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Ensaios-->A religião ambientalista -- 25/10/2012 - 16:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

A RELIGIÃO AMBIENTALISTA

Dogma, sacerdócio e despotismo na “religião” ambientalista

23 de outubro de 2012

João Luiz Mauad: ambientalistas pretendem impor seus planos pela força do governo.

 

 

 

 

João Luiz Mauad, articulista dos jornais “O Globo” e “Diário do Comércio”, apresentou oportunas considerações sobre o dogmatismo e o ar de infalibilidade sacerdotal com que se apresentam as figuras, mais badaladas pela mídia, do ambientalismo catastrófico. Ele o fez em artigo para “O Globo” de 14/10/2012, e do qual extraímos alguns pontos mais elucidativos:

O USO SUPERFICIAL DA CIÊNCIA

Ciência não é matéria sujeita a consensos ou escrutínios. Ao contrário, espera-se que as teorias sejam constantemente testadas, debatidas e, se for o caso, até falseadas. (...)

É assim que as ciências da natureza trabalham.

Observações levam a hipóteses. Hipóteses são testadas através de experimentos. Os resultados são divulgados, examinados e duplicados antes que uma boa teoria seja divulgada.

Cientistas não são deuses. São seres humanos sujeitos aos mesmos impulsos que todos nós.

Einstein, por exemplo, queria tanto demonstrar que a teoria quântica era determinística e não probabilística que chegou a invocar o Todo-Poderoso: “Deus não joga dados com o universo”, teria dito o alemão, gerando a resposta jocosa de seu colega Nils Bohr: “Einstein, pare de dizer a Deus o que Ele tem que fazer”. (...)

     

Há sempre uma cúpula disposta a ganhar muito dinheiro com as crendices do povo e a falsa ciência adotada como credo... Al Gore, ex-vice-presidente americano, faz parte dessa cúpula.

 

            Certezas são raras, leis são muito poucas. Ciência não é fonte de autoridade, mas de conhecimento.

            Muitos cientistas subscrevem a teoria do “Aquecimento Global Antropogênico”, sem que tenham feito qualquer pesquisa ou estudo mais aprofundado a respeito.

            Adotam tal postura simplesmente porque este seria o lado “in” da questão, o “politicamente correto”. Na maioria dos casos, é assim que o chamado “consenso” científico é estabelecido.

 

O presidente americano, de viés socialista, faz planos como se o aquecimento global, o efeito estufa do gás carbônico, e outras tantas bobagens, fossem verdades absolutas...

 

            Infelizmente, estamos cercados de gente que diz saber muito mais do que realmente sabe. (...)

            O problema é que muitas dessas pessoas confiam tanto na própria sabedoria que pretendem impor aos demais os seus planos, utilizando-se para isso da força dos governos.

            Esses indivíduos sentem-se capazes de planejar cada detalhe de nossas vidas, não importa quão bem (ou mal) planejem as suas. (...)

            Não é justo, nem inteligente, sair por aí chamando de herético quem desconfia e não aceita a atividade humana como causa de um ainda não provado ‘aquecimento global’, ou duvida das catastróficas previsões dos computadores (que são programados por eles).

            Heresia tem a ver com fé, e ciência não é assunto de fé. A ciência não prescreve dogmas, nem evolui conforme a opinião da maioria.

            Ecologistas não são cientistas, são políticos que querem que a humanidade volte à vida tribal do tempo das cavernas (o que levaria os homens a comerem-se, uns aos outros). Os verdadeiros cientistas do clima são os climatologistas, que têm, na verdade, uma ideia totalmente oposta ao catastrofismo ambiental que vem sendo defendido pelos signatários do Protocolo de Kioto, um documento inútil e contrário aos interesses da humanidade, mas que serve de base para Al Gore e o seu negócio da China criado com base em “créditos de carbono”.

 

Francisco Vianna

Nota: Leiam o livro “PSICOSE AMBIENTALISTA”, ESCRITO POR Dom Bertrand de Orleans e Bragança, herdeiro da Casa Imperial do Brasil.

Primeira edição perto do esgotamento. Compre o seu exemplar aqui. 
 

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