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Ensaios-->Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos -- 13/09/2012 - 13:28 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos

Raymond Ibrahim
Quando se trata da perseguição dos cristãos pelos muçulmanos, os principais meios de comunicação apresentam um longo histórico de obscurecimento da realidade. Embora possam finalmente apresentar os dados reais - se é que chegam a relatar a história, o que é raro - eles o fazem após criarem e sustentarem uma aura de relativismo moral que minimiza o papel desempenhado pelos muçulmanos.

Falsa equivalência moral

Uma das maneiras mais óbvias é evocar a “disputa sectária” entre muçulmanos e cristãos, frase que apresenta a imagem de dois adversários igualmente competitivos - e igualmente abusados e abusivos - lutando um contra o outro. Isso dificilmente corresponde à realidade das maiorias muçulmanas perseguindo os cristãos passivos amplamente minoritários.
Cristão copta sendo surrado por muçulmanos

Recentemente, por exemplo, no contexto do bem documentado sofrimento dos cristãos no Egito, um repórter da NPR declarou: “No Egito, tensões crescentes entre muçulmanos e cristãos têm levado a casos de violência esporádica [iniciados por quem?]. Muitos egípcios atribuem as disputas inter-religiosas a vândalos [quem?], que se aproveitam da ausência ou da fraqueza das forças de segurança. Outros crêem que os atos de violência são devidos a uma desconfiança profundamente sedimentada entre os muçulmanos e a comunidade minoritária cristã [como foi que essa “desconfiança” teve origem?]”. Embora a reportagem tenha dado ênfase aos casos nos quais os cristãos foram vitimizados, todo o seu tom - já a partir do título: “No Egito, Aumenta a Tensão entre Cristãos e Muçulmanos” - sugere que também poderiam facilmente ser encontrados exemplos de muçulmanos vitimizados por cristãos [o que não é verdade]. A foto que acompanha o artigo é de um grupo de cristãos irados, levantando uma cruz - e não de muçulmanos destruindo cruzes, que foi o que induziu os cristãos a tais demonstrações de solidariedade.

Duas outras estratégias da grande mídia em esconder ou minimizar o papel do islamismo - estratégias com as quais o leitor deve se familiarizar - apareceram em reportagens tratando do grupo jihadista Boko Haram e do genocídio praticado por ele contra cristãos da Nigéria.
Primeiro, vamos apresentar algum contexto: Boko Haram - acrônimo de “Educação Ocidental é Pecado”, cujo nome completo em árabe é “Sunitas pela Da& 39;wa [Islamização] e pela Jihad [Guerra Santa]” - é uma organização terrorista dedicada à destruição do governo secular e ao estabelecimento da sharia (lei islâmica). Essa organização tem chacinado cristãos há anos, com uma ênfase maior desde o atentado a uma igreja no Dia de Natal de 2011, que deixou pelo menos 40 cristãos mortos; seguido pelo ultimato do Ano Novo, exigindo que todos os cristãos evacuassem as regiões do Norte da Nigéria para não serem mortos - um ultimato que o Boko Haram tem procurado alcançar por todos os meios: dificilmente se passa um dia sem um ataque terrorista contra os cristãos ou contra uma igreja cristã; mais recentemente no dia da Páscoa, num atentado que deixou 20 mortos.

Obscurecendo a linha entre perseguidor e vítima

Agora, considere algumas das estratégias da grande mídia. A primeira é estruturar o conflito entre muçulmanos e cristãos de forma que obscureça a linha entre perseguidor e vítima. Foi o que aconteceu, por exemplo, em uma reportagem recente da BBC a respeito de um dos muitos ataques do Boko Haram a igrejas, matando três cristãos, inclusive um bebê. Depois de relatar os fatos mais óbvios em duas sentenças, a reportagem continuou descrevendo como “o atentado deu início a um levante de jovens cristãos, com relatos de que pelo menos dois muçulmanos foram mortos na violência. Os dois homens foram arrancados de suas bicicletas depois de serem parados numa barreira em uma estrada, que havia sido montada pelos amotinados, informou a polícia. Várias lojas de propriedade de muçulmanos também foram queimadas...”. A reportagem segue longamente, com uma seção especial sobre os cristãos “muito enraivecidos”, até que os espectadores acabam confundindo vítimas e perseguidores, esquecendo-se até do motivo pelo qual os cristãos estavam “tão enfurecidos” - ataques terroristas não provocados e ininterruptos a suas igrejas e o assassinato de suas mulheres e filhos.
Esse programa de televisão faz relembrar o atentado que ocorreu na véspera do Ano Novo no Egito, que deixou mais de 20 cristãos mortos: a mídia relatou o caso, mas sob manchetes tais como: “Cristãos em choque com a polícia no Egito depois que o ataque a freqüentadores de uma igreja matou 21 pessoas” (Washington Post), e: “Choques aumentam à medida que egípcios permanecem enfurecidos depois de ataque” (New York Times) - como se a reação de cristãos frustrados contra a chacina fosse uma notícia do mesmo nível ou que tivesse o mesmo valor que a chacina em si, implicando que a reação irada deles “compensou” todas as coisas que haviam acontecido.

Dissimulando a motivação dos perpetradores

A segunda estratégia da mídia envolve dissimular as motivações dos jihadistas. Uma reportagem da Agência France Presse (AFP) descrevendo um outro ataque do Boko Haram a uma igreja - que também matou três cristãos durante o culto de domingo - apresentou um relato justo. Mas, depois, concluiu: “A violência atribuída ao Boko Haram, cujo objetivo permanece amplamente obscuro, já ceifou, desde 2009, mais de 1.000 vidas, inclusive mais de 300 apenas este ano, de acordo com os números registrados pela AFP e grupos de direitos humanos”.
Embora o Boko Haram esteja bradando seus objetivos diretos há uma década - impondo a sharia e subjugando, se não eliminando, os cristãos da Nigéria - a mídia, com aparência de honradez, afirma ignorar quais sejam esses objetivos. (Semelhantemente, o New York Times descreveu os objetivos do Boko Haram como “sem sentido” - apesar do grupo continuar a justificá-los com base na doutrina islâmica). Era de se imaginar que, uma década depois dos ataques jihadistas de 11 de setembro - tendo em vista todas as imagens subseqüentes de muçulmanos vestidos como militantes, gritando claramente slogans islâmicos, tais como “Allahu Akbar!” [Alá é o Maior!] e conclamando à imposição da sharia e à subjugação dos “infiéis”- os repórteres já deveriam saber quais são os objetivos deles.
Logicamente, a maneira como a mídia ofusca os objetivos jihadistas serve a um propósito: ela deixa aberto o caminho para as justificativas politicamente corretas da violência muçulmana, ou seja, “opressão política”, “pobreza”, “frustração” e assim por diante. Assim, pode-se ver por que os políticos, tais como Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos, citam a “pobreza” como “aquilo que está alimentando tudo o que está acontecendo” (uma referência à chacina dos cristãos pelo Boko Haram).
Em resumo, enquanto a grande mídia até relata os fatos mais frugais relacionados à perseguição aos cristãos, ela utiliza seu completo arsenal de jogos semânticos, frases de efeito e omissões convenientes para sustentar a narrativa tradicional - de que a violência dos muçulmanos é tudo menos um produto derivado da doutrinação islâmica da intolerância. (Raymond Ibrahim - www.gatestoneinstitute.org – www.Beth-Shalom.com.br)
Raymond Ibrahim é associado do David Horowitz Freedom Center (Centro de Liberdade David Horowitz) e membro no Middle East Forum (Fórum do Oriente Médio)
Divulgação: www.juliosevero.com
Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia

Para seguir Julio Severo no Facebook e Twitter:

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Melô do mensalão

Félix Maier

dezembro de 2005

Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (nº 1934, de 7/12/2005), "Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários". Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.

Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.

 

Refrão:

Já disse com muito veneno

Zulaiê Cobra numa piada de salão:

Na República dos Bandidos,

O chefe é o Bandidão (bis)

Lula, alienado como um mongol,

Repete que não sabe de nada não.

Que tudo é tramóia das elites,

Que querem pisá-lo no chão.

Apesar das 80.000 notas frias de Valério,

Lula diz que não existe mensalão.

A gente manda o homem pro Pinel

Ou para uma cela do cadeião?

Refrão...

Muito antes da roubalheira atual,

Já tinha malandro de montão.

A CPI do Banestado foi enterrada

Por mais de um Mentor de plantão.

Atendendo a petistas e tucanos,

As investigações foram pro lixão.

Isso prova que Lula e FHC

São gêmeos siameses, mermão!

Refrão...

A máfia não gosta só de dólares

Pra forrar o largo cuecão.

Tem contas em paraísos fiscais,

Pra enfrentar qualquer furacão.

Enquanto prega o desarmamento,

Põe na cintura um tresoitão.

De Toninho do PT a Celso Daniel

Já foram nove pro caixão.

Refrão...

Não é só de dinheiro

Que vive a Bancada do Mensalão.

Alugaram uma casa em Brasília

Pra dar asas à imaginação.

Contrataram as meninas de Mary Corner

Pra baixar o tesão.

O professor estava certo

Ao bater no Zé com o bengalão.

Refrão...

O comunista Aldo "Dia do Saci" Rebelo,

Foi eleito pela  Frente do Mensalão.

Ateu, o substituto de Severino

Falou a frase mais engraçada da estação:

Pediu para que o coronel Nhô Cêncio

Não brigasse, “pelo amor de Deus!”, no verde salão.

Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto

Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.

Refrão...

Roberto Jefferson estava certo

Ao apontar o dedo na cara do Frestão:

Sai rapidinho daí, Zé, senão

Você leva o presidente de roldão.

Abi Ackel não viu nada de anormal

Dentro da CPI do Mensalão.

A única coisa que ele enxerga

É pedra preciosa na mão...

Refrão...

A bordo do Air Force 51 (Aerolula),

O presidente passeia pelo sertão.

O Bolsa-Família se tornou

O voto de curral em moderna versão.

Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,

E de estatais e fundos de pensão!

Apesar da roubalheira petista,

Lula sobe nas pesquisas de opinião.

Que nação!

  

 Mensalão no STF:

Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,

Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo,

Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,

Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira

e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"

 

Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:

O mensalão em 38 fotos

A cronologia do escândalo do mensalão

E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?

O Chefe, de Ivo Patarra

Planalto fez gestão para poupar Lulinha

Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13

Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão

Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão

Nervos demais, Lula de menos no mensalão

As provas contra o BMG

MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG

Ministério Público Federal entra com ação contra Lula

Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG

MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA

Os esquecidos do mensalão

Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre

Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;

Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta

Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente

Delta financiou a campanha presidencial de Dilma

Imagens de O Chefe Lula

 

Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina

Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):

Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.

O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]

 

Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:

PIRACEMA - Nadando contra a corrente

Mídia Sem Máscara

Netsaber

Usina de Letras

 

Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:

Wikipédia do Terrorismo no Brasil

 

Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra

Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro

Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva

Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf

 

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