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Cordel-->Oh... Antonieta !... -- 07/12/2003 - 20:53 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Devaneio abrupto
A começar forte e condignamente muito a sério...
oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
 
Oh... Antonieta !...
 
Quando em lapso dou comigo
Na mesma coisa caído
Fico logo estarrecido
Com semelhante inimigo
Da pérola de meu umbigo
E mesmo que faça errado
Não temo o caldo entornado
Que me traz complicações
Mas de repetir funções
Comigo é caso estragado.
 
Entretanto desolado
Com a rotação do mundo
A mesma coisa no fundo
A fazer sou obrigado
Dia a dia o mesmo fado
Que às vezes pr aliviar
Até mudo de lugar
Por pura contradição
Mas depois sem opção
Sei que não posso mudar.
 
Mas passo a vida a tentar
E sonho com a mudança
Para alimentar a esperança
De algo modificar
Para enfim alcançar
Alguma satisfação
Com a sentida ilusão
De fruir a novidade
Que ao cabo em boa verdade
É sempre repetição.
 
Por tentar modificação
Chego às vezes a lograr
O prémio de bem gozar
Momentos de sensação
E em grande revolução
Jogo para bem viver
Horas de intenso prazer
Que logo que acontecem
As mágoas até parecem
Que se estão a desfazer.
 
Não sei nem quero saber
Se sou ou não imperfeito
Se todo eu sou defeito
Quando uma mulher me quer
E haja lá o que houver
Assumo aquém e além
Presumindo que ninguém
Faz aquilo que eu faço
Macho que só é devasso
Após o mal que faz bem.
 
Os anos passam porém
E de engelho em engelho
Pouco a pouco fico velho
A temer tudo o que vem
Lembrando então também
A formidável buceta
Daquela Antonieta
Que me esgotava a valer
E então pra reviver
Provo que não sou maneta !
 TdG = PC
 
































































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