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Ensaios-->Alemães no Brasil, por Gerhard E. Boehme -- 31/07/2012 - 15:25 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Gerhard Erich Boehme comenta um texto do coronel historiador militar Claudio Moreira Bento

postado por mim em Usina de Letras - Os alemães prisioneiros de guerra no Brasil

 

Caro Felix,

A história de meu pai, Wolfgang Boehme, também merece destaque sob este tema, uma pena que não pode assistir na última quarta-feira na TV SESC a reportagem sobre o tema. Pois foram eles, depois de libertos, os responsáveis por construir a indústria do turismo de inverno no Brasil em Campos do Jordão/SP, minha cidade natal.

Meu pai foi hoteleiro por profissão e cozinheiro por vocação, foi proprietário do Hotel Montanhez em Campos do Jordão, e foi através dele que muitos profissionais da gastronomia foram formados, com muitos deles empreendendo através de seus próprios negócios em todo o Vale do Paraíba.

Infelizmente a história dos alemães no Brasil é muito mal contada, com inúmeras omissões e mentiras.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG64926-6014,00-A+ULTIMA+VIAGEM.html

http://www.rootsweb.ancestry.com/~brawgw/alemanha

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u43301.shtml

http://www.rootsweb.ancestry.com/~brawgw/alemanha/historia_Windhuk.htm

http://lmcshipsandthesea.blogspot.com/2009/06/paquete-alemao-windhuk.html

http://www.camposdojordaocultura.com.br/fotografias_det2.asp?id_foto=50

http://www.pindavale.com.br/historiasecausos/textos.asp?artigo=6

E temos algumas outras correções a serem feitas sobre o tema “imigração de alemães” ao Brasil. A começar que ela teve início em Ilhéus na Bahia, ou mesmo em Recife, ainda sob o domínio de uma multinacional de então, que teve a gestão feita por um alemão que nos nossos livros de história é apresentado como holandês. Outra questão ainda mais importante é a questão da educação, o compromisso com ela.

O número de luteranos no Brasil ultrapassa em mais de 1 milhão. E a eles devemos somar os membros da Igreja Reformada, evangélicos da Holanda e Bélgica. Muito se fala que a primeira comunidade luterana foi a de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro organizada em 1824 por Friedrich Osvald Sauerbronn, mencionado como o primeiro pastor luterano no Brasil. Mas esta informação não é verídica, a primeira comunidade foi formada por um alemão que muitos denominam de Maurício de Nassau, JohannMoritz von Nassau-Siegen é denominado pela “história” de o "brasileiro",  e com ele tivemos a presença e a formação de comunidades luteranas e reformadas, assim como judaica. E vale lembrar que, com Nassau foi construída a primeira sinagoga no Brasil.

O Luteranismo se estabeleceu e expandiu em solo brasileiro através da Imigração alemã no Brasil. Começou na Bahia, mais precisamente em Ilhéus onde tivemos a primeira colônia alemã no Brasil. No Rio Grande do Sul o primeiro pastor luterano Georg Ehlers chegou com a terceira leva de imigrantes à São Leopoldo em 1824.

Recomendo que leiam:

http://www.youtube.com/embed/eA1dTrQQ8PA

http://www.luteranos.com.br/

http://www.ielb.org.br/

http://www.lutero.com.br/novo/index.php

http://www.editorasinodal.com.br/

http://www.editoraconcordia.com.br/

http://www.livrariamartinluther.com.br

http://www.uniaocrista.com.br/ 

http://www.encontropublicacoes.com.br

Já ouve uma época em que os luteranos, mesmo representando um pouco menos de 1% da população brasileira chegaram a ser responsáveis por mais de 15% das escolas fundamentais no Brasil.  Ocorre que infelizmente nem mesmo a história dos alemães no Brasil é contada de forma correta e o mais grave, de forma dissociada da história dos judeus alemães que com os demais vieram ao Brasil. A começar que nunca se menciona que a imigração alemã teve início na Bahia. O primeiro grupo de imigrantes fixou-se no Sul da Bahia em 1818. Em 1818 chegaram a  Ilhéus, 165 famílias alemãs. Ilhéus era uma Capitania da Bahia. Eles vieram para cultivar fumo, cacau e cereais. e posteriormente mais 200 famílias chegaram a São Jorge, também na Bahia instaladas no norte da Capitania da Bahia.

"Em cada comunidade uma Igreja e ao lado dela uma Escola" (Dr. Martin Luther)

O Brasil atraiu apenas 4,5 milhões de emigrantes europeus, de um contingente de 50 milhões que deixaram o Velho Continente do século 19 até a Segunda Guerra (1939-1945). Os demais foram para os Estados Unidos da América, a Austrália, a Argentina, o Uruguai ou outros destinos. E os alemães representaram aproximadamente 5% dos imigrantes que buscaram uma nova pátria no Brasil. Ao longo de mais de cem anos, chegaram ao Brasil aproximadamente 250 mil alemães, na sua maioria luteranos, mas tivemos também católicos, judeus e menonitas.

Atualmente, calcula-se em cinco milhões o número de seus descendentes em solo brasileiro, um número muito abaixo do que se verifica no caso dos Estados Unidos da América, rota preferida dos alemães, em especial dos luteranos, judeus, menonitas e amish.

No Brasil a principal cidade de imigração alemã divide-se entre Curitiba e São Paulo.  São Paulo é ainda hoje é a cidade no mundo, incluindo as cidades da Alemanha, que possui o maior número de empresas alemãs, seja em termos de capital investido ou número de trabalhadores empregados.

Curitiba é a cidade com maior número de alemães e descendentes de alemães no Brasil. Mas é em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul que identificamos com maior facilidade os brasileiros de origem alemã.

E o exemplo dos luteranos  - IECLB  (www.luteranos.com.br) e IELB (www.ielb.org.br), que no Brasil representam menos de 1% da população e já foram responsáveis por mais de 15% de todos os hospitais, creches, ancionatos, escolas fundamentais, etc.. E a grande maioria deles chegou ao Brasil com uma mão na frente e outra atrás, sem contar que no período das duas grandes guerras tiveram parte significativa do patrimônio espoliado pelo "Estado de Vargas". Hoje poucos mencionam a origem de uma infinidade de escolas em todo o Brasil. Assim como poucos sabem de onde vieram os patrimônios do 2.º Batalhão de Caçadores do Exército em São Vicente/SP que antes pertencia ao Clube Germânico ou da Universidade do Paraná, a primeira universidade do Brasil, e sua Escola Técnica, hoje embrião do IFPR  - Instituto Federal do Paraná, a qual divide com o Colégio Martinus, o Colégio Divina Providência e o Colégio Bom Jesus a mesma história, durante décadas, desde a sua fundação como a então Deutsche Schule (Escola Alemã), que inclui também a Escola Israelita Brasileira Salomão Guelmann. Da Deutsche Schule vieram alguns alunos, como o líder comunitário curitibano Bernardo Schulman (Recomendo a leitura "Em Legítima Defesa, A Voz de um Judeu Brasileiro"),  e ótimos professores. 

A Universidade do Paraná, a primeira Universidade brasileira, a qual foi posteriormente federalizada e arquitetonicamente descaracterizada como uma entidade alemã teve sua história apagada.

Acredito que até mesmo meu professor, o Prof. Dr. Zack Akel Sobrinho, hoje reitor da UFPR não sabe disso.

Hoje a Universidade do Paraná é conhecida como a UFPR – Universidade Federal do Paraná e ela guarda consigo boa parte do patrimônio da antiga Deutsche Schule (Escola Alemã), em seus terrenos hoje se encontra o Hospital de Clínicas da UFPR e a Praça 19 de Dezembro, também patrimônio tomado dos descendentes de alemães por ocasião da 2ª Grande Guerra, desconsiderando que eles também eram brasileiros, quando muito netos de alemães, a imigração alemã está prestes a comemorar seus 200 anos.

"Descrição:

Fachada original da Universidade do Paraná – A primeira Universidade do Brasil

http://www.prppg.ufpr.br/prppg/historia.html

Em Curitiba a  praça 19 de Dezembro se transformou, em função do descaso público, em um mictório a céu aberto e de noite em motel de alta rotatividade, é conhecida com a praça do homem nu. Por lá passam todos os políticos paranaenses rumo ao Centro Cívico (Palácio do Iguaçu, Palácio das Araucárias e Prefeitura Municipal de Curitiba).

E em São Paulo, a própria cidade de São Paulo tem como sua principal marca a imigração alemã, que levou a incorporarem o distrito de Santo Amaro, que de outra forma seria mais um município paulista, mas era onde residiam a maioria dos alemães, ao município de São Paulo, criando uma figura distorcida. Seguramente que o Brooklin Paulista ainda é o bairro mais alemão de São Paulo, como o é parte da Cantareira e Santo Amaro.

Calcula-se que em 1860, São Paulo tinha 30 mil habitantes, dos quais 10% seriam alemães. E foi em São Paulo onde o compromisso dos luteranos se fez presente, mas também dos alemães de confissão católica ou de fé judaica.

Outras evidências podem e merecem ser citadas: o Mosteiro de São Bento - que teve em 1910 o início de sua construção, segundo projeto do arquiteto Richard Berndl da cidade de München. Quatro anos mais tarde, em 1914, estava completo o conjunto tal como é conhecido hoje, abrigando a Basílica de Nossa Senhora da Assunção, o Mosteiro e o Colégio de São Bento; Colégio Visconde de Porto Seguro, também fundado como Deutsche Schule; Instituto Goethe; Hospital Santa Catarina; Esporte Clube Pinheiros (que nasceu do Sport Club Germânia); Hospital Alemão Oswaldo Cruz; o  Colégio Humboldt e tantos outros. Não são poucas as marcas que imigrantes alemães deixaram na capital paulista.  Hoje os alemães e seus descendentes se encontram além de Santo Amaro, na Cantareira e no Brooklin, um bairro fundado também por alemães e que abriga a maior colônia alemã e de seus descendentes em São Paulo. Na cidade de São Paulo, foi no Largo de São Bento que comerciantes alemães concentraram suas lojas. A mais famosa foi a Casa Allemã, que nasceu como uma pequena venda e tornou-se uma chique loja de departamentos, com salão de chá e muitos produtos importados da Alemanha.

Os alemães também se destacaram com suas fábricas de chapéus e chocolates, além de cervejarias, como não poderia deixar de ser. Tanto a Antarctica (Paulista) quanto a Brahma foram fundadas por imigrantes da terra da cerveja, assim como muitas outras incorporadas pelas duas gigantes, unidas desde 1999 na Ambev, hoje também ImBev.

A forte presença alemã na metrópole entre os rios Tietê e Pinheiros também se fazia notar na vida social. Nos anos 1920, São Paulo chegou a ter cerca de 40 escolas alemãs. E vale lembrar que em 1920, quase 2/3 da população paulista,  de quase 600 mil pessoas, eram imigrantes. 

Fundada em 1878, a Deutsche Schule de São Paulo, a mais antiga em funcionamento chama-se hoje Colégio Visconde de Porto Seguro, que, assim como o Colégio Humboldt, possui turmas em que o idioma predominante é o alemão. Outras três escolas e sete jardins de infância oferecem alemão como língua estrangeira.

Organizar-se em associações é uma tradição alemã mantida em São Paulo. Até 1930, segundo o Instituto Martius Staden, os imigrantes fundaram 130 associações ou clubes. "Cruzando dados, descobrimos pessoas que eram sócias de 12 associações", afirma Rothfuss. A Sociedade Beneficente Alemã, que mantém um asilo para idosos e um orfanato, está ativa desde 1863.

Além das instituições ligadas às comunidades que posteriormente deram origem à IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, merece destaque também afundação da Escola São Paulo, em 1911, por imigrantes alemães, tinha diversos objetivos, entre os quais destacava-se o de atender às necessidades imediatas de educação para os seus filhos e, assim, prepará-los para a vida na sociedade. Dessa escola paroquial nasceu a ULBRA, vinculada à IELB – Igreja Evangélica Luterana do Brasil.

Entre os vários clubes esportivos e de lazer, destaca-se o Esporte Clube Pinheiros, batizado inicialmente como Germania e que teve o primeiro time alemão de futebol. Com o nome de Sport Club Germânia a equipe disputou 26 vezes o Campeonato Paulista de Futebol, conquistando o título nos anos de 1906 e 1915, e chegou a contar em suas fileiras com Arthur Friedenreich, o primeiro craque do futebol brasileiro.

Assim tivemos um dos primeiros grandes craques de nosso futebol, um alemão e brasileiro, ou teuto-brasileiro, igualmente com direito à nacionalidade alemã,  um mulato, sem demérito nenhum para o termo, ainda mais para nós brasileiros, um povo pautado pela miscigenação: Arthur Friedenreich. Infelizmente muitos não dão a ele o devido destaque, muito se deve ao fato dele, ter doado troféus, medalhas e prêmios em benefício da causa, isso lá nos idos anos de 1932 quando  engajou-se na Revolução Constitucionalista de 1932. Soube defender a Constituição e dignificar o termo paulista. Embora os números sejam questionados por pesquisadores, Fried seria o maior artilheiro do futebol mundial. O atacante teria anotado 1.329 gols em 26 anos de futebol. A FIFA reconhece seu feito.Vargas, com o aparelhamento do Estado, soube colocá-lo no ostracismo.

No setor de saúde, os imigrantes alemães contribuíram com duas instituições de renome: o Hospital Santa Catarina, fundado por freiras e situado em plena Avenida Paulista, e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Nas artes e na cultura, Rothfuss cita o arquiteto Maximilian Emil Hehl e a família de vidraceiros Sorgenicht como os grandes destaques. Além de ter projetado a Casa Allemã, Hehl fez o projeto original da Catedral da Sé em estilo neogótico, bem como o da Catedral de Santos, enquanto os Sorgenicht confeccionaram vitrais para o Mercado Municipal, o Arquivo Municipal, a Faculdade de Direito da USP e a Universidade FAAP.

Em Santa Catarina serão festejados os 200 anos de colonização alemã em 2029. No Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro os 200 anos serão comemorados em 2023. Mas fica a pergunta: Iremos comemorar realmente o início da imigração alemã no Brasil, utilizando a data correta, a de 1818?

"Descrição:

Collegiode Petropolis em litrografia de Heaton e Rensburg

Fonte: http://colonosalemaes.blogspot.com

No Rio de Janeiro, um dos marcos do compromisso com a educação é o Collegiode Petropolis, em realidade conhecido como Colégio Kopke que foi fundado em 1848 pelo engenheiro Guilherme Kopke  com a ajuda do Pastor Frederico Avé-Lallemant,  e inaugurado em 1850, e que foi construído especialmente na Rua de Nassau (atual Piabanha), sendo considerado na época um dos melhores da Província do Rio de Janeiro. Não devemos nos esquecer que a mão-de-obra alemã foi essencial para a construção da maioria dos edifícios em Petrópolis em suas primeiras décadas.

http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1213337,00.html

Particulamenterecomendo que leia também, além dos mencionados acima, o livro “Memórias de uma (outra) guerra". Um livro que retrata os tempos de delação, censura, perseguição, cadeia, tortura e medo impostos aos brasileiros de origem alemã, húngara, italiana, usw.. é um livro que ilustra bem como a memória alemã foi apagada entre os brasileiros descendentes de alemães. Muito se deve a Getúlio Vargas.

São fatos muito ouvidos, mas "silenciados", isto é, raramente escritos sobre a ditadura Vargas durante a Segunda Guerra Mundial. Falo do tratamento imposto aos descendentes de imigrantes alemães, húngaros, tchecos e italianos em SC principalmente por não dominarem o idioma Português. Tudo está narrado e documentado no livro Memórias de uma (outra) guerra - Cotidiano e medo durante a Segunda Guerra em Santa Catarina, publicado em coedição pela Editora da UFSC (EdUFSC) e Univali Editora, de autoria da historiadora Marlene de Fáveri. Doutora pela UFSC, ela leciona na UDESC, em Florianópolis, e na Univali, em Itajaí.

Mas o Rio de Janeiro não foi o primeiro dentre todos os estados brasileiros a receber imigrantes alemães. Foi a Bahia. Os alemães, muito mais devido ao clima, rumaram em maior número para a colônia suíça de Nova Friburgo.  Já em Petrópolis, a imigração alemã foi concebida pelo alemão (posteriormente naturalizado brasileiro) Júlio Frederico Koeler (ou Julius Friedrich Koeler), major do Império Brasileiro.

Em 2018 serão comemorados os 200 anos de imigração alemã no Brasil, com ela teremos os 200 anos de compromisso dos luteranos com a educação no Brasil.

A título de curiosidade, no Brasil tivemos as seguintes colonizações alemãs abaixo, que se iniciaram com Maurício de Nassau, a quem muitos acreditam ser holandês, mas não,  seu verdadeiro nome era Johann Moritz von Nassau-Siegen, e ele era natural de Dillenbur, membro da casa real de Orange da Holanda. Vale lembrar que João Maurício de Nassau, estabeleceu a paz na região, liberou crédito aos proprietários para reconstituírem as lavouras e os engenhos. Recife, indevidamente chamada de capital do governo holandês no Brasil, foi urbanizada. Implantou a tolerância religiosa, liberdade de culto a católicos e judeus, além da evangélica que professavam. Recife era na verdade sede de uma transnacional, talvez uma das primeiras e maiores multinacionais em seu tempo. Com a palavra o escritor Narloch (http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=151), quem sabe ele venha a esclarecer esta questão.

Nome

Fundação

Fundador

Categoria

Estado

Salvador

1808

 

Urbana

BA

Rio de Janeiro

1809

 

Urbana

RJ

Leopoldina

1818

Jorge G. Freyreiss

Rural

BA

São Jorge dos Ilhéus

1818

Pedro Weyll

Rural

BA

Frankental

1819

Georg Anton von Schäffer

Rural

BA

 

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