Real, virtual, como for Se porventura chegares Ao altar da poesia... Nunca mais terás pendor Para em vão insultares Outrém que tão bem te queria.
SEM FAZER AVISO Na balança do juízo Que também pesa a loucura Tenho lágrimas d amargura E pérolas com um sorriso De todas elas preciso Mas duas dou-as à dor: Se não és louca de amor Perdeste de todo o siso Escreves que te dá riso O sério qu escrito está Iludindo a palha vã Que arde de improviso Deixo-te aqui bem inciso Um apelo do Diabo: Olha que Deus tem um rabo Que põe sem fazer aviso Torre da Guia = Portus Calle = PS = Se não és tu o punhal Da anónima covardia Muito pior vilania Te aguardará afinal !... oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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