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Ensaios-->Infiltrações das FARC no Brasil -- 08/05/2012 - 12:39 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
   

Infiltrações das Farcs no Brasil

Posted: 07 May 2012 11:32 AM PDT


Por Jorge Serrão -  Alerta Geral

O Coronel colombiano Luis Alberto Villamarín Pulido volta a denunciar que os “os arquivos eletrônicos dos computadores de Raul Reyes (morto na operação do exército colombiano dentro do território equatoriano em 01.03.2008) e investigações de analistas políticos brasileiros demonstram que há vários anos existe uma substancial infiltração comunista em importantes escalões do comando da Força Aérea brasileira”. O militar também revela, sem citar nomes diretamente, que integrantes do governo Lula se relacionam diretamente com a guerrilha colombiana.
O coronel Villamarín Pulido é pesquisador das Farc e especialista em estudos sobre terrorismo. Escreveu vários livros: “Conexion Al-Queda: del Islamismo Radical Al Terrorismo Nuclear”, “El cartel de las farc” e “La Selva Roja”. Portanto, é uma fonte com autoridade no assunto para sustentar o peso das denúncias que faz. Já eram conhecidas as ligações das Farc com facções criminosas, como o Comando Vermelho. Agora, surgem as ramificações políticas e até a infiltração no meio militar.
O militar colombiano descreve o jogo de dissimulação que tenta esconder as ligações das Farc com os brasileiros: “Enquanto Chávez e Correa mantinham negociações diretas com as Farc, através do então ministro do interior Ramón Rodríguez Chacín e do Ministro da Defesa Gustavo Larrea, o governo de Lula tinha cinco funcionários de alto nível comprometidos no mesmo complô”.
Villamarín Pulido vai mais além: “Quando a trama ficou exposta, Chávez e Correa se defenderam com grosserias e ofensas contra a Colômbia. Lula se fez de desentendido, esquivou-se de qualquer responsabilidade. O procedimento é sintomático. Com muitas desculpas e mentiras piedosas a administração Lula tem se esquivado de qualificar as Farc como terroristas”.
O coronel critica o desgoverno brasileiro por não “desenvolver uma campanha militar sustentada na fronteira com a Colômbia para destruir vários acampamentos guerrilheiros instalados na selva amazônica brasileira, cortar os nexos do narcotráfico brasileiro com os terroristas colombianos, e deportar vários propagandistas das Farc que se movem à vontade tanto nas universidades e nos corredores das instituições governamentais brasileiras”.
Villamarín Pulido adverte que as Farc fazem parte do comando estratégico que quer – a médio ou longo prazo – unificar os regimes esquerdistas em todo o continente latino-americano. E vai mais fundo em sua análise: “Não é despropositado afirmar que o Exército brasileiro, outrora instituição nitidamente anticomunista, está submetido a uma tensão imprevisível, sabendo que tem sido amordaçado, enquanto os dirigentes políticos populistas estão mergulhados na estratégia política traçada por Havana, que visa submeter todo o continente ao arcaico esquema marxista-leninista”.
Segundas intenções Na relação perigosa com as Farc, o coronel Villamarín Pulido sustenta que o governo petista não desmentiu, categoricamente, os rumores sobre a contribuição de cinco milhões de dólares que Tirofijo (codinome de Manuel Marulanda, chefe das Farc, que morreu em 26.03.2008) enviou para a campanha de reeleição presidencial de Lula.
O coronel colombiano lembra que “com a cumplicidade de alguns funcionários do governo e dirigente comunistas brasileiros, o terrorista Francisco Collazos – aliás, Oliverio Medina, ou padre Camilo – membro ativo da chamada Frente Internacional das Farc, burlou os serviços de segurança internacional e obteve asilo político autorizado pelo próprio Lula da Silva”.
“Por detrás de toda a maquinação midiática montada pelas Farc e seus sócios com a vistosa libertação unilateral de seis seqüestrados, a ardilosa jogada visa objetivos políticos e estratégicos, como a projeção de Lula como um pacifista internacional, e das Farc como um movimento político não terrorista”.
“O certo é que nem Lula nem seu governo têm sido aliados da Colômbia na luta contra o narcoterrorismo, mas, o que é muito pior, interessa-lhes e lhes convém que as Farc existam, para continuarem obstinados no projeto de submeter a Colômbia ao ambicioso projeto de expansão castro-chavista”.
Os ataques do coronel Villamarín estão no link: ¿A qué apuesta Lula Da Silva con la liberación de los secuestrados por las Farc?
Quarto elemento treinando Insuflados por ordens da facção criminosa PCC, um grupo de 40 pessoas resolveu enfrentar ontem à tarde a PM, perto da favela Paraisópolis, no nobre bairro do Morumbi, em São Paulo.
Os manifestantes atacaram lojas, depredaram carros, atearam fogo a pneus e formaram barricadas.
A baderna (mais um verdadeiro ensaio de táticas de guerrilha urbana) teve como pretexto um ladrão de carros que foi baleado pela Polícia.
O Secretário de Segurança Pública, Ronaldo Mazagão, determinou um cerco à favela – de onde os traficantes locais ordenam e comandam os assaltos às ricas casas do Morumbi.
Maconheiros-univos! Em relatórios e comunicados reservados A1A (informação precisa, de fonte altamente qualificada), os serviços de inteligência das Forças Armadas, advertem que ações terroristas, com objetivos de ensaio para futuros movimentos revolucionários, são os verdadeiros objetivos das recentes ações armadas de traficantes no Rio de Janeiro.
Análises de Inteligência avaliam que os incêndios a ônibus, arrastões e “bondes” (comboios de veículos roubados) para assaltos simples, contra a população carente, são instrumentos de terror psicossocial.A narcoguerrilha, as milícias e as máfias, que são atividades criminosas financiadas e auto-financiáveis, formam o que se chama de “Aparelho Terrorista”.
Essas chamadas “Forças Subterrâneas”, também conhecidas doutrinariamente como “Quarto Elemento” promovem ações de guerrilha em regiões urbanas ou rurais.
Foi o que aconteceu ontem na favela Paraisópolis, no rico bairro do Morumbi, em São Paulo. Releia a reportagem: Inteligência das Forças Armadas denuncia que ações marginais no RJ são treinamento de terror revolucionário
Triste conclusão Do editorial de hoje do Estadão, comentando o FSM que Lula preferiu prestigiar, em detrimento do Fórum Econômico Mundial, em Davos:
“Os diversos manifestos divulgados no Fórum Social Mundial têm um denominador comum: o nostálgico repertório de clichês politicamente corretos e de jargões anti-imperialistas dos anos 50 e 60”.


Filed under: JORNALISMO

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