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Ensaios-->QUEM FOI JOSÉ VIDAL DE FREITAS? -- 19/03/2012 - 16:08 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
QUEM FOI JOSÉ VIDAL DE FREITAS?

Mario Ribeiro Martins*

JOSÉ VIDAL DE FREITAS, de Oeiras, Piauí, 13.11.1901.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para
outros centros, onde também estudou. Formou-se em Teologia,
pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no
Recife.
Em 03.02.1925, com 24 anos, juntamente com Djalma
Cunha, H. H. Muirhead, W. C. Taylor, Orlando Falcão, Manuel
Valentim, João do Nascimento e Antonio Neves de Mesquita,
assinou a Declaração que pretendia acabar o Movimento
Radical, o que, de fato, não aconteceu.
Chegou a ser professor do Seminário Batista Brasileiro, ao
lado de Adrião Bernardes, quando este seminário funcionou na
Primeira Igreja Batista do Recife, onde também ele foi Pastor.
Alguns anos depois, tornou-se Pastor da Igreja Batista de Corrente
e em seguida foi pastorear a Segunda Igreja Batista de
Teresina, ambas no Piaui.
Com o passar do tempo, deixou o pastorado e se tornou Juiz
de Direito. Foi Juiz de Direito de Corrente, de Paulistana, de
Valença, de Picos, de Campo Maior e Teresina.
Foi Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí. Professor
de Direito Comercial da Faculdade de Direito do Piauí.
Foi membro da Academia Piauiense de Letras e do Instituto
Histórico e Geográfico do Piauí. Não chegou a ser membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro,
conforme alguns acham.
Escreveu os livros CONTRADIÇÃO (1946), PERFIS ACADEMICOS
(1976), DESEMBARGADORES DE ONTEM E DE HOJE (1979), JESUS CRISTO E O SABADO (1981).
Faleceu em Teresina, Piauí, no dia 19.06.1987, com 86 anos
de idade. Seu parente(FILHO) Helio Vidal de Freitas foi Pastor da Primeira Igreja Batista do Recife, nas décadas de 1960 e 1970.
É mencionado em todos os livros que tratam da Historia
dos Batistas no Brasil, inclusive no livro HISTÓRIA DOS
BATISTAS NO BRASIL-1882/2001 (Rio, Juerp, 2001),
de José dos Reis Pereira, BREVE HISTORIA DOS BATISTAS
EM PERNAMBUCO (Recife, Acácia Publicações,1973), de Zaqueu Moreira de Oliveira, HISTORIA DAS IDEIAS RADICAIS NO BRASIL (Recife, Acácia Publicações, 1974), de Mario Ribeiro Martins e HISTORIA DOS
BATISTAS DO BRASIL (1940), de Antonio Neves Mesquita.
É referido no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES
PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS (1995), de Adrião Neto.
Não é citado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO
BRASILEIRO (2001, 5 volumes, 6.211 páginas),
da Fundação Getúlio Vargas e nem é referido, em nenhuma
das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse,
Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL
DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras. com.br ou www.mariomartins.com.br

OUTRAS INFORMAÇÕES, CONFORME * (1)
FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, IN USINA DE LETRAS:
José Vidal de Freitas nasceu em Oeiras, aos 15 de novembro
de 1901, e faleceu aos 19 de junho de 1987, nesta Capital. Filho
de Sílvio Dias de Freitas e de Ana da Costa Freitas, aos 2 anos de
idade ficou órfão de pai, e ainda em Oeiras, para ajudar a mãe
viúva, foi ajudante de indústria gráfica, começando muito cedo
a exercitar a cabeça e as mãos, o corpo e a natural inteligência.
O centenário de seu nascimento foi no ano passado. A Academia
Piauiense de Letras só vem de comemorá-lo este ano, um
pouco tarde, é bem verdade. Porém, antes tarde do que nunca. É
o reconhecimento de sua grande figura de acadêmico, professor,
poliglota, magistrado e poeta – estas formas de ser e relacionar-
-se na sociedade que marcaram sua vida.
A. Tito Filho o vê e o retrata assim: “Na sua vida de inteligência
domina como poucos a palavra, sonora, castiça e eloqüente,
instrumento de idéias decisivas e brilhantes.”
José Lopes dos Santos vai mais além: “Vidal de Freitas é
muito mais que magistrado e professor. Sua cultura polimorfa,
abrangendo quase todos os ramos do conhecimento humanístico,
inclui também as artes. É poeta e músico: como poeta, primoroso;
como músico, exímio.”

Manfredi Cerqueira também o exalta: “Foi, antes de tudo,
um grande conciliador. Toda a sua atuação polivalente esteve
concentrada num humanismo lúcido e comovente.”
Mas, neste ensaio – talvez o primeiro que é escrito e aparece
depois de sua morte – não gostaria de referir apenas coisas intelectuais, racionais, por altissonantes que sejam, mas também
fatos e lembranças ligados à vida sentimental, comum, do homem,
da pessoa.
Com esta orientação, desloquei-me até a residência de D.
Haidée da Rocha Freitas, a viúva de Vidal de Freitas, lá encontrando-
a cordial e educada como sempre, lúcida e bem saudável.
De um pouco da fama de Vidal de Freitas eu tinha conhecimento,
desde o tempo em que morava em Francisco Santos
- Pi, na região de Picos, e nem pensava em sair de lá e ganhar o
mundo dos escritores e intelectuais.
Pelo que me contavam, sabia de Vidal de Freitas autoridade,
o Juiz, e da sapiência, o mestre, este principalmente por sua
ligação estreita com o Ginásio de Picos, do qual foi fundador e
professor, e com o jornal “A Flâmula”, dirigido pelo que se tornaria
depois historiador Ozildo Albano.
Depois, conheci-o pessoalmente no final dos anos 60 e
começo dos 70, da centúria passada, ele já aposentado como
professor de Direito e desembargador do Tribunal de Justiça
do Piauí, mas ainda com militância destacada nos jornais e
revistas, vindo a entrar para a APL em 1973, e eu também escrevendo
para os jornais, publicando meus livros e militando
nos movimentos literários como o CLIP e a UBE, que ajudei
a fundar.
Não sou bom de biografia, se o fosse já teria escrito a de meu
pai, cujos documentos e informações venho juntando há anos.
Mas “um biógrafo”, disse Menotti del Picchia, “pode ser
um indivíduo mágico”. E continua:“Com uns fragmentos de lápide
do templo de Al-Ubaid, umas tradições quase míticas da
gente sumeriana e algumas hipóteses, é capaz de retratar o chefe
da primeira dinastia de Ur, como Cuvier, de um osso fossilizado,
reconstruía a estrutura de um brontossáurio.”
Creio não ser necessário exagerar, no caso particular da
vida de José Vidal de Freitas. Com as valiosas informações de
D. Haydée da Rocha Freitas, talvez meu desempenho melhore.
Já em 1915, nosso homenageado estaria residindo em Floriano,
com o avô materno, Manoel Martiniano da Costa, musicista
de talento, matemático conhecido na cidade e sabedor de
línguas estrangeiras, de quem receberia conhecimentos de português,
latim e outros, além do encaminhamento para o trabalho
no jornal “O Popular”, em cujo órgão chegou a noticiarista
e redator-gerente.
Não se sabe precisamente o ano em que seus estudos tiveram
início, naturalmente em casa, como era comum naquela
época. Historicamente, começam partir de Floriano, com seus
14 anos, sob as ordens do referido avô e com uma professora sua
tia, de nome Aleluia Costa Azevedo, que não cobrava nada pelo
que ensinava, pois fazia esse trabalho por “altruísmo e alegria
espiritual”, segundo depoimento de Bugyja Britto.

De Floriano vai para Recife, vislumbrando melhor rendimento
para sua inteligência e sua operosidade. Lá continuará
no trabalho e no estudo e, paralelamente, ensinando. Foram
dois anos de professor no Colégio Batista Brasileiro de Recife,
e, em 1923 vai lecionar também no Colégio Americano Batista.
Ali, referiu o Des.Manfredi Mendes de Cerqueira, no discurso
de posse na APL, “abrindo-se-lhe outras portas à sua inteligência
invulgar e competência comprovada, que lhe permitiram
o acesso ao Colégio Batista de Gravatá, ao Seminário Batista de
Recife e à Escola Normal junto ao Colégio Batista Brasileiro e
Ginásio Pernambucano, hoje Colégio Estadual”.
Daquele ano até 1935, Vidal de Freitas lecionaria português,
história e língua inglesa nos colégios mencionados, onde,
por algumas vezes, fora também diretor.
Terminado o seminário e por algum tempo tendo exercido
a missão de pastor, inclusive, da PRIMEIRA IGREJA BATISTA
DO RECIFE, forma-se em Direito, em 1936, com 35 anos
de idade, na velha Mauricéia (Recife), e volta para o Piauí, para
enfrentar as duras batalhas da profissão.
Aqui, antes de entrar para a magistratura, é convidado pelo
amigo Mirocles Veras, então Prefeito de Parnaíba, para exercer
a função de advogado daquela municipalidade. Foi por pouco
tempo. Por concurso, logo entra para a magistratura, sendo juiz
nas Comarcas de Paulistana, Valença do Piauí, Corrente, Picos,
Campo Maior e Teresina, onde chega a Desembargador e em
cuja posição se aposenta.

Ao que me parece, talvez porque eu seja da região de Picos,
onde foi juiz de 1945 a 1954, Dr. Vidal de Freitas ali marcaria
mais sua presença do que nas outras Comarcas, embora em todas
elas tenha exercido o magistério e nalgumas fundado colégio.
Como foi dito, ajudou a fundar o Ginásio Picoense, que depois
tomaria o nome de Colégio Estadual Picoense, ajudou a
moçada a fazer o jornal “A Flâmula”, onde vim a colaborar
pouco depois de sua saída de Picos, e ali, juntamente com D.
Haidée, esposa, amiga e colaboradora, fundou uma escola particular
durante os anos em que pertenceu à comunidade picoense,
cuja escola passou, antes de sair, à conhecida educadora,
Profª Dorinha Xavier.
Referi-me às Comarcas do interior, pois em Teresina foi juiz
de uma das varas da Capital, de 1955 a 1965, quando alcançou
a desembargadoria almejada, cargo que exerceu até aposentar-
-se em 10 de julho de 1965.
E mais: é aqui que obtém o grau de doutor em sua especialidade
e exerce o magistério superior, na antiga Faculdade de
Direito do Piauí. Além disto, colabora na imprensa e é eleito
membro da Academia Piauiense de Letras, glória a que aspiram
os intelectuais e homens de letras do nosso Estado.
Do seu consórcio com a primeira mulher, D. Laura Gonçalves,
de quem viria a divorciar-se, teve 5 filhos* (1). Já com a
segunda esposa, D. Haydée da Rocha Freitas, foram apenas 3
filhos: Myrtes Maria de Freitas e Silva – advogada e defensora
pública; Ana Clélia de Freitas – médica e escritora; e José Vidal
de Freitas Filho – juiz em Água Branca – PI.

* (1) Parece que o autor desta materia (Francisco Miguel de
Moura) não conseguiu descobrir os nomes dos 5 filhos que o Dr.
José Vidal de Freitas teve com sua primeira mulher Laura Gonçalves,
o que foi deveras lamentável, por se tratar de uma biografia
séria. Mas, se alguem sabe estes nomes queira incluí-los
nos comentários ou então enviá-los pelo E-MAIL: MARIORMARTINS@
HOTMAIL.COM.
Um pouco do acadêmico:
Na Academia, ocupou a cadeira 28, patroneada pela primeira
poetisa piauiense, Luísa Amélia de Queirós Brandão,
substituindo a Elias de Oliveira e Silva.
Do elogio acadêmico de Bugyja Britto, também um oeirense
dos bons, ao recebê-lo em 21 de maio de 1973, na Casa de
Lucídio Freitas, ouvem-se ainda estas palavras:
“A vossa carreira de magistrado está ligada à carreira de professor,
e, nesta, tendes sido um arauto, um paladino, um pastor. De
professor de grau primário a secundário, e deste a superior, de
professor de entidades particulares a órgãos do poder público,
culminastes essa vossa atividade como mestre da Faculdade de
Direito do Piauí, onde vós vos doutorastes e conseguistes a cátedra
após brilhante concurso. E terá parado, aí, essa atividade
nobre e árdua?
Não! Porque através de outra continuais a espalhar o saber
a quem vos pede ou necessita. É o latim, é o inglês, é o francês, é
o espanhol, não só diretamente – de mestre a aluno – mas através
de traduções dessas línguas para o português; todos, nesta

Capital, conhecem a vossa capacidade preceptora nessas traduções
e como excelente examinador de concursos de cargos na
administração estadual e federal.”
Hoje a cadeira é ocupada pelo Desembargador Manfredi
Mendes de Cerqueira, que, em virtude de suas qualidade de intelectual
e de homem honrado, honra a tradição dos anteriores
ocupantes, com seu saber jurídico e filosófico e seu excelente
relacionamento sócio-cultural.
Já aposentado e acadêmico foi como conheci Vidal de Freitas.
Ele, sempre que nos encontrávamos – e não foram poucas
vezes, inclusive na própria Academia, quando lancei meu livro
“Universo das Águas”, em 1979 – então me dizia:
– “Você merece entrar para a Academia. Candidate-se na próxima
vaga. Que não seja a minha, pois, quero ainda votar em você.”
Como acadêmico, José Vidal de Freitas escreveu e publicou
um livro denominado “Perfis Acadêmicos”, 1977, que não seria
bem o exemplo ilustrativo da sua arte, quer aquela de aura clássica,
quer aquela de feição romântica ou talvez moderna, tendo
em vista que quase todo repleto de versos de ocasião e concebidos
já no ocaso de sua vida intelectual.
Em todo caso, como “quem foi rei, é sempre majestade”,
de lá retiramos o soneto para si próprio, que dá a medida do
versejador hábil e consciente das limitações humanas, por isto
que às vezes no tom irônico, próprio dos espíritos desprendidos,
filosóficos:

“Da plêiade de imortais fazendo parte,
Ouso tentar insólito perfil,
Sem do Azevedo a sátira gentil,
Do Milton Chaves, firme engenho e arte.
Há por aí quem diga, até que farte:
- Tem profunda cultura, ampla e sutil.
(Certo, leio os fascículos da Abril,
Ainda que a arriscar impenso infarte...)
O que sou? Mero juiz aposentado,
Deslembrado e o menor papel-queimado,
No que tange à correta e sã cultura.
Há quem me julgue bom, porém gagá,
Outros me dizem mau, de índole má,
Enigma para os Sábios da Escritura.”
Salvam-se o soneto transcrito e um trabalho crítico que colocou,
de entrada, estudo literário importante, dentro daquele estilo
da crítica filológica tão comum em sua época e tão praticada pelos
estudiosos de línguas, a respeito de Esmaragdo de Freitas.
Produziu Vidal de Freitas muitos outros trabalhos daquele
tipo, tentando esgotar com exemplos de poetas e poemas, as
maneiras mais justas de considerar a metrificação clássica.
Um pouco do poeta Vidal de Freitas:
Sei que publicou dois livros na área do Direito, “O Descanso
Semanal” e “Direito Sem Ação”, mas não os li. Também, se
o fizesse, pouco saberia dizer sobre eles, pois meu conhecimento
na área do direito é quase nulo.

Entrementes, como poeta temos algo a comentar. Sua estréia
se deu com o livro “Contradição”, em 1943, um opúsculo
de 112 páginas que trazia o selo das Oficinas Gráficas do
“Jornal do Comércio”, de Recife, órgão onde trabalhara como
redator, em 1935.
José Vidal de Freitas praticou a metrificação do tipo parnasiana,
mas aceitava – assim está nos seus trabalhos críticos –
também a do tipo romântico. Não cremos que haja unidade no
seu livro, mesmo porque, se houvera, o título perderia o sentido.
Nem mesmo com relação ao subtítulo que lhe deu: “Estes versos
de dúvida e de fé”.
São 2 poemas iniciais, 48 sonetos (a grande maioria em decassílabos,
rimados) e 3 poemas denominados salmos (repercussão de
sua educação evangélica e até da atuação como pastor). Nesses poemas,
especialmente nos sonetos notam-se influências de Camões,
Augusto dos Anjos, Olavo Bilac, Raimundo Correia, B. Lopes, Pe.
Antônio Tomaz, Da Costa e Silva, Martins Napoleão etc.
Certamente foram concebidos em vários momentos e refletem
tanto sua vivência familiar diária, quanto sua vida social
e intelectual, assim como às vezes definem a dúvida, que não
na deixa claramente exposta, muito menos não vitupera – uma
dúvida comportada.
Vários sonetos de José Vidal de Freitas foram lançados em
antologias, no Piauí. O primeiro, conheci-o através de Félix Aires,
na sua Antologia de Sonetos Piauienses, 1973, editada sob
os auspícios da Academia Piauiense de Letras, pelo Centro Gráfico
do Senado Federal – Brasília. Nele, o antologista acolhe o
soneto “Rejeitado”:

* (1) Sobre FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, se pode dizer:
Nasceu em Jenipapeiro, Picos, Piauí, 16.06.1933. Formado em
Letras. Pós-Graduação em CRITICA DE ARTE. Editor da
REVISTA CIRANDINHA. Ex-Presidente da UBE/PI. Membro
da Academia Piauiense de Letras. Escreveu dezenas de livros,
entre os quais, “PIAUI: TERRA, HISTÓRIA E LITERATURA”.
Mais sobre ele, na INTERNET, no DICIONÁRIO
BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, dentro de
ENSAIO, no site www.mariomartins.com.br.
*MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA E ESCRITOR.
SITE: www.mariomartins.com.br
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
FONES: (063) 32154496. (063) 99779311.
E-MAIL: mariormartins@hotmail.com
BLOG: BLOGDOMARIOMARTINS.ZIP.NET.
NETLOG: PT.NETLOG.COM/MARIORMARTINS.

MAIS SOBRE JOSÉ VIDAL DE FREITAS.
TEXTO DE ANA CLELIA:
“Estive lendo os seus escritos no Usina de Letras e vi o seu
comentário sobre o meu pai, Vidal de Freitas. Muito obrigada
pela publicação da sua biografia. Só gostaria de acrescentar que
o meu pai é também o pai do Pastor Helio Vidal de Freitas, do
seu primeiro casamento com D. Laura Gonçalves. Nós somos
oito filhos no total: cinco do primeiro casamento dele: Pastor
Hélio Vidal, Pr. Luís Sílvio, Celio Vidal, Glyce Freitas e Dr. Sergio
Freitas, e nós três do seu segundo casamento com minha
mãe, Haydée Freitas. Papai e Hélio foram pastores da Primeira
Igreja Batista do Recife, e hoje Pr. Alberto, seu neto, é pastor
da Igreja Batista Emanuel, em Boa Viagem”. MÉDICA ANA
CLELIA.
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