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Artigos-->O EXORCISMO NA MÍDIA -- 24/05/2013 - 16:56 (EDVALDO FERNANDES DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
“O peso dos 80 anos de idade e os sintomas do mal de Parkinson não impediram o papa João Paulo II enfrentar o seu maior inimigo: Satanás, um anjo tão degradado que desafia Deus e tenta desviar a humanidade para o pecado e a infelicidade, segundo a tradição católica. Aconteceu na tarde de seis de setembro de 1970. O pontífice recebeu na Santa Sé uma italiana de 19 anos que apresentava sinais de possessão demoníaca. Ela urrava palavras estranhas e sentia-se agredida por símbolos cristãos, como a cruz. A batalha de orações duraram 30 minutos. João Paulo II abraçou-a e rezou para livrá-la da influência maligna. Não chegou a cumprir os longos rituais do exorcismo, que incluem a leitura de textos bíblicos e até um interrogatório ao diabo. Fez o que a Igreja chama de exorcismo menor. Concedeu a bênção, e a garota se acalmou. Horas depois, ela mergulhou em nova crise. Não estava curada”. Este registro está disponibilizado na internet.







Vi o filme “O Exorcista;” um sucesso mundial, especialmente pelas cenas chocantes e dos truques bem elaborados, que aterrorizou as plateias em todo o mundo. Foi produzido em 1973 nos EUA e abordava a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos, cujo papel foi dado à artista Linda Blair, então com 12 anos de idade. Arrecadou US$442 milhões de dólares; um recorde. Agora, o assunto voltou à tona e virou manchete dos jornais de todo o mundo, simplesmente porque o Papa Francisco, três dias atrás, durante a missa de Pentecostes em Roma, colocou suas mãos na cabeça de um jovem que estava sentado numa cadeira de roda, apertando-a e balbuciando algumas palavras. Ele apenas orava e o seu gesto foi interpretado como uma sessão de exorcismo; ocorrência que o Papa negou e também a Santa Sé.







O exorcismo é uma prática muito antiga na Igreja, reservada a poucos padres, com o objetivo de expulsar a presença do demônio em uma pessoa. A Igreja Católica perdeu muitos fiéis quando relegou o exorcismo ao segundo plano, enquanto as igrejas evangélicas arrebanhavam multidões com rituais espetaculares, como vem acontecendo hoje em dia. Neles, o diabo é supostamente escorraçado do corpo dos possuídos. “Os pentecostais atribuem ao diabo o desemprego, a doença, a traição”, diz o teólogo João Décio Passos, da PUC de São Paulo.







Os espíritas esclarecem que, se Jesus referiu-se ao demônio por várias vezes nos Evangelhos, é porque estava fazendo uma concessão à mentalidade da época, e não faz sentido literal de que Deus, sendo Único e Onipotente, infinitamente Justo e Bom, tenha criado qualquer rival. Alguns teólogos dizem que, em pleno século XXI, seria impossível que o homem moderno acreditasse nesses seres, criados para atanazar as pessoas. Eles são chamados por vários nomes: diabo, cão, capeta, satanás, belzebu, e tantos outros epítetos, de acordo com o gosto de cada um.







Durante a Idade Média, inventaram a figura do diabo para impor medo às pessoas e afasta-las das práticas pagãs (politeístas). Hoje em dia, a crença no diabo e no inferno choca o bom-senso, diz os estudiosos. A prática do exorcismo tornou-se um comércio lamentável, que explora a ignorância das pessoas, especialmente as mais humildes, mantidas no analfabetismo espiritual, e à mercê de todo o tipo de charlatães, que as sujeitam a rituais traumatizantes e absurdos, como vemos todo dia na televisão, com objetivos comerciais, diz os críticos.







No Judaísmo não existe a figura do diabo; aliás, esta palavra não se encontra no Velho Testamento, portanto na Torá. Existe a subordinação de ordens diretamente do Criador. Não existe nenhum ser que disputa as almas ou concorre com Deus. A ênfase está na espiritualidade e na responsabilidade humana, independentemente de origem ou de etnia; pois somente quando assumimos a responsabilidade por nossos atos, certos ou errados, desenvolvemos o nosso potencial espiritual, tornando-nos dignos de sermos chamados de Filhos do Eterno, conforme explicação do rabino Moré Ventura.







Quanato ao céu e o inferno, o bem e o mal, o sábio `Abdu-l-Bahá explicou que "o céu é a recompensa em outros mundos, a paz, as graças e as dádivas espirituais no Reino de Deus, a realização do desejo do coração, e o encontro com Deus no mundo da eternidade. Ao contrário, o inferno consiste em ser destituído daquelas bençãos divinas e se degradar aos graus inferiores da existência. E que o mal é a ausência do bem, como a escuridão é a ausência da luz, e a ignorância e a falta do saber." Eu não poderia conceber que Deus, um pai amoroso, tenha criado um ser malígno para infernizar a vida dos Seus filhos.

























“O peso dos 80 anos de idade e os sintomas do mal de Parkinson não impediram o papa João Paulo II enfrentar o seu maior inimigo: Satanás, um anjo tão degradado que desafia Deus e tenta desviar a humanidade para o pecado e a infelicidade, segundo a tradição católica. Aconteceu na tarde de seis de setembro de 1970. O pontífice recebeu na Santa Sé uma italiana de 19 anos que apresentava sinais de possessão demoníaca. Ela urrava palavras estranhas e sentia-se agredida por símbolos cristãos, como a cruz. A batalha de orações duraram 30 minutos. João Paulo II abraçou-a e rezou para livrá-la da influência maligna. Não chegou a cumprir os longos rituais do exorcismo, que incluem a leitura de textos bíblicos e até um interrogatório ao diabo. Fez o que a Igreja chama de exorcismo menor. Concedeu a bênção, e a garota se acalmou. Horas depois, ela mergulhou em nova crise. Não estava curada”. Este registro está disponibilizado na internet.







Vi o filme “O Exorcista;” um sucesso mundial, especialmente pelas cenas chocantes e dos truques bem elaborados, que aterrorizou as plateias em todo o mundo. Foi produzido em 1973 nos EUA e abordava a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos, cujo papel foi dado à artista Linda Blair, então com 12 anos de idade. Arrecadou US$442 milhões de dólares; um recorde. Agora, o assunto voltou à tona e virou manchete dos jornais de todo o mundo, simplesmente porque o Papa Francisco, três dias atrás, durante a missa de Pentecostes em Roma, colocou suas mãos na cabeça de um jovem que estava sentado numa cadeira de roda, apertando-a e balbuciando algumas palavras. Ele apenas orava e o seu gesto foi interpretado como uma sessão de exorcismo; ocorrência que o Papa negou e também a Santa Sé.







O exorcismo é uma prática muito antiga na Igreja, reservada a poucos padres, com o objetivo de expulsar a presença do demônio em uma pessoa. A Igreja Católica perdeu muitos fiéis quando relegou o exorcismo ao segundo plano, enquanto as igrejas evangélicas arrebanhavam multidões com rituais espetaculares, como vem acontecendo hoje em dia. Neles, o diabo é supostamente escorraçado do corpo dos possuídos. “Os pentecostais atribuem ao diabo o desemprego, a doença, a traição”, diz o teólogo João Décio Passos, da PUC de São Paulo.







Os espíritas esclarecem que, se Jesus referiu-se ao demônio por várias vezes nos Evangelhos, é porque estava fazendo uma concessão à mentalidade da época, e não faz sentido literal de que Deus, sendo Único e Onipotente, infinitamente Justo e Bom, tenha criado qualquer rival. Alguns teólogos dizem que, em pleno século XXI, seria impossível que o homem moderno acreditasse nesses seres, criados para atanazar as pessoas. Eles são chamados por vários nomes: diabo, cão, capeta, satanás, belzebu, e tantos outros epítetos, de acordo com o gosto de cada um.







Durante a Idade Média, inventaram a figura do diabo para impor medo às pessoas e afasta-las das práticas pagãs (politeístas). Hoje em dia, a crença no diabo e no inferno choca o bom-senso, diz os estudiosos. A prática do exorcismo tornou-se um comércio lamentável, que explora a ignorância das pessoas, especialmente as mais humildes, mantidas no analfabetismo espiritual, e à mercê de todo o tipo de charlatães, que as sujeitam a rituais traumatizantes e absurdos, como vemos todo dia na televisão, com objetivos comerciais, diz os críticos.







No Judaísmo não existe a figura do diabo; aliás, esta palavra não se encontra no Velho Testamento, portanto na Torá. Existe a subordinação de ordens diretamente do Criador. Não existe nenhum ser que disputa as almas ou concorre com Deus. A ênfase está na espiritualidade e na responsabilidade humana, independentemente de origem ou de etnia; pois somente quando assumimos a responsabilidade por nossos atos, certos ou errados, desenvolvemos o nosso potencial espiritual, tornando-nos dignos de sermos chamados de Filhos do Eterno, conforme explicação do rabino Moré Ventura.







Quanato ao céu e o inferno, o bem e o mal, o sábio `Abdu-l-Bahá explicou que "o céu é a recompensa em outros mundos, a paz, as graças e as dádivas espirituais no Reino de Deus, a realização do desejo do coração, e o encontro com Deus no mundo da eternidade. Ao contrário, o inferno consiste em ser destituído daquelas bençãos divinas e se degradar aos graus inferiores da existência. E que o mal é a ausência do bem, como a escuridão é a ausência da luz, e a ignorância e a falta do saber." Eu não poderia conceber que Deus, um pai amoroso, tenha criado um ser malígno para infernizar a vida dos Seus filhos.













“O peso dos 80 anos de idade e os sintomas do mal de Parkinson não impediram o papa João Paulo II enfrentar o seu maior inimigo: Satanás, um anjo tão degradado que desafia Deus e tenta desviar a humanidade para o pecado e a infelicidade, segundo a tradição católica. Aconteceu na tarde de seis de setembro de 1970. O pontífice recebeu na Santa Sé uma italiana de 19 anos que apresentava sinais de possessão demoníaca. Ela urrava palavras estranhas e sentia-se agredida por símbolos cristãos, como a cruz. A batalha de orações duraram 30 minutos. João Paulo II abraçou-a e rezou para livrá-la da influência maligna. Não chegou a cumprir os longos rituais do exorcismo, que incluem a leitura de textos bíblicos e até um interrogatório ao diabo. Fez o que a Igreja chama de exorcismo menor. Concedeu a bênção, e a garota se acalmou. Horas depois, ela mergulhou em nova crise. Não estava curada”. Este registro está disponibilizado na internet.







Vi o filme “O Exorcista;” um sucesso mundial, especialmente pelas cenas chocantes e dos truques bem elaborados, que aterrorizou as plateias em todo o mundo. Foi produzido em 1973 nos EUA e abordava a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos, cujo papel foi dado à artista Linda Blair, então com 12 anos de idade. Arrecadou US$442 milhões de dólares; um recorde. Agora, o assunto voltou à tona e virou manchete dos jornais de todo o mundo, simplesmente porque o Papa Francisco, três dias atrás, durante a missa de Pentecostes em Roma, colocou suas mãos na cabeça de um jovem que estava sentado numa cadeira de roda, apertando-a e balbuciando algumas palavras. Ele apenas orava e o seu gesto foi interpretado como uma sessão de exorcismo; ocorrência que o Papa negou e também a Santa Sé.







O exorcismo é uma prática muito antiga na Igreja, reservada a poucos padres, com o objetivo de expulsar a presença do demônio em uma pessoa. A Igreja Católica perdeu muitos fiéis quando relegou o exorcismo ao segundo plano, enquanto as igrejas evangélicas arrebanhavam multidões com rituais espetaculares, como vem acontecendo hoje em dia. Neles, o diabo é supostamente escorraçado do corpo dos possuídos. “Os pentecostais atribuem ao diabo o desemprego, a doença, a traição”, diz o teólogo João Décio Passos, da PUC de São Paulo.







Os espíritas esclarecem que, se Jesus referiu-se ao demônio por várias vezes nos Evangelhos, é porque estava fazendo uma concessão à mentalidade da época, e não faz sentido literal de que Deus, sendo Único e Onipotente, infinitamente Justo e Bom, tenha criado qualquer rival. Alguns teólogos dizem que, em pleno século XXI, seria impossível que o homem moderno acreditasse nesses seres, criados para atanazar as pessoas. Eles são chamados por vários nomes: diabo, cão, capeta, satanás, belzebu, e tantos outros epítetos, de acordo com o gosto de cada um.







Durante a Idade Média, inventaram a figura do diabo para impor medo às pessoas e afasta-las das práticas pagãs (politeístas). Hoje em dia, a crença no diabo e no inferno choca o bom-senso, diz os estudiosos. A prática do exorcismo tornou-se um comércio lamentável, que explora a ignorância das pessoas, especialmente as mais humildes, mantidas no analfabetismo espiritual, e à mercê de todo o tipo de charlatães, que as sujeitam a rituais traumatizantes e absurdos, como vemos todo dia na televisão, com objetivos comerciais, diz os críticos.







No Judaísmo não existe a figura do diabo; aliás, esta palavra não se encontra no Velho Testamento, portanto na Torá. Existe a subordinação de ordens diretamente do Criador. Não existe nenhum ser que disputa as almas ou concorre com Deus. A ênfase está na espiritualidade e na responsabilidade humana, independentemente de origem ou de etnia; pois somente quando assumimos a responsabilidade por nossos atos, certos ou errados, desenvolvemos o nosso potencial espiritual, tornando-nos dignos de sermos chamados de Filhos do Eterno, conforme explicação do rabino Moré Ventura.







Quanato ao céu e o inferno, o bem e o mal, o sábio `Abdu-l-Bahá explicou que "o céu é a recompensa em outros mundos, a paz, as graças e as dádivas espirituais no Reino de Deus, a realização do desejo do coração, e o encontro com Deus no mundo da eternidade. Ao contrário, o inferno consiste em ser destituído daquelas bençãos divinas e se degradar aos graus inferiores da existência. E que o mal é a ausência do bem, como a escuridão é a ausência da luz, e a ignorância e a falta do saber." Eu não poderia conceber que Deus, um pai amoroso, tenha criado um ser malígno para infernizar a vida dos Seus filhos.











“O peso dos 80 anos de idade e os sintomas do mal de Parkinson não impediram o papa João Paulo II enfrentar o seu maior inimigo: Satanás, um anjo tão degradado que desafia Deus e tenta desviar a humanidade para o pecado e a infelicidade, segundo a tradição católica. Aconteceu na tarde de seis de setembro de 1970. O pontífice recebeu na Santa Sé uma italiana de 19 anos que apresentava sinais de possessão demoníaca. Ela urrava palavras estranhas e sentia-se agredida por símbolos cristãos, como a cruz. A batalha de orações duraram 30 minutos. João Paulo II abraçou-a e rezou para livrá-la da influência maligna. Não chegou a cumprir os longos rituais do exorcismo, que incluem a leitura de textos bíblicos e até um interrogatório ao diabo. Fez o que a Igreja chama de exorcismo menor. Concedeu a bênção, e a garota se acalmou. Horas depois, ela mergulhou em nova crise. Não estava curada”. Este registro está disponibilizado na internet.







Vi o filme “O Exorcista;” um sucesso mundial, especialmente pelas cenas chocantes e dos truques bem elaborados, que aterrorizou as plateias em todo o mundo. Foi produzido em 1973 nos EUA e abordava a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos, cujo papel foi dado à artista Linda Blair, então com 12 anos de idade. Arrecadou US$442 milhões de dólares; um recorde. Agora, o assunto voltou à tona e virou manchete dos jornais de todo o mundo, simplesmente porque o Papa Francisco, três dias atrás, durante a missa de Pentecostes em Roma, colocou suas mãos na cabeça de um jovem que estava sentado numa cadeira de roda, apertando-a e balbuciando algumas palavras. Ele apenas orava e o seu gesto foi interpretado como uma sessão de exorcismo; ocorrência que o Papa negou e também a Santa Sé.







O exorcismo é uma prática muito antiga na Igreja, reservada a poucos padres, com o objetivo de expulsar a presença do demônio em uma pessoa. A Igreja Católica perdeu muitos fiéis quando relegou o exorcismo ao segundo plano, enquanto as igrejas evangélicas arrebanhavam multidões com rituais espetaculares, como vem acontecendo hoje em dia. Neles, o diabo é supostamente escorraçado do corpo dos possuídos. “Os pentecostais atribuem ao diabo o desemprego, a doença, a traição”, diz o teólogo João Décio Passos, da PUC de São Paulo.







Os espíritas esclarecem que, se Jesus referiu-se ao demônio por várias vezes nos Evangelhos, é porque estava fazendo uma concessão à mentalidade da época, e não faz sentido literal de que Deus, sendo Único e Onipotente, infinitamente Justo e Bom, tenha criado qualquer rival. Alguns teólogos dizem que, em pleno século XXI, seria impossível que o homem moderno acreditasse nesses seres, criados para atanazar as pessoas. Eles são chamados por vários nomes: diabo, cão, capeta, satanás, belzebu, e tantos outros epítetos, de acordo com o gosto de cada um.







Durante a Idade Média, inventaram a figura do diabo para impor medo às pessoas e afasta-las das práticas pagãs (politeístas). Hoje em dia, a crença no diabo e no inferno choca o bom-senso, diz os estudiosos. A prática do exorcismo tornou-se um comércio lamentável, que explora a ignorância das pessoas, especialmente as mais humildes, mantidas no analfabetismo espiritual, e à mercê de todo o tipo de charlatães, que as sujeitam a rituais traumatizantes e absurdos, como vemos todo dia na televisão, com objetivos comerciais, diz os críticos.







No Judaísmo não existe a figura do diabo; aliás, esta palavra não se encontra no Velho Testamento, portanto na Torá. Existe a subordinação de ordens diretamente do Criador. Não existe nenhum ser que disputa as almas ou concorre com Deus. A ênfase está na espiritualidade e na responsabilidade humana, independentemente de origem ou de etnia; pois somente quando assumimos a responsabilidade por nossos atos, certos ou errados, desenvolvemos o nosso potencial espiritual, tornando-nos dignos de sermos chamados de Filhos do Eterno, conforme explicação do rabino Moré Ventura.







Quanato ao céu e o inferno, o bem e o mal, o sábio `Abdu-l-Bahá explicou que "o céu é a recompensa em outros mundos, a paz, as graças e as dádivas espirituais no Reino de Deus, a realização do desejo do coração, e o encontro com Deus no mundo da eternidade. Ao contrário, o inferno consiste em ser destituído daquelas bençãos divinas e se degradar aos graus inferiores da existência. E que o mal é a ausência do bem, como a escuridão é a ausência da luz, e a ignorância e a falta do saber." Eu não poderia conceber que Deus, um pai amoroso, tenha criado um ser malígno para infernizar a vida dos Seus filhos.











































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