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Ensaios-->Brasil, um país de covardes e traidores -- 28/10/2010 - 14:03 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
BRASIL: SUA HISTÓRIA FALARÁ DOS CONHECIDOS INIMIGOS, MAS REVELARÁ, JULGARÁ E DESPREZARÁ OS VERDADEIROS COVARDES E TRAIDORES.& 8207;

5:15

REBECCA SANTORO

rebeccasantoro@gmail.com

Caros leitores e amigos,

Há quanto tempo... O ano de 2009 ficará marcado em minha vida como o ano em que a decepção com parte das nossa FFAA concretizou-se de maneira traumatizante sobre mim. Foi inevitável ter que enfrentar a depressão que causou muitos problemas, inclusive de saúde. A batalha foi dura, mas não me arrependo de ter feito a perte que a mim cabia na luta pela liberdade e pela dignidade.

Quando estava pronta para retomar o trabalho, uma desgraça se abateu sobre minha família. Minha mãe foi acometida pelo epidêmico e extremamente agressivo câncer de colo de intestino. Não houve tempo nem para tentar a tradicional quimiterapia, quanto mais para recorrer a qualquer tratamento alternativo.
Foi um desespero. Não desejo tamanho sofrimento nem ao pior dos seres humanos.

Minha mãe era uma pessoa muito querida por todos que a conheciam. Uma cidadã com participação ativa na comunidade, religiosa praticante e que levava carinho e apoio a todos, desde aos mais humildes até aos mais bem abastados - todos iguais nas horas de dor. Foram realizadas missas no Rio de Janeiro e em Brasília.

As circunstâncias da morte foram tremendamente aflitivas. Minha mãe não merecia morrer deste jeito.

Neste momento de imensa dor, entretanto, não posso deixar de enviar documento que vinha elaborando, antes mesmo de nosso calvário familiar, sobre a atual situação de nosso país e sobre a importância da resposta que devemos dar nas urnas - agora já no segundo turno das eleições presidenciais.

Ficou um documento longo, ainda assim com pedências de conteúdo. Peço desculpas por não estar em condições de separá-lo por etapas e nem por assuntos. Mas, espero que possam fazer bom uso do mesmo.

Mais uma vez, agradeço a todos pelas mensagens que sempre enviam e peço desculpas pela minha já tão prolongada ausência.

Paulo R.B. e Camarota, obrigada pela colaboração. Foi muito importante para minha luta, desde o ano passado. Não teria conseguido sem vocês. Obrigada por acreditarem em mim.

Um abraço a todos.

Rebecca Santoro


BRASIL: SUA HISTÓRIA FALARÁ DOS CONHECIDOS INIMIGOS, MAS REVELARÁ, JULGARÁ E DESPREZARÁ OS VERDADEIROS COVARDES E TRAIDORES.

Por Rebecca Santoro

28 de outubro de 2010

Por definição, INIMIGO é aquele que odeia o adversário e que procura prejudicá-lo, vencê-lo e/ou eliminá-lo. TRAIDOR é aquele que trai, ou seja, aquele que engana perfidamente, que falta ao cumprimento de seus deveres e juramentos, que entrega os seus aos inimigos.

REVOLUÇÃO DE VELUDO:

“HOJE, AS DITADURAS SÃO IMPLANTADAS POR ‘REVOLUÇÕES’ DE VELUDO”.

Não esperem paredões de fuzilamento, não esperem massacres nem torturas físicas em público. Hoje, as revoluções são de veludo. Elas matarão nos homens as próprias essências do que os fazem homens – a vida, a procura pelo Criador, a liberdade e o livre arbítrio. “Revoluções de Veludo” foi um termo que ouvi, pela primeira vez, em sermão, já tornado público, do Padre Paulo Ricardo, sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos, 3ª versão.

O Padre Paulo Ricardo é um homem inteligente e intelectualmente bem preparado. Um guerreiro. Pelo dom da palavra, temos visto vários guerreiros. Olavo de Carvalho – escritor e filósofo - é um deles. Graça Salgueiro, que recentemente recebeu correspondência particular do Presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (pelo que merece nossos parabéns), é uma guerreira. Heitor de Paola, André Faleiro e Reinaldo Azevedo igualmente são guerreiros. Cada um à sua maneira, são tantos que temos visto lutar, que aqui não caberia listá-los a todos. Aqueles que têm combatido pela internet (e fora dela) este governo e, ainda acima dele, a Nova Ordem Mundial são todos guerreiros.

Somos (sim, entre estes me incluo) milhões deles, espalhados pelo mundo, sofrendo as conseqüências desse cansativo e duro combate, para o qual há tão pouco apoio - tanto em termos de concessão de espaço midiático como em termos financeiros - e pelo qual sofremos, sendo difamados como ‘loucos’, como ‘radicais direitistas’, como ‘visionários lunáticos’ etc. Alguns de nós estamos exilados, não só fora do país, mas também, no sentido figurado, aqui dentro mesmo, nos próprios ambientes que freqüentamos.

É triste que, em plena época em que o país realiza eleições diretas para os mais importantes cargos eletivos, não possamos comemorar o que deveria ser a consolidação de nossa maturidade política. Mas, o que vivemos neste momento é a mais explícita farsa democrática que o país já experimentou desde o seu reconhecimento como Estado-Nação. Já vivemos períodos de ditaduras. Por quaisquer motivos que tenham se instalado, entretanto, elas foram explícitas. Mesmo nos períodos de liberdades democráticas que o país viveu, havia a consciência dos limites e dos defeitos do sistema.

(...)

Este artigo propõe-se a refletir sobre o que ocorre neste país e sobre os que estão fugindo ou não de suas responsabilidades na missão de vigiar as liberdades.

Vejam, por exemplo, a atitude corajosa e digna de um profissional do jornalismo - o jornalista Paulo Beringhs -, diante da atitude arbitrária e eleitoreira da direção da empresa em que trabalhava – a TV Brasil Central, em Goiás. Atendendo a uma ordem do governador Alcides Rodrigues, a direção da emissora – que é controlada pela administração estadual - comunicara a Beringhs, minutos antes de ele entrar no ar, que uma entrevista que faria, com autorização prévia do TSE, no dia seguinte (21 de outubro), com o candidato ao governo do Estado, senador Marconi Perillo (PSDB), devesse ser cancelada.
A reação do jornalista é corajosa - digna de elogio. Não se sabe quanto lhe custará na atual conjuntura nacional. Sabemos que, em todos os setores de atividade profissional e em todos os segmentos sociais há pessoas corretas e íntegras procurando cumprir com seus deveres profissionais, familiares e de cidadão. Essa gente não é maioria, mas também não são tão poucos assim os que vêm agindo desta forma. O que atrapalha é o comportamento dos covardes e dos descompromissados egocêntricos, além da atitude dos que compactuam com o erro e até com o crime. Embora o feito do jornalista Paulo Beringhs seja digno de menção honrosa, não se deve deixar que tenha sido um fim em si mesmo, como exemplo de como todos os que tenham dignidade devessem agir. Não. O fato gerador da atitude do jornalista é que deve ser o centro de preocupação. O ponto a que chegamos de permissividade em relação ao fascismo que tomou conta do Estado brasileiro.

(...)

Há ou não motivos de real preocupação com nosso futuro?

Temos muitos problemas. A insegurança, por exemplo, é um deles. Não temos (e nem a sensação de ter - o que piora ainda mais o quadro) segurança institucional, legal, moral, e nem mesmo para o exercício da liberdade de expressão. Não temos o mínimo: segurança física – que é um dos alicerces da ‘criação’ e da ‘permissão’ que as sociedades deram para a criação da figura institucionalizada do Estado, que não deixa, afinal, de ser opressora, no sentido de representar uma ‘entidade’ com a qual a sociedade mantém uma espécie de ‘contrato’, dispondo-se a fazer concessões ao exercício livre e ilimitado de suas liberdades individuais em prol de condições mínimas para o melhor convívio social possível. O menor retorno que se exige de um Estado para o qual se paguem impostos é o máximo possível de SEGURANÇA FÍSICA para as pessoas que nele habitem e convivam.

Mas, o que estamos vivendo hoje no Brasil é o Estado do caos maquiavelicamente controlado. Os brasileiros vivem assombrados pelos fantasmas das balas perdidas, dos assaltos, dos sequestros, dos furtos de carro, dos atropelamentos, dos acidentes de carro, das violentas invasões das propriedades privadas, das violações das leis – inclusive e principalmente por parte de autoridades constituídas. Vivemos sob a opressão de um Brasil cada vez mais despedaçado por enormes quantidades de terras cercadas, nas quais cidadãos brasileiros não têm permissão para transitar livremente e muito menos para habitar – são quilombolas, reservas ambientais, reservas indígenas, territórios ocupados por ‘movimentos sociais’ financiados pelo Estado e pelos mais diversos tipos de ONGs, comunidades dominadas por traficantes e/ou por milícias, etc.

(...)

Somos escravos do trabalho pelo qual recebemos salário. Mas pagamos imposto de renda, como se salário fosse renda. Imposto sobre salário é roubo institucionalizado – é a mais gritante das injustiças sociais; mas sobre a qual não se fala... Justiça por aqui é roubar de quem trabalha, para distribuir entre os que não trabalham – não só aos humildes, mas principalmente à ‘nomenclatura partidária’, ou aos amigos dela. Empregadores pagam ao Estado, por empregado, mais do que pagam a este. Isto é injustiça social. Mas não aqui. Aqui, os brasileiros que empregam e que trabalham são roubados para sustentar um Estado e uma elite que nele parasita, mentindo compulsivamente que ali está para promover o que chamam mentirosamente de justiça social, distribuindo esmolas.

(...)

A cada dia que passa, os tentáculos petistas avançam sobre o Estado, aparelhando-o para benefício próprio e de seus aliados. No Ceará, por exemplo, seguindo o estabelecido na Conferência Nacional da Comunicação, realizada, em Brasília, pelo governo federal, em dezembro do ano passado, a Assembleia Legislativa já aprovou proposta de implementação do Conselho de Comunicação Social no Estado. Falta a assinatura do governador Cid Gomes (PSB – coligação PT) para que o órgão entre em atividade. O Rio Grande do Sul, estado que `elegeu` Tarso Genro como governador, parece que será o próximo a implementar seu Conselho. Como já foi citado acima, em Goiás, o jornalista Paulo Beringhs denuncia, ao vivo, a ressurreição da censura na TV Brasil Central, e, ainda no ar, pediu demissão.

Então? Já temos alguns bons motivos para nos preocupar com nosso futuro? E sobre os que estão fugindo do seu papel legal de tomar as providências necessárias – e, é lógico, que tenham as condições mínimas de ao menos tentar fazê-lo - o que temos a dizer? Traidores entre nós, nós os temos? Mas, será que é traidor aquele de quem sempre se soube o que esperar? Ou serão os traidores aqueles de quem se esperava o simples cumprimento de um dever e que não o tenham feito? Serão traidores também os omissos ou apenas os que não cumpriram com seu dever?

Vamos às reflexões.

É constrangedor que, às vésperas de eleições aparentemente democráticas, tenha que se conclamar a sociedade à reflexão de uma saída para a crise institucional, e porque não dizer constitucional, que vivemos.

A campanha eleitoral tem desenhado mais um painel do perfil criminoso, fascista e socialista daqueles que hoje nos governam e que matem a hegemonia ideológica e militante sobre a mídia e sobre nossas instituições. O uso da máquina estatal para a eleição de Dilma Roussef é escandaloso. A campanha presidencial desta senhora e de sua coligação partidária tem sido o mais vergonhoso espetáculo de mentiras e de compra de votos jamais visto em toda a nossa História. Chega-se a questionar como é que é possível o TSE permitir que tamanho engodo possa ser concebido e passivamente aceito como campanha eleitoral. E os dossiês? E as quebras de sigilo? E o presidente da república destilando ódio entre aqueles a quem deveria servir, além de usar as prerrogativas de seu cargo para se tornar o maior e o mais descarado cabo eleitoral de Dilma?

(...)

Eu voto em Serra porque voto em Índio da Costa e porque tenho ainda uma ínfima esperança de que não se tenha que chegar à guerra civil e ao golpe de estado – que, no caso, seria um contragolpe, mais uma vez, para que se volte a sonhar com um possível futuro democrático de verdade – para retomarmos o caminho da construção de um país desenvolvido e democraticamente maduro. Mas, sinceramente, diante do que estamos vivendo, alguém acredita mesmo que poderá haver vitória democrática, nas urnas, contra o aparelhamento petista do estado?

Qual seria a saída? Acho que a maioria das pessoas sabe bem qual seria a resposta correta a esta questão. Porém, muito poucos teriam coragem de respondê-la publicamente com a sinceridade indispensável em momento tão grave quanto o que vimos vivenciando em nosso país. Seria necessário um ‘golpe’ para resgatar valores morais e éticos, bem como para reconstruir, pela ‘enésima’ vez, a nossa democracia, com a convocação de novas eleições e direito a período de transição? E se fosse? Seria um ‘golpe’ ou uma reação ao ‘golpe à democracia’ que vem vitimando nosso país ao longo dos últimos vinte anos e mais intensamente de oito anos para cá? E se fosse necessária esta ‘reação’, quem estaria apto a empreendê-la?

(...)

O filósofo jornalista e professor, Olavo de Carvalho, em seu último artigo, alerta: “O governo pode mudar de mãos, mas o Estado vai continuar petista. Um presidente antipetista terá de escolher: ou vai governar cercado de inimigos, que farão tudo o que puderem para boicotar suas ordens, ou vai tentar demolir a máquina militante que se apossou do Estado. Na primeira hipótese, será assombrado noite e dia pelo espectro da paralisia e do fracasso. Na segunda, vai enfrentar greves, invasões incessantes de prédios públicos, arruaças de toda sorte e eventualmente a possibilidade de uma insurreição armada. Graças ao Foro de São Paulo, esta última hipótese é hoje muito mais viável do que na década de 60, não só no Brasil como na América Latina inteira. (...)

Nenhuma Surpresa: Militantes do PT agridem Serra no Rio de Janeiro.


Nenhuma surpresa: Lula mente e acusa Serra de `armador` em rede nacional.




Rebecca Santoro

20/10/2010


O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, chegou por volta das 13h no calçadão de Campo Grande, na zona oeste do Rio, para participar de uma caminhada de campanha. Serra caminhava tranqüilamente, cumprimentando eleitores, quando decidiu entrar numa loja para falar com os clientes. Foi nesse momento que dois integrantes do sindicato dos trabalhadores de agentes de combate às endemias apareceram no local próximo à loja com cartazes e gritos criticando a gestão do tucano no Ministério da Saúde. Militantes tucanos puxaram e rasgaram os cartazes. Formou-se uma pequena confusão. Era tudo o que os provocadores estavam esperando para acionar um grupo de militantes do PT, que, provavelmente, aguardava a ordem de ‘atacar’.

Ao sair da loja, Serra deparou-se com a confusão e virou alvo dos protestos dos petistas, que tentavam se aproximar para agredi-lo com atos e palavras. É óbvio que os agressores eram impedidos de chegar perto de Serra, sendo empurrados pelos seguranças e por cabos eleitorais do PSDB.

Não é a primeira vez que fazem isso. Militantes petistas têm deflagrado, impunemente, pancadarias por todo o país, ao longo dos últimos oito anos do mandato de Lula. Várias pessoas já foram agredidas. Só que desta vez o alvo foi o candidato a presidente do PSDB, pessoalmente. Os aloprados foram longe demais. Alguém deu a ordem, planejou e organizou o ato de agressão. E não foi o povo carioca. No Rio de Janeiro, comício de Dilma não junta multidão e Lula recebe vaia de Maracanã lotado. Somente os insondáveis mistérios das urnas eletrônicas explicam porque Sérgio Cabral e dois senadores coligados a Dilma foram eleitos. O Rio de Janeiro é um palco de guerra e de abandono. Nos últimos dois meses, foram 25 arrastões, na cidade capital, bem como 6 mortes por falta de atendimento nas UPAS – tão citadas por Dilma como exemplo de sucesso em programa da área de Saúde. Onde quer que o atual governador – misteriosamente reeleito – apareça, se não tiver claque, toma salva de vaias.

CONTINUE A LER A ANÁLISE AQUI




Quem poderá enfrentar esta situação? É bom que fique claro que quando falo de ‘nossas Forças Armadas’, estou plenamente ciente de que boa parte dela também já esteja perfilada com o Partidão (vide o que ocorre na Venezuela e no Equador). Porém, estes criminosos de farda o são, em sua maioria, por simples covardia ou por mau-caratismo e não por convicção ideológica. São do tipo que remam para o lado da maré e que, se puderem, lucram com isso. Dos males o menor, embora a vergonha seja grande a de ter que assim admitir. É a realidade. Pelas mão dos corretos soldados e compatriotas, que morram de vergonha e que paguem por sua criminosa omissão ou por seu mais criminoso ainda apoio a um governo sujo, internacionalista, vendilhão, corrupto e criminoso.

O Art. 142 da Constituição brasileira diz o seguinte: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

Para que não houvesse nenhuma dúvida quanto à interpretação do mesmo, deveria ter sido dividido em duas partes.

A Primeira: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais”. Ou seja, destinam-se à defesa da pátria, à garantia dos poderes constitucionais, SERVINDO À NAÇÃO E AO ESTADO E NÃO A GOVERNOS, embora estejam sob a autoridade do Pres. Da República, e, por uma questão absoluta de lógica, SE E SOMENTENTE SE, O MESMO ESTIVER CONSCIENTE DE QUE SERVE AO PAÍS E NÃO A SEUS AMIGOS OU PARTIDÁRIOS E PRINCIPALMENTE DE QUE SEU CARGO INCUMBA-LHE DE SERVIR AO PAÍS E NÃO DE FAZER DO MESMO SUA PROPRIEDADE PARTICULAR.

A Segunda: “por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”. Ou seja, SOMENTE PARA O CASO DA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM é que o uso da FFAA depende da iniciativa ou do Pres. Da Rep. ou de uma das autoridades máximas dos outros poderes constitucionais. Porém - e isso é importantíssimo -, no exercício de todas as outras missões constitucionais, as FFAA estão subordinadas APENAS ao Presidente da República.

A QUESTÃO É A SEGUINTE:

E SE OCORRESSE QUE O PRÓPRIO PRESIDENTE NÃO RESPEITASSE A CONSTITUIÇÃO, APARELHASSE O ESTADO E TODAS AS SUAS INSTITUIÇÕES COM MILITANTES PARTIDÁRIOS (NÃO ESQUECER O ‘DÍZIMO’ QUE ALIMENTA O PARTIDO), DESABILITASSE O PODER DO CONGRESSO (POR COMPRA DE VOTOS OU POR CHANTAGEM) E COLOCASSE O PAÍS EM MAUS LENÇÓIS, LEVANDO OS COFRES PÚBLICOS AO PREJUÍZO (dívida interna: R$ 3 TRILHÕES), FAZENDO CONCESSÕES A AMIGOS DE IDEAIS, DE DENTRO E DE FORA DO PAÍS, COM PROJETOS INTERNACIONALISTAS, E, AINDA, USANDO AS PRERROGATIVAS DE SEU CARGO PARA FAZER ACORDOS OU APOIAR AUTORIDADES INTERNACIONAIS CUJOS POSICIONAMENTOS E IDEAIS NÃO FOSSEM CONDIZENTES COM OS DO POVO QUE ESTIVESSE REPRESENTANDO? COMO É QUE, CONSTITUCIONALMENTE, DEVERIAM AGIR AS FFAA, QUE, NATURALMENTE, SUPOR-SE-IA, NÃO ESTIVESSEM COMPLETAMENTE COOPTADAS PELO PARTIDÃO? A QUEM ELAS DEVERIAM SERVIR? AO POVO E À NAÇÃO OU EXCLUSIVAMENTE AO PRES. DA REP.?

LEIA O ARTIGO COMPLETO AQUI [http://www.imortaisguerreiros.com/destaques.htm 642223732]

Rebecca Santoro
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