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Ensaios-->O Foro de São Paulo não é uma fantasia -- 22/07/2010 - 09:21 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Extraído do “Movimento Endireitar” (www.endireitar.org)

Quarta, 21 de Julho de 2010

O FORO DE SÃO PAULO NÃO É UMA FANTASIA

Escrito por Reinaldo Azevedo

Segunda, 19 de Julho de 2010 00:00

Vivemos os últimos dias de 2007 e os primeiros de 2008 sob o signo do terror. Setores da imprensa do Brasil e do mundo se deixaram seduzir pela pauta dos bandidos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Co-estrelaram a farsa protagonizada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que 'libertou' duas reféns (há oitocentos!), os governos do conservador Nicolas Sarkozy, presidente da França, e do 'progressista' Luiz Inácio Lula da Silva. Os maus herdeiros de Tocqueville (1805-1859), autor de Democracia na América, querem apenas resgatar do coração das trevas Ingrid Betancourt, uma cidadã que também tem nacionalidade francesa – e depois esquecer aquele canto amaldiçoado das... Américas. Já Marco Aurélio Garcia, assessor especial de Lula e representante brasileiro na 'negociação', estava lá como um utopista. Ele é fundador de uma entidade internacional chamada Foro de São Paulo, que tem como sócios tanto o PT como as Farc. Existe, portanto, uma entidade em que essas duas organizações são parceiras, companheiras e partilham objetivos comuns.

O tal Foro foi criado em 1990 por Lula e pelo ditador Fidel Castro. Reúne partidos e grupos de esquerda e extrema esquerda da América Latina. Era a resposta local ao fim do comunismo – a URSS seria oficialmente extinta no ano seguinte. Há dois anos e meio, no aniversário de quinze anos da entidade, a reunião dos 'companheiros' se deu no Brasil. E Lula discursou para a turma. Não acredite em mim, mas nele. A íntegra de sua fala está no endereço oficial www.info.planalto.gov.br. Clique no terceiro item da coluna à esquerda, 'Discursos e entrevistas', e depois faça a procura por data: está lá, no dia 2 de julho de 2005.

Em sua fala, o presidente brasileiro:

- exalta a atuação de Marco Aurélio Garcia no Foro: 'O companheiro Marco Aurélio tem exercido uma função extraordinária nesse trabalho de consolidação daquilo que começamos em 1990';

- explicita as vinculações da organização com Chávez: 'O Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos (...) a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela';

- canta as conquistas internacionais da patota: 'E eu quero dizer para vocês que muito mais feliz eu fico quando tomo a informação, pelo Marco Aurélio ou pela imprensa, de que um companheiro do Foro de São Paulo foi eleito presidente da Assembléia, foi eleito prefeito de uma cidade, foi eleito deputado federal, senador (...)';

- expõe os tentáculos internos de que o Foro se serve: 'Vejam que os companheiros do Movimento Sem-Terra fizeram uma grande passeata em Brasília. (...) A passeata do Movimento Sem-Terra terminou em festa, porque nós fizemos um acordo entre o governo e o Movimento Sem-Terra';

- e reafirma a marcha rumo ao poder no continente e, se der, fora dele: 'Por isso, meus companheiros, minhas companheiras, saio daqui para Brasília com a consciência tranqüila de que esse filho nosso, de quinze anos de idade, chamado Foro de São Paulo, já adquiriu maturidade, já se transformou num adulto sábio. (...) Logo, logo, vamos ter que trazer os companheiros de países africanos para participarem do nosso movimento (...).'

Os petistas, como se vê, falam do Foro sem receio. Fizeram-no, por exemplo, no vídeo preparado para o 3º Congresso do partido, no fim de agosto e início de setembro do ano passado. Procure no YouTube. Parte do jornalismo brasileiro, no entanto, pretende que tratar do assunto é dar asas a uma fantasia paranóica. Eis uma prática antiga da esquerda. Ela sempre foi craque em ridicularizar a verdade, transformando-a numa caricatura, de modo que seus adversários intelectuais ou ideológicos não encontrem senão a solidão e o desamparo. Se você é do tipo que prefere anuir com o crime a ficar sozinho, acaba se comportando como um vapor barato do tráfico ideológico.

Já lembrei no blog a viagem que o escritor francês André Gide (1869-1951) fez à URSS em 1934, para participar do Primeiro Congresso dos Escritores. O evento era organizado por Jdanov, o poderoso ministro da Cultura. Intelectuais de todo o mundo estiveram lá. Só Gide denunciou o regime do ditador soviético Stalin (1879-1953), o que fez no livro Retour de l’URSS. Isso lhe valeu o ódio da esquerda internacional e uma espécie de ostracismo. André Malraux (1901-1976) foi um dos que silenciaram. Fez pior do que isso: afirmou que os Processos de Moscou, farsas jurídicas a que Stalin recorria para eliminar seus adversários (e até aliados), não maculavam a essência humanista do socialismo. De fato, o autor de A Condição Humana era um espião soviético. As esquerdas têm muitos heróis nascidos no solo fertilizado pelos cadáveres de seus adversários.

Posso ficar só, mas repudio o crime.

Malograda a primeira expedição de Chávez e dos 'observadores' para resgatar os reféns das Farc, o Itamaraty divulgou uma nota no dia 1º de janeiro lamentando o desfecho e concluía: 'O governo brasileiro reitera seu apoio ao processo de paz na Colômbia, assim como a disposição de aprofundar sua contribuição a iniciativas de fortalecimento do diálogo interno naquele país'.

Traduzindo a linguagem diplomática: o Brasil reconhecia as Farc como 'força beligerante' – uma reivindicação de Chávez –, e não como grupo terrorista.

No dia 14 de janeiro, em seu programa de rádio, foi a vez de o próprio Lula afirmar: 'Na medida em que as Farc se dispõem a libertar dois reféns, ela está dando (sic) um sinal de que é possível libertar mais. Portanto, o apelo que eu faço é que o governo colombiano e o meu amigo, o presidente (Álvaro) Uribe, mais os dirigentes das Farc se coloquem de acordo para que se possa (sic) libertar mais pessoas que estão seqüestradas'. Os terroristas, que recorrem a assassinatos e seqüestros e vivem da proteção que oferecem ao narcotráfico, eram, assim, reconhecidos como expressão política legítima – agora não apenas no Foro de São Paulo, mas no âmbito da diplomacia e do governo brasileiros.

Isso tudo é irrelevante? Não é, não. Já publiquei no blog a lista dos partidos e organizações que integram o Foro: além do PT, do PC do B e das Farc, estão, entre outros, o também colombiano Exército de Libertação Nacional, o Partido Comunista de Cuba, o Partido Comunista do Chile, o Partido Comunista da Bolívia (aliado de Evo Morales), o Partido Comunista da Venezuela (engolido por Chávez), a Frente Sandinista de Libertação Nacional e o PRD mexicano (Partido da Revolução Democrática), do arruaceiro López Obrador, aquele que não aceita perder eleições.

A recusa em condenar as Farc, a defesa incondicional do governo de Hugo Chávez na Venezuela, o apoio às pantomimas de Evo Morales na Bolívia – mesmo e especialmente quando ele contraria interesses brasileiros – e de Rafael Correa no Equador e as relações sempre especiais com a tirania cubana fazem parte do alinhamento do governo do PT com este 'Comintern' (Internacional Comunista) cucaracho, o Foro de São Paulo.

Ah, não. Não haverá uma revolução comunista liderada pelos petistas. É mais lucrativo operar uma 'revolução' na telefonia, não é mesmo? Condescender com a hipótese do levante é uma forma de fazer uma caricatura do que vai acima. O que estou afirmando, e isto é inconteste, é que existe uma organização na América Latina, chamada Foro de São Paulo, a que pertencem o PT e as Farc, que coonesta grupos e governos que optaram pelo terror, pela ditadura ou por ambos. O que essa gente faz é chantagear a democracia, cobrando muito caro por aquilo a que temos direito de graça. E isso se dá, como sempre, sob o silêncio cúmplice e medroso dos democratas.

E que se note: por motivos óbvios, os petistas são mais decentes quando silenciam sobre os crimes das Farc do que quando fingem indignação em entrevistas.

Nota da editoria Endireitar.org:

Sobre o assunto recomendamos a leitura da REVISTA MUNDO REAL. (Coletânea de artigos de Olavo de Carvalho publicados pela Associação Comercial de São Paulo).

Fonte: www.diegocasagrande.com.br

www.endireitar.org - O material deste site pode ser reproduzido desde que mencionada a fonte.

***




O DOSSIÊ FARC-PT



Escrito por Graça Salgueiro

Segunda, 19 de Julho de 2010 00:00

Finalmente começa a vir à tona o envolvimento do Brasil com as FARC. Desde maio deste ano, quando o INTERPOL confirmou em relatório a autenticidade dos documentos encontrados nos computadores de Raúl Reyes, eu fui informada de que havia documentos muito comprometedores do governo brasileiro em poder do FBI e do presidente Uribe mas não comentei porque não tinha em mãos documentos comprobatórios, embora a fonte fosse idônea. Em princípio o presidente Uribe não iria fazer uso dessas informações por questões diplomáticas, considerando as boas relações comerciais entre nossos países – o que pesa muito nas decisões -, inclusive os aviões que deram combate ao acampamento de Raúl Reyes eram os nossos Super Tucanos da Embraer.

Em entrevista concedida ao Estadão domingo passado, o ministro da Defesa colombiana, Juan Manuel Santos, disse: “Há uma série de informações de conexões, que entregamos ao governo brasileiro, para que ele possa reagir como considerar mais apropriado”. O “dossiê”, cujo conteúdo foi revelado em parte hoje pela revista “Cambio”, fora entregue a Lula quando em visita àquele país, por ocasião da festa da Independência entre os dias 18 e 20 de julho. Quero destacar a sutileza – e firmeza de postura - de Uribe e de seus principais colaboradores, pois eles sabem perfeitamente bem com quem estão lidando, sabem que o Brasil é o principal signatário do Foro de São Paulo (e conhecem em detalhes o que é e o que faz esta organização), sabem do envolvimento destes com as FARC mas agem como se nada soubessem. Nesta visita de Lula, Uribe consentiu em integrar o Conselho Sul-Americano de Defesa mas não se iludam porque ele avisou que “as decisões têm que ser por consenso” e já demonstrou fartamente que segue as orientações dos SEUS ministros e FFAA. Se algo fugir da esfera comercial, estejam certos de que a Colômbia cai fora.

É importante salientar ainda que a revista “Cambio” pertence ao grupo do jornal “El Tiempo”, que é de propriedade da família do ministro Santos e que, se o material foi publicado (e é matéria de capa desta semana que entra), foi com o seu consentimento. Especulo que isto foi uma “agulhada” para ver se o Brasil toma alguma providência, pois nenhuma medida fora tomada até então, desde o conhecimento do fato há uma semana.

E este foi mais um fato que a mídia brasileira resolveu divulgar, porém, como das outras tantas em que falam de FARC ou Foro de São Paulo, fazem com o espírito de morcego que morde e sopra, fingem bater e apontar o dedo acusador para depois afagar, cúmplices, abjetas, servis. É impressionante como em três jornais que li a informação é rigorosamente igual, sem mudar uma só palavra, dando a impressão de que um (o UOL foi o primeiro a publicar) traduziu algumas coisas do original, foi passado pelo crivo da PTPol e depois liberado para os outros, não sem antes ser de higienicamente filtrado. O fato é que, fingindo que informam a relação do Governo, do PT e de figurões governamentais com as FARC, esses jornalecos escondem o principal, o mais revelador. Quem se dispõe a investigar, entretanto, vai descobrir que o dossiê é muitíssimo mais grave do que fingidamente alegou Marco Aurélio Garcia (MAG) quando o menosprezou considerando-o de “irrelevante”.

A revista “Cambio” teve acesso a 85 e-mails (o que não é pouco) dentre eles alguns do pseudo-padre Oliverio Medina. Esses, que revelam seus planos para conseguir o status de refugiado, quem interferiu no processo e confirma o “arranjo” para abrigar a família em Brasília, a mídia brasileira não revelou. Medina diz viver de “doações de amigos e um pró-labore como secretário do Centro de Estudos Latino-Americanos, numa salinha onde ele e outros três militantes preparam panfletos sobre a história do continente distrubuídos a escolas carentes nas cidades-satélite da capital brasileira”, segundo reportagem do jornal O Globo de 8 de julho deste ano. Segundo ele, “quem recebe o benefício do refúgio tem que ficar na sombra”, demonstrando uma falsíssima humildade e mudança de comportamento que nunca teve, inclusive porque, enquanto finge estar fazendo um trabalho educativo, está mesmo é doutrinando jovens inexperientes sobre sua maldita ideologia comuno-terrorista. E tudo ali, nas barbas do governo, que cala e consente porque é cúmplice do crime.

Vejam o que dizia um dos e-mails dele para Raúl Reyes, em 14 de abril de 2007, gozando já do status de refugiado: “Devo atuar com cautela para não facilitar ao inimigo argumentos que levem a questionar o refúgio. Nesse sentido, ter conseguido o traslado da ‘Mona’ e da ‘Timbica’ (explico mais adiante quem são) para a capital do país, foi importante. Manterei esse baixo perfil até a neutralização. Obtida esta, terei passaporte brasileiro e a primeira coisa que devo pensar é em ir vê-los”. Quer dizer, este terrorista assassino nunca mudou de conduta, como disse ter “abandonado as armas” para conseguir a liberdade perante o CONARE. O texto original desta declaração pode-se ver na página 4.

No início de junho Diogo Mainardi denunciou neste artigo que a mulher de Medina, Angela Maria Slongo, havia sido contratada pela Presidência da República para ocupar um cargo comissionado no Ministério da Pesca, a pedido de Dilma Roussef. Esta apressou-se em desmentir mas, posteriormente, a revista Veja publicou numa matéria cópia do bilhetinho desta terrorista indicando a mulher de Medina para o caso. Agora é o próprio Medina quem confessa, em mensagem encaminhada a Raúl Reyes em 17 de janeiro de 2007, revelado pela revista “Cambio”; leiam: “Na segunda-feira 15 a ‘Mona’ (‘Mona’ é a mulher, e ‘Timbica’ é a filha do casal) iniciou seu emprego novo e para assegurá-la ou fechar a passagem à direita caso em algum momento queiram aborrecê-la, então a deixaram na Secretaria de Pesca, trabalhando no que chamam aqui de cargo de confiança ligado à Presidência da República”. (Nota original na página 3). Ou seja, diretamente ligada ao sr. da Silva que, certamente, não sabia de nada disso, sequer que dona Slongo é mulher do terrorista das FARC...

E as notas mais cínicas ficam por conta de Gilberto Carvalho, assessor direto do presidente Lula (já observaram que este elemento é citado em tudo quanto é patifaria que vem sendo descoberta?), e do poderoso MAG. As declarações desta dupla são tão cínicas que não resistem a uma pesquisa de menino de primário. Carvalho diz que o Governo tem “zero de relação com as FARC”; MAG diz que seu nome é citado porque “foi ele quem evitou que a narco-guerrilha se aproximasse do governo Lula” e que “as informações falam por si” E eu pergunto: como “evitar” que a narcoguerrilha se aproximasse do governo se ambos são parceiros de quase duas décadas no FSP? Entretanto, não é bem isto que dizem as FARC, muito menos os fatos.

Em e-mail datado de 25 de dezembro de 2006, Medina conta a Raúl Reyes (RR) que mandou cartão de Natal para dois assessores de Lula que são respectivamente Silvino Reck (que foi assessor de Olívio Dutra em Porto Alegre – quando este recebia no Palácio Piratini emissários das FARC – e depois, com o mesmo cargo, quando Dutra passou a ser Ministro das Cidades), e Gilberto Carvalho por terem-no ajudado no processo de refúgio; e em 23 de fevereiro de 2007, também dirigido a RR, Medina diz: “É possível que me visite um assessor especial de Lula chamado Silvino Reck, que junto com Gilberto Carvalho foi outro que nos ajudou bastante”.

Se estas correspondências não são suficientes para provar o cinismo desta gente, vejam os nomes constantes do corpo editorial da revista do Foro de São Paulo intitulada América Libre e este vídeo feito pela revista Veja, do último Encontro do Foro de São Paulo ocorrido entre 22 e 25 de maio deste ano em Montevidéu, que vocês vão encontrar os nomes e as caras de MAG e Carvalho; na revista, ao lado de Manuel Marulanda “Tirofijo” e no vídeo, aplaudindo a homenagem prestada a este verme feito por outro elemento peçonhento, Daniel Ortega, no encerramento do Encontro.

Pior do que as mentiras e dissimulação desta escória sinistra é a subserviência da mídia (com raríssimas exceções) que toma conhecimento destes fatos e não informa ao público, não revela NADA que possa abalar a credibilidade postiça deste governo de terroristas. Com que moral esta mídia pode falar dos “torturadores da ditadura” e ao mesmo tempo omitir e maquiar a conivência e participação direta do governo com terroristas sanguinários como as FARC? Que moral julga ter esta gente para, fingindo denunciar, encobrir os crimes da aliança FARC-FSP por décadas a fio? Todos tiveram acesso ao documento original da revista “Cambio” mas omitiram o principal porque têm o rabo preso, porque são covardes e porque pensam que, se ajoelhando e rastejando feito cobras, serão poupados no final. A terra não lhes será leve! E para fechar esta edição, recomendo a leitura do artigo 'Como eu dizia” , do filósofo e jornalista Olavo de Carvalho que, ao contrário de seus colegas de profissão, há anos prega no deserto sobre este tema. Como ele diz no artigo, parece que andou “falando para as pedras”, como ocorre com a escriba deste blog.

Fiquem com Deus e até a próxima!

Comentário e traduções: G. Salgueiro

Fonte: http://notalatina.blogspot.com


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