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Poesias-->D E S C R E N Ç A -- 02/03/2003 - 17:23 (Filemon Francisco Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






DESCRENÇA



Filemon F. Martins





Quanta ingratidão no teu olhar,

no teu sorriso, no teu jeito de falar.

Eu que te amei perdidamente,

vejo morrer, infelizmente,

minha última ilusão.





E pergunto ao coração magoado:

- Qual a razão do meu fracasso,

da minha sorte, da minha dor ?

Porque tu foste em minha vida

minha única querida,

meu eviterno amor.





Hoje, depois de tantas tentativas,

cheguei à conclusão:

Que não me amas realmente,

assim eu me tornei descrente

de tudo o que sonhou meu coração...





Por isso não creio nesse amor fingido,

nesse falso carinho, inconstante e mesquinho

que as mulheres dão.

Prefiro que sejam para mim, então,

o símbolo eterno do meu sonho

no deserto da minha solidão!









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