Nas garras de u’a mente entorpecida A vontade degusta e deixa às claras Onde é que toca e bebe o céu da vida E fato por que mais te apaixonaras
Pois no prazer que o cetro dá a medida A atmosfera mostra como encara Certo oásis delira em acolhida Mais doce que açúcar demerara
E tudo é degrau que ao outro leva A vibração que cheira a maresia Que ondula e que retine enquanto ceva
É aquela coisa louca que extasia Que faz sentir o corpo ser em névoa E estar inteiramente em afasia
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