Doce ilusão, nesta solidão que aplaca meu ser,
vivo a perceber o quanto faz falta o ranascer de um bem querer...
Na angústia refinada, em pequenas alfinetadas à muchucar minhas entranhas numa doce e estranha ilusão à penetrar meu coração.
Eu me pergunto que amor é este?
Que me envenena, me entorpece e padece de tanto querer...
Mas o que fazer se ao renascer não percebi que aqui vinha aprender o doce e a amarga razão de viver...?
Sonhar...sonhar...sonhar! quanto sonhar para depois acordar e me embriagar na ilusão de um amanhecer...
Aurora, raios quentes penetrando minha mente e eu como sobrevivente de um naufrágio decorrente da ilusão decadente de um triste amanhecer...
Perder... perder e receber...outra vez eu aqui estou triste e sem sonhos com pesadelos medonhos com medo do amanhecer...