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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL L a L -- 10/09/2009 - 08:58 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
AO LEITOR
(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).

A idéia de elaborar um dicionário com os dados biobibliográficos daqueles que, ao longo do tempo, contribuíram para o desenvolvimento da literatura regional do Brasil, sempre me fascinou.

Tanto que, ao escrever SEIS diferentes livros sobre o assunto---LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984)- JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986)- ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995)-ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996) e DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999)-DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(950 Páginas, 2001)--- terminei por neles inserir verbetes especiais sobre autores vinculados a diversas regiões do Brasil.

Desta forma, nasceu o projeto de um dicionário regional no sentido exato da palavra. O DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, portanto, é uma tentativa de se ter, em ordem alfabética e por nome de batismo, uma visão global das pessoas que têm contribuido para o crescimento da literatura feita em regiões diferentes, através de sua produção literária devidamente publicada em forma de livro.

Os dicionários sempre me cativaram. Parece até que tudo se torna mais fácil, quando se tem um dicionário à disposição. Quão bom seria, se houvesse um 'dicionário biográfico de escritores' para cada Estado da Federação. Seria algo maravilhoso e salutar para estudantes e pesquisadores.

Neste sentido, algumas tentativas têm sido feitas ao longo da história brasileira. É o caso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa(1882). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, do baiano Sacramento Blake(1883).

Mais modernamente, há que se destacar: DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO LUSO-BRASILEIRO, de Victor Brinches. DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Israel Beloch e Alzira Abreu. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MULHERES ILUSTRES, NOTÁVEIS E INTELECTUAIS DO BRASIL, de Adalzira Bittencourt. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de J. F. Velho Sobrinho.

Relembre-se, igualmente, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO, de Argeu Guimarães. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE REPENTISTAS E POETAS DE BANCADA, de Átila Almeida e Alves Sobrinho. DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES MÉDICOS, de Carneiro Giffoni.

Outros poderiam ser citados, tais como: DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS, de Lamartine Morais. DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS CAXIENSES, de João Spadari Adami. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO CEARENSE, de Guilherme Studart. DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS, de Luis Correia Melo.

Há, ainda, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO SERGIPANO, de Armindo Guaraná. DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, de Francisco Igreja. DICIONÁRIO DE ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES CARIOCAS, de Ribeiro Filho. DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO PARANÁ, de Júlio Moreira. DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco.

Existem outras produções, sem o nome de dicionário, como é o caso: ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho. ENCICLOPÉDIA DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA, de Reis de Souza. ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. BIOGRAFIAS DE PERSONALIDADES CÉLEBRES, de Carolina Rennó.

O 'CATÁLOGO DE DICIONÁRIOS PORTUGUESES E BRASILEIROS', de Horácio de Almeida, é revelador do número imenso de dicionários já publicados no Brasil, sobre os mais diferentes ramos do saber humano. Entre os diferentes tipos de dicionários, há aqueles que mais interessam ao nosso estudo, que são os dicionários biográficos e biobibliográficos, especialmente o último, porque trata da vida e da obra literária de cada autor.

Para se ter uma idéia da importância dos dicionários, tudo indica que o primeiro dicionário publicado no Brasil foi o DICIONÁRIO TOPOGRÁFICO DO IMPÉRIO DO BRASIL, de José Saturnino da Costa Pereira, publicado no Rio de Janeiro, em l834.

A partir de então, milhares de dicionários surgiram no Brasil, estando hoje um coleção completa de dicionários em cerca de l400 volumes diferentes. Verdade é que nem todos se intitulam de dicionários, havendo uma variedade muito grande de nomes, entre os quais, VOCABULÁRIO, ENCICLOPÉDIA, GLOSSÁRIO, VADEMECUM, LEXICOGRÁFICO, etc.

É de se perguntar a razão por que, especificamente neste dicionário, foi utilizada a forma direta nos nomes e não a norma alienígena, oriunda da Metodologia do Trabalho Científico e inspirada em modelos estrangeiros.

No Brasil, o nome de batismo é sempre mais apreciado e mais aceito. Quem se lembraria, por exemplo, de procurar num dicionário RIBEIRO, ELI BRASILIENSE? É muito mais fácil e prático ir logo a ELI BRASILIENSE. Não adianta, por exemplo, colocar BOAS, MARCO ANTHONY STEVESON VILLAS, que é o seu nome verdadeiro, porque ele é conhecido mesmo é como MARCO ANTHONY.

Até mesmo as LISTAS TELEFÔNICAS modernas se convenceram da necessidade de utilizar os nomes diretos, eis que uma preferência do povo.

Por estas e outras dezenas de razões, optou-se pela entrada dos verbetes com o nome de batismo, levando em conta, especialmente, as mulheres separadas ou divorciadas que, muitas vezes, nem querem ouvir mais falar nos nomes de seus antigos maridos e cujos nomes retornam à forma original de batismo.

É claro que, para agradar a “gregos e troianos”, colocou-se no fim do livro, um INDICE ONOMÁSTICO, dentro das normas da ABNT, dos nomes mencionados no texto.

Não é preciso dizer aqui que as dificuldades são enormes para o dicionarista biobibliográfico. É claro que a melhor fonte de pesquisa sobre determinado autor, seria o seu próprio livro. SERIA, MAS NÃO O É. E POR QUE? Porque o autor ou a editora dele se esquece. O dicionarista tem o nome do autor, o título do livro, mas nem uma linha sobre o escritor.

Daí o desabafo de ASSIS BRASIL na página 280 de sua antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX: 'A PROCURA FOI ÁRDUA, NUM PAÍS ONDE OS ESCRITORES PUBLICAM SEUS LIVROS SEM BIOGRAFIA E OS EDITORES NÃO FORNECEM E NEM SABEM SEUS ENDEREÇOS'.

E o pior de tudo é que as editoras dizem estar publicando os seus livros dentro das regras da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS(ABNT). Mas se esquecem completamente de mostrar ao leitor quem é o escritor, onde nasceu, quando, enfim, a história de sua vida, via síntese biográfica.

Instituições voltadas para a pesquisa, para a ciência e para a educação, algumas delas oferecendo, inclusive, até cursos de mestrado nestas áreas, e, PUBLICANDO LIVROS E MAIS LIVROS, SEM OS DADOS BIOGRÁFICOS DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. Isto é um verdadeiro atentado à PRÁTICA DA PESQUISA E AOS PESQUISADORES.

Mas, como dizem os latinos, infeliz 'CUIUS MEMORIA NON EXTAT'. Nesta situação estão aqueles autores que permitem a publicação de seus livros, sem os respectivos dados biográficos, como se fossem máquinas de produzir. SÃO AQUELES DOS QUAIS NÃO SE TEM MEMÓRIA.

Neste sentido, seguiu-se a recomendação da UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES, segundo a qual, “é escritor todo aquele que tenha publicado, pelo menos, um livro”. Mas não se seguiu a norma da UNESCO, conforme a qual, “livro é uma publicação literária não periódica, contendo 49 páginas ou mais, sem contar a capa”. Assim, foram incluídos os autores de monografias e livretos, devidamente publicados.

Mas não foram incluídos aqui aqueles que dizem: “ESCREVI UM LIVRO, MAS AINDA NÃO O PUBLIQUEI”. Também não foram incluídos aqui aqueles que publicaram poesia e prosa em antologias, sem terem livros individuais editados.

Não se deve procurar aqui PERSONALIDADES E VULTOS HISTÓRICOS DA REGIÃO, a não ser quando, um ou mais deles, tenha efetivamente publicado algum texto. Como se vê, o objetivo do livro não é levantar a vida de pioneiros e de pessoas ilustres que tenham vindo para a região. Este trabalho há de ser feito por outrem. Conforme o próprio nome indica, é Dicionário Biobibliográfico porque trata da vida de autores e de seus respectivos livros.

Outros poderão complementar este DICIONÁRIO ao longo do tempo e com certeza o farão. Certamente, respeitando os direitos autorais de reprodução e tradução. Não se admite, sob as penas da lei, AINDA QUE PARA TRABALHOS ESCOLARES, a utilização de verbetes e dados biográficos, sem que se mencione o nome do Dicionário e de seu Autor.

Portanto, entregue está, via INTERNET, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL. O texto original se apresenta em colunas, mas aqui tem forma corrida. Pode haver erros graves que a consciência me diz ter premeditado e cometido, mas, ainda assim, é preciso relembrar aos que falarem mal do livro, que ninguém me arrebatará o direito de ter sido o primeiro, EMBORA SENDO BAIANO, a escrever um dicionário exclusivamente sobre os escritores REGIONAIS, o que fiz com o maior desvelo.

Para qualquer sugestão, faça uso da Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970 ou pelos telefones (063) 215 4496, (062) 9974 1906 ou ainda pelo e-mail: mariorm@terra.com.br

Em virtude de seu tamanho, para ser utilizado na INTERNET, o dicionário teve de ser subdividido em letras, como se pode ver a seguir.

Palmas, Tocantins, Brasil, 2002.

MÁRIO RIBEIRO MARTINS-PROCURADOR DE JUSTIÇA.
CAIXA POSTAL, 90, PALMAS, TOCANTINS, 77001-970.
CAIXA POSTAL, 827, ANÁPOLIS, GOIÁS, 75001-970.
FONES: (063) 2154496; (062) 3249266; (063) 99779311.
HOME PAGE: http://www.genetic.com.br/~mario

E-MAIL: mariormartins@hotmail.com

(Para encontrar os demais NOMES do DICIONÁRIO, acesse:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=3762&cat=Ensaios) ou CLIQUE EM 'veja outros textos deste autor'.



L. M. BRATCHER(Lewis Malen Bratcher), de Kentucky, USA, 1888, escreveu, entre outros, FRANCISCO FULGÊNCIO SOREN(Nashville, 1938), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de ter estudado o secundário no Georgetown College, matriculou-se no Seminário Batista de Louisville, formando-se Doutor em Teologia, em 1918, quando tinha 30 anos de idade. Nomeado missionário pela Junta de Richmond, veio para o Brasil em fevereiro de 1919. Tornou-se Diretor do Colégio Batista de Campos, no Rio de Janeiro. Depois de ter viajado pelo interior do Brasil, inclusive Goiás, em 1925, voltou ao Rio de Janeiro, fazendo-se Diretor do Internato e Externato do Colégio Batista do Rio. Nesta época, foi eleito Secretário Correspondente Tesoureiro da Junta de Missões Nacionais, da Convenção Batista Brasileira, com sede no Rio de Janeiro, onde trabalhou por 28 anos. Foi esta Junta de Missões que enviou missionários para os vales dos Rios São Francisco, Tocantins e Araguaia. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 09.12.1953, com 65 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério São João Batista. Mencionado neste DICIONÁRIO BRASILEIRO por ter vivido 34 anos no Brasil, sendo aqui sepultado.

LABIBA FAYAD, de Catalão, Goiás, 03.10.l922, escreveu, entre outros, 'ALMANAQUE ILUSTRADO DE CATALÃO', com Júlio Pinto de Mello e Wilson Fayad. Professora de Português em sua terra natal, onde sempre viveu. Contadora das Firmas Comerciais de sua família na cidade goiana de Catalão. Jornalista. Poetisa, Ensaísta, Escritora. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, bem como da Academia Catalana de Letras. Encontra-se no livro VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Júlio Melo, Cornélio Ramos e Vicente Lobo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 3 de outubro de 1922. Filha de Nars Fayad e Nagib Mattar Fayad.
Iniciou, em 1929, os estudos primários em sua terra natal. Estudou também no Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus e no Colégio Mackenzie, de São Paulo, onde fez Secretariado.
Em Uberaba, Minas Gerais, formou-se na Escola Técnica de Comércio.
Retornando a Catalão, tornou-se Contadora das Empresas de sua família, bem como Professora de Português do Colégio Anchieta e dos demais Estabelecimentos onde havia estudado.
Redatora-Chefe do jornal A FOLHA, ao lado de seu irmão Wilson Fayad e de Júlio Pinto de Melo, com os quais publicou, em 1957, o famoso “ALMANAQUE ILUSTRADO DE CATALÃO”.
Faleceu em Catalão, no ano de 1998.




LACORDAIRE VIEIRA DA SILVA, Goiano, de Guapó, 1946, escreveu, entre outros, 'DETALHES EM PRETO E BRANCO'(CONTOS DO COTIDIANO), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Edival Lourenço e notas de orelha de Fausto Rodrigues Valle. Editou, igualmente, “A VOZ DOS VIVOS”(CONTOS). Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Docente de Letras Vernáculas do Liceu de Goiânia, em 1981. Professor de Literatura e Linguas, da Universidade Católica de Goiás, no Departamento de Letras. Escritor, Contista, Cronista. Ensaísta, Pesquisador, Ficcionista. Literato, Pensador, Intelectual. Memorialista, Educador, Conferencista. Orador, Poeta, Ativista. Ganhador do Prêmio CONCURSO LITERÁRIO VENERANDO DE FREITAS BORGES, versão l996, da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REENCONTRO, de Amália Hermano Teixeira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LADISLAU DOWBOR, de Varsóvia, Polônia, 1941, escreveu, entre outros, O QUE É CAPITAL(1982), A FORMAÇÃO DO 3º MUNDO, O QUE É PODER LOCAL, O MOSAICO PARTIDO, TECNOLOGIAS DO CONHECIMENTO, O QUE ACONTECE COM O TRABALHO, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 4 anos de idade, em 1945, mudou-se para o Brasil, indo morar em São Paulo. Em 1964, com 23 anos, foi para a Suíça, formando-se em Economia Política, na Universidade de Lausanne. Voltou ao Brasil e em virtude da luta contra o regime militar, foi exilado em 1970, com 29 anos. Depois de ter ficado dois anos na Argélia, foi para a Polônia, onde fez Mestrado e Doutorado em Ciências Econômicas, na Escola Central de Planejamento e Estatística. Com o passar do tempo e a Revolução dos Cravos, em Portugal, tornou-se Professor de Economia do Desenvolvimento e Economia Financeira da Universidade de Coimbra, em Portugal. Em 1977, com 36 anos, foi convidado para ajudar na Estrutura e Sistema de Planejamento da Guiné-Bissau, na época do Ministro Vasco Cabral. Durante sete anos, trabalhou na África, coordenando projetos das Nações Unidas e realizando consultorias para o Secretariado-Geral da ONU. Em 1981, com 40 anos e já anistiado, voltou ao Brasil. Tornou-se Professor Titular de Pós-Graduação, em Economia e Administração, da Pontifícia Universidade Católica(PUC) de São Paulo e da UNIVERSIDADE METODISTA de São Paulo(UMESP). Atualmente(2008), com 67 anos de idade, presta serviços de ASSESSORIA para governos municipais e estaduais. No dia 29.05.2008, esteve em Palmas, proferindo palestra no auditório da Universidade Federal do Tocantins. Seus trabalhos podem ser encontrados no site www.dowbor.org e atende pelo e-mail ladislau@ppbr.com Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LAFAYETTE RODRIGUES PEREIRA, de Queluz, Minas Gerais, 28.03.1834, escreveu, entre outros, A ATUALIDADE(1858), LE BRESIL(1862), A REPUBLICA(1870), VINDICIAE(1899), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Antônio Rodrigues Pereira e mãe não identificada. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Completou os estudos secundários em Minas Gerais. Em 1853, com 19 anos de idade, mudou-se para São Paulo, matriculando-se na Faculdade de Direito. Em 1857, com 23 anos, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. Formado, partiu para Ouro Preto, Minas Gerais, onde se dedicou à advocacia. Em 1858, com 24 anos, mudou-se para a Capital do Império, Rio de Janeiro. Foi trabalhar a princípio no escritório de Teixeira de Freitas. Simultaneamente, dedicava-se ao jornalismo. Fundou, com Pedro Luís e Flávio Farnese, o jornal ATUALIDADE, em que escreveu excelentes artigos, de 1858 a 1860. Exerceu a Presidência do Ceará, entre 1864 e 1865 e a Presidência do Maranhão entre 1865 e 1866. Regressando ao Rio, aceitou a colaboração que lhe era oferecida em A OPINIÃO LIBERAL e NO DIÁRIO DO POVO. Nos anos seguintes, foi redator também no LE BRÉSIL, no DIÁRIO DO POVO e, de 1870 a 1874, em A REPÚBLICA. Alguns anos depois, entretanto, Lafayette serviu como Ministro de Justiça do gabinete Sinimbu(João Lins Vieira Cansansão de Sinimbu). Criticada no Senado e na Câmara a sua atitude contraditória, procurou defender-se, explicando as razões pelas quais aceitou fazer parte do Ministério. Nesse episódio político, como em outros posteriores, Lafayette reafirmou-se, nas suas réplicas, como formidável orador e também ironista incomparável. Em 1879, seu nome figurava, não como vencedor, em uma lista tríplice, apresentada pelo eleitorado mineiro, para dela ser procedida a escolha de um Senador. A escolha da Coroa recaiu sobre o nome do ministro Lafayette, vindo a sua nomeação em 22. 11.1879. Em maio de 1883, com 49 anos, a convite do Imperador, o senador Lafayette organizou um gabinete no qual ele era o presidente do Conselho e ministro da Fazenda, dele fazendo parte também Afonso Pena como ministro da Agricultura. O gabinete Lafayette teve duração de um ano e doze dias, e foi marcado, sobretudo, por fatos da chamada questão militar, pela qual o ministro da Guerra, Rodrigues Júnior, foi obrigado a afastar-se do cargo. Em 6 de junho de 1884, o gabinete Lafayette foi substituído pelo gabinete Dantas. O conselheiro Lafayette passou então a servir ao Brasil em outros setores, tais como Senador, Conselheiro de Estado, Diplomata e, sobretudo, grande jurista e escritor que sempre fora. Foi, em 1885, com 51 anos, nomeado ministro em missão especial no Chile, para servir de árbitro nas reclamações italianas, inglesas e francesas motivadas pela Guerra do Pacífico entre o Chile, de um lado, e o Peru e a Bolívia, do outro. Em 1889, foi de novo ministro em missão especial, de parceria com Amaral Valente e Salvador de Mendonça, para constituir a delegação do Brasil à primeira Conferência Internacional Americana. Abandonou o posto em 17 de novembro de 1889, por não aceitar a renovação dos seus poderes pelo Governo Provisório da República recém-proclamada. Deixou, dessa forma, de assinar os atos finais da Conferência, como o que criou a União Internacional das Repúblicas Americanas, depois União Pan-Americana. Grande polemista, jurista de reputação internacional e membro da Corte de Arbitragem de Haia, a sua bibliografia apresenta várias obras jurídicas, além de Vindiciae, em que defendeu Machado de Assis da crítica injusta de Sílvio Romero. Pseudônimo: Labieno. Advogado, jornalista, jurista, orador, político, diplomata e Conselheiro de Estado. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 29.01.1917, com 83 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 23, eleito em 01.05.1909, na sucessão de Machado de Assis, tomou posse por carta, lida e registrada na Ata da sessão de 3.09.1910. Sua Cadeira 23, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José de Alencar, Fundador Machado de Assis, sendo também ocupada por Lafayette Rodrigues Pereira, Alfredo Pujol, Otavio Mangabeira, Jorge Amado e Zélia Gattai. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LAILA NAVARRETE(Laila Gabriel Issa Fernandez), Goiana, de Anápolis, l943, escreveu, entre outros, 'ESPELHO FOSCO'(POEMAS-1974). Cronista Social do extinto jornal FOLHA DE GOIAZ durante muitos anos. Jornalista, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Intelectual, Conferencista, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Contista, Cronista Social. Administradora, Educadora, Ficcionista. Faz parte da Antologia A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás. Descrita nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no texto IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Ao longo do tempo, tem sido uma das mais brilhantes colunistas sociais de Goiás, hoje(1998), vinculada ao jornal OPÇÃO. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascida na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, a 28 de agosto de 1943.
Filha de Gabriel Abrão Issa e Tamene Hajje Issa, Laila Grabriel Issa Fernandes, iniciou seu estudos muito cedo.
Após os estudos primários, frequentou, durante algum tempo, o Colégio Couto Magalhães.
Posteriormente passou a estudar no Colégio Auxilium, de Anápolis, onde recebeu quase toda a sua formação educacional.
Entre 13 e 14 anos de idade começou a escrever, especialmente poemas.
Logo cedo iniciou-se no jornalismo social, destacando-se como extraordinária cronista.
De 1958 a 1983, completou 25 anos de cronismo social, ou seja “Jubileu de Prata”, o que foi comemorado no jornal “Folha de Goiaz”.
Casou-se com Miguel Navarrete, com quem tem os filhos, Gabriel, Mônica e Rafael, também jornalista, além de Miguel Jr.
Durante muitos anos residiu em Anápolis, transferindo-se, no entanto, para a Capital do Estado, Goiânia, nos últimos tempos.
Em 1974, com prefácio de Ursulino Tavares Leão e observações de orelha de Anatole Ramos, publicou o seu livro “Espelho Fosco”.
Sua atividade de cronista social, já se fez presente em vários jornais, entre os quais, “O Anápolis, “Folha de Anápolis”.
Além de ter sua poesia elogiada por Gilberto Mendonça Teles, é também mencionada em vários livros e revistas, destacando-se “A Nova Poesia em Goiás”, de Gabriel Nascente.
Seus trabalhos literários estão presentes em diferentes jornais, entre os quais, “Jornal do Commércio”, do Recife, “O Popular”, “Folha de Goiaz”, etc.

LAMARTINE MORAIS (JOSÉ LAMARTINE MORAIS DE ALBUQUERQUE), de Aliança, Pernambuco, 29.01.1936, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS” (1993). Após os estudos primários em Timbaúba, cursou o ginásio em Nazaré da Mata. Já no Recife, fez o curso clássico, no Colégio Nóbrega. Terminou Letras Neolatinas, na Universidade Católica de Pernambuco, em 1957. Na Associação de Cultura Franco-Brasileira, fez o curso de francês. No Ginásio Pernambucano do Recife, foi Professor de Português e Literatura Brasileira. No Rio de Janeiro, em 1963, participou do Congresso de Professores Latino-Americanos. Tornou-se Técnico da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (FUNDARPE). Escreveu diversas outras obras, entre as quais, “HUMOR NA LITERATURA” e “VARELA NO RECIFE”. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, União Brasileira de Escritores de Pernambuco. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LANGSDORF(GEORGE HEINRICH VON-Barão de Langsdorf), de Wollstein, Prússia, 18.04.1774, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE O BRASIL PARA SERVIR DE GUIA ÀQUELES QUE NELE DESEJAM SE ESTABELECER” (1820), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte do Brasil, focalizando os diferentes aspectos da região, inclusive seus rios, entre os quais, Tocantins e Araguaia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se Médico, na Faculdade de Medicina de Gottingen, na Alemanha, Baixa Saxônia, às margens do Rio Leine. Com 29 anos de idade, em 1803, veio para o Brasil acompanhando a Expedição Russa, comandada por Adam Krusensterm, que se estabeleceu em Santa Catarina. Quando voltou da viagem, publicou o livro “OBSERVAÇÕES DE UMA VIAGEM À VOLTA DO MUNDO, NOS ANOS DE 1803 A 1807”. Em 1813, retornou ao Brasil, como Cônsul-Geral da Rússia. Até 1820 permaneceu no Brasil, quando fez diversas viagens, inclusive pelo norte do Brasil e Amazônia, descrevendo os seus rios, dentre os quais, Tocantins e Araguaia. Com Saint-Hilaire, em 1819, fez uma viagem ao interior de Minas Gerais e Goiás. Depois de ficar na Europa por alguns anos, voltou ao Brasil em 1825, chefiando um Grupo Científico, de que faziam parte Ludwig Riedel, Christian Hasse, Rubzoff e Moritz Rugendas. Como teve sérios problemas mentais, voltou para a Europa e faleceu em Freiburg, na Alemanha, no dia 29.07.1852. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LARISSA MALTY DOS SANTOS, de Brasília, Df, 15.03.1972, escreveu, entre outros, VOVÓ E EU(1982), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Artes Cênicas. Filha do escritor Miguel Jorge Malty Neto, nascido em São José, Santa Catarina, mas residente em Brasília, desde 1977 e formado em Teologia, além de autor dos livros ARPEJOS DO CORAÇÃO e VASO DE ALABASTRO. Quanto à filha Larissa, é também encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Atriz, Compositora Musical, Arte-finalista. Coordenou o projeto TEATRO em Hospitais. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LAUDELINO FREIRE(Laudelino de Oliveira Freire), de Lagarto, Sergipe, 26.01.1873, escreveu, entre outros, ESCRITOS DIVERSOS(Ensaios-1897), LINHAS DE POLEMICA(Ensaio-1901), UM CRITICO E UM POETA(Ensaio-1903), SONETOS BRASILEIROS(1904), OS PROCERES DA CRITICA(Ensaio-1911), A DEFESA DA LINGUA NACIONAL(Ensaio-1920), A ACADEMIA DE LETRAS NA INTIMIDADE(1937), HISTORIA DE SERGIPE, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Felisbelo Firmo de Oliveira Freire e de Rosa de Araújo Góes Freire. Após os estudos primários em sua terra natal, onde concluiu o curso de humanidades, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi aluno da Escola Militar do Rio de Janeiro, tendo interrompido o curso por doença. Formou-se em Direito em 1902, com 29 anos de idade. Além de advogar, exerceu cargos públicos, o magistério e o jornalismo, colaborando na imprensa também, sob os pseudônimos Lof e Wulf. Foi eleito Deputado Estadual pelo Estado de Sergipe, com 30 anos de idade, em 1903. Cumpriu três mandatos como deputado estadual na Assembléia Legislativa de Sergipe. Mudou-se, por volta, de 1917, para o Rio de Janeiro. Em 1918, com 45 anos de idade, fundou a REVISTA DA LÍNGUA PORTUGUESA, que ele também dirigiu, publicando trabalhos de alto valor, quer literário, quer filológico, como a Réplica de Rui Barbosa.Tornou-se, por concurso publico, Professor Catedrático do Colégio Militar do Rio de Janeiro, tendo lecionado várias disciplinas (Português, Espanhol, Geografia, História e Geometria) e consolidado sua carreira de escritor, jornalista e filólogo. Como jornalista, foi diretor da GAZETA DE NOTÍCIAS e colaborou em diversos jornais, entre eles o JORNAL DO BRASIL, JORNAL DO COMMERCIO e o PAÍS. Em 1920, quando tinha 47 anos, a Liga da Defesa Nacional convidou-o a substituir Olavo Bilac, precocemente falecido, para proferir a conferência “A defesa da língua nacional”, dentro da programação da Liga em prol dos interesses brasileiros. Seus artigos em jornais e revistas foram reunidos em NOTAS E PERFIS, em 11 volumes (1925-1930), definindo cada um deles a cultura e as idéias de Laudelino Freire, um dos maiores investigadores dos estudos clássicos e filológicos no Brasil. Os seus 68 volumes publicados são até hoje um indispensável subsídio para quem pretenda estudar a língua portuguesa. Fundou e dirigiu também a ESTANTE CLÁSSICA (15 volumes). É o autor do GRANDE E NOVÍSSIMO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA, de publicação póstuma em cinco volumes, com a colaboração de J. L. de Campos, Vasco Lima e Antônio Soares Franco Júnior. Foi um dos maiores defensores da simplificação da ortografia no Brasil. Advogado, jornalista, professor, político, crítico e filólogo. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18.06.1937, com 64 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 10, eleito em 16.11.1923, na sucessão de Rui Barbosa e recebido pelo Acadêmico Aloísio de Castro em 22.03.1924. Recebeu os Acadêmicos Aldemar Tavares e Ribeiro Couto. Sua Cadeira 10, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Evaristo da Veiga, Fundador Rui Barbosa, sendo também ocupada por Laudelino Freire, Osvaldo Orico, Orígenes Lessa e Ledo Ivo. Biografado no DICCIONARIO BIBLIOGRAPHICO BRAZILEIRO(1899), de Augusto Victorino Alves Sacramento Blake. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br’

LAURA CHAER, Mineira, de Araxá, 16.01.l92l, entre outros, escreveu, 'CANÇÕES DO DIA E DA NOITE', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “LA GRANDE AUSÊNCIA EN LA OBRA POETICA DE DULCE MARIA LOYNAZ”(TESE DE DOUTORADO). Filha de Zeferino J. Chaer e Rosa Chaer. Após os estudos primários em Sacramento, Minas Gerais, fez o secundário e normal no Colégio São Domingos, de Araxá. Formou-se em Letras Neolatinas, pela Universidade Santa Úrsula, do Rio de Janeiro. Curso de Teologia, pelo Instituto Internacional Lumen Vita, de Bruxelas, na Bélgica. Doutorado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professora da Universidade Católica de Goiás, de que também foi Vice-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, em 1984. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, de que também foi prefaciadora. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, no dia 20.12.2006, com 85 anos de idade. Foi admitida no Departamento de Letras, da UCG, em 09.08.1971. Trabalhou na UCG durante 30 anos. Foi Reitora interina em 1983, 1984 e 1985. Tradutora de Espanhol e Francês. Era tambem irmã de Lauro Chaer e de Camélia Chaer. Vinculada às Irmãs Dominicanas de Monteils. Lecionou no curso de Mestrado em Ciências da Religião, da UCG. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LAURENICE NOLETO ALVES, de Cassununga, Mato Grosso, l948, escreveu, entre outros, 'ALICE, ARAGUACEMA E CASSUNUNGA: MEUS TRÊS AMORES', juntamente com seu pai Louraci Chrisóstomo Noleto, prefácio de Laurice Noleto, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Residente em Goiânia, onde desenvolveu a sua produção literária. Professora, Jornalista, Escritora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores de Goiás, da Cooperativa dos Jornalistas de Goiás, do Sindicato dos Jornalistas do Estado de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LAURENTINA MURICI DE MEDEIROS, de Carolina, Maranhão, 29.03.l9l8, escreveu, entre outros, 'FOLHAS ESPARSAS' (POESIA E PROSA-1988), com prefácio de Mário Martins. Diretora da Escola de Artes da Prefeitura Municipal de Anápolis e ainda do Departamento de Cultura. Pós-Graduada em Educação, pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, onde também concluiu o seu curso de Pedagogia. Professora, Orientadora Educacional. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Exaltada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, bem como da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, do Clube Literário Brasília, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Clube Brasileiro de Literatura. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascida em Carolina, Maranhão, a 29 de março de 1918. Filha de Hermógenes Gonçalves Murici e Dinah Carvalho.
Fez o curso Primário no Colégio Carolinense, o mesmo ocorrendo com os cursos seguintes a nível de 2º Grau. Foi professora, durante algum tempo, no referido Colégio.
Casou-se, em 1939, com Adolfo Lopes de Medeiros. Transferiu-se para Anápolis, em 1947, residindo primeiramente em Sousânia, onde também foi professora.
Antes de ficar viúva, em 1958, foi comerciante ao lado do esposo.
Em 1964 iniciou suas atividades na Fundação Municipal de Educação e Cultura(FUMEC). Tem sido professora desde os 15 anos de idade.
Foi professora do Colégio Antesina Santana, do Francisco Silvério de Faria, entre outros. Diretora do Lions Anhanguera, dirigiu também a Escola Municipal “Ediné Rodrigues”.
Na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, concluiu o curso de Pedagogia. Em 1979, foi Diretora da Divisão de Cultura da FUMEC, hoje ocupando sua Coordenadoria.
Seus trabalhos poéticos têm sido publicados por vários jornais, entre os quais, “O Educacional”.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras ocupa a Cadeira nº 20, cujo Patrono é Vitor de Carvalho Ramos.

LAURINDO RABELO(Laurindo José da Silva Rabelo), Carioca, do Rio de Janeiro, 08.07.1826, escreveu, entre outros, TROVAS(1853), sem dados biograficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Ricardo José da Silva Rabelo e de Luísa Maria da Conceição. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Pretendendo seguir a carreira eclesiástica, cursou as aulas do Seminário São José, no Rio de Janeiro e recebeu as ordens religiosas, mas abandonou o seminário por intrigas de colegas. Fez estudos na Escola Militar, outra vez tentando em vão fazer carreira. Em 1851, com 25 anos, ingressou no curso de Medicina no Rio de Janeiro. Transferiu-se, no entanto, para Salvador, na Bahia, concluindo o curso Medico, na Bahia, em 1856, com 30 anos de idade. Morava em Salvador, na casa do Dr. Salustiano Ferreira Souto, Professor da Faculdade de Medicina da Bahia. Defendeu sua tese, no entanto, no Rio de Janeiro. Mandou imprimir a tese, mas nunca retirou os exemplares impressos por falta de dinheiro. Em 1857, ingressou como oficial-médico no Corpo de Saúde do Exército, servindo no Rio Grande do Sul, até 1863. Em 1860, com 34 anos, casou-se com Adelaide Luiza Cordeiro, que, bem situada financeiramente, lhe tirou da pobreza extrema em que vivia. Em 1864, voltou ao Rio, como professor de história, geografia e português no curso preparatório à Escola Militar. Foi cognominado 'o Bocage brasileiro', pela sua irreverencia. Médico, professor e poeta. Pertenceu ao período romântico. Atacado por problemas cardíacos, faleceu no Rio de Janeiro, aos 38 anos de idade, em 28.09.1864. É o patrono da Cadeira 26, por escolha do fundador Guimarães Passos. Sua Cadeira 26, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono(ele mesmo, Laurindo Rabelo), Fundador Guimarães Passos, sendo também ocupada por Paulo Barreto(João do Rio), Constancio Alves, Ribeiro Couto, Gilberto Amado, Mauro Mota e Marcos Vilaça. Biografado no DICCIONARIO BIBLIOGRAPHICO BRAZILEIRO(1899), de Augusto Victorino Alves Sacramento Blake. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LAURO LAGE, de Pitangui, Minas Gerais, 12.02.1916, escreveu, entre outros, “APONTAMENTOS: UMA VIDA”, com observações de Carmen Xavier e Andréa Monteiro. Após estudar em sua terra natal e ter residido em várias cidades, mudou-se para Anápolis, Goiás, em 1939. Casou-se com Eunice Bastos Lage, filha de Cachoeira de Goiás, em 23 de Abril de 1946, com quem teve sete filhos: Lenia Márcia Bastos Lage Vieira, Lauro Lage Filho, Lilian Bastos Lage Monteiro, Leonardo Bastos Lage, Lorene Bastos Lage, Luciano Bastos Lage e Laís Bastos Lage. Residiu em Patrocínio, Minas Gerais e também em Goiás Velho. Durante muitos anos foi bancário em Anápolis, Goiás, chegando inclusive ao cargo de Inspetor Geral do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais. Recebeu o título de “Cidadão Anapolino”, em 1982, bem como o “Mérito de Goianidade”, da Associação Goiana de Imprensa. Depois de sua aposentadoria como bancário, tornou-se proprietário da distribuidora de bebidas “COMABEL”. Seu livro de recordações foi escrito quando já tinha 78 anos de idade. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LAURO DE VASCONCELLOS, Mineiro, de Pitangui, l934, escreveu, entre outros, 'SANTA DICA: ENCANTAMENTO DO MUNDO OU COISA DO POVO'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro, com prefácio de José Alberto Rodrigues, notas de orelha de Dalísia Elizabeth Martins Doles e Maria Cristina Teixeira Machado. Foi Professor da Universidade Católica e do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Sociologia Rural, pela Universidade de Piracicaba, interior de São Paulo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Conferencista. Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades nacionais, entre as quais, Legião Brasileira de Assistência, de que foi Assistente Social e em cuja função foi assassinado, em Goiânia. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LAURO MÜLLER(Lauro Severiano Muller), de Itajaí, Santa Catarina, 08.11.1863, escreveu, entre outros, A REVOLTA DA ARMADA(1918), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não referidos em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Apaixonado discípulo de Benjamin Constant, ingressou na carreira militar na província de Santa Catarina. Era Doutor em Leis, título concedido pela Universidade de Harvard, dos Estados Unidos. A sua carreira pública começou em 1889, com 26 anos de idade, quando recebeu do Presidente Deodoro da Fonseca a incumbência de organizar a província que seria transformada em Estado de Santa Catarina. Foi depois Deputado Federal, Senador, Ministro de Estado, empreendendo grandes reformas na pasta da Indústria, Viação e Obras Públicas, ao tempo da presidência de Rodrigues Alves. Tornou-se popular por suas importantes obras, como a construção da Avenida Central, hoje Avenida Rio Branco, e os melhoramentos do porto do Rio de Janeiro. Quando, em 1912, com 49 anos de idade, faleceu o Barão do Rio Branco, coube a Lauro Müller a honra de sucedê-lo no Ministério das Relações Exteriores, no qual se manteve até 1914, para passá-lo então às mãos de Nilo Peçanha, nos agitados dias da Primeira Guerra Mundial. O maior empenho de Lauro Müller na pasta das Relações Exteriores consistiu em alicerçar a aproximação definitiva do Brasil com as nações da América, por meio da Missão Campos Sales a Buenos Aires, de visita aos Estados Unidos e ao Rio da Prata, para assinar, com as repúblicas denominadas do ABC, um tratado de arbitragem ampla. Por ser de origem alemã, foi contrario à entrada do Brasil na Primeira Guerra Mundial, em 1914. Foi eleito Governador de Santa Catarina, em 1918, mas preferiu não assumir, permanecendo como Senador da República. Foi promovido a General, embora tenha deixado o Exército em 1894. Engenheiro militar, político e diplomata. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 30.07. 1926, com 63 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 34, eleito em 14.09.1912, na sucessão do Barão do Rio Branco e recebido pelo Acadêmico Afonso Celso em 16.08.1917. Recebeu o Acadêmico Hélio Lobo. Parece ter sido eleito para a Academia, sem ter, até então, nenhuma obra publicada. Sua Cadeira 34, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Sousa Caldas, Fundador Pereira da Silva, sendo também ocupada por Barão do Rio Branco, Lauro Muller, Dom Aquino Correia, Raimundo Magalhães Junior, Carlos Castelo Branco e João Ubaldo Ribeiro. Não é analisado e nem mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Ministro das Relações Exteriores e Diplomata, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LAYCE DE CAMPOS, Goiana, de Jataí, 1938, escreveu, entre outros, 'ESTUDOS SOCIAIS', sem dados biográficos no livro, junto com Elia Paniago. Professora primária e secundária em sua terra natal, onde sempre viveu. Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Educadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Ficcionista, Intelectual, Administradora. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e históricos, entre os quais, ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Membro da Associação dos Professores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Centro dos Professores de Goiás, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás e Academia Jataiense de Letras. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÁZARO BARBOSA (LÁZARO FERREIRA BARBOSA), Goiano, de Orizona(Campo Formoso), 10.08.l938, escreveu, entre outros, “DESCAMINHOS DA REVOLUÇÃO DE MARÇO”, “NAÇÃO EM CLAMOR”, “AS AMARRAS DO REGIME”, “DR. WANDERLEY DE MEDEIROS: O RÉU SEM CRIME”, “EM DEFESA DA CLASSE RURAL”, sem dados biográficos nos livros. Foi Secretário da Prefeitura Municipal de Petrolina de Goiás. Senador da República pelo Estado de Goiás, em 1975. Secretário da Indústria e Comércio do Governo de Goiás. Advogado, Empresário, Político. Administrador, Educador, Ficcionista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual. Professor Universitário. Fundador do antigo MDB, hoje PMDB, no Estado de Goiás. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, bem como no livro SENADORES DE GOIÁS, de Maria Nazaré Pinheiro Carneiro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÁZARO FALEIRO MIRANDA, de Silvânia, Goiás, 03.11.l945, escreveu, dentre outros, 'QUEBRA CANGALHA' (CONTOS-1974), 'JOÃO DA PRAÇA', este, com prefácio de Waldomiro Bariani Ortêncio e notas de orelha de Álvaro Catelan. Filho de Miguel Pires do Prado e Ana Faleiro da Silva. Após os estudos primários em Leopoldo de Bulhões, concluiu o ginasial no Ginásio Arquidiocesano Anchieta de Silvânia. Já em Goiânia, terminou o secundário no Colégio Comercial Cinco de Julho. Formou-se em Letras e Pedagogia, pela Universidade Federal de Goiás. Com o passar do tempo, tornou-se Diretor da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Iporá, no interior goiano. Escritor, Professor, Ensaísta. Pesquisador, Contista, Cronista. Administrador, Produtor Cultural, Ficcionista. Pensador, Ativista, Literato. Educador, Conferencista, Orador. Memorialista, Intelectual, Poeta. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÉA GAMARSKI, Paulista, da Capital, l943, escreveu, entre outros, “A DERIVAÇÃO REGRESSIVA-UM ESTUDO DA PRODUTIVIDADE LEXICAL EM PORTUGUÊS”(TESE DE MESTRADO), “REFLEXIVOS EM ORAÇÕES INCOATIVAS”, sem dados biográficos nos livros. Professora da Faculdade de Educação e do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Mestre em Ciências pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÉA MARIA DE BARROS MOTT, Carioca, do Rio de Janeiro, l935, dentre outros, escreveu, 'OITENTA E CINCO MULHERES', com prefácio de Aidenor Aires, sem dados biográficos no livro. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Contista, Cronista, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Intelectual, Conferencista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Edição do MEC, l990. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEA SAYÃO (CARVALHO DE ARAÚJO PINA)(Lea Sayão), Mineira, de Belo Horizonte, l927, escreveu também, “MEU PAI, BERNARDO SAYÃO”, “MOACYR DALLA E O ESPÍRITO SANTO”, “MÃE PRETA”, “NOSSO MELHOR AMIGO”, 'BERNARDO SAYÃO EM QUADRINHOS'(1998). Vinculada ao Tocantins, por ter seu pai construído a Belém/Brasília, rodovia que corta o Estado e ela mesmo ter percorrido a estrada em várias ocasiões, inclusive em 1960, acompanhada da cineasta americana Joana Lowell, quando rezaram no local em que morreu Bernardo Sayão. Residiu em Anápolis, Goiás, durante muitos anos, enquanto seu pai construia a rodovia Belém/Brasília e onde também se casou com Milton de Pina. Formada em Comunicação Social, Relações Humanas e Relações Públicas. Antiga Funcionária do Departamento de Urbanismo e Arquitetura da NOVACAP, em 1957. Professora, Jornalista, Deputada Distrital em Brasília. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Ativista, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Lançada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos históricos, entre os quais, DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, assim como em ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira e ainda no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 23 de novembro de 1927. Por algum tempo viveu na Fazenda Santa Clara, no Paraná.
Estudou, no entanto, no Rio de Janeiro. Foi aluna do Colégio Santa Teresa e do Colégio Notre Dame de Sion.
Mudou-se para Goiás em 1941, com a vinda de seu pai Bernardo Sayão Carvalho Araújo para fundar a Colônia Agrícola de Ceres ou Colônia Agrícola Nacional de Goiás(CANG).
Por volta de 1942, estudou no Ginásio Arquidiocesano Municipal de Anápolis (GAMA), atual São Francisco.
Casou-se em Anápolis, com Milton de Pina, em 31 de maio de 1949, quando tinha 22 anos de idade.
Residente na cidade e integrada à comunidade anapolina, fundou, em 1952, a “Liga Social Feminina”, entidade filantrópica de amparo à criança. Em 1960, acompanhada de Joana Lowell, se fez presente em várias cidades do norte goiano, hoje Tocantins, quando percorreu a Belém/Brasília e rezou no local, onde faleceu o seu pai, nas imediações de Açailândia, no Maranhão.
Em 1961, tornou-se funcionária do Senado Federal. Visitou o Teerã, em 1964, como Secretária da Comissão de Senadores que visitou o Irã. É também Secretária da Comissão de Relações Exteriores.
Conferencista em várias oportunidades, entre as quais, no Congresso Nacional de Mulheres do Brasil, em Brasília, no ano de 1965, no Hotel Nacional.
Escritora, Enfermeira, Datilógrafa, Taquígrafa, é também fundadora e Presidente da Associação Cristã Feminina de Brasília.
Pertence a diversas entidades culturais e de classe, destacando-se, Instituto Histórico e Geográfico de Brasília e do Comitê Internacional de Correspondência.
Fundou a secção de Brasília, da Comissão Interamericana de Mulheres, Organização dos Estados Americanos (OEA).
Bacharelou-se em Direito. Fez o curso de línguas, na Faculdade “Santa Úrsula”, do Rio de Janeiro.
Realizou vários cursos de extensão universitária, entre os quais, “Relações Humanas”, “Relações Públicas”, “Liderança Política”, “Oratória Moderna” e “Comunicações”.
Em 1964, lançou a primeira edição de seu livro “MEU PAI, BERNARDO SAYÃO”.
Em 1974, candidatou-se a Deputada Federal pelo Estado de Goiás, ficando na suplência, pela Arena.
Atualmente(2006), reside em Brasilia, DF, como me alertou Amador de Arimathea.

LEANDRO GÓES TOCANTINS, de Belém, Pará, 08.05.1929, escreveu, entre outros, “A ESTRADA DE FERRO TOCANTINS-VISÃO HISTÓRICA E SOCIAL”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Van Dyck Amanajás Tocantins e Iraídes Góes Tocantins. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde, em 1949, formou-se Advogado, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Por concurso público, tornou-se Procurador dos quadros do Ministério de Educação e Cultura(MEC). Foi Diretor da EMBRATUR(Empresa Brasileira de Turismo), quando teve a oportunidade de viajar e estudar o Rio Tocantins, fazendo-se presente em cidades como Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc. Representante do Governo do Amazonas, no Rio de Janeiro. Foi bibliotecário da Fundação Brasil Central, fundada em 1943, pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, um dos antigos líderes da Coluna Prestes, em 1923, e, posteriormente, o homem mais forte de Getúlio Vargas, no grande programa “A MARCHA PARA O OESTE”. Advogado da Caixa Econômica Federal. Auxiliar Jurídico do Serviço Social do Comércio(SESC). Publicou dezenas de livros, entre os quais, O RIO COMANDA A VIDA. Membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEANDRO MENDES ROCHA, de Cururupu, Maranhão, 14.06.1960, escreveu, entre outros, “O ESTADO E OS INDIOS: GOIÁS 1850-1889”, sem dados biográficos no texto e sem quaisquer outras informações ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Tese de Mestrado transformada em livro, sob a orientação da Professora Universitária Adalgisa, também sem nome completo no livro. Filho de Dion Mendes Rocha e Ducarmo Mendes Rocha. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, fez vestibular para História, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Formado em História pela UFG, tornou-se Professor Universitário. Como estudioso da problemática indigena esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, visitando diferentes comunidades, especialmente os diversos povos indigenas do Tocantins, localizados nos municípios de Tocantinópolis, Itacajá, Tocantínia e Ilha do Bananal. Pesquisador, Historiador, Ensaísta. Escritor, Memorialista, Cronista. Conferencista, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Educador. Administrador, Ficcionista, Orador. Professor do Departamento de História, da Universidade Federal de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEÃO DE FORMOSA(Altino Caixeta de Castro), de Patos de Minas, Minas Gerais, 04.08.1916, escreveu, entre outros, CIDADELA DA ROSA(1980), DIÁRIO DA ROSA(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Farmácia e Bioquímica. Mudou-se para Brasília em 1970. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Escritor, Poeta, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEÃO LEDA(Leão Rodrigues de Miranda Leda)(1), de Grajaú(Chapada), Maranhão, 1840. Após os estudos primários em sua terra natal, nunca mais estudou. Tornou-se proprietário rural e político. Seu irmão Luís Leda era professor, inteligente e culto.
Os Leda, como família, tinham protagonizado uma das mais violentas lutas políticas do Império, entre o Partido Conservador e o Partido Liberal, no alto sertão do Maranhão.
Nas lutas políticas de 1885, Leão Leda tivera as fazendas queimadas. Diante das dificuldades financeiras, foi obrigado a permitir que sua filha de 15 anos, se casasse com um grotesco garimpeiro, de mais de 70 anos, vindo da Bahia, mas rico, o Thomaz Moreira. Esse casamento lhe deixou desgostoso e profundamente triste.
A morte do Promotor Público, Dr. Estocolmo Eustáquio Polary, em agosto de 1898, foi atribuída a Leão Leda e a seus companheiros, os irmãos Moreira, entre os quais, o seu genro Tomaz Moreira.
Leão Leda, de espírito belicoso, terminou perdendo a política e teve de sair fugido de Grajaú. Passou por Carolina, Pedro Afonso, etc, acompanhado de seu filho Ireno, mas não foi bem recebido.
Assim, em 1900, já com 60(sessenta) anos de idade, instalou-se com a família em Boa Vista do Tocantins, onde iria encontrar o Padre João de Sousa Lima que tinha retornado a Tocantinopolis, já como sacerdote, em 30.09.1897.

Com o passar do tempo, Leão Leda chegou a ser grande proprietário. Tinha tantas casas em Tocantinópolis que formavam uma rua(em 1990, a Rua se chamava, Rua Dr. Pedro Ludovico). Tinha também outras casas, onde residiam seus parentes e aderentes. Ele, pessoalmente, morava com a família na Fazenda Prata, nos arredores de Boa Vista do Tocantins.

Na verdade, o grande desejo de Leão Leda era formar um Estado livre e independente que englobasse o território de Boa Vista do Tocantins(Tocantinápolis), antigo norte de Goiás até Pastos Bons, no Maranhão, de tal forma que ele mesmo se tornasse o Governador. Afinal de contas, a 'República de Pastos Bons' já tinha sido proclamada em várias ocasiões, como em 1823, 1835, 1840, etc. Não custava a Leão Leda tentar agora(1900)a criação do Estado de Pastos Bons.
Tinha conquistado a simpatia do governo de Goiás, através do Governador Rocha Lima. Com muito poder, passou a fomentar guerrilhas para roubar gado, cereais e outros haveres dos indefesos sertanejos, o que não agradou ao Padre João.
Através do governador, conseguiu um Juiz para Boa Vista do Tocantins, na pessoa do paulista Dr. Cantídio Bretas e um Promotor Público Adelmar Macedo que era genro do Coronel Leão Leda.
Como protesto, a população de Boa Vista elegeu o Padre João, Deputado Estadual pelo Norte de Goiás, que, para tomar posse, saiu de Tocantinópolis foi a Belém, depois Rio de Janeiro e finalmente Goiás Velho.
Nas eleições municipais, no entanto, Leão Leda teve maioria e abriu-se uma crise porque os seus votos foram tidos como comprados. Entre abril e maio de 1907, iniciou-se a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA. Relembre-se que a PRIMEIRA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA se deu em 1892, entre o Coronel Leitão e o Frei Gil Villanova.

No dia 23.05.1907, após uma luta entre grupos rivais, morreu Tomas Moreira, genro de Leão Leda. Mas a guerra continuou entre o grupo do Padre João e Leão Leda.
Em 21.07.1907 a cidade de Boa Vista estava destruída: casas comerciais arrombadas e saqueadas. Cartório e Agencia do Correio destruídos. Papéis e documentos queimados pelo meio da rua.
Entre novembro e dezembro de 1907, o Superior Tribunal de Goiás Velho concedeu HABEAS CORPUS para que o Padre João e seu grupo(Coronel Tito de Brito e os Majores João de Oliveira, Aníbal de Souza, Diogo de Melo e Pedro Maquinista) não fossem presos.
Com o retorno do Juiz Bartolomeu Teixeira Palha, que era a favor de Leda, à sua Comarca de Porto Nacional, o grupo de Leão Leda fugiu de Boa Vista para Porto Franco, deixando Boa Vista sob o comando do Padre João e seu grupo.

Em janeiro de 1909, com 69 anos de idade, Leão Leda e seus homens vieram para Pedro Afonso e dali foram para Conceição que tinha sido incorporada ao Estado de Goiás, pela instrumentalidade do comerciante Estevão Maranhão que era sobrinho de Leão Leda.
Entrou na cidade, juntamente com seu filho Mariano, acompanhado de mais de 100(cem) jagunços fortemente armados. Passou a enfrentar o Bispo Dom Domingos Carrerot que não concordava com os roubos que Leda fazia nas fazendas vizinhas.
Aproveitando-se que Leão Leda se encontrava em sua casa, com 52 capangas (os outros tinham ido furtar gado), o povo de Conceição, devidamente armado, cercou a casa e começou o tiroteio no dia 08.03.1909.

No dia 09, o povo arrombou as portas e às 11 horas da manhã Leão Leda foi morto dentro de casa e seu filho Mariano, na rua, sendo os dois sepultados no Cemitério de Conceição do Araguaia, hoje no Pará.

Estava terminada a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA DO TOCANTINS. O garimpeiro Tomas Moreira (em 1885), casou-se com a filha de Leão Leda e teve vários filhos. Desta união das famílias Moreira e Leda apareceram vários descendentes, entre os quais, o escritor Juarez Moreira Filho, autor do livro RISOS & LÁGRIMAS, no qual declara seu parentesco com Leão Leda (p.129).
Apesar de sua importância, Leão Leda não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É referido e estudado no romance 'SERRA DOS PILÕES-JAGUNÇOS E TROPEIROS-NOS SERTÕES DO JALAPÃO', de Moura Lima, com notas de orelha de Assis Brasil e prefácio de Clóvis Moura.
Outro fato interessante, é que não é encontrado nenhum LEDA no DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, de Antonio Henrique da Cunha Bueno e Carlos Eduardo de Almeida Barata, publicado em São Paulo, em 2001, pela Editora Árvore da Terra.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

(1)Sobre o assunto, reproduzo o e-mail de LEO MECENAS, datado de 07.10.2008, nos seguintes termos: O nome correto do Leão Leda objeto do seu escrito é: LEÃO RODRIGUES DE MIRANDA LÉDA, filho de Antonio Rodrigues de Miranda Léda e Leocádia Moreira Léda e irmão de: Luiz Rodrigues de Miranda Léda, Ana Rodrigues de Miranda Léda (minha bisavó) e Mariano Rodrigues de Miranda Léda. Esta, portanto, a primeira geração dos Leda, nascidos no Maranhão, de que temos conhecimento.
LEÃO TOLSTOI DE ARRUDA LÉDA realmente existiu... Mas é de uma geração posterior e seria neto daminha bisavó Ana, filho de Gil Léda, irmão da minha avó Leocádia Léda Mecenas. Desta forma, sobrinho-neto de Leão Rodrigues de Miranda Leda. Leão Tolstoi era da mesma geração do meu pai, tinham praticamente a mesma idade. Não sei exatamente o ano de nascimento dele, mas o meu pai nasceu em 1921, em Balsas-MA, onde também nasceu Leão Tolstoi de Arruda Léda.
Sou Leocádia Maria Rodrigues Mecenas, descendente de Leão Rodrigues de Miranda Leda, nasci em
São Luis-MA, em 01/11/1949. Professora de ensino fundamental em Brasília 1969-1975; Bacharel em
Biblioteconomia pela UnB (1976); Especialização em Comunicação Instituto Metodista de São Bernardo
do Campo-SP (1983); Bibliotecária e editora da Embrapa 1983-1996; Analista de Informação e
Documentação MPU/MPF-AL e Assessora de Comunicação (Aposentada) 1997-2004. Resido atualmente
em Maceió-AL.
Creio haver contribuído para esclarecer o equívoco e coloco-me à disposições para novas informações.
Cordial abraço,
Léo Mecenas.
Outra observação: Tomo a liberdade de sugerir a você, que faça o seguinte:

a) que no seu texto original, onde está escrito 'LEÃO LEDA(Leão Tolstoi de Arruda Leda)'...,
- início do primeiro parágrafo - acrescente ao mesmo um asterisco, passando a figurar como abaixo:
LEÃO LÉDA (Leão Tolstoi de Arruda Leda)*...;

b) ao final do texto, antes dos créditos de autoria, acrescente a seguinte nota:
* Onde se lê (Leão Tolstoi de Arruda Leda), leia-se: (Leão Rodrigues de Miranda Leda).
Fonte da correção: vide verbete LEÃO LEDA NO DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL (opcional)

Acredito que não haja necessidade de maiores informações acerca da correção, uma vez que as mesmas já constam no verbete
do Dicionário e que o mesmo está referido no texto, mas se ainda assim desejar fazê-lo, poderá acrescentar à nota o que está
acima como opcional.

Peço-lhe desculpas pela insistência, mas com trata-se de um dado de identificação, acredito que o mesmo deva corresponder à
realidade.

Como no nosso contato telefônico e posteriormente, no e-mail que lhe enviei, creio haver cometido uma falha não fornecendo o
meu telefone de contato, faço-o neste momento: (82) 3231-8928.



LECLERC(MAX LECLERC), de Paris, França, 1849, escreveu, entre outros, “CARTAS DO BRASIL”(Paris, 1890), tradução de Sergio Milliet, São Paulo, 1942, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Esteve no Brasil em 1889, como correspondente do JOURNAL DES DEBATS, aqui permanecendo até 1890. Em seus escritos, preconizou a REVOLTA DA ARMADA. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEDA GURGEL, de Rio de Janeiro, RJ, 07.01.1939, escreveu, entre outros, O CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DF-COMPETÊNCIA E ORGANIZAÇÃO(1978), CATARSE(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Administração Escolar e Pedagogia. Mestrado em Educação. Mudou-se para Brasília em 1961. Professora Universitária. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEDA SELMA DE ALENCAR, de Urandi, Bahia, 15.08.l948, escreveu, entre outros, “DAS SENDAS À TRAVESSIA”, “FULIGENS DO SONHO”, “A DOR DA GENTE”, “MIGRAÇÃO DAS HORAS”, “ERRO MÉDICO-UMA FERIDA SOCIAL”, “POIS É FILHO...”(CRÔNICAS E CONTOS), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Ezy Dantas e Laurinda Davi de Carvalho. Residente em Goiânia, desde 1950. Estudou no Colégio Santo Agostinho. Fundou o Jornal JUVENTUDE AGOSTINIANA, no Colégio Agostiniano de Goiânia. Tornou-se cronista da FOLHA DE GOIAZ. Bacharel em Letras Vernáculas, pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduação em Linguística, pela Universidade Federal de Goiás. Docente de Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira. Produtora Cultural, Ensaísta, Educadora. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na REVISTA DA UBE GO-l989 e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

Lêda Selma (de Alencar), baiana de Urandi(15.08.1948), licenciada em Letras Vernáculas pela Universidade Católica de Goiás/UCG, Pós-graduada em Lingüística pela UFG. Lecionou, por muitos anos, Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Fundou o jornal Juventude Agostiniana, no Colégio Santo Agostinho onde estudou desde o primário. É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira nº 14, tendo como Patrono HUGO DE CARVALHO RAMOS, da União Brasileira de Escritores/GO e da União Brasileira de Compositores. Poetisa, cronista, contista, ensaísta e palestrante. Assina, semanalmente, aos domingos, crônicas no Diário da Manhã (foi também cronista da Folha de Goiaz, quando adolescente). Participa de várias antologias nacionais e internacionais. É verbete em vários trabalhos críticos goianos: nos livros Estudos Literários de Autores Goianos(1995), Escritores de Goiás(1996) e Dicionário Biobibliográfico de Goiás(1999), de Mário Ribeiro Martins; no Dicionário de Mulheres(1999), de Hilda Agnes Hübner Flores; Dicionário do Escritor Goiano, de José Mendonça Teles(2000); Dicionário Crítico de Escritoras Brasileiras, de Nelly Novaes Coelho(2002), Enciclopédia de Literatura Brasileira(2001). OBRAS LITERÁRIAS: POEMAS – Das sendas à travessia,1986; A dor da gente,1988; Fuligens do sonho, 1990; Migração das horas, 1991 e Silêncios de viento y mar (bilingüe), 2003. ENSAIO – Erro Médico: uma ferida social, 1991 (compôs bibliografia em tese de Mestrado e Doutorado – medicina/Ribeirão Preto e odontologia/Goiânia). CRÔNICAS/CONTOS - Pois é, filho..., 1997 (3ª edição). CONTOS – Nem te conto...!, 2000. CRÔNICAS – Até Deus duvida, 2002. No prelo: ROMANCE – Memórias do silêncio. POEMAS– Saudades de mim . PRÊMIOS RECENTES: Prêmio BEG de Literatura, 1998, Goiânia. Medalha Anatole Ramos (gênero prosa), 1998 – Conselho Estadual de Cultura/GO. Medalha Leodegária de Jesus (gênero poesia), 1999 – Cons. Estadual de Cultura/GO. Troféu Tiokô (gênero poesia), 1999 – União Brasileira de Escritores/GO. Mérito Cultural (conjunto da obra), 2000 – União Brasileira de Escritores/RJ. Cidadã Goianiense, título outorgado pela Câmara Municipal de Goiânia em 2002. Cidadã Goiana – a ser recebido na Assembléia Legislativa de Goiás em 17/11/03. PROJETOS: POESIA EM DOSES, iniciado em abril de 1999, que objetiva substituir pichações de muros e espaços ociosos por textos poéticos, bem como expô-los em placar eletrônico de estádios de futebol, em cartões postais, cartões telefônicos etc. (foi destaque na Revista ISTO É, em agosto de 2000). POESIA EM DOSES: FOME ZERO, cuja proposta é trocar poesia (antologia poética com o nome do projeto, composta por 48 autores goianos) por um quilo de alimento não perecível. O projeto é desenvolvido em supermercados, escolas, universidades, praças, empresas etc. e os gêneros alimentícios, distribuídos a pessoas carentes das periferias goianienses. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LÊDO IVO, de Maceió, Alagoas, 18.02.1924, escreveu, entre outros, AS IMAGINAÇÕES(1944), ODE E ELEGIA(1945), ACONTECIMENTO DO SONETO(1948), ODE EQUATORIAL(1951), UM BRASILEIRO EM PARIS E O REI DA EUROPA(1955), UMA LIRA DOS VINTE ANOS(1962), O SOLDADO RASO(1980), A ÉTICA DA AVENTURA(1982), CEM SONETOS DE AMOR(1987), A REPUBLICA DAS DESILUSÕES(1995), O RUMOR DA NOITE(Poesia-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Floriano Ivo e Eurídice Plácido de Araújo Ivo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez a sua formação primária e secundária em sua cidade natal, Maceió. Matriculou-se no Colégio Americano Batista de Maceió. Estudou no Grupo Escolar Dom Pedro II e no Colégio Diocesano de Alagoas. Em 1940, com 16 anos de idade, transferiu-se para o Recife, estudando no Colégio Carneiro Leão, passando a colaborar na imprensa local e a conviver com um grupo literário de que fazia parte Willy Lewin, o qual haveria de exercer grande influência em sua formação cultural. Em 1941, participou do I Congresso de Poesia do Recife. Em 1942, com 18 anos, retornou a Alagoas e terminou o curso complementar no Liceu Alagoano, de Maceió. Em 1943, com 19 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde se matriculou na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil. Passou a colaborar em suplementos literários e a trabalhar na imprensa carioca, como jornalista profissional. Em 1944, com 20 anos, estreou na literatura com o livro de poesia AS IMAGINAÇÕES. Em 1945, com 21 anos, publicou ODE E ELEGIA, que foi distinguido com o Prêmio Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras. Nos anos subseqüentes, sua obra literária avoluma-se com a publicação de obras de poesia, romance, conto, crônica e ensaio. Em 1947, seu romance de estréia AS ALIANÇAS mereceu o Prêmio de Romance da Fundação Graça Aranha. Em 1949, pronunciou, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, a conferência “A GERAÇÃO DE 1945”. Ainda em 1949, com 25 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais, pela Faculdade Nacional de Direito, mas nunca advogou, preferindo continuar exercendo o jornalismo. No início de 1953, com 29 anos, foi morar em Paris. Visitou vários países da Europa e, em agosto de 1954, retornou ao Brasil, reiniciando suas atividades literárias e jornalísticas. Ao seu livro de crônicas A CIDADE E OS DIAS (1957) foi atribuído o Prêmio Carlos de Laet, da Academia Brasileira de Letras. Em 1963, com 39 anos, a convite do governo norte-americano, realizou uma viagem de dois meses (novembro e dezembro) pelos Estados Unidos, pronunciando palestras em universidades e conhecendo escritores e artistas. Como memorialista, publicou CONFISSÕES DE UM POETA (1979), que mereceu o Prêmio de Memória da Fundação Cultural do Distrito Federal, e O ALUNO RELAPSO (1991). Seu romance NINHO DE COBRAS foi traduzido para o inglês, sob o título SNAKES' NEST, e em dinamarquês, sob o título SLANGEBOET. No México, saíram várias coletâneas de poemas seus, entre as quais LA IMAGINARIA VENTANA ABIERTA, ODA AL CREPÚSCULO, LAS PISTAS E LAS ISLAS INACABADAS. Em Lima, foi editada uma antologia, POEMAS. Na Espanha saiu LA MONEDA PERDIDA (antologia). Nos Estados Unidos, LANDSEND, antologia poética. Na Holanda, a seleção de poemas VLEERMUIZEN EM BLAUW KRABBEN (Morcegos e goiamuns). Na Itália ILLUMINAZIONI. No Chile, LOS MURCIÉLOGOS e no México, LA TIERRA ALLENDE. Em 1973, com 49 anos de idade, foi conferido a FINISTERRA o Prêmio Luísa Cláudio de Sousa (poesia) do PEN Clube do Brasil, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e o Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal. O seu romance NINHO DE COBRAS foi distinguido com o Prêmio Nacional Walmap de 1973. Em 1974, FINISTERRA recebeu o Prêmio Casimiro de Abreu, do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Em 1982, com 58 anos, foi distinguido com o Prêmio Mário de Andrade, conferido pela Academia Brasiliense de Letras ao conjunto de suas obras. O seu livro de ensaios A ÉTICA DA AVENTURA recebeu, em 1983, o Prêmio Nacional de Ensaio do Instituto Nacional do Livro. Em 1986, recebeu o Prêmio Homenagem à Cultura, da Nestlé, pela sua obra poética. Em 1990, com 66 anos, foi eleito “Intelectual do Ano de 1990” e recebeu o Troféu Juca Pato do seu antecessor nessa láurea, o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns. Ao seu livro de poemas CURRAL DE PEIXE o Clube de Poesia de São Paulo atribuiu o Prêmio Cassiano Ricardo, em 1996. Ao livro O RUMOR DA NOITE foi conferido o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, em 2001. Ao longo de sua vida literária, Lêdo Ivo tem sido convidado numerosas vezes para representar o Brasil em congressos e a participar de encontros internacionais de poesia. Em 2004, homenageando os 80 anos do Acadêmico, a Academia Brasileira de Letras, através do seu Centro de Memória, realizou a exposição “O UNIVERSO POÉTICO DE LÊDO IVO”. Esta mostra foi também apresentada em Maceió, Alagoas, em 2005. É sócio efetivo da Academia Alagoana de Letras. Sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Sócio efetivo da Academia Municipalista de Letras do Brasil. Sócio efetivo da Academia Brasileira de Letras. Sócio honorário da Academia Petropolitana de Letras. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Condecorações: Ordem do Mérito dos Palmares, no grau de Grã-Cruz. Ordem do Mérito Militar, no grau de Oficial. Ordem de Rio Brasnco, no grau de Comendador. Medalha Manuel Bandeira. Cidadão honorário de Penedo, Alagoas. Ordem Alejo Zuloaga, máxima distinção da Universidade de Carabono, Vezuela. Casou-se com Maria Lêda Sarmento de Medeiros Ivo (1923-2004), com teve três filhos: Patrícia, Maria da Graça e Gonçalo. Quinto ocupante da Cadeira 10, eleito em 13.11.1986, na sucessão de Orígenes Lessa e recebido em 7.04.1987, pelo Acadêmico Dom Marcos Barbosa. Recebeu os Acadêmicos Geraldo França de Lima, Nélida Piñon e Sábato Magaldi. Sua Cadeira 10, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Evaristo da Veiga, Fundador Rui Barbosa, sendo também ocupada por Laudelino Freire, Oswaldo Orico, Orígenes Lessa e Ledo Ivo. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LEDONIAS FRANCO GARCIA, Goiana, de Serranópolis(antigo Distrito de Jataí), 20.12.l947, escreveu dezenas de livros, entre outros, 'ESTUDOS DE HISTÓRIA'(1984), texto de carater didático, para diferentes graus escolares, em vários volumes, todos sem dados biográficos. Publicou também “NAVEGAR É PRECISO”, em co-autoria com Janaína Amado e “GOIÁS EM DOCUMENTO”(1996), em co-autoria com Luiz Palacin Gomez e Janaína Amado. Filha de Antonio Batista Franco e Roseana Garcia Franco. Fez curso primário, ginasial e secundário em Jataí. Graduou-se em História, pela Universidade Federal de Goiás. Mestrado, na Universidade Federal Fluminense e Doutorado pela Universidade de São Paulo(USP). Professora de História do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros técnicos e didáticos na área de História. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEE CHEN CHEN, de Shangai, China, l950, escreveu, entre outros, 'SOLUÇÃO ESTATÍSTICA DAS CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA EM FOTOBIOLOGIA', sem dados biográficos no livro. Professor do Instituto de Química e Geociências da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros técnicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEILA CHALUB MARTINS, Goiana, da Capital, l950, escreveu, entre outros, 'MENINAS DE RUA: UMA VIDA EM MOVIMENTO', sem dados biográficos no livro, texto elaborado com Gracia Maria Fenelon e Maria Hermínia Marques da Silva Domingues. Professora visitante da Universidade Federal de Goiás, em cujo Centro Editorial e Gráfico(CEGRAF) foi publicado o seu livro. Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Intelectual, Memorialista, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Literata. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista. Membro de várias instituições nacionais, sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Tornou-se Professora da Universidade Nacional de Brasília(UNB). É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

LEILA GRAÇA AMARAL, de Santiago, Rio Grande do Sul, l940, entre outros, escreveu, 'MELIACEAE'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora de Botânica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Abonada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade de Botânica do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG, além de muitas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEILA MICCOLIS, Carioca, do Rio de Janeiro, 01.01.1947, escreveu, entre outros, “ACHADAS E PERDIDAS”(CONTOS-1997). Filha de Hugo Miccolis e Corália Miccolis. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também fez os cursos ginasial e secundário, formou-se em Direito, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), em 1969. Formou-se em Jornalismo. Divorciada, dedicou-se exclusivamente ao jornalismo literário, a partir de 1977. Em 1991, passou a editar a revista BLOCOS. Em 1996, criou BLOCOS ON LINE, pela Internet. Publicou também “GAVETA DA SOLIDÃO”(POESIA,1965), “TROVAS QUE A VIDA RIMOU” (POESIA,1967), “IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 AMORES” (POESIA,1976,com Franklin Jorge), “SILÊNCIO RELATIVO”(POESIA, 1977), “RESPEITÁVEL PÚBLICO”(POESIA,1980), “MAUS ANTECEDENTES”(POESIA,1981), “MERCADO DE ESCRAVAS” (POESIA, 1984, com Glória Perez), “CATÁLOGO DE IMPRENSA ALTERNATIVA”(1986). Publicou também peças para Teatro, roteiros para Cinema e novelas para TV. Presente em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, “VOCES FEMININAS DE LA POESIA BRASILEÑA”, de Adovaldo Fernandes Sampaio, “ANTOLOGIA DO POEMA PORNÔ”, de Cairo Assis e Eduardo Kac, “ANTOLOGIA DA NOVÍSSIMA POESIA BRASILEIRA”, de Gramiro de Matos et al. Encontra-se também no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes e em “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo. Dezenas de prêmios literários e culturais, dentre outros, Troféu do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro e das Faculdades Integradas Augusto Motta, pela luta a favor da cultura, “Prêmio Torquato Neto”, RioArte, 1983. Título de “Teatróloga do Ano”(1997). Publicações em diferentes jornais, livros e revistas, entre os quais, “DIÁRIO DE PERNAMBUCO”, “LETRAS FLUMINENSES”, revista “VEJA”, etc. Verbete do “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL”, de Mário Ribeiro Martins(2002).

LEITHOLD(THEODOR VON LEITHOLD), de Berlim, Alemanha, 1779, escreveu, entre outros, “O RIO DE JANEIRO VISTO POR DOIS PRUSSIANOS EM 1819”(Berlim, 1820), tradução de Joaquim de Sousa Leão Filho, São Paulo, 1966, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Seu livro foi publicado em co-autoria com Ludwig Von Rango. Vieram para o Rio de Janeiro em 1819, objetivando serem fazendeiros. Como não concretizaram o sonho, retornaram à Europa, onde editaram suas impressões sobre o Brasil. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LENA CASTELLO BRANCO FERREIRA DA COSTA, de Parnaíba, Piauí, 31.03.l93l, autora de vários livros, entre os quais, “SAÚDE E DOENÇAS EM GOIÁS-A MEDICINA POSSÍVEL”(UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DA MEDICINA EM GOIÁS), com apresentação de Jofre Marcondes de Resende e notas de orelha de Maria Letícia Freitas Silva Chavarria, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de Cyridião Ferreira da Silva e Maria Castello Branco Ferreira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Bacharelou-se em Filosofia, pela Universidade Católica de Goiás. Publicou também 'DOIS ESTUDOS DE HISTÓRIA SOCIAL'(1978), 'FEUDALISMO E CAPANGUISMO'(1967), 'AS ELITES IMATURAS'(1965). Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o antigo norte goiano, hoje Tocantins, bem como por ter se feito presente nesta região, como Conselheira, do Conselho Federal de Educação, do Ministério da Educação e Cultura. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Foi Diretora Teatral, quando mais jovem. Doutora em História Social, pela Universidade de São Paulo(USP). Fez parte do Conselho Federal de Educação, Órgão do Ministério da Educação e Cultura, tornando-se uma das mais respeitadas Conselheiras. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Secretária do Instituto Brasileiro de Educação, Ciências e Cultura da UNESCO. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l9, da Associação dos Docentes da UFG, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 03, tendo como Patrono FRANCIS CASTELNAU, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, nacionais e internacionais. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de diferentes textos de estudos históricos, sociais, políticos e econômicos nacionais. Publicou alguns livros com o nome de Lena Castello Branco Ferreira Costa e com este nome aparece no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Vinculada ao Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, da Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica. Aposentou-se como Professora da Universidade Federal de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LENA MARIA FERREIRA GONÇALVES, de Morrinhos, Goiás, 1945, escreveu entre outros, “CARTILHA MÁGICA”, “TABUADA MÁGICA”, “MATEMÁTICA MÁGICA”, e “CADERNO MÁGICO”, sem dados biográficos nos livros. Antiga Funcionária da Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Coordenadora Regional das Escolas do Serviço Social da Indústria(SESI). Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pedagoga, Conferencista, Educadora. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Oradora, Poetisa, Administradora. Professora aposentada do ensino público. Coordenadora Pedagógica de diferentes colégios na Capital. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação dos Professores do Estado e Sindicato dos Professores de Goiás. Especialista em assuntos pedagógicos e ensino de matemática. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÊNIA MÁRCIA DE MEDEIROS MONGELLI, Goiana, de Anápolis, l946, escreveu, entre outros, “PEQUENO DICIONÁRIO DE LITERATURA PORTUGUESA”, “A POESIA ARCÁDICA”, “IRONIA E AMBIGUIDADE: O HERÓI CAMILIANO”, “PORTUGUÊS PARA O SEGUNDO GRAU”, sem dados biográficos nos livros. Fez curso de Mestrado na Universidade de São Paulo(USP), onde é também Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Ficcionista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Oradora. Doutora em Literatura, pela Universidade de São Paulo(USP), com a tese “CLARIMUNDO E A ÉPICA DE JOÃO DE BARROS”. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da USP, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de São Paulo. Seu pai, João Modesto de Medeiros, residente em Anápolis e casado com Túlia de Pina, em 1938, além de dentista e fazendeiro, foi excelente poeta, divulgado em vários livros, entre os quais, JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LENINE FIÚZA LIMA, de João Pessoa, 30.03.1929, escreveu, entre outros, O DEDO DE DEUS E A SEGURIDADE SOCIAL (1992), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1963. Advogado, Fiscal da Previdência Social. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Instrutor, Coordenador. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, Casa do Poeta Brasileiro. Presidente da Academia de Letras do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, ANTOLOGIA DOS POETAS DE BRASILIA, 1971, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


LENIRA GUIMARÃES PINTO, de Amanhece, Minas Gerais, l946, escreveu, entre outros, 'O ENSINO DA BIOLOGIA-UMA VISÃO DA 2ª FASE DO l.º GRAU', sem dados biográficos no livro. Professora de Biologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Conferencista. Referenciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos e científicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LENITA MARIA JUNQUEIRA SCHULTZ, de Leopoldina, Minas Gerais, l936, escreveu, entre outros, 'O PRÉ-ESCOLAR: UM ESTUDO DE LEIS E NORMAS OFICIAIS', sem dados biográficos no livro. Professora da Universidade Católica de Goiás. Curso de Mestrado em Educação, pela Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LENNON JÚNIOR COELHO COSTA, de Araguaina, Goiás, hoje Tocantins, 28.09.1992, escreveu, entre outros, “ UM OLHAR SOBRE A POESIA”(2004), com notas de orelha de Nilo Alves, prefácio de Rogério Ramos e apresentação de Jauro José Studart Gurgel. Filho de Lennon Genario Martins Costa e Claudina Coelho Rodrigues Costa. Em 1998, foi aluno da Escola Batista Margarida Lemos Gonçalves, em Araguaina. Depois da professora Fátima, estudou também com a mestra Iranildes, com quem passou a produzir poesias, na aula de criatividade literária. Em 2001, classificou-se em terceiro lugar no Concurso de Poesia, da Associação de Poetas e Escritores de Araguaina. Em 2002, deu entrevistas ao Jornal Anhanguera e ao Jornal O Povo na Tv. Teve o apoio das professoras Altina, Romilda e Militana, bem como do poeta, escritor e músico Nilo Alves. Tornou-se membro fundador da Academia Mirim de Letras de Araguaina, com o apoio do Presidente da ACALANTO(Academia de Letras de Araguaina e Norte Tocantinense), Professor José Francisco da Silva Concesso. Estuda atualmente a quinta série no Colégio Estadual Guilherme Dourado. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br, no seguinte endereço: http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2247&cat=Ensaios.

LEONARDO BOFF, de Concórdia, Santa Catarina, 14.12.1938, escreveu, entre outros, “JESUS CRISTO LIBERTADOR”(1974), “VIA-SACRA DA JUSTIÇA”(1979), “IGREJA, CARISMA E PODER”(1981) e mais de 60 obras, todas sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de imigrantes italianos, seus avós foram para o Rio Grande do Sul e daí para Concórdia, em Santa Catarina. Seu pai Mansueto que foi quase jesuíta, terminou sendo Professor, tendo lecionado, além de italiano e alemão, também português, latim e grego. Estudou em Concórdia e em Rio Negro(Paraná). Em 1950, com 12 anos de idade, Leonardo foi para o Seminário, que era perto de Bauru, em Agudos, mas se formou em Teologia no Rio de Janeiro, em Petrópolis. Fez Filosofia em Curitiba(Paraná). Foi ordenado sacerdote Franciscano, na Ordem dos Frades Menores, em 1959. Nos anos seguintes(1970), foi para Munique, na Alemanha, tendo estudado na Universidade do Estado, durante 5 anos, onde completou sua formação teológica, Doutorando-se em Teologia e Filosofia. É irmão, entre outros, do Frei Clovonis. Criou a chamada Teologia da Libertação. Foi assessor da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB). Em virtude de seu livro IGREJA, CARISMA E PODER foi convocado pelo Santo Oficio, via processo, para comparecer ao Vaticano no dia 28.08.1984, mas só se fez presente em 07.09.1984. Em 1985, foi condenado pelo Papa João Paulo II(Karol Josef Wojtyla), via Vaticano, a permanecer um ano em silêncio. Em 1986, a pena foi suspensa e retornou às suas atividades. Quando voltou, tinha uma dupla tarefa: as aulas de teologia no seminário de Petrópolis e chefe do editorial religioso da Vozes junto com a Rose Marie Muraro, que dirigia o editorial leigo. Em 1992, foi novamente ameaçado com uma segunda punição pelo Vaticano. Antes que ela chegasse, renunciou as suas atividades de padre, tornando-se Leigo. Em Petrópolis, trabalhou durante 20 anos, celebrando a Missa dos Canarinhos, em língua latina e Professor do Instituto Teológico Franciscano. Isso levou de 1970 até ser condenado pelo Vaticano, em 1985. O Cardeal que o interrogou no Vaticano, em 1984, foi o Secretário do Santo Ofício Jerome Hamer. Depois de sua condenação, em 1985, passou 2 meses na floresta amazônica, no Acre. Tornou-se Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a UERJ, como professor visitante, e em seguida fez concurso para a Cadeira de Filosofia, Ética e Ecologia, em 1993. Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Turim(Itália) e pela Universidade de Lund(Suíça). Participou do Conselho Editorial da Editora Vozes. Com agenda de conferências marcada para todos os meses do ano, passou a viver no Jardim Araras, município de Petrópolis, com a educadora Márcia Maria Monteiro de Miranda. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LEONARDO TEIXEIRA(Leonardo de Oliveira Teixeira-Léo Teixeira), de Goiânia, Goiás, 1980, escreveu, entre outros, “MERGULHANDO NO PENSAMENTO-BRASIL, O POEMA CRÍTICO” e “AFINADORES DE PIANO”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, em 1998. Funcionário Público Estadual. Colunista do jornal O POPULAR. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade dos Poetas Pensantes(SOPOP) e União Brasileira de Escritores de Goiás. Vencedor de vários concursos literários. Foi Diretor do Departamento de Imprensa do CAXIM, Centro Acadêmico da Faculdade de Direito, da UFG. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEÔNCIO BASBAUM, de Recife, Pernambuco, 06.11.1907, escreveu, entre outros, “FUNDAMENTOS DO MATERIALISMO”(1944), “HISTÓRIA SINCERA DA REPÚBLICA”(1962), “HISTÓRIA E CONSCIÊNCIA SOCIAL”(1968), “UMA VIDA EM DOIS TEMPOS”(1969), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Escreveu também sob o pseudônimo de Augusto Machado, Jeremias Cordeiro e João Augusto Machado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Faleceu em São Paulo em 17.03.1969. Seu livro de memórias, “Uma Vida em dois Tempos”, foi publicado depois de sua morte. Durante muitos anos, foi membro da Diretoria do Partido Comunista Brasileiro. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEON FREJDA SZKLAROWSKY, de São Paulo, Sp, 09.10.1933, escreveu, entre outros, RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA(1978), EXECUÇÃO FISCAL(1984), MEDIDAS PROVISÓRIAS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília, tornando-se Procurador Geral da Fazenda Nacional. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Advogado, Conferencista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LEÔNIDAS DUARTE, de São Vicente do Araguaia(Bico do Papagaio), Goiás, hoje Tocantins, 1870, escreveu, entre outros, “DE SÃO VICENTE A ARAGUATINS-CEM ANOS DE HISTÓRIA” (Marabá, 1970), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Carolina, Maranhão, onde se matriculou na Escola de Aníbal Mascarenhas. Quando de seu nascimento, São Vicente do Araguaia pertencia à Comarca de Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis). Com o passar do tempo, tornou-se professor e articulista de jornais. Sua descrição do “FECHO DOS MARTÍRIOS”, lugar por ele visitado em 25.10.1911, viajando pelo Araguaia, foi publicada no jornal “O NORTE”, de Barra do Corda, de 1912. Seu livro, com edição de poucos exemplares, foi publicado em Marabá, no Pará, em 1970, onde o autor viveu parte de sua vida. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Intelectual, Memorialista. Idealista, Visionário, Educador. Mencionado em diversos livros, entre os quais, “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS”, de Luis Gomez Palacin e “O SERTÃO”, de Carlota Carvalho que disse ser ele “o único nome que a histórica Comarca de Boa Vista possui para inscrever no seu panteon de glória literária até esta data”(1918). Foi membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, de seu tempo. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEÔNIDAS SCHWINDT, de Uberlândia, Minas Gerais, 09.01.1906, fundou entre outros jornais, o VOSSA SENHORIA(1935), considerado o menor jornal do mundo, assim reconhecido pelo Guinness World Records, sendo destaque no GUINNESS BOOK.

Filho Pedro Schwindt e de Maria Rita Meirelles Schwindt. Era o quinto filho, de oito irmãos. Cursou até o segundo ano ginasial. Como a família não queria que ele se dedicasse ao Jornalismo, fugiu de casa. Saiu pelo Brasil, empregando-se em gráficas e trabalhando em Jornal. Passou por São Paulo, foi para o Rio de Janeiro e finalmente Goiás.

Na antiga Capital de Goiás- Vila Boa ou Goiás Velho(hoje Cidade de Goiás) fundou o jornal VOSSA SENHORIA, enquanto trabalhava como gráfico nas OFICINAS GRÁFICAS POPULAR, de Jaime Câmara.

Com a mudança da Capital para Goiânia, por volta de 1933, foi para a nova capital e lá ajudou a fundar o jornal POPULAR(03.04.1938). Deslocou-se para Pirenópolis e depois Anápolis, onde foi amigo do jornalista Antonio Gomes Pinto(A.G. Pinto) que tinha fundado o jornal A LUTA(1931) que durou até 1958.

Com o passar do tempo, Leônidas voltou a Minas Gerais, onde fez jornal nas cidades de Cambuquira, Curvelo, Pará de Minas, Abaeté, Belo Horizonte, Divinópolis e Pitangui (onde viveu com a família só do jornal VOSSA SENHORIA que parou de circular em agosto de 1956).

Na cidade de Pará de Minas ele re-editou o VOSSA SENHORIA iniciando nova numeração em 1946. Em Divinópolis fundou o Diário do Oeste, em 02.12.1956, o primeiro jornal diário da cidade e região. Este jornal era feito em tipos. Ele sustentou a família de seis filhos e mulher só do jornal.

Morreu em 09.11.1972, em Divinópolis, com 66 anos de idade. Seu amor pela profissão era tanta que morreu na redação do jornal após colocar mais uma edição do “Diário do Oeste” na rua.

Deixou a esposa Benedita Nunes de Sá e 7 filhos: Ana Maria, Dolores, Lucio, Olga, Dulce, Leonice e Leonilda (do primeiro casamento). Com seu falecimento repentino, Lucio Nunes Schwindt assumiu a direção do jornal e a irmã Dolores Nunes Schwindt a redação. Jornalista autodidata. Editava sozinho o “VOSSA SENHORIA”. Fazia de tudo: da redação à distribuição e ainda viajava divulgando-o e conseguindo verbas. Sempre trabalhou em gráficas onde fazia seu jornal.

Em 22.01.1956, enquanto perdurou o Estado de Sítio, suspendeu a circulação de seu “pequeno grande jornal” por não aceitar censura prévia. Foi um dos poucos jornais brasileiros a não se submeter a censura.

Ele foi um baluarte da imprensa interiorana. Dedicou sua vida inteira ao jornalismo. Muita coisa se perdeu de sua história, pois Leônidas pouco contava de sua vida e sobre o que havia feito, tanto que a família só veio a saber da existência do “VOSSA SENHORIA” depois de sua morte quando sua filha Dolores, em janeiro de 1985 resolveu reeditá-lo.

Muita gente viu na TV sua volta e enviou para a família jornais, livros e xerox do jornal da época de 35. Era um marido carinhoso e romântico, pai exemplar e um profissional ímpar. Ele ouvia pouco em conseqüência de seu amor pela natação tendo recebido, quando ainda jovem, vários títulos de campeão.

Seu filho Lúcio que tinha assumido a direção do jornal, faleceu ainda jovem, em 04.05.2002, ficando a responsabilidade sob os ombros de Dolores. A redação do VOSSA SENHORIA está na Rua Minas Gerais, 1235, Divinópolis, Minas Gerais, 35.500-007, tendo como e-mail: redação@vossasenhoria.com.br

Sobre Leônidas, escreveu José Asmar, na página 247 do livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, dando outra versão: “Ainda em Anápolis, surgiu um dos menores jornais do mundo, sem exagero. Era VOSSA SENHORIA, formato 6x8 cms, fechado, composto em corpo seis e oito, por Leônidas Schwindt, excêntrico, pondo a imaginação adiante da surdez”. Como José Asmar, na época, tinha cerca de 14 anos de idade(nasceu em 1924), não atentou para o fato de que o VOSSA SENHORIA já vinha de Goiás Velho, tendo passado por Pirenópolis e Anápolis. Em ambas as cidades(Pirenópolis e Anápolis), Leônidas imprimiu o VOSSA SENHORIA. Em Anápolis, foi impresso no jornal A LUTA, de A. G. Pinto.

Apesar de sua importância, Leônidas Schwindt não é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, não é citado em GOIANOS ILUSTRES, de José Ferreira de Souza Lobo, ou na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou ainda www.mariomartins.com.br

LÉO GODOY OTERO, Goiano, de Morrinhos, 17.05.l927, autor de muitos livros, destacando-se, “GENTE DE RANCHO” (CONTOS-1954), “O CAMINHO DAS BOIADAS”(ROMANCE-1984), “INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA FICÇÃO CIENTÍFICA”(1985), sem dados biográficos nos livros. Após os estudos iniciais em sua terra natal, transferiu-se para São Paulo, onde concluiu o seu curso de Direito, publicando ali seu primeiro livro, enquanto estudante. Durante muito tempo trabalhou na Companhia Vera Cruz de Cinema e manteve uma coluna em jornais, destinada às novidades do cinema. Mudou-se, posteriormente, para a cidade de Itu, no interior de São Paulo. Jornalista, Contista, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa. Mencionado no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEO LYNCE(Cylleneo Marques de Araujo Valle), Goiano, de Pouso Alto, hoje Piracanjuba, 29.06.l884, escreveu, entre outros, 'ONTEM'(POEMAS-1928), “ROMAGEM SENTIMENTAL”, “RABISCOS”, sem dados biográficos nos livros. Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Goiaz, em 1943. Advogado, Jornalista. Deputado Estadual, Juiz de Direito. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Conferencista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Foi eleito PRÍNCIPE DOS POETAS GOIANOS. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, Cadeira 11, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques, de que foi titular Érico José Curado, hoje(1998) ocupada por Gilberto Mendonça Teles. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIÁZ, de Abel Soares de Castro e na Antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Pouso Alto(Piracanjuba), interior goiano, no dia 29 de junho de 1884 e morreu em Goiânia, no dia 7 de julho de 1954.
Filho de João Antônio de Araújo Vale e de Eponina Marques de Araújo Vale.
Após as primeiras letras com a mãe, seguiu, em 1894, para o Seminário Episcopal de Santa Cruz, em Vila Boa. Em 1896, no entanto, foi morar com o avô materno em Bela Vista de Goiás.
Tinha 16 anos quando publicou o jornal O Fanal, todo ele manuscrito, em 1900.
Em 1905 adotou o pseudônimo de Leo Lynce, anagrama de seu verdadeiro nome que o tornou conhecido nacionalmente.
Casou-se, em 1907, com Clotildes da Mota Pedreira, tendo ficado viúvo no ano seguinte.
Em 1908 entrou na vida política, elegendo-se deputado estadual.
Acossado pela Revolução, deixa Goiás, indo para Uberaba, Minas Gerais, em 1909. Tornou-se Guarda-Livros, em 1910, nas cidades de Alemão(Palmeiras) e Jataí.
Diretor da Escola de Aprendizes e Artífices de Goiás Velho, em 1913.
Em 1914 reelegeu-se para o segundo mandato parlamentar e no dia 16 de maio casou-se com Maria Madalena dos Reis Gonçalves.
Em 1915 iniciou sua carreira de advogado provisionado, participando de um movimento que visava a criação de uma escola livre de Direito, na qual se matriculou.
Mudou-se, em 1920, para Urutaí, como Secretário da Fazenda Modelo.
Em 1925, quando se formou em Direito, na Faculdade de Direito de Goiás Velho, renunciou ao mandato de deputado, passando a advogar em Campo Formoso(Orizona), Bonfim (Silvânia) e Vila Boa(Goiás Velho).
Foi nomeado, em 1927, Juiz de Direito de Santa Cruz de Goiás.
Em 1928 publicou o livro “ONTEM”, contendo os mais belos poemas da literatura goiana.
Tornou-se Juiz de Direito de Pires do Rio, interior goiano, em 1930.
No dia 5 de julho de 1938, foi assassinado seu irmão Egerineu Teixeira que era Prefeito de Campo Formoso (Orizona). Neste mesmo ano, foi para Bela Vista de Goiás, como Juiz de Direito.
Em 1939, aposentou-se da Magistratura Goiana e no dia 29 de abril participou da fundação da Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira n.11, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques e de que foi Titular Erico José Curado, hoje(1998) ocupada por Gilberto Mendonça Teles.
Durante muitos anos foi professor de Direito Público Constitucional da Faculdade de Direito de Goiás, o que ocorreu a partir de 1943, quando se transferiu para Goiânia.
Vice-Presidente da Academia Goiana de Letras, em 1947 e Professor de Teoria Geral do Estado, em 1952. No dia 7 de julho de 1954, faleceu em Goiânia, recebendo luto oficial de três dias, por parte do Governo Estadual.
Seu estilo literário é ainda hoje uma escola de lirismo.
Seu filho, José Cruciano de Araújo, também escritor e poeta, tornou-se Reitor da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou.

LEONILDO ALVES DE SOUSA, de Pastos Bons, Maranhão, 23.01.1960, escreveu, entre outros, “AÇOITANDO A FILANTROPIA HUMANA”, “FILOSOFIA DA PAZ POÉTICA”, “O INFINITO ESPAÇO DO SER”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 18 anos de idade, em 24.12.1978, mudou-se para Imperatriz, onde concluiu o segundo grau. Entre 1981 e 1982, foi editor literário do JORNAL DO TOCANTINS, em sua pagina dominical. Vencedor do 7º Festival de Poesia, Crônica e Conto de Imperatriz, na categoria POESIA. Empresário, Poeta, Cronista. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 27, tendo como Patrono Francisco de Paula Ribeiro(1768-1823). É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LÉO WAIBEL, Carioca, do Rio de Janeiro, l898, escreveu, entre outros, 'UMA VIAGEM DE RECONHECIMENTO AO SUL DE GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Realizou viagens e estudos científicos no interior de Goiás. Professor, Engenheiro. Geógrafo, Geólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro do Conselho Nacional de Geografia, do Instituto Brasileiro de Engenharia. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA 15-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEODEGÁRIA DE JESUS, Goiana, de Jataí, l89l, escreveu, entre outros, 'ORQUÍDIAS'(1928), 'COROA DE LÍRIOS'(1906). Foi criteriosamente estudada por Basileu Toledo França, no livro “POETISA LEODEGÁRIA DE JESUS”. Conforme alguns autores, teria nascido em Caldas Novas, Goiás, em 08.08.1889. Filha de José Antonio de Jesus e Ana Isolina Furtado Lima de Jesus. Estudou no Colégio Santana, de Goiás Velho. Foi uma das redatores do jornal A ROSA ao lado de Cora Coralina, em 1907. Depois de passar por várias cidades goianas, inclusive Jataí, mudou-se para Minas Gerais, onde exerceu atividades diversas. Uma das patroneses na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Professora, Jornalista. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Mencionada na Antologia ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Faleceu em Belo Horizonte, no dia 12.07.1978. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


LEOLÍDIO DI RAMOS CAIADO, Goiano, de Goiás Velho, 27.06.l92l, escreveu diferentes livros, entre os quais, “CURRICHÃO DA SAUDADE”, “DRAMAS DO OESTE”, “EXPEDIÇÃO SERTANEJA ARAGUAIA/XINGU”, “ARAPOEMA”, “VALE DAS CARAÍBAS”, este, com prefácio de Ascânio Faria. Vinculado ao Tocantins, por ter vivido e publicado livros quase todos relacionados com a Ilha do Bananal, no Estado do Tocantins. Filho de Leão Di Ramos Caiado e Illydia Maria Perillo Caiado. Secretário Estadual do Meio Ambiente, em 1975, no Governo de Leonino Caiado. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escritor, Pesquisador, Jornalista. Sertanista, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 27, cujo Patrono é Bartolomeu Antônio Cordovil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e um dos raros goianos no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), a 27 de junho de 1921. Filho de Leão Di Ramos Caiado e de Ilídia Perilo Caiado.
Iniciou, em 1928, o curso primário em sua terra natal. Ingressou, em 1934, no Ginásio Anchieta de Bonfim(Silvânia). Transferiu-se, em 1936, para o Liceu de Goiás.
Em 1941, mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a frequentar o curso agrícola Betlen, com vistas à carreira militar.
Ingressou na Escola Preparatória de Fortaleza, no Ceará, em 1942. Estudou em Campo dos Afonsos, em 1943, na Escola da Aeronáutica, saindo com a graduação de 3º Sargento.
No Aeroclube do Brasil, no Rio de Janeiro, fez o curso de Piloto Civil.
Convidado pelo marechal Rondon, integrou, em 1945, a Expedição Araguaia-Xingu, fazendo o levantamento do rio Tapirapés, o que lhe valeu preciosa experiência, tanto que no ano seguinte publicou seu primeiro livro, “Expedição Sertaneja Araguaia-Xingu” (1946).
Matriculou-se na Faculdade de Direito de Goiás, em 1947.
No ano de 1950, participou da EXPEDIÇÃO HERMANO RIBEIRO, com a finalidade de estudar os indios do Rio Javaé. Nesta ocasião, viveu na Ilha do Bananal, hoje no Tocantins.
Em 1951, bacharelou-se em Direito e nesse mesmo ano lançou “Dramas do Oeste”, que recebeu muitos elogios. Em 1963 publicou “Curichão da Saudade”.
Foi eleito para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 27, no dia 21 de abril de 1971, cujo Patrono é Bartolomeu Antônio Cordovil. É também membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Durante algum tempo, no Governo de seu parente Leonino Caiado, foi secretário do Meio Ambiente, em 1975, ano em que publicou um de seus melhores trabalhos, o livro “Arapoema”.
Em 1979, voltou a ocupar o cargo de Secretário do Meio Ambiente no Governo Estadual.
Entre as honrarias e títulos que recebeu destacam-se, “MEDALHA COUTO MAGALHÃES” e “MEDALHA MARECHAL RONDON”, da Sociedade Geográfica Brasileira, em 1971.
Atualmente(1998), já aposentado, dedica-se à atividade agropecuária, à literatura e também à ecologia. Faleceu em Goiania, no dia 10.06.2008, com 87 anos de idade.

LEOLINDA DALTRO, Carioca, do Rio de Janeiro, 1868, escreveu, entre outros, “CATEQUESE INDÍGENA”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculada ao Tocantins, porque durante muitos anos viveu entre os indios na região de Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis), norte de Goiás, hoje Tocantins, bem como na região de Conceição do Araguaia, pertencente a Goiás, em 1909, hoje no Estado do Pará. Viveu também na Ilha do Bananal, entre os Karajás e Javaés, nas aldeias de Tutemã e Imonti, catequisando indios. Nesta ilha, encontrou-se com o famoso Coronel José Dias, que ali se achava escondido, depois dos acontecimentos de Grajaú e Boa Vista. Em 1901, acompanhada de alguns indios, levou José Dias para a residência de Dunshee de Abranches, em Icaraí, no Rio de Janeiro, que desejava rever o seu conterrâneo do sertão do Maranhão. Seguiram todos num batelão a remo, para Aruanã e Goiás Velho. Depois para o Rio de Janeiro. O embarque da professora, do Coronel José Dias e dos indios, em Conceição do Araguaia, foi presenciado por centenas de pessoas, entre as quais, PARSONDAS DE CARVALHO. José Dias faleceu alguns dias depois, de varíola e foi enterrado no Cemitério de Jacarepaguá. Quanto a Leolinda Daltro, depois de retornar para o Rio de Janeiro, fundou o jornal TRIBUNA FEMININA, defendendo o voto feminino. Antes de morrer no Rio de Janeiro, fundou e dirigiu a ESCOLA ORSINA DA FONSECA. É mencionada em diferentes livros, entre os quais, “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS”, de Luís Gomez Palacín, em “SETENTRIÃO GOIANO”, de Othon Maranhão e ainda no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em “A ESFINGE DO GRAJAÚ”, de Dunshee Abranches. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEOMAR QUINTANILHA (LEOMAR DE MELO QUINTANILHA), Goiano, da Capital, 23.10.1945, escreveu, entre outros, “ATUAÇÃO PARLAMENTAR”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornou-se Advogado. Mudou-se para o norte de Goiás, estabelecendo-se em Araguaína. Em 1976, foi Presidente da ALIANÇA RENOVADORA NACIONAL (ARENA), de Araguaína, Goiás, hoje Tocantins. Como bancário, foi gerente de diversas agências do Banco do Brasil até 1986. Eleito Deputado Federal, em 1989. Secretário de Estado da Educação e Cultura do Tocantins, em 1990. Presidente da Federação Tocantinense de Futebol, em 1991. Foi eleito SENADOR DA REPÚBLICA, pelo Estado do Tocantins, em 1995, devendo permanecer até 2003. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Professor. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SENADORES DO TOCANTINS, de Maria Helena Ruy Ferreira. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Atlética Banco do Brasil e Ordem dos Advogados do Brasil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEONARDO CÉSAR DO CARMO, Goiano, da Capital, 04.02.1952, dentre outros, escreveu, 'VIVO EM GOY'(1978), em co-autoria com Itamar Correia, 'UMA CHANCE PARA A PAZ'(1982), “SUBTERRÂNEA” (POEMAS-1974), “TRAPOS” (POEMAS-1980), sem dados biográficos nos livros. Filho de Tarcila Alves de Faria e Moacir José do Carmo. Estudou no Colégio Pedro Gomes. Após o Supletivo, bacharelou-se em História, pela Universidade Católica de Goiás. Mestre em Educação Escolar Brasileira, pela Universidade Federal de Goiás. Professor da Rede Estadual de Ensino. Jornalista da CBN- Anhanguera. Músico, Escritor, Poeta. Produtor Cultural, Professor, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Ensaísta, Conferencista, Orador. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Músicos do Brasil, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEONARDO LIMA VILELA, Goiano, de Jataí, l978, escreveu, entre outros, 'GOTAS DE POESIA', com prefácio de Filadelfo Borges de Lima, sem dados biográficos no livro. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Jataiense de Letras e Academia Rioverdense de Letras e Artes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEONARDO MENDES CARDOSO, escreveu, entre outros, “PARE, LEIA, APRENDA”(MANUAL PARA FUTUROS MOTORISTAS). Médico Pediatra há dez anos, residente em Goiânia. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Pensador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Memorialista, Intelectual, Cronista. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Medicina e Associação Médica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos técnicos. Seu livro é destinado, especialmente, a estudantes. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEONARDO RODRIGUES, Goiano, de Ipameri, l93l, escreveu, entre outros, 'FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS ANTIGOS'. Professor da Academia de Polícia Militar de Goiás. Perito Criminal. Advogado, Funcionário Público Estadual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Vinculado à Secretaria de Segurança Pública de Goiás. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Peritos Criminais, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, International Association for Identification. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos técnicos sobre criminalística. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia, em julho de 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

Nasceu em Ipameri, Goiás, no dia 24 de setembro de 1931. Filho de Modestino André Rodrigues e Maria Catarina Peixoto Rodrigues.
Mudou-se, em 1939, para Goiânia, terminando o curso primário na Escola Nossa Senhora das Vitórias.
Concluiu o ginásio e o curso colegial no Ateneu Dom Bosco de Goiânia.
Na Universidade Federal de Goiás, terminou o curso de Bioquímica. Na Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, bacharelou-se em Direito.
Trabalhou na Indústria Química e foi professor em Goiânia.
Na administração do Secretário de Segurança Pública, Rivadávia Xavier Nunes, instalou a Polícia Técnica de Goiás, hoje Instituto de Criminalística.
Foi Diretor do Laboratório Central da Organização de Saúde do Estado de Goiás(OSEGO).
Tornou-se especialista em Perícia Criminal, lecionando na Academia de Polícia Civil do Estado de Goiás.
Ministrou aulas na Academia Nacional de Polícia e tornou-se Perito Judicial em vários Estados.
Diretor do Instituto de Criminalística da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Goiás.

LEONI MENDONÇA, Goiano, de Pirenópolis, l9l6, escreveu, entre outros, 'NOVENTA DIAS DE SENADO', sem dados biográficos no livro. Político, Senador da República pelo Estado de Goiás. Foi Presidente da Hudson Brasileira de Petróleo S/A. Industrial, Pesquisador, Ensaísta. Escritor, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias instituições nacionais e internacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme, bem como em SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro. Faleceu em sua terra natal, Pirenópolis, em 1998. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEONINO RAMOS CAIADO, Goiano, de Goiás Velho, l933, escreveu, entre outros, 'PRONUNCIAMENTOS'(Teses e Discursos Políticos), sem dados biográficos no livro. Foi Secretário de Planejamento de Goiás, Prefeito de Goiânia, Governador do Estado de Goiás. Construiu o Estádio Serra Dourada e o Autódromo de Goiânia. Empresário, Fazendeiro, Engenheiro Civil. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura de Goiás(CREA). Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LEOPOLDO DE BULHÕES(Ver JOSÉ LEOPOLDO DE BULHÕES JARDIM).

LEVI CARNEIRO(Levi Fernandes Carneiro), de Niterói, Estado do Rio, 08.08.1882, escreveu, entre outros, DO JUDICIARIO FEDERAL(1916), A NOVA LEGISLAÇÃO DA INFANCIA(1924), FEDERALISMO E JUDICIARISMO(1931), PROBLEMAS MUNICIPAIS(1932), NA ACADEMIA(1943), NA ACADEMIA 2(1954), DISCURSOS E CONFERENCIAS(1955), EM DEFESA DE RUI BARBOSA(1967), sem dados biograficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Francisco Fernandes Carneiro e de Maria Josefina de Souza Carneiro. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Matriculou-se no Colégio Backheuser. Foi aluno do Mosteiro de São Bento e estudou no Liceu de Humanidades de Niterói. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em 1903, com 21 anos de idade. Dedicou-se desde cedo à advocacia que foi sua atividade principal. Ocupou vários cargos administrativos na classe. Foi secretário da Delegação brasileira à Conferência Internacional de Jurisconsultos, em 1912. Fundador e primeiro presidente da Ordem dos Advogados do Brasil. Consultor geral da República, de 1930 a 1932. Como representante das classes liberais, participou da Constituinte de 1934, mas perdeu o mandato de Deputado Federal, em 1937. Foi membro da Comissão Permanente de Codificação do Direito Internacional Público. Delegado do Brasil à VIII Conferência Pan-Americana de Lima, em 1938 e à Conferência Interamericana para a Manutenção da Paz e da Segurança do Continente (1947) e a várias outras conferências e congressos internacionais. Consultor jurídico do Ministério das Relações Exteriores. Membro da Comissão de Codificação do Direito Internacional Público. Membro brasileiro da Corte Permanente de Arbitragem de Haia. Juiz da Corte Internacional de Justiça em Haia, de 1951 a 1954, sucedendo a Philadelpho Azevedo.Foi responsável pela Revista Brasileira de 1941 a 1944. Foi presidente da Academia Brasileira de Letras em 1941. O “LIVRO DE UM ADVOGADO” (1943) retrata sua atuação como fundador e 1º Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil e do Instituto dos Advogados Brasileiros. Membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. Membro benemérito do Instituto dos Advogados Brasileiros, da Associação Brasileira de Educação e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Membro da Sociedade Brasileira de Direito Internacional. Membro de várias academias internacionais e estaduais. Jurista e ensaísta. Presidente do Instituto Cultural Brasil-Uruguai. Presidente do Instituto Brasil-Estados Unidos. Vice-Presidente do Centro Cultural Brasil-França e do Instituto Brasil-Polônia. Foi casado com Noeme de Melo Carneiro. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5.09.1971, com 89 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 27, eleito em 23.07.1936, na sucessão de Gregório Fonseca e recebido pelo Acadêmico Alcântara Machado em 7.08.1937. Recebeu os Acadêmicos Afrânio Coutinho e Elmano Cardim. Sua Cadeira 27, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Maciel Monteiro, Fundador Joaquim Nabuco, sendo também ocupada por Dantas Barreto, Gregório da Fonseca, Levi Carneiro, Otavio de Faria e Eduardo Portella. Não é mencionado no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LÉVI-STRAUSS(CLAUDE), de Bruxelas, Bélgica, 1908, escreveu, entre outros, “TRISTES TRÓPICOS”(1955), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter visitado o norte de Goiás, hoje Tocantins, em 1937, passando pelas cidades de Arraias, Natividade e Porto Nacional, bem como Ilha do Bananal, onde manteve contato com os indios Karajás e Javaés, nas aldéias de Tutemã e Imontí, focalizados em seu livro “O PENSAMENTO SELVAGEM”(1962). Esteve também com os indios Bororós, do Rio Jauru, no Mato Grosso. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou, formando-se em Filosofia, na Escola Normal Superior de Paris, onde conviveu com Jean Paul Sartre e Merleau-Ponty. Etnólogo francês, de origem judaica. Quando tinha 22 anos de idade, em 1930, veio para o Brasil. Tornou-se Professor da Universidade de São Paulo(USP), entre 1935 e 1939. Nas férias escolares, viajou pelo interior do Brasil. Esteve em Goiás Velho, Goiânia, Norte de Goiás e Ilha do Bananal, além de Mato Grosso. Sobre a nova Capital de Goiás, chegou a escrever: “Visitei Goiânia em 1937. Uma planície sem fim que parecia, ao mesmo tempo, um terreno baldio, um campo de batalha”. Retornando à França, esteve na Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945, na região da Ilha Martinica, território francês. Passou o ano de 1947 nos Estados Unidos. Em 1948, foi Diretor da Escola de Altos Estudos, da Universidade de Paris. Tentou retornar ao Brasil, mas não conseguiu visto. Nos anos seguintes, passou a lecionar Antropologia Social no Colégio da França, em Paris. Tornou-se famoso como fundador do Estruturalismo. É também de sua autoria, o livro “SAUDADES DO BRASIL”. Escreveu dezenas de outras obras. É mencionado em diversos livros, entre os quais, “FRONTEIRA CENTRO-OESTE”, de Clóvis Sena. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LEVY ROCHA(Cúrcio da), de Muqui, Espírito Santo, 15.03.1916, escreveu, entre outros, CRÔNICAS DE CACHOEIRO(1966), DE VASCO COUTINHO AOS CONTEMPORÂNEOS(1977), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Historiador, Romancista, Ensaísta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POETAS DE BRASILIA, 1962, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LIA SANFORD WERNER, de Rio Negro, Paraná, 1940, escreveu, entre outros, “ANJOS NO ESPELHO”, “POESIA-LIVRO DO SENTIMENTO ÚNICO”, com notas de orelha de Luiz de Aquino e Fanka Wallace, “DIÁRIO DE UMA MUSA VIVA”, este, com prefácio de Helando Marques de Souza. Escreveu também “BRINCANDO COM ANJOS”(POEMAS), com observações de Ursulino Leão. Radicada em Goiás, inicialmente em Anápolis, onde seu esposo fora industrial, depois Goiânia, desde 1960. Comendadora do Supremo Grão Mestrado Internacional da Real e Soberana Ordem do Mérito Jurídico e Social do Brasil. Empresária, Soprano Lírico, Artista Plástica. Escritora, Poetisa, Pensadora. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Ativista, Produtora Cultural, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube Literário Brasília. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIBÂNIO AUGUSTO DA CUNHA MATTOS, de Recife, Pernambuco, 02.10.l8l8, escreveu, entre outros, 'BREVE ÍNDICE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA' (1864), (filho de Raimundo José da Cunha Matos, autor da COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS). Foi representante da Província de Goiás na Décima Legislatura e seu visitante em várias ocasiões. Diretor Geral da Secretaria de Guerra, no Rio de Janeiro. Advogado, Jurista, Historiador. Político, Memorialista, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANNAES DA PROVÍNCIA DE GOIÁZ, de José Martins Pereira de Alencastre, bem como no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE PERNAMBUCANOS CÉLEBRES, de Francisco Augusto Pereira da Costa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIBERATO PÓVOA(JOSÉ LIBERATO COSTA PÓVOA), de Dianópolis, Goiás, hoje Tocantins, 12.04.l944, autor de vários livros, destacando-se, 'CAUSOS QUE O TOCANTINENSE CONTA'(1989), “MANDINGA”(ROMANCE-1997), 'PROCEDIMENTO NO JUIZO CRIMINAL'(1990), 'O SENHOR DO TEMPO', 'O PROCEDIMENTO NO JUIZO CIVIL'(1990), 'BUSCA E APREENSÃO', 'PÁSSARO DE ASA QUEBRADA'(NOVELA-1983), 'CONTOS TOCANTINENSES', 'RUA DO GRITO'(CONTOS-1978), “DE ZÉ GOELA A PÉ DE JANTA”, “OS CAUSOS QUE O DURO CONTA”, “JOÃO DE DEUS-FENÔMENO DE ABADIÂNIA”, “PRÁTICA, PROCEDIMENTO E DINÂMICA DO JUÍZO CÍVEL”, “DICIONÁRIO TOCANTINENSE DE TERMOS E EXPRESSÕES AFINS”(1997), “BESTA-FERA”, “VADE MECUM BÁSICO DA LEGISLAÇÃO TOCANTINENSE”.

Escreveu também “PRISÃO TEMPORÁRIA”, “LEI ORGÂNICA DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS”, estes, em co-autoria com o Juiz Marco Villas Boas e “TEORIA E PRÁTICA DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS”, este, em co-autoria com o Desembargador José Maria de Melo, do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará.

Escreveu, igualmente, “VADE-MECUM BÁSICO DA LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS” e “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”(1999). Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Minas Gerais. Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, de que também foi Presidente, ocasião em que chegou a Governador do Estado, interinamente.

Foi advogado militante, nos Estados de Goiás e Minas Gerais. Mediante Concurso Público, tornou-se Juiz de Direito do Estado de Goiás, optando pelo Estado do Tocantins, com a divisão promovida pela Constituição Federal de 05.10.1988.

Escritor, Jornalista, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Contista, Cronista, Produtor Cultural. Pensador, Ativista, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Literato. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Edição do MEC, l990.

Ex-Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins e ex-Corregedor Regional Eleitoral. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Tocantinense de Letras, de que também foi Presidente, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Brasileiro de Magistrados, de que foi Vice-Presidente, Associação de Magistrados do Estado do Tocantins(ASMETO), Associação Brasileira de Magistrados e Sociedad Peruana de Criminologia y Ciencias Penitenciarias.

Foi membro do Conselho de Cultura do Estado do Tocantins. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.

No momento(1998), ocupa o cargo de Corregedor-Geral de Justiça, do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins. Atualmente(2000), é Vice-Presidente do Tribunal de Justiça. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 02, de que é Patrono Maximiano da Mata Teixeira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Um dos membros fundadores da ATL, tomou posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Os idealizadores e fundadores da Academia foram Dra. Ana Braga, Dr. Juarez Moreira Filho e Dr. Liberato Povoa.

Nasceu em São José do Duro(Dianópolis), Goiás, hoje Tocantins, em 12 de abril de 1944. Filho de Francisco Liberato Póvoa e Regina Costa Ribeiro Póvoa. Concluiu o curso primário e ginasial, em Dianópolis, no Ginásio João d`Abreu.

Começou o segundo grau no Centro de Ensino Médio Elefante Branco, em Brasília, Distrito Federal, concluindo no Colégio Estadual de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Entre 1972 e 1981, foi Chefe de Seção, Diretor de Divisão e Chefe de Gabinete da Secretaria de Apoio Administrativo do Ministério da Educação e Cultura, em Brasilia.

Em 1982, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Minas Gerais, na Capital Mineira.

Nos anos seguintes, foi Coordenador de Planejamento e Administração na Escola Técnica Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Formado em Direito, passou a advogar em várias cidades de Goiás e Minas Gerais. Aprovado em Concurso Público de Provas e Títulos, foi nomeado Juiz de Direito do Estado de Goiás, em 13 de janeiro de 1988, tornando-se titular de Taguatinga.

Com a criação do Estado do Tocantins, em 05 outubro de 1988, optou pelo novo Estado, terminando por ser nomeado Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, com menos de um ano de magistratura, no dia 1º de janeiro de 1989.

Com diversos filhos do primeiro casamento, com Eleusina Pereira de Sousa, entre os quais, José Átila, Rodrigo Leonardo, Alessandro Luis e Anayah Póvoa, casou-se, pela segunda vez, com a Advogada Simone Cardoso da Silva Póvoa, nascida em 02.02.1977, com quem tem duas filhas, Kathlyn Cristina e Victória Cristina, todas Silva Póvoa.

Entre novembro de 1989 e janeiro de 91, foi Presidente do Tribunal de Justiça, sendo, nesta condição, Governador do Estado do Tocantins. Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, em 1995. Presidente da Comissão de Seleção e Treinamento do Tribunal de Justiça do Tocantins, no biênio 96/97. Corregedor-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça em 1998.

Fundador(junto com Ana Braga e Juarez Moreira Filho) e primeiro Presidente da Academia Tocantinense de Letras, onde ocupa a Cadeira 02, cujo Patrono é Maximiano da Mata Teixeira.

Por Concurso Público, tornou-se o autor escolhido da letra do Hino do Tocantins, também aprovado pela Lei Estadual 977, de 20.04.98.

Autor de dezenas de livros jurídicos e literários, é também Membro do primeiro Conselho de Cultura do Estado do Tocantins, tendo tomado posse na cidade de Natividade, no dia 14.05.1989.

Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins, no biênio 1999-2001. Recentemente, assumiu a Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins. Terminado o seu período, retornou às suas atividades de Desembargador, Escritor e Jurista, mantendo no JORNAL DO TOCANTINS, de Palmas, a coluna dominical JUDICIÁRIO.

• Nome: JOSÉ LIBERATO COSTA PÓVOA
• Filiação: Francisco Liberato Póvoa e Regina Costa Ribeiro Póvoa.
• Data e Local de Nascimento: 12/04/44, em Dianópolis-TO
• Endereço de Trabalho: Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins – Praça dos Girassóis, s/nº - Fone (063)218-4463 – Caixa Postal nº 73 – CEP 77.054-970 – Palmas-TO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
• Curso Primário – Ginásio João d´Abreu, em Dianópolis-TO.
• Segundo Grau – Centro de Ensino Médio Elefante Branco, em Brasília, e Colégio Estadual de Minas Gerais, em Belo Horizonte.
• Terceiro Grau - Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais (1982).
FUNÇÕES ATUAIS
• Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins
• Presidente das Comissões Permanentes de Seleção e Treinamento, de Jurisprudência e Documentação e de Sistematização do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (1999/2000 e 2001/2003)
• Professor de Direito Internacional na Fundação Universidade do Tocantins (UNITINS)
• Membro fundador da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Tocantins
• Membro fundador da Academia Tocantinense de Letras
• Membro correspondente da Sociedad Peruana de Criminología y Ciencia Penitenciaria, título recebido da Universidade de Arequipa, no Peru
• Membro Honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás
• Deputado Federal e Deputado Constituinte junto à Soberana Assembléia Federal Legislativa do Grande Oriente do Brasil
• Pós-Graduado Lato Sensu em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdade Anhangüera de Ciências Humanas, de Goiânia (360 horas/aula)
• Cursando Pós-Graduação Latu Sensu em Direito Tributário no Instituto Goiano de Direito Tributário (três semestres)
• Cursando Doutorado em Direito Público pela Universidade de Extremadura, da Espanha, em Convênio com o Centro Internacional de Pós-Graduação da UNORP (São José do Rio Preto-SP)
• Diretor-Geral da Escola Superior da Magistratura do Estado do Tocantins.
PRINCIPAIS ATIVIDADES EXERCIDAS
• Chefe de Seção, Diretor de Divisão e Chefe de Gabinete da Secretaria de Apoio Administrativo do Ministério da Educação e Cultura, em Brasília (1972 a 1981)
• Chefe de Seção, Coordenador de Planejamento e Administração na Escola Técnica Federal de Minas Gerais e no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, em Belo Horizonte
• Membro da Equipe Técnica de Alto Nível da Escola Técnica Federal de Minas Gerais
• Diretor do Instituto de Menores de Dianópolis-TO, órgão da FEBEM-GO
• Juiz de Direito no Estado de Goiás (nomeado em 13/01/88), na Comarca de Taguatinga-TO
• Juiz Eleitoral na Comarca de Taguatinga-TO
• Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (nomeado em 1º/01/89, com menos de um ano de magistratura)
• Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (por duas vezes)
• Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (de 25/11/1989 a 31/01/91, completando mandato), quando teve a incumbência de organizar o Judiciário, criando, instalando e provendo Comarcas e realizando o primeiro concurso para a magistratura do Estado
• Governador do Estado do Tocantins (como Presidente do Tribunal, em agosto de 1991) - Vice-Presidente/Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins (1995)
• Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Tocantins (1995 e para o biênio 2001/2003) - Presidente da Comissão de Seleção e Treinamento do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (1996/1997)
• Corregedor Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (de 11/02/98 a 31/01/99, completando mandato)
• Diretor da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (ANAMAGES) para a Região Norte
• Idealizador da Escola Superior da Magistratura do Estado do Tocantins, sendo co-autor do Projeto de sua criação.
OBRAS PUBLICADAS
a) OBRAS DE CUNHO JURÍDICO
PUBLICADAS:
• Prática, Procedimento e Dinâmica do Juízo Cível (Livraria Três Poderes – Goiânia);
• Ementário dos Primeiros Julgados do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (Livraria Três Poderes – Goiânia);
• Procedimento no Juízo Cível (Livraria Del Rey - Belo Horizonte), em 8ª edição;
• Procedimento no Juízo Criminal (Juruá Editora, Curitiba), em 3ª edição;
• Busca e Apreensão - Teoria, Prática e Jurisprudência (Editora Atlas - São Paulo), em 3ª edição;
• Prisão Temporária, em co-autoria com o desembargador tocantinense Marco Villas Boas (Juruá Editora - Curitiba), em 3ª edição
• Lei Orgânica do Poder Judiciário do Estado do Tocantins (Comentada e Comparada), em co-autoria com o desembargador tocantinense Marco Villas Boas (Livraria Paulista Ltda)
• Teoria e Prática dos Juizados Especiais Criminais, em co-autoria com o desembargador José Maria de Melo, do Tribunal de Justiça do Ceará (Juruá Editora - Curitiba), em 3ª edição
• Vade-Mécum Básico da Legislação Tocantinense (Editora Tocantins Ltda)
• Vade-Mécum Básico da Legislação do Estado de Goiás (Editora Tocantins Ltda)
• Constituição do Estado de Goiás Anotada (Editora Kelps, Goiânia)
EM PREPARO:
• Representação Eleitoral (em parceria com o advogado Helio Miranda)
• A Justificação em matéria penal.
b) OBRAS DE CUNHO LITERÁRIO:
PUBLICADAS:
• Rua do Grito, 162 (contos)
• Pássaro de Asa Quebrada (novela infanto-juvenil)
• Causos que o Tocantinense Conta (crônicas)
• De Zé Goela a Pé-de-Janta - Os Causos que o Duro Conta (crônicas)
• Senhor do Tempo (novela infanto-juvenil)
• João de Deus, o Fenômeno de Abadiânia (biográfico)
• Dicionário Tocantinense de Termos e Expressões Afins (filologia)
• Mandinga (romance)
• Besta-fera e Outros Contos (contos)
• História Didática do Tocantins (História);
• Conversa de Compadres (crônicas)
• Um Causo Puxa Outro (crônicas)
• De gente, de bichos, meizinhas e abusões (crônicas)
• Furto do Menino-Deus (contos)
OUTROS DADOS
• Possui, ainda, várias obras inéditas, nos gêneros crônica, conto, folclore e outros
• Venceu todos os concursos literários de que participou desde a época de estudante, inclusive a nível nacional
• Jornalista e crítico literário, com mais de 1000 artigos publicados na imprensa mineira, goiana, paulista e tocantinense, onde assina dominicalmente a coluna “Judiciário”, no “Jornal do Tocantins”, de notas, comentários e jurisprudência e a ‘Coluna do Liberato”, no jornal “Folha Popular“, de Palmas-TO
• Conferencista, tendo percorrido praticamente todo o Brasil em seminários, encontros e outros eventos, proferindo palestras sobre temas jurídicos e culturais em geral.
• Fundador e primeiro Presidente da Academia Tocantinense de Letras, cargo que ocupou por duas vezes
• Autor da letra do “Hino do Tocantins”, escolhido através de concurso público e aprovado pela Lei Estadual nº 977, de 20/04/98
• Membro do Conselho de Cultura do Estado do Tocantins
• Autor da proposta de criação da Escola Superior da Magistratura do Estado do Tocantins
• Presidente Estadual do Instituto dos Magistrados Brasileiros;
• Diretor-Geral da Escola Superior da Magistratura do Estado do Tocantins
• Diretor da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (ANAMAGIS) para a Região Norte.
COMENDAS E DISTINÇÕES
• Condecorado com a Ordem do Mérito do Estado do Tocantins, no grau de Grande Oficial
• Condecorado com a Ordem do Mérito Judiciário do Estado do Tocantins
• Condecorado com a Medalha do Mérito Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.
• Condecorado com a Medalha da Ordem Joaquim Teotônio Segurado, do Tocantins.
• Cidadão Honorário da Cidade de Natividade-TO
• Cidadão Honorário da Cidade de Taguatinga-TO
• Cidadão Honorário da Cidade de Tocantínia-TO
• Cidadão Honorário da Cidade de Gurupi-TO
• Teve seu nome aprovado para o Fórum Municipal de Dianópolis-TO, por lei da Câmara Municipal daquela cidade, distinção que dispensou.
• É citado, em verbete, nas seguintes publicações de cunho literário: “Enciclopédia da Literatura Brasileira” (Edição do MEC, 1990), “Estudos Literários de Autores Goianos” (de Mário Ribeiro Martins, 1996), “Escritores de Goiás” (de Mário Ribeiro Martins, 1997), “Estante do Escritor Goiano” (do SESC, 1996), “Pequena História da Literatura Goiana” (de Alaor Barbosa, 1995), “Dicionário Biobibliográfico de Goiás' (de Mário Ribeiro Martins, 1999), “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (de Mário Ribeiro Martins, 2001).

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm.


LIBERATO PÓVOA (Ver também José Liberato Costa Póvoa).

LIBÉRIO NEVES(ver Antônio Libério).

LIDIA FERNANDES DE SOUZA, de Barra de São Pedro, Pernambuco, 25.04.1928, escreveu, entre outros, “PENSANDO EM TI”(POESIA E PROSA-2001), com prefácio de Vera Emília Teixeira, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, onde teve experiências difíceis quando ainda criança, com a morte, por assassinato, de sua mãe, estudou também em diversos outros lugares. Com o passar do tempo, mudou-se para Marianópolis, no Estado do Tocantins, tornando-se professora. É também Memorialista, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Intelectual. Literata, Ficcionista, Cronista. Visionária, Educadora, Ativista. Produtora Cultural, Biógrafa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LIDIA SORAYA LIBERATO BARROSO, de Fortaleza(Itapipoca), Ceará, 03.08.63, escreveu, entre outros, “OS POVOS INDÍGENAS DO TOCANTINS”, “PROJETO CONHECER PARA PRESERVAR”, “REVENDO A MONITORIA”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filha de Ito Liberato Barroso e Dimaria Aguiar Barroso. Após os estudos primários, concluiu o secundário como Técnica em Laboratório.
Formou-se em História, pela Universidade Federal do Ceará, entre 1987 e 1991. Fez os cursos de Artes Plásticas, Desenho e Escultura, no Museu de Artes, da mesma Universidade, entre 1988 e 1990. Na Universidade Federal de Pernambuco, entre 1995 e 1997, cursou o Mestrado em História, defendendo a tese: “OS CAMINHOS DO POVO AKWEN-XERENTE”. Mudou-se para o Estado do Tocantins em 1984, indo morar em Tocantinópolis, antes mesmo de iniciar os cursos superiores. Desenhista, Escultora, Artista Plástica. Indigenista, Historiadora, Visionária. Professora, Jornalista, Escritora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Viajou pela América Latina, conhecendo grupos indígenas no Peru, Argentina, Paraguai, etc. Durante muito tempo residiu no Rio de Janeiro. Professora de História no Curso de Formação de Professores Indios no Estado do Tocantins, em 1999. Foi Professora em várias universidades, entre as quais, Universidade Federal do Ceará, Universidade Católica de Pernambuco e Universidade do Tocantins(UNITINS), onde lecionou História da Arte, para o Curso de Arquitetura e Urbanismo. Entre 1993 e 1994, foi Professora dos Cursos da Fundação Carlos Chagas. Conferencista em diversos simpósios e seminários, dentre outros, no IPHAN(Brasília), na ULBRA(Palmas), na UNITINS (Palmas). Articulista de vários jornais e revistas, dentre os quais, JORNAL DO TOCANTINS, ALMANAQUE DO TOCANTINS, PRIMEIRA PÁGINA, etc. Pesquisadora na área indígena, tendo realizado estudos sobre os Xerentes de Tocantínia, além de outros povos indígenas de outras regiões. Atualmente(2000), é Coordenadora do Patrimônio Histórico e Cultural do Estado do Tocantins, vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LICARDINO DE OLIVEIRA NEY, Mineiro, de São Gotardo, 26.05.l885, escreveu, entre outros,'UM LUTADOR' (HISTÓRIA DE SUA PRÓPRIA VIDA-1975). Filho de Manoel Antônio de Oliveira e Maria Inácia. Com 14 anos de idade, mudou-se com os pais para Barro Preto(Trindade), em Goiás, onde realizou os estudos. Em 1908, radicou-se em Campinas das Flores, hoje Bairro da Capital e foi um dos pioneiros da nova Capital de Goiás. Prefeito de Campinas, antes da construção de Goiânia. Presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás(JUCEG) e da Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás(ACIEG). Comerciante, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), Edição de Humberto Ludovico de Almeida. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LICÍNIO LEAL BARBOSA, de Bom Jesus, Piauí, 24.03.l935, autor de diversos livros, destacando-se, “ODISSÉIA UNIVERSITÁRIA-UMA VIAGEM PELO UNIVERSO DA FILOSOFIA JURÍDICA”, “DIREITO MATERIAL E ESTUDOS DE PROCEDIMENTO”, “DIREITO PENAL E EXECUÇÃO PENAL”, 'DIREITO PROCEDIMENTAL', “LE NOUVEAU CODE PENAL DU BRÉSIL-LES PRINCIPALES INOVATIONES”. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, de que também já foi Diretor. Presidente da Academia Brasileira Maçônica de Letras. Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Jurista. Conferencista, Orador, Cronista. Ficcionista, Administrador, Produtor Cultural. Pensador, Ativista, articulista. Literato, Contista, Educador. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias outras entidades sociais, culturais e de classe. Exposto nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Especialista em Criminologia, Penologia, Antropologia Criminal, Execução Penal e Processo Penal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro DICIONÁRIO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, bem como em CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária(1997), no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, sendo Ministro da Justiça, o Senador Iris Rezende Machado, de quem foi professor na Faculdade de Direito. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Bom Jesus, Piauí, a 24 de março de 1935. Filho de Júlio Barbosa de Araújo e Luíza Borges Leal. Fez o primário no Grupo “Franklin Dória”, da cidade natal e no Colégio Imaculada Conceição, de Corrente, Piaui.
Após passar pelo Ginásio Batista Industrial, de Corrente, começou o Ginásio no Santa Terezinha, em Floriano, PI, continuando no Ginásio Moderno de Afogados, Recife.
Concluiu, no entanto, no Ginásio Estadual de Anápolis, onde também cursou a Escola Técnica de Contabilidade.
Foi professor de Português da Escola Técnica de Comércio de Anápolis, cidade onde permanecera de 1952 a 1961.
Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Fez curso superior de Francês, na Universidade de Nancy, na França. Especializou-se em Direito Penal, Direito Judiciário Penal e Civil, na Universidade Federal de Goiás.
Realizou diferentes cursos de extensão universitária, entre os quais, de Psicologia, Psicopatologia Forense e Atualização Pedagógica.
Lecionou Direito Penal na Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Foi professor de Criminologia, na Academia de Polícia de Goiás.
Tem sido professor de Direito Penal na Universidade Católica de Goiás, na Federal e na Faculdade Anhanguera. Advogado do Banco do Brasil por vários anos.
Pertence a diversas entidades culturais e de classe, destacando-se, Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás; Associação Goiana de Imprensa; União Brasileira de Escritores; Associação de Cultura Franco-Brasileira de Goiás; Sociedade de Criminologia e Medicina Legal.
Vinculado também ao Instituto Brasileiro de Ciências Penais (fundador); Instituto de Advogados de Goiás; Academia Maçônica de Letras (fundador); Sociedade Brasileira de Direito Criminal e Instituto Goiano de Esperanto.
Membro também da Academia Goiana de Letras Jurídicas e Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, bem como ainda “Societé Internationale de Defense Sociale”, em Paris, na França.
Presidente de várias bancas examinadoras e conferencista em muitos Congressos e Seminários, tem também recebido várias medalhas e diplomas.
Seus trabalhos estão publicados em diferentes jornais, livros e revistas, destacando-se, entre outros, Direito Procedimental.
Tornou-se igualmente famoso, como Presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, durante a gestão do Ministro da Justiça Iris Resende Machado, em 1998, no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso.

LÍDIA ELIZABETH PEÑALOZA JARAMILLO GAMA, de Jauja, Peru, 1966, escreveu, entre outros, “QUESTÕES PARA CONCURSOS JURÍDICOS”, sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, Goiás, onde é advogada militante. Casada com o Professor da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), Escritor e Advogado Ricardo Rodrigues Gama, hoje(1998), vinculado à Universidade Católica de Goiás. Professora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Causídica militante no Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIEDA SOBROSA MESQUITA MONSORES, Mineira, de Carangola, 14.11.l937, escreveu, entre outros, 'ESTES TEMPOS DIFÍCEIS DE AGORA'(POEMAS-1985), sem dados biográficos no livro. Filha de Adamastor Sobrosa e Maria Alves Sobrosa. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o ginásio no Colégio Municipal de Carangola e no Colégio Batista Mineiro, de Belo Horizonte. Fez o Conservatório Mineiro de Música e Bacharelou-se em Direito. Residente em Goiânia, Goiás, onde produziu a sua obra literária. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Destacada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIGIA DE MOURA RASSI(VER Lygia de Moura Rassi).

LÍGIA(LYGIA FAGUNDES TELLES), de São Paulo, Capital, 19.04.1923, escreveu, entre outros, PRAIA VIVA(Contos-1944), O CACTO VERMELHO(Contos-1949), CIRANDA DE PEDRA(Romance-1954), HISTORIA DO DESENCONTRO(Contos-1958), VERÃO NO AQUÁRIO(Romance-1963), HISTORIAS ESCOLHIDAS(Contos-1964), ANTES DO BAILE VERDE(Contos-1972), , OITO CONTOS DE AMOR(1997), POMBA ENAMORADA E OUTROS CONTOS(1999), INVENÇÃO E MEMORIA(Contos-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Durval de Azevedo Fagundes e de Maria do Rosário de Azevedo (Zazita). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Passou a infância em pequenas cidades do interior, em virtude da função de seu pai que era Promotor Publico, alem de ter sido Delegado. Cidades percorridas nessa infância instável: Sertãozinho, Areias, Assis, Apiaí e Descalvado. Voltando a residir com a família em São Paulo, cursou ginásio no Instituto Caetano de Campos, tendo sido aluna do professor Silveira Bueno, de quem recebeu os primeiros incentivos para a carreira literária. Formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo, em 1945, com 22 anos de idade e na Escola Superior de Educação Física da mesma universidade. Na Escola do Largo de São Francisco participou ativamente da vida literária universitária, integrando a comissão de redação das revistas ARCÁDIA E XI DE AGOSTO. Viveu durante algum tempo no Rio de Janeiro, mas voltou para São Paulo. Foi casada com o jurista Godoffredo da Silva Telles Júnior, do qual se divorciou. Desse casamento tem um filho Godoffredo da Silva Telles Neto, que é cineasta. Casou-se depois com o professor e escritor Paulo Emílio Salles Gomes, fundador da Cinemateca Brasileira, falecido em 1977, quando ela já tinha 54 anos de idade. Como funcionária pública, veio a ser Procuradora do Estado. Foi presidente da Cinemateca Brasileira em São Paulo durante quatro anos. Foi Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores. Prêmios e condecorações: Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras (1949). Prêmio do Instituto Nacional do Livro (1958). Prêmio Boa Leitura (1964). Prêmio Jabuti (3), da Câmara Brasileira do Livro (1965, 1974 e 1996). Prêmio do I Concurso Nacional de Contos, do Governo do Paraná (1968). Prêmio Guimarães Rosa, da FUNDEPAR (1971). Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras (1973). Prêmio Ficção (2), da Associação Paulista de Críticos de Arte (1974 e 1980). Prêmio do PEN Clube do Brasil (1977). Prêmio II Bienal Nestlé de Literatura Brasileira – Contos (1984). Prêmio Pedro Nava, o Melhor Livro do Ano (1989). Prêmio da Fundação Biblioteca Nacional, categoria contos, pelo seu livro A NOITE ESCURA E MAIS EU (1996). Prêmio APLUB de Literatura, Rio Grande do Sul (1996). Prêmio Golfinho de Ouro, categoria literatura, Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro (2000). Prêmio Camões (2005). Medalha Mário de Andrade, Governo do Estado de São Paulo. Medalha Mérito Cívico e Cultural, da Sociedade Brasileira de Heráldica de São Paulo. Medalha do Grande Prêmio Literário de Cannes (contos) – 1969. Medalha do Prêmio Imperatriz Leopoldina, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo –1969. Medalha do Título Comendador da Ordem do Rio Branco – 1985. Título Personalidade Literária do Ano de 1987, conferido pela Câmara Brasileira do Livro. Medalha ORDRE CHEVALIER DES ARTS ET DES LETTRES –1998. Quarta ocupante da Cadeira 16, eleita em 24.10.1985, na sucessão de Pedro Calmon e recebida em 12.05.1987, pelo Acadêmico Eduardo Portella. Sua Cadeira 16, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Gregório de Matos, Fundador Araripe Junior, sendo também ocupada por Félix Pacheco, Pedro Calmon e Lygia Fagundes Telles. Bem analisada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LÍGIA MARIA CLEMENS, de Barretos, São Paulo, 1945, escreveu, entre outros, “CHINA-CAPITALISMO E TORTURA”. Docente do Departamento de Sociologia e Ciências Sociais, da Universidade Católica de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Contista, Cronista, Literata. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Formada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo(PUC). Fez cursos de Pós-Graduação e Especialização nas áreas de Psicoterapia e Psicologia. Estudou na República Federal da Alemanha, em Berlim. Trabalhou e estudou na China, na Rádio Internacional de Pequim e no Instituto de Linguas Estrangeiras de Shang-Hai. Foi Professora de Sociologia da Universidade Católica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, ASSOCIAÇÃO DOS DOCENTES DA UCG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIGIANA CAULIM(Clara Maria Bandeira de Mello Rocha), de Recife, Pernambuco, 08.01.1954, escreveu, entre outros, MISTURANDO OS NOSSOS CORPOS(1986), EU POR CIMA(1986), TREPADEIRA(1986), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Geografia. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LÍLIA PORTUGAL MAGNAVITA, de Feira de Santana, Bahia, 01.06.1921, escreveu, entre outros, POESIA -ENQUANTO É TEMPO(1981), A PORTA DO SÉCULO(1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Mudou-se para Brasília em 1960. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora, Coordenadora de Centros Cívicos. Membro de diversas entidades, entre as quais, Academia de Letras de Brasília(Presidente), Casa do Poeta Brasileiro e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POESIA DE BRASILIA, 1998, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LILY MARINHO(Lily Monique de Carvalho Marinho), de Colônia, Alemanha, 1921, escreveu, entre outros, ROBERTO & LILY(Rio de Janeiro, Record, 2005), tradução de Maria de Fátima Oliva do Couto, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Sua mãe, de origem francesa e seu pai, de origem anglo-saxônica. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se, primeiro, com Horácio de Carvalho, dono do jornal O DIÁRIO CARIOCA, com quem viveu durante 45 anos, de 1939 até 1984. Com o jornalista Horácio, teve o filho Horacinho, que faleceu com 26 anos de idade, em 1965. O outro filho João Batista foi adotado. Já com 16 anos de idade, estudou no CONSERVATÓRIO DE TEATRO, onde aprendeu de tudo um pouco, inclusive Balet e Dança. Com a morte, em 1984, de seu primeiro esposo, casou-se com o jornalista Roberto Marinho, da Rede Globo, em 1989, quando tinha 68 anos de idade. Ele, Roberto Marinho, tinha 85 anos. Viveram como marido e mulher durante 14 anos, até a morte de Roberto, em 06.08.2003, com 99 anos de idade. Quanto a Lily Marinho, hoje(2005) com 84 anos, tem sido também fazendeira, com várias fazendas, entre as quais, Veneza, no Vale do Paraíba do Sul. No Espaço Cultural, da Organização Jaime Câmara, em Palmas, Tocantins, no dia 18.10.2005, com a presença do Governador Marcelo Miranda e de dezenas de autoridades, numa promoção também da Academia Tocantinense de Letras, fez o lançamento de seu livro ROBERTO & LILY, com renda destinada à Pastoral da Criança, acompanhada de uma comitiva formada pelo príncipe Dom Pedro de Alcântara de Orleans e Bragança, a princesa Fátima de Orleans e Bragança e o escritor Romaric S. Büel, além de seu assessor Marco Antonio. Apesar de sua importância, não é mencionada no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes e nem no livro “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo, bem como no “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Schuma Schumaher. Não é também estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LINA TÂMEGA PELOSO(Lina Tâmega Peixoto Del Peloso), de Cataguases, Minas Gerais, 05.06.1931, escreveu, entre outros, ALGUM DIA(1952), ENTRETEMPO(1983), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Clássicas. Mudou-se para Brasília em 1958. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professora da Fundação Educacional do Distrito Federal e da Universidade de Brasília(UNB). Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POESIA DE BRASILIA, 1998, de Joanyr de Oliveira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA, Mineiro, de Belo Horizonte, 30.04.l936, escreveu, entre outros, “BATIZADO DE SANGUE-O RITUAL DE INICIAÇÃO DA BRASILIDADE”, “FEDERALISMO AMERICANO”, “ESCRITOS JURÍDICOS”, “DIREITO SUMULAR”, “A CONSTITUIÇÃO AMERICANA-DOIS SÉCULOS DE DIREITO COMPARADO”, “LUZIÂNIA, VANGUARDA E BERÇO”, sem dados biográficos nos livros. Este, Discurso de posse na Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, Estado de Goiás. Mudou-se para Brasília, em 1963. Ministro do Tribunal de Contas da União, em Brasília, Distrito Federal. Bacharel em Direito, Mestre e Doutor. Curador do Ministério Público do Distrito Federal. Advogado. Promotor Público. Professor Universitário. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Nacional de Escritores, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, da Academia de Letras de Brasília. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LINDALÉIA LIMA DE MOURA, Goiana, de Heitoraí, 24.04.1946, escreveu, entre outros, 'UM LÍRIO NO DESERTO', sem dados biográficos no livro. Professora de Matemática nos cursos de primeiro e segundo graus, na Capital do Estado. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores de Goiás. Docente de diferentes colégios em Goiânia. Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

LINDLEY(THOMAZ LINDLEY), de Londres, Inglaterra, 1760, escreveu, entre outros, “NARRATIVA DE UMA VIAGEM AO BRASIL”(Londres, 1805), tradução de Thomas Newlands Neto, São Paulo, 1969, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Era negociante inglês e contrabandista. Chegou em Salvador, na Bahia, em 1802, num navio mercante que precisava de reparo. O livro descreve vários portos do litoral baiano, especialmente a Capital, Salvador. Seu livro foi publicado em Londres, em 1805, mas só foi traduzido e editado no Brasil, em 1969, em São Paulo. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LINDOLFO EMILIANO PASSOS, Goiano, de Goiás Velho, 18.02.l900, escreveu, entre outros, 'GOIÁS DE ONTEM: MEMÓRIAS MILITARES E POLÍTICAS', sem dados biográficos no livro. Militar, Coronel da Polícia Militar de Goiás. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Ensaísta, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Clube dos Oficiais da PM, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos estratégicos. Faleceu em Goiânia, no dia 21.05.1988. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LISANDRO NOGUEIRA(Lisandro Magalhães Nogueira), de Goiânia, Goiás, 06.05.1960, escreveu, entre outros, “O AUTOR DA TV”(2002), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu diferentes cursos superiores. Com o passar do tempo, tornou-se professor da Universidade Federal de Goiás, onde também foi aluno. Fez curso de Doutorado em Jornalismo e Cinema. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Ensaísta, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Vinculado à Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema, no Rio de Janeiro. Pesquisador de Audiovisual e palestrante em simpósios e seminários sobre a relação TV e Cinema. Docente da Faculdade de Jornalismo e Comunicação Social, da UFG. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LISITA JÚNIOR(CIRO), Goiano, de Leopoldo de Bulhões, l932, escreveu diversas obras, entre outras, “GOIÁS-NOVEMBRO 26”, “A HORA E A VEZ DO NORTE DE GOIÁS”, “ANDANDO POR AÍ COM CRISTO”, “DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS”, este, com prefácio de Laura Chaer, sem dados biográficos nos livros e Edição da Universidade Católica de Goiás, no qual deixou de incluir sua própria biografia, dificultando o trabalho do pesquisador. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Dicionarista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Espiritualista, Idealista. Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Neto de Antônio Lisita, pioneiro de Goiânia, que nasceu em Nápoli, Itália, 1891 e morreu em Goiânia, em 1951. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Arcádia Goiana de Cultura, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LITA CLARA CHASTAN, Goiana, de Cachoeira Alta(antigo Distrito de Rio Verde), 02.06.l94l, autora de diversos livros, entre os quais,“BOMAI-MALU”(POEMAS) “GOIÁS-EXTREMO SUDOESTE” (GEOHISTÓRIA E ECOTURISMO NA TRILHA DOS CAIAPÓS), este, com notas de orelha de José Mendonça Teles, sem dados biográficos nos livros. Filha de José Marques Ferreira e Helena Alda de Lima. Formada em Estudos Sociais, Pedagogia, História e Geografia. Professora secundária e de ensino superior em Goiânia. Escritora, Poetisa. Pesquisadora, Historiadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Ubatuba, Estado de São Paulo. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LIVALDO FREGONA, de Marilândia, Espírito Santo, 26.11.1939, escreveu, entre outros, “A FAMA E A VERDADE SOBRE ZÉ BONFIM”, “18 ANOS DE IMPERATRIZ”, “NUVENS PASSAGEIRAS”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Editou também “CONTOS”, “A PROCURA”, “MENINO DA ROÇA”, “ESTRANHA PASSAGEM”, “JABINO- O PREDESTINADO”, “O ABISMO”, “O CAMINHO”, “OS HUMILDES”, “SIRIANO”, etc. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com Corina Silva Fregona, com quem tem as filhas Kizy Silva Fregona e Drielly Silva Fregona. Mudou-se para Imperatriz em 07.09.1980, com 41 anos de idade. Considerado o autor imperatrizense com o maior numero de livros publicados. Alem de cronista, articulista, romancista e contista, dedica-se como Empresário ao ramo da informática. É membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 13, tendo como Patrono Othon Maranhão(1887-1990). É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
Livaldo Fregona é filho de Antônio Fregona e Maria Pupim. Seus avós vieram da cidade de FREGONA, na Itália, para Benevente, no Sul do Espírito Santo. Como se já conhecessem a região, foram fixar posse, exatamente num dos lugares mais bonitos, frios e férteis do estado do Espírito Santo: Ribeirão do Cristo. Mas Livaldo foi nascer muito mais tarde, num pedacinho de terra devoluta, no convívio pleno com a natureza, próximo a, hoje, cidade de Marilândia, no Norte do Estado, no dia 26 de novembro de 1939. Seu pai foi o que hoje se diria, verdadeiro sem-terra. Livaldo fez o primário na “Escola Professor Ananias Netto”, em Marilândia, sob os auspícios da professora Zilda Mazioli. Em seguida, estimulado pelo falecido padre alemão João Guilherme Batista, foi para o Seminário Nossa Senhora da Penha, em Vitória (ES), onde deveria ordenar-se padre secular.
Antes de terminar o curso ginasial, não dominando a saudade, voltou a Marilândia. Nesse tempo escreveu vários romances, nunca publicados. Em seguida mudou-se para Colatina - ES, onde, trabalhando e estudando, completou o curso ginasial no Colégio Estadual Conde de Linhares. Aos 19 anos, depois de prestar o serviço militar, resolveu retornar ao Seminário Nossa Senhora da Penha, onde cursou o Clássico e, posteriormente, Filosofia, em Belo Horizonte, no Seminário Maior do Calafate.
Repreendido pelo reitor devido ao excesso de aplicação aos esportes e às constantes coleções de aranhas e borboletas (e mais forçado ainda por uma hérnia estrangulada durante um jogo de futebol), acabou abandonando, frustrado, a idéia de ser padre. Passou 30 dias no hospital sem que o reitor, um dos 34 professores, ou ainda, um dos 584 alunos fizessem-lhe uma única visita.
Voltou a Colatina, onde se formou em Contabilidade pela Escola Técnica de Comércio, diplomando-se no dia 7 de dezembro de 1963. Nesse tempo deu vazão a seu espírito esportivo, tornando-se jogador profissional de futebol e sendo, pela U.A.C.E.C. de Colatina, vice-campeão do Estado. Começa aí a sua vida literária. Escreve a página esportiva de “O Colatinense” e crônicas para a “Folha do Norte”, ambos jornais de Colatina. Para o sustento trabalha como protético na Odontótica Capixaba do velho amigo Neil Pacheco e dá aulas de Português e Biologia no Colégio Nossa Senhora do Brasil e Colégio Estadual Conde de Linhares, ambos de Colatina.
Volta a Marilândia onde exerce diversas profissões: laboratorista (análises clínicas de laboratório); professor de Biologia, Português e Religião no Seminário Menor Sagrado Coração de Jesus; guitarrista do conjunto musical “Os Corujas” e contador de diversas firmas de Marilândia e adjacências. É o tempo de que guarda saudades – o que mais viveu intensamente: pescarias, futebol, caçadas, bailes, convescotes... Confessa que se os dias fossem de 48 horas ainda seriam pequenos para satisfazer sua ansiedade de viver.
Muda-se para Linhares. Funda novo conjunto musical, forma seu próprio time de futebol, continua com laboratório e contabilidade, acrescendo ainda o comércio de madeira. Em 1981 muda-se para Imperatriz, trazendo consigo a maior parte dos familiares. Entre escrever crônicas e contos para “O Progresso” e, esporadicamente, para outros jornais e revistas, lança, em 1983, seu primeiro livro: CONTOS, 164 páginas narrando acontecimentos engraçados de seus amigos e familiares; em 1984, A PROCURA, 175 páginas narrando o início de sua crise existencial; em 1985, MENINO DA ROÇA, 255 páginas retratando boa parte de sua vida; em 1986, ESTRANHA PASSAGEM, 169 páginas narrando a vida de um homem bom envolvido nos males do mundo; em 1987, JABINO, o predestinado, 210 páginas de ficção, entrelaçadas nos mistérios da predestinação; em 1988, ABISMOS, 289 páginas contando a vida real de um amigo; em 1990, O CAMINHO, 242 páginas de crônicas e contos diversos; 1992, OS HUMILDES, 172 páginas narrando a vida de homens pobres e humildes; em 1994, SIRIANO, 144 páginas sobre a vida real de um menino de rua da cidade de Imperatriz; em 1996, NUVENS PASSAGEIRAS, 252 páginas de crônicas e contos sobre os mais variados assuntos, quase sempre baseados em fatos reais, em 1998, 18 ANOS DE IMPERATRIZ – o que vi, li e ouvi nesse tempo. São 420 páginas nas quais o autor aborda seus percalços e o de seus familiares, os acontecimentos marcantes das pessoas mais em evidência na cidade, a tumultuada vida política desse período, o avanço cultural, a febre do ouro, a Revolução de Janeiro e os conluios e crimes acontecidos aqui durante esse tempo, e em 1999, A FAMA E A VERDADE DE JOSÉ BONFIM, 200 páginas ilustradas com depoimentos do homem que sempre foi considerado o pistoleiro mais temido do País. Além destes, está com mais quatro livros prontos para serem lançados no próximo ano: AO LADO DO TRAVESSEIRO, MOKKATAM, CONTOS ENGRAÇADOS E O CAÇADOR.
Participou ainda dos livros: Antologia de Poetas e Escritores do Brasil; Contos do Brasil Contemporâneo e Best Seller do Brasil, todas antologias programadas pela Litteris Editora do Rio de Janeiro. Cooperou com três páginas discorrendo sobre a Mata Atlântica, no livro científico “A Preservação do Mutum-de-Alagoas”, do pesquisador e ornitólogo Pedro Mário Nardelli, da Zoo-botânica Mário Nardelli, de Nilópolis - RJ, editado também em inglês. É Membro Correspondente da Associação dos Escritores do Amazonas; da Academia de Letras e Ciências de São Lourenço; da Academia Itajubense de Letras; da Academia Internacional de Letras; da Academia de Letras da Fronteira Sudoeste do Rio Grande do Sul; da Academia de Letras de Uruguaiana; da Associação Uruguaiense de Escritores e Editores; da Federação das Entidades Culturais Fronteiristas; da Academia Espírito-Santense de Letras e do Clube Internacional da Boa Leitura. É membro fundador da Academia Imperatrizense de Letras, na qual ocupa a cadeira 13, tendo como patrono, o escritor carolinense Othon Maranhão.
No dia 26 de abril de 1997, recebeu o Prêmio Academia Imperatrizense de Letras, criado pela Prefeitura Municipal de Imperatriz, no valor de cinco mil reais, como sendo o mais atuante autor literário da Região Tocantina. Em junho de 1997, recebeu, da Revista Brasília, de Brasília, DF, a láurea cultural “Stella Brasiliense”, também pelo conjunto de suas obras. No dia 11 de outubro de 1997, a Academia de Letras e Ciências de São Lourenço premiou com o segundo lugar no concurso 'Obras Publicadas em 1997', seu livro 'Nuvens Passageiras'. No dia 11 de dezembro de 1997, pelos serviços prestados à comunidade, foi-lhe outorgado, pela Câmara Municipal de Imperatriz, o título de 'Cidadão Imperatrizense'. Em abril de 2001, no 1º Concurso Nacional da Família Real da Literatura Brasileira promovido pela Academia Internacional de Ciências, Letras, Artes e Filosofia do Rio de Janeiro (RJ), Academia de Letras e Ciências de São Lourenço (MG), Academia Internacional de Ciências, Letras, Artes e Filosofia de São Paulo (SP), Academia dos Novos Escritores Paulistas de São Paulo (SP), foi eleito numa sondagem em todo o Brasil via Internet, fax e correio, com o vigésimo quarto escritor brasileiro, a receber, com 141.971 votos, o título de Príncipe dos Escritores Brasileiros.
É católico, casado com Corina Silva Fregona com quem tem duas filhas: Kizy e Drielly. Atualmente se dedica, exclusivamente, à informática, à pesquisa dos Tinamídeos Brasileiros, a ler e a escrever. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LIVERTINO LEÃO SOBRINHO, Goiano, de Catalão, l9l9, escreveu, entre outros, 'CAUSOS GOIANOS', com prefácio de José Asmar e apresentação de José Mendonça Teles. Foi Prefeito nomeado de Cristalina, Corumbaíba e Campo Formoso(Orizona), todas no interior goiano. Coronel da Polícia Militar de Goiás. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Clube dos Oficiais da Polícia Militar. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos. Encontra-se no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Faleceu em Goiânia.

LOIDE EMERICH, Carioca, de Nova Friburgo, l906, escreveu, entre outros, 'AS FLORES DO MEU CAMINHO'. Residiu em Rio Verde, interior de Goiás, onde foi Professora da Escola Normal e Secretária da Prefeitura Municipal. Morou também em Anápolis, Goiás, onde trabalhou no Cartório do Segundo Ofício. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Memoriada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascida em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, a 26 de julho de 1906.
Filha de Júlio Rodolfo Emrich e Clara Faustina Verner Emrich, fazia parte de um conjunto de 14 irmãos, sendo nove homens e cinco mulheres.
Seu pai, de origem alemã, era engenheiro. Após estudar em vários lugares e colégios, terminou por se formar no Colégio Carlota Kemper, na cidade de Lavras, em Minas Gerais.
Durante muito tempo viveu em Patrocínio, Estado de Minas, onde escreveu boa parte de seus trabalhos poéticos, e funcionou como professora do Instituto Bíblico de Patrocínio, lecionando ali as Cadeiras de Português, Crítica Bíblica e História Universal.
Em 1945, trabalhou em Anápolis, no Cartório do Segundo Ofício, cujo titular hoje(1998) é Amaury Amorim.
Lecionou no Colégio Carlota Kemper, como também na Escola Normal Firmino Costa, ambos da cidade de Lavras, em Minas Gerais.
Transferiu-se, posteriormente, para a Escola Evangélica de Varginha, também no Estado de Minas.
Mudou-se para o Estado de Goiás, na década de 30, estabelecendo-se junto com a mãe, já viúva, e seus irmãos, na cidade de Rio Verde.
Naquela cidade goiana, foi secretária da Prefeitura Municipal, funcionando também como professora da Escola Normal, de que era diretora sua irmã Othilia e que, a bem da verdade, fora a fundadora da referida escola.
Iniciou ali o trabalho da Igreja Evangélica Presbiteriana.
Lecionou também na Escola Evangélica Missionária de Buriti, no Estado do Mato Grosso. Em Jataí, Goiás, fundou a Escola Evangélica.
Residiu em Anápolis, por mais de 14 anos, vindo a falecer no dia 23 de setembro de 1974. Sua obra póstuma é “As Flores do Meu Caminho”.

LOPES DA GAMA (CAETANO MARIA), de Recife, Pernambuco, 05.08.1795, escreveu, entre outros, “ESTATÍSTICA DA PROVINCIA DE GOYAZ”(1825). Vinculado ao Tocantins, por ter sido Presidente da Província de Goiás e ter feito estudos nas cidades do norte goiano, hoje Tocantins, entre as quais, Porto Nacional. Filho de Rodolfo João Lopes Cardoso Machado e Anna Bernarda do Sacramento Lopes. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou “humanidades” no Mosteiro de São Bento, em Olinda. Já em Coimbra, Portugal, formou-se Advogado, bacharelando-se em Direito. Retornando ao Brasil, tornou-se Deputado Constituinte e Governador de Alagoas. Quando Goiás se fez Província do Império, em 13.09.1824, foi nomeado seu primeiro Presidente, cargo correspondente a Governador. Entre 13.12.1824 e 23.10.1827, se fez presente no Norte de Goiás, hoje Tocantins, visitando e estudando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Durante seu governo, em 1826, Goiás foi elevado à categoria de BISPADO, tendo sido nomeado Dom Francisco Ferreira de Azevedo. Uma de suas realizações foi a navegação dos Rios Araguaia e Tocantins. Fundou o Hospital Dom Pedro de Alcântara em Goiás Velho, em 1826. Depois de deixar o governo, foi eleito Deputado por Goiás, já em 1829, exatamente quando era Presidente da Província do Rio Grande do Sul. Em 1854, tornou-se Visconde de Maranguape, além de ter sido Ministro da Justiça em duas ocasiões. Foi também Senador e sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Deixou também um livro de poesias. Faleceu no Rio de Janeiro em 21.06.1864. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LOPES GAMA(MIGUEL DO SACRAMENTO LOPES GAMA), de Recife, Pernambuco, 29.09.1791, escreveu, entre outros, “O CARAPUCEIRO”(Jornal,Recife,11.01.1840), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Monge Beneditino do Mosteiro de Olinda. Professor do Colégio das Artes e do Seminário. Deixou a batina em 1839. Diretor do Liceu de Olinda e da Faculdade de Direito. Deputado Provincial em Pernambuco. Deputado Geral por Alagoas, em 1843. Dirigiu jornais, publicou poemas satíricos e traduziu autores estrangeiros, entre os quais, Torombert, Luranne, Carmignani, etc. Faleceu no Recife, em 09.12.1852. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LOREN M. RENO, dos Estados Unidos, 1872. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1904, com 32 anos de idade, foi nomeado pela Junta de Richmond, de Virginia, Estados Unidos, missionário batista no Brasil. No mesmo ano, chegou em Salvador, na Bahia e logo depois foi para Vitória, no Espírito Santo. Auxiliado por pastores que ao longo do tempo foram surgindo, como Francisco José da Silva e Fernando Viana Drummond, fundou, por volta de 1905, o Colégio Americano de Vitória. Fundou o Serviço de Assistência Doméstica que consistia na ida de enfermeiras batistas às casas das famílias, onde davam remédios, aplicavam injeções e pregavam o evangelho. Publicou a REVISTA DA MOCIDADE. Construiu o templo da Primeira Igreja Batista de Vitória que só foi totalmente inaugurado em outubro de 1932, já pelo Pastor Almir dos Santos Gonçalves. Comprou todas as propriedades, onde foi construído o Colégio Americano Batista e que só foi definitivamente inaugurado em setembro de 1933. Seu trabalho missionário consistia em fazer evangelismo domiciliar, fazendo visitas de casa em casa. Quando estourou o movimento radical de 1938 não estava mais vivo, porém teve participação especial na primeira fase do movimento em 1923. Faleceu em Vitória, Espírito Santo, no dia 05.03.1935, com 63 anos de idade. Depois de sua morte, uma das ruas na frente do Colégio Batista de Vitória, passou a ter o seu nome: Rua Loren Reno. Mencionado neste Dicionário Brasileiro por ter vivido 31 anos no Brasil e ter aqui morrido em 1935, depois de ter fundado colégios e igrejas. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LOURACI CHRISÓSTOMO NOLETO, de Araguacema, Goiás, hoje Tocantins, l9l5, escreveu, entre outros, 'ALICE, ARAGUACEMA E CASSUNUNGA: MEUS TRÊS AMORES', juntamente com sua filha jornalista Laurenice Noleto Alves, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, prefácio de Laurice Noleto. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. Foi Garimpeiro, Caxeiro-viajante, músico. Funcionário público. Ensaísta, Escritor, Advogado. Pesquisador, Memorialista, Historiador. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LOURDES CAMPOS MAIA(Lourdinha), Goiana, de Goiás Velho, l9l4, escreveu, entre outros, 'ÁLBUM DE COMPOSIÇÕES FOLCLÓRICAS', sem dados biográficos no livro. Professora de Música em sua cidade natal, onde sempre viveu. Cantora, Pianista. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LOURDES MARIA FRAZÃO DE MORAES, de Piracuruca, Piauí, l945, escreveu, entre outros, 'CATARSE', sem dados biográficos no livro. Residente em Goiânia, Goiás, onde também produziu a sua obra literária. Professora, Advogada. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LOURDES RAMOS GAYOSO, Carioca, do Rio de Janeiro, l958, escreveu, entre outros, 'ENTRE NÓS', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Magda Estrêla, e notas de orelha de Darcy França Denófrio. Residente em Goiânia, Goiás, há mais de vinte anos. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LOURDES TEODORO(Ver Maria de Lourdes Teodoro).

LOURDINHA MAIA(ver Lourdes Campos).

LOURENÇO CAZARRÉ(Lourenço Paulo da Silva Cazarré), de Pelotas, Rio Grande do Sul, 29.07.1953, escreveu, entre outros, AGOSTO, SEXTA-FEIRA, TREZE(1981), NOTURNOS DO AMOR E DA MORTE(1989), A CIDADE DOS RATOS-UMA ÓPERA ROQUE(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1977. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Bancário, Jornalista, Assessor Legislativo no Senado Federal. Prêmio Bienal Nestlé de 1982 e 1984. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


LOURENÇO MOREIRA LIMA, de João Pessoa, Paraíba, 1875, escreveu, entre outros, “COLUNA PRESTES” (MARCHAS E COMBATES), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, com prefácio de seu irmão Coronel Felipe Moreira Lima, em julho de 1928. Vinculado ao Tocantins, por ter sido Secretário da Coluna Prestes e ter estado em todas as cidades do norte de Goiás, hoje Tocantins, descrevendo-as conforme a recepção dada à coluna. Assim, fez a descrição de Taguatinga, Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Após os estudos primários em sua terra natal, onde também foi aluno do Liceu de João Pessoa, na Paraíba, deslocou-se para outros centros, onde terminou por formar-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito de São Paulo, em 1910, quando tinha 35 anos de idade. Mudou-se para o Acre, onde exerceu a advocacia por mais de dez(10) anos. Retornando do extremo norte, buscou o interior de São Paulo e Minas Gerais, onde se integrou à Coluna Prestes, tornando-se seu Secretário Geral. Tinha 50 anos de idade, quando no dia 12.10.1925, entrou na cidade de Porto Nacional, depois de ter passado por Arraias, sobre a qual escreveu: “Recebeu-nos festivamente a população daquela vila, com a banda de música numa desafinação horrível de batuque. O vigário da localidade, um velho preto de oitenta anos, rezou uma missa assistida pela soldadesca. Falou em seguida, Juarez Távora, produzindo um belo discurso”. Depois de percorrer vários estados brasileiros, entre os quais, Goiás, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, ao passar a Coluna pela cidade de Rio de Contas, na Bahia, em 1926, dela se retirou, por motivo de saúde. Preso, foi conduzido para o Rio de Janeiro, pelas forças legalistas e solto mediante Habeas Corpus. Nesta mesma ocasião e cidade, também abandonou a Coluna, o Padre Manoel de Macedo Carvalho, nascido em Araguacema, que havia ingressado na Coluna, na cidade de Rio Bonito(Caiapônia). Quanto a Moreira Lima, terminou por falecer num Hospital de São Paulo, com o nome trocado, na mais extrema miséria, em 1938. Seu livro foi publicado pela primeira vez, em 1934, com poucos exemplares. A publicação, de péssima qualidade, foi feita em Pelotas, no Rio Grande do Sul, uma espécie de Edição Clandestina. Mesmo assim, o autor ainda fez correções para as futuras edições. A segunda edição já foi obra póstuma, editada em 1945, com observações de Jorge Amado e Caio Prado, pela Editora Brasiliense. Em 1979, mais uma edição foi publicada em São Paulo, pela Editora Alfa-Omega. É mencionado em todos os livros que tratam da Coluna Prestes e também em “ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE”, de Rosolinda Batista de Abreu Cordeiro. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LOURES(José Rodrigues Loures), Goiano, de Ouro Verde, l944, escreveu, entre outros, 'SÓ FRANCISCO'(texto com fotografias de pinturas e esculturas do autor inspiradas em São Francisco de Assis). Residente em Anápolis, interior goiano, onde também estudou e desenvolve a sua atividade literária. Artista Plástico, Pintor, Escultor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Produtor Cultural, Pensador. Ativista, Cronista, Contista. Literato, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Letras e Artes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos catálogos de exposições artísticas. Detentor de vários prêmios nacionais e internacionais de escultura, além de trabalhos expostos em galerias de diferentes partes do mundo. Faleceu em Anápolis, no ano 2000. Teria se suicidado. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LOURIVAL BATISTA PEREIRA(LBP), Goiano, de Caldas Novas, 05.01.l929. Jornalista, Colunista Social, Publicitário, Editor, autor de vários livros, destacando-se 'ÁLBUM DE FAMÍLIA'. Publicou também “COMO É BOM VIAJAR”(1989). Filho de João Batista Pereira e Sebastiana Rosa do Carmo. Diretor de vários jornais e revistas, entre as quais, LEIA-AGORA, em Goiânia, onde também reside e desenvolve a sua atividade intelectual. Durante mais de 20 anos, foi colunista do jornal O POPULAR. Aposentou-se como Funcionário da Caixa Econômica Federal. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Ativista. Radialista, Crítico de Cinema, Pensador. Intelectual, Articulista, Comunicólogo. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Associação Goiana de Imprensa, de que foi Presidente, da Associação dos Radialistas de Goiás, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, a que também presidiu. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LOURIVAL FARIAS SODRÉ, de Barra do Mendes, Bahia, 17.01.1942, escreveu, entre outros, RAVIÃ(Romance-1994), INVASÕES À INOCÊNCIA(Romance-1996), este, com notas de contra-capa de Oscar D`Ambrósio, GRITOS DA TERRA(Romance-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Com 2(dois) anos de idade, mudou-se para Valparaiso, interior paulista, onde ficou 4 anos. Deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com cerca de 8 anos, mudou-se para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, ali terminando o primário, o ginasial e os dois primeiros anos do colegial. Mudou-se para São Paulo, ali concluindo o curso científico. Em 1969, com 27 anos de idade, formou-se em Engenharia Civil, pela Faculdade de Engenharia da Universidade Mackenzie, de São Paulo. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Ativista. Pensador. Intelectual, Articulista, Comunicólogo. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. ARTISTA PLÁSTICO e ENGENHEIRO. Reside em São Paulo, na Rua João Noel Von Sonnleither, 53, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de São Paulo, Academia de Literatura e Ciências de São Lourenço, Minas Gerais, Academia Barra-Mendense de Letras, Bahia, Casa do Poeta Rio Grandense, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Sociedade de Cultura Latina do Brasil, Mogi das Cruzes, São Paulo, Sindicato dos Artístas Plásticos do Estado de São Paulo, Comitê Nacional Brasileiro da AIAP Unesco, São Paulo, Associação Brasileira de Poetas e Escritores (Abrades) - Porto Alegre - RS. Participante de muitas antologias de poesia e prosa em Obras Coletivas, tais como: Centro Literário Pelotense - 5° Coletânea Internacional - 1996 - Pelotas – RS, Directory of Internacional - Writers And Artists - Teresinka Pereira – 1996, Literatura - Revista do Escritor Brasileiro n°11 - Códice - 1996 - Brasília – DF, Literatura - Revista do Escritor Brasileiro n°13 - Códice - 1997 - Brasília – DF, Literatura - Revista do Escritor Brasileiro n°14 - Códice - 1998 - Brasília – DF, Literatura - Revista do Escritor Brasileiro n°15 - Códice - 1998 - Brasília – DF, Postal Clube - Antologia 2 - 1997 - Rio de Janeiro – RJ, Cadernos Psicoliterários - Edições Caravela – 1997, Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos - Editor Adrião Neto - 1998 - Teresina – PI, O Revoar das Gaivotas - 1° Antologia Poética do Cassino - 1999 - Rio Grande – RS, Planetária - Edizioni Universum - Antologia di Letteratura Contemporânea Multilingue - Edizioni Universum - 1997 - Trento – Itália, O Escritor nas Bibliotecas - Diálogos e Debates - Secretaria Municipal de Cultura - 1999 - São Paulo – SP, Sob o Sol da Liberdade - Livro de João Meireles Câmara - RG Editores - 1999 - São Paulo – SP, Sabores Macabros - Editora Veredas - 2000 - SP. Detentor de muitos prêmios, dentre outros, Prêmio de Edição - Anuário de Escritores 2000, Ativista Cultural de 1998 – Sociedade de Cultura Latina do Brasil - Mogi das Cruzes – SP, 1° Concurso Nacional de Poesia - Capora - Grupo Metáfora - Porto Alegre – RS, Livro Em Prosa de 1997 – Sociedade de Cultura Latina do Brasil 1998 - Mogi das Cruzes, SP, Prêmio de Edição de 1998 - Casa do Novo Autor – SP. Na Televisão, é Responsável pelo programa cultural no Canal Comunitário da Cidade de São Paulo - Canal 14 - veiculado às sextas-feiras às 18h30min - para a divulgação de eventos da literatura, artes, ciências. Responsável pelo programa Página Aberta - no Canal Comunitário da Cidade de São Paulo - Canal 14 - veiculado diariamente às 14h30min - para divulgação de escritores e eventos ligados às artes, literatura, ciências. Tem colaboração em diversos Periódicos, Jornais e Revistas, entre os quais: - Jornal o Correio do Estado - Campo Grande - MS- Jornal o Escritor - São Paulo - SP- Jornal Literarte - Brasília - DF- Jornal Letralivre - Rio de Janeiro - RJ- Jornal Blau - Porto Alegre - RS- Jornal a Cidade - Porto Velho - RO- Jornal Cassino - Cassino - Rio Grande - RS- Jornal de Mogi - Mogi das Cruzes - SP- Correio do Povo - Porto Alegre - RS- Linguagem Viva - São Paulo - SP- OMLD - Organização Mundial de Lusos e Descendentes - São Paulo - SP- Jornal Cultura Urbana - São Paulo - SP- Jornal Alto Madeira - Porto Velho - RO- Diário do Iguaçu - Chapecó - SC- Jornal da Sociedade de Cultura Latina do Brasil - Mogi das Cruzes - SP- Jornal a União - João Pessoa – PB. Tem tido Participação em Eventos, dentre outros: - Feira do Livro - Cassino - 1997 - Rio Grande – RS,- O Escritor nas Bibliotecas - 1999 - São Paulo – SP. Encontra-se referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, página 1519. Pertencente à ilustre família dos SODRÉ de Barra do Mendes, entre os quais, JOSÉ JOAQUIM SODRÉ(1870-1936), terra adotada por Militão Rodrigues Coelho, não é, no entanto, mencionado no livro de Edízio Mendonça, BARRA DO MENDES-UMA HISTÓRIA DE LUTAS(2003). Apesar de sua importância, não é estudado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza ou no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LOURIVAL SANT`ANNA, Goiano, da Capital, 1967, escreveu, entre outros, “VIAGEM AO MUNDO DOS TALEBAN”, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Irmão da Pré-Candidata do PT ao Governo de Goiás, Marina Sant`Anna. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em jornalismo, na Universidade Federal de Goiás(UFG), em 1986, quando tinha 19 anos de idade. Em 1989, quando tinha 22 anos, mudou-se para São Paulo, ingressando no jornal FOLHA DE SÃO PAULO. Nos anos seguintes, trabalhou no ESTADÃO(O ESTADO DE SÃO PAULO), concorrente da Folha. Vinculou-se à BBC de Londres, entre 1993 e 95. Passou pela CNN BRASIL e depois retornou ao Estadão. Único jornalista brasileiro a entrar no Afeganistão, depois dos ataques terroristas contra os Estados Unidos, em 11.09.2001, quando foram destruídas as duas torres gêmeas de Nova Yorque(WORLD TRADE CENTER). Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pesquisador, Produtor Cultural, Ativista. Radialista, Crítico de Cinema, Pensador. Intelectual, Articulista, Comunicólogo. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LOURIVAL SEREJO(Lourival de Jesus Serejo Sousa), de Viana, Maranhão, 1955, escreveu, entre outros, “O PRESÉPIO QUEIMADO”, “DO ALTO DA MATRIZ”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 21 anos, em 1976, formou-se em Direito. Especializou-se em Direito Público, pela Faculdade de Direito do Ceará. Exerceu a advocacia e foi Promotor de Justiça. É hoje(2005), Juiz de Direito da Comarca de São Luiz, onde é também Juiz Eleitoral. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 4, tendo como Patrono Cândido Mendes de Almeida(1818-1881). Este Cândido Mendes não deve ser confundido com Cândido Antonio Mendes de Almeida(1928) que deu nome à Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Quanto a Lourival é membro-fundador da Academia Maranhense de Letras Jurídicas. Foi Professor da Universidade Federal do Maranhão. Ex-Diretor da Escola Superior da Magistratura do Maranhão. É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2003. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LOUVERCY OLIVAL, de Jundiaí, São Paulo, 1923, escreveu, entre outros, “ANOTAÇÕES DE LINGUÍSTICA”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto produzido. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia ainda jovem. Formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Formou-se em Letras, pela Universidade Católica de Goiás. Casou-se com a filha de Colemar Natal e Silva, a Moema de Castro e Silva Olival, com quem teve 4(quatro) filhos. Fundou o Colégio Pedro Gomes, de Goiânia, tendo sido também seu Diretor. Foi Professor do Lyceu de Goiânia e do Colégio Dom Bosco. Durante 30 anos, foi Professor de Lingüística da Universidade Federal de Goiás, tendo iniciado suas atividades em 1962 e permanecido até 1992, quando se aposentou. Foi um dos fundadores da Faculdade de Letras, da UFG, ao lado de sua esposa Moema. Em 1995, passou a sofrer do mal de ALZHEIMER. Faleceu em Goiânia, no dia 30.12.2005, com 82 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2000), de José Mendonça Teles, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

DOM LUCAS MOREIRA NEVES(nome civil: Luiz Moreira Neves), de São João del Rei, Minas Gerais, 16.09.1925, escreveu, entre outros, COM OLHAR DE PASTOR(Crônicas-1990), POR-DO-SOL EM RERITIBA(Cronicas-1992), O ALFERES E O PRESIDENTE(Crônicas-1995), O HOMEM DESCARTAVEL E OUTRAS CRONICAS(1995), MAS LIVRAI-NOS DO MAL(Crônicas-1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Telemaco Victor Neves e de Margarida Alacoque Moreira Neves. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso primário no Grupo Escolar João dos Santos, em 1936, com 11 anos de idade. Iniciou o secundário no Ginásio Santo Antônio, entre 1937 e 1938, ambos em São João del Rei. Cursou o Seminário Menor de Mariana, interior de Minas. Continuou os estudos em São Paulo, no Convento Santo Alberto Magno, onde tomou o hábito dominicano, em 6.03.1944, com 19 anos de idade. Fez Profissão simples na Ordem dominicana em 7.03.1945. Cursou o Triênio de Filosofia, entre 1945 e 1947. Em 1948, com 23 anos, iniciou o estudo de Teologia na Escola de Teologia dominicana em Saint-Maximin-la-Sainte-Baume, interior da França. Fez Profissão solene na Ordem dominicana no Convento de Saint-Maximin, em 7.03.1948. De volta ao Brasil, recebeu a Ordenação presbiterial das mãos de Dom Alexandre Gonçalves Amaral, Bispo e depois Arcebispo de Mariana, em 9.07.1950, com 27 anos de idade. Exerceu o ministério sacerdotal em São Paulo, como Vice-Mestre de Noviços e ao mesmo tempo, Assistente eclesiástico da JEC (Juventude Estudantil Católica Arquidiocesana), entre 1952 e 1953. De fevereiro de 1954 a agosto de 1967 residiu no Convento de Santo Tomás de Aquino no Rio de Janeiro, exercendo os cargos de Assistente Eclesiástico da JUC Arquidiocesana (1954-59) e Vice-Prior do Convento. Ensinou na Escola de Teatro da ASA (Ação Social Arquidiocesana) e exerceu ministério junto ao meio teatral e aos intelectuais e artistas. Foi Vice-Assistente Nacional do Movimento Familiar Cristão (1959-65) e responsável pelo Departamento de Formação Religiosa na CRB Nacional (Conferência dos Religiosos do Brasil) de agosto de 1966 a agosto de 1967. Eleito bispo titular de Feradi Maior e Auxiliar do Cardeal Agnelo Rossi, arcebispo de São Paulo, em 9 de junho de 1967, recebeu a Ordenação episcopal em 26.08.1967, com 44 anos de idade, em São João del Rei, Minas Gerais, sendo os principais ordenantes o cardeal Agnelo Rossi, então arcebispo de São Paulo, Dom Alano du Noday, O.P., bispo de Porto-Nacional, e Dom Delfim Ribeiro Guedes, bispo de São João del Rei. Na Arquidiocese de São Paulo, foi Vigário Episcopal para a Pastoral Familiar (1967-71) e Vigário Geral para a Pastoral dos Meios de Comunicação Social (1971-74). Chamado a Roma por Paulo VI, ali exerceu os cargos de Vice-Presidente do Conselho para os Leigos (1974-79) e de Secretário da Congregação para os Bispos e do Colégio dos Cardeais (1979-87). Na Cúria Romana, foi também consultor do Consilium de Laicis (1971-74). Membro do Comitê para a Família (1971-76). Membro do Conselho do Sínodo dos Bispos (1976-77). Membro da Comissão 'Justiça e Paz' (1976-81). Consultor da Congregação para a Doutrina da Fé (1978-87). Membro da Pontifícia Comissão para a Pastoral da Migração e do Turismo (1980-87). Membro da Pontifícia Comissão para a América Latina (1980-87). Membro do Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais (1982). No dia 01.01.1987, com 62 anos de idade, o Papa João Paulo II lhe atribuiu a Igreja titular de Vescovio em lugar do título de Feradi Maior. Foi nomeado, em 9.07.1987, Arcebispo Metropolitano de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil. Recebeu o 'Pálio' (insígnia dos arcebispos) das mãos de João Paulo II em 5.09.1987. Tomou posse na Arquidiocese em 27.09.1987, com 62 anos. Foi membro da Congregação para a Educação Católica, desde 1994, e membro da Congregação para a Vida Consagrada, desde 1995. Foi Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB), em 1995. Recebeu os títulos de Doutor Honoris Causa em Teologia pela Universidade São Tomás de Aquino de Roma (1986) e pelo College Providence de Rhode Island (EUA). Comendador da Ordem de Rio Branco (1986). Grã Cruz da Ordem do Mérito Militar (1988), do Mérito da Aeronáutica (1991) e do Mérito da Marinha (1994). Cidadão honorário de Salvador (1988). Foi membro da Academia Romana de Santo Tomás Aquino e membro da Academia de Letras da Bahia. Dominicano, sacerdote, prelado, ex-arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil. Faleceu no Vaticano, em Roma, Itália, em 08.09.2002, com 79 anos de idade. Sexto ocupante da Cadeira 12, eleito em 18.07.1996, na sucessão de Abgar Renault e recebido pelo Acadêmico Marcos Almir Madeira em 18.10.1996. Sua Cadeira 12, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono França Junior, Fundador Urbano Duarte, sendo também ocupada por Augusto de Lima, Vitor Viana, Macedo Soares, Abgar Renault, Dom Lucas Moreira Neves e Alfredo Bosi. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUCCOCK(JOHN LUCCOCK), de Londres, Inglaterra, 1768, escreveu, entre outros, “NOTAS SOBRE O RIO DE JANEIRO E PARTES MERIDIONAIS DO BRASIL”(Londres, 1820), tradução de Milton da Silva Rodrigues, São Paulo, 1942, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Esteve no Brasil em 1808, aqui permanecendo até 1818. Veio como comerciante e visitou, além do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Depois de 10 anos de Brasil, retornou à Inglaterra. Seu livro foi publicado em Londres em 1820, mas só foi traduzido e editado no Brasil em 1942. É encontrado no livro “O QUE SE DEVE LER PARA CONHECER O BRASIL, de Nelson Werneck Sodré. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LÚCIA CÂMARA(Maria Lúcia Pinheiro Câmara), de Bananeiras, Paraíba, 07.06.1954, escreveu, entre outros, HORIZONTES PERDIDOS(1978), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1964. Funcionária Pública. Trabalhou no Museu da SUCAM e na Divisão Financeira do INAMPS. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LÚCIA QUILOMBO(Maria Lúcia Fernandes Rocha), de Paranã(Vila de Palma), Goiás, hoje Tocantins, 06.07.1963, escreveu, entre outros, “SOL E CHÃO”(POESIAS-1990), em parceria com Luciano Resende, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “ESTADO DO TOCANTINS-CULTURA E ECO-TURISMO”(1996). Filha de Augustinho Fernandes Rocha e Maria das Mercês Borges. Logo após o nascimento, mudou-se para Porto Nacional(1965). Em sua terra adotiva, fez o curso primário, bem como os demais estudos, entre a Escola Estadual Dom Pedro II e o Colégio Estadual Florêncio Ayres. Fez curso de Dança Moderna, com a professora Maria Zita Ferreira, da UFG. Com Hugo Zorzetti e Mauri de Castro, fez Interpretação Teatral. Em Goiânia e Brasília, fez cursos de aperfeiçoamento. Em 1988, criou o Projeto Andanças, primeira Companhia de Dança Teatro Afro-Indígena Contemporânea do Tocantins. Mãe de Camilla Camanna(17 anos) e Ritha Carolina(15 anos). Atriz Dançarina, Coreógrafa, Artista Plástica. Documentarista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Em 1989, foi Agente Cultural da Prefeitura Municipal de Porto Nacional. Em 1991, foi Diretora do Programa ENCONTRO CULTURAL, da TV Palmas. Em 2002, tem sido Diretora de Projetos de Arte Reciclagem, da Prefeitura de Porto Nacional. Professora de Dança, Teatro e Folclore, da Companhia de Dança, Teatro e Cultura Popular. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Lembrada no livro “VOZES DA CONSOLIDAÇÃO”(2000), de Luiz de Carvalho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LÚCIA RIOS PEIXOTO DA SILVEIRA, Goiana, de Jaraguá, l942, entre outros, escreveu, 'VERSO E VIDA', sem dados biográficos no livro. Filha de José Peixoto da Silveira e Galiana Rios Peixoto. Prêmio Fernando Chinaglia de Poesia, no Rio de Janeiro. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÚCIA VÍCTOR RODRIGUES(Madre Vitória), Goiana, de Catalão, l902, escreveu, entre outros, 'A VIDA DE MADRE CABRINI'(tradução, comentários e notas), sem dados biográficos no livro. Como Freira, foi Superiora Geral da Ordem e trabalhou no Centro de Formação Intercultural de Brasília, no Distrito Federal. Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Religiosa, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RELIGIOSAS DO BRASIL, de Vilma Ombreira Padovani, bem como em ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUCIANA COSTA AGLANTZAKIS, de Natal, Rio Grande do Norte, 30.03.1970, escreveu, entre outros, QUE A POESIA TE ENVENENE...(Poemas, COMUNICARTE, Recife, junho 89), com prefácio de Selma Oliveira, capa de Deusdedith Silva, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de João Fernandes Costa e Moema Regalado Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1995, com 25 anos de idade, formou-se em Comunicação Social(Jornalismo), na Universidade Federal de Roraima, Capital Boa Vista. Em 2001, com 31 anos, formou-se em Direito, também pela Universidade Federal de Roraima. Tornou-se Juíza de Direito de Roraima. Publicou também o livro PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS NOS CONCURSOS PUBLICOS E PÓS-POSITIVISMO(Rio de Janeiro, Editora Papel Virtual, 2006). Fez Pós-Graduação em Direito Constitucional. Com o passar do tempo, fez novo concurso e tornou-se Juíza de Direito do Estado do Tocantins. Tem sido Juíza em Araguaçema, terra da minha amiga Ione de Carvalho e também em Almas, já perto de Dianópolis. Atende pelo e-mail LUCIANA@TJTO.JUS.BR. Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.

LUCIANO AUGUSTO DE JESUS, Goiano, de Anápolis, l970, escreveu, entre outros, 'A SUBVERSÃO E A NORMA', 'EM MINHA INTENÇÃO', este, com notas de orelha de José Lopes e Iron Junqueira, sem dados biográficos nos livros. Odontólogo na cidade de Anápolis, interior goiano, onde também produz literatura. Era ainda jovem, quando seu pai foi barbaramente morto em Anápolis. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Orador, Poeta, Conferencista. Memorialista, Intelectual, Espiritualista. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Brasileira de Odontologia, do Conselho Regional de Odontologia, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos espiritualistas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUCIANO BARREIRA, de Quixadá, Ceará, 18.11.l926, autor de vários livros, entre os quais, “QUIXADÁ INTELIGENTE E ALEGRE”, 'SEMENTES DE TEMPESTADE' (sobre o desmatamento da região do Sudoeste Goiano), sem dados biográficos nos livros, este, de conotação ecológica. Alguns livros dizem ter ele nascido em Fortaleza, Ceará. Residiu em Rio Verde, interior de Goiás, durante muito tempo. Viveu em Brasília em 1964. Professor primário e secundário, além de Ecologista. Servidor Público e Jornalista. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Nacional de Escritores, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos e técnicos, dentre os quais, o DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUCIANO LOPES(José Luciano Lopes), de Caratinga, Minas Gerais, 07.02.1901, escreveu, entre outros, CRISTO E SUA FILOSOFIA(1945), HISTÓRIA DA CIVILIZAÇÃO, O PROFESSOR IDEAL, FIGURAS HISTÓRICAS DO MUNDO ANTIGO, GRANDEZA E DECADÊNCIA DOS ROMANOS, ABRAÃO LINCOLN, BENJAMIN FRANKLIN, EDUCAÇÃO DO HOMEM, SALVEMOS O BRASIL, CARTILHA MODELO, PESTALOZZI-O GRANDE EDUCADOR, CRISTO E OS PROBLEMAS SOCIAIS DO BRASIL, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com 19 anos de idade, quando fazia o terceiro ano primário, foi convidado pelo missionário norte-americano, da Junta de Richmond, Loren M. Reno, para estudar no Colégio Batista Americano de Vitória. Em 1925, transferiu-se para o Colégio Batista do Rio de Janeiro. Para se sustentar nos estudos, tornou-se datilógrafo e taquígrafo do Dr. Langston, quando este estava escrevendo a famosa obra TEOLOGIA SISTEMÁTICA. Formou-se em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, do Rio de Janeiro, formou-se professor. Casou-se com Hagar Barbosa Lopes(Dona Dala), com quem teve vários filhos. Não exercendo o pastorado, passou a desempenhar as missões de sua chamada vocacional, tais como, ensino, pregação, treinamento, literatura, jornalismo e educação. Foi Vereador no antigo Estado da Guanabara, entre 1959 e 1961. Foi membro da Igreja Batista Itacuruçá, no Rio de Janeiro(hoje 2005, pastoreada pelo Rev. Israel Belo de Azevedo). Com 80 anos de idade, em 1981, Luciano Lopes ingressou na Sociedade dos Gideões Internacionais e foi distribuir Biblias nas escolas, universidades, hospitais e presídios. Em sua homenagem foi criada a ONG- ASSOCIAÇÃO PROFESSOR JOSÉ LUCIANO LOPES presidida por Silvino Carlos Figueira Netto. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUCI GUIMARÃES WATANABE, de Divinópolis, Minas Gerais, 03.05.1944, escreveu, entre outros, O CASEBRE DO FANTASMA(1985), A CAIXA DE SONHOS(1988), O MENINO E O BRUXO(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Comunicação. Mudou-se para Brasília em 1962. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Ensaísta, Poetisa, Pesquisadora. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


LÚCIO ANDRADE( Lúcio Andrade Rodrigues da Cunha), de Ituiutaba, Minas Gerais, 12.12.1958, escreveu, entre outros, SENTIMENTO DE LIBERDADE(1979), CAMINHO SEM FIM(1980), AS AVES TAMBEM VOAM(1981), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras. Mudou-se para Brasília em 1977. Professor, Analista. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LÚCIO DE MENDONÇA(Lucio Eugênio de Meneses e Vasconcelos Drummond Furtado de Mendonça), de Piraí, Estado do Rio, 10.03.1854, escreveu, entre outros, A CAMISA DO CRUZADO(Poesia e Conto-1869), NEVOAS MATUTINAS(Poesia-1872), ALVORADAS(Poesia-1875), O MARIDO DA ADULTERA(Romance-1882), CANÇÕES DO OUTONO(Poesia-1889), HORAS DO BOM TEMPO(1901), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Salvador Furtado de Mendonça e de Amália de Menezes Drummond. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Como ficou Órfão de pai aos cinco anos, e sua mãe se casou de novo, Lúcio foi criado em São Gonçalo de Sapucaí, Minas Gerais, em casa de parentes. Nunca teve professor de primeiras letras. Aprendeu a ler e escrever ligando os sons e caracteres gráficos através de leituras de jornais. Aos 16 anos, em 1870, matriculou-se no Colégio Pimentel, em São Gonçalo. A chamado de seu irmão Salvador de Mendonça, partiu para São Paulo, ingressando, em 1871, na Faculdade de Direito. Mas, como participou de um protesto contra os professores da Faculdade, foi suspenso por dois anos e foi para o Rio de Janeiro. Entrou para a redação do jornal A REPÚBLICA, convivendo com Quintino Bocaiúva, Joaquim Serra, Salvador de Mendonça, Francisco Otaviano, Machado de Assis, Joaquim Nabuco, e outros. A esse tempo, iniciou as suas atividades poéticas e literárias, escrevendo um caderno de versos, RISOS E LÁGRIMAS, e publicando trabalhos em O IPIRANGA, jornal dirigido por seu irmão Salvador de Mendonça. Em 1872, com 18 anos, publicou, com prefácio de Machado de Assis, o livro de estréia, NÉVOAS MATUTINAS. Em 1873, com 19 anos, estava de novo em São Paulo, novamente matriculado na Faculdade de Direito. Publicou seu segundo livro, ALVORADAS, e entrou para a redação do jornal PROVÍNCIA DE SÃO PAULO, colaborando também com A REPÚBLICA, órgão do Clube Republicano Acadêmico, que ele dirigiu em 1877. Após a colação de grau, como Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1878, com 24 anos, regressou ao Rio. Foi para São Gonçalo de Sapucaí. Em 1880, com 26 anos, casou-se com Marieta, filha do solicitador João Batista Pinto. Foi nomeado delegado da Inspetoria Geral da Instrução Pública da Província de Minas no Distrito de São Gonçalo. Foi eleito vereador da Câmara de São Gonçalo, exercendo a vereança até 1885, com 31 anos. Passou a colaborar no jornal COLOMBO, de Campanha, cidade vizinha de São Gonçalo, e foi nesse jornal que fez a maior parte de sua pregação republicana. Exerceu a advocacia em São Gonçalo, em Vassouras e em Campanha, no Estado do Rio. Sempre colaborou em vários jornais da Corte e do interior, sem que a advocacia e o jornalismo o fizessem esquecer a literatura. São desse período muitos dos contos que publicou, os quais, no dizer de vários críticos, formam a melhor parte de sua produção literária. Em 1885, com 31 anos de idade, mudou-se para Valença, onde advogou e colaborou assiduamente no jornal SEMANA de Valentim Magalhães. Em 1888, com 34 anos, transferiu-se para o Rio e entrou para a redação do jornal O PAIZ. Com a proclamação da República, foi nomeado secretário do Ministro da Justiça, passando, em 10.01.1890, a Curador Fiscal das Massas Falidas no Distrito Federal(Rio de Janeiro). Depois de exercer outros cargos na magistratura e na alta burocracia, foi, afinal, aos 41 anos, nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal, em substituição a Afonso Pena, que não aceitara a nomeação. Mesmo depois de ministro do Supremo, Lúcio não deixou o jornalismo, e, sob o pseudônimo de Juvenal Gavarni, publicou, na GAZETA DE NOTÍCIAS, uma série de sátiras políticas, em que, com fino humorismo, focalizou as personalidades de Prudente de Morais, José do Patrocínio, Quintino Bocaiúva, Afonso Celso, Medeiros e Albuquerque, e outros. Na terceira fase da REVISTA BRASILEIRA, dirigida por José Veríssimo, Lúcio passou a ser um dos freqüentadores da redação. Ali se congregavam, em torno de Machado de Assis e de Joaquim Nabuco, os principais representantes da literatura brasileira no momento. Foi então que lhe nasceu o sonho de criar a Academia Brasileira de Letras, da qual ele é, por depoimento unânime dos criadores da Instituição, o verdadeiro fundador, o 'Pai da Academia'. Fez parte das primeiras comissões da Instituição: nomeado com Olavo Bilac, Visconde de Taunay, Rodrigo Octavio e Pedro Rabelo para organizar o Regimento Interno (1897). Nomeado com Visconde de Taunay, Filinto de Almeida e Pedro Rabelo para organizar o projeto sobre distintivo acadêmico (1897). Integrante da comissão de Bibliografia (1897) e da comissão especial para estudar as propostas de sócios correspondentes, juntamente com Graça Aranha e Valentim Magalhães (1898). No Supremo Tribunal Federal teve atuação destacada defendendo com vigor os seus pontos de vista. Em 1901, foi nomeado Procurador Geral da República. Em 1904, foi-lhe concedida licença para tratar da saúde. Ia perdendo a vista, doença que também atingiu a seu irmão Salvador de Mendonça. Em 26 de outubro de 1907, mesmo com 53 anos de idade, aposentou-se, graças aos esforços de seus amigos, pois não lhe era mais possível trabalhar. Viajou para a Europa, indo à Itália e à Alemanha, a fim de obter cura para sua enfermidade. Não havia mais solução. Passou o ano de 1909 na sua chácara da Gávea, ao lado de Salvador de Mendonça, vindo a falecer em 23 de novembro. Advogado, jornalista, magistrado, contista e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 23.11.1909, com 55 anos de idade. Fundador da Cadeira 11. Recebeu o Acadêmico Domício da Gama. Considerado fundador da Academia Brasileira de Letras. Ao escolher o poeta Fagundes Varela como patrono, coube-lhe a Cadeira 11. Sua Cadeira 11, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Fagundes Varela, Fundador(ele mesmo, Lúcio de Mendonça) , sendo também ocupada por Pedro Lessa, Eduardo Ramos, João Luis Alves, Adelmar Tavares, Deolindo Couto, Darcy Ribeiro, Celso Furtado e Helio Jaguaribe. Bem analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Ministro do Supremo Tribunal Federal, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


LÚCIO ÍRIS BORGES, de Santo Antonio do Grama, Minas Gerais, 20.10.1949, escreveu, entre outros, A PIRÂMIDE(1990), A PRINCESA E O ESCRAVO ENCANTADO(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Funcionário Público. Mudou-se para Brasília em 1959. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


LÚCIO FÁBIO GAMA BUZOLIN, Goiano, de Anápolis, l984, escreveu, entre outros, 'MEU MUNDO'(poemas), com prefácio de Iron Junqueira. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Conferencista. Estudante do Colégio Auxilium, com ll anos de idade. Filho da serventuária da justiça Bárbara Buzolin e do falecido delegado César Buzolin. Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LÚCIO FLÁVIO MARINI ADORNO, de Descalvado, São Paulo, 1968, escreveu, entre outros, “FERROVIA NORTE-SUL: NA TRILHA DA QUESTÃO REGIONAL”, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Em 1990, tornou-se Geógrafo, formado pela Universidade Estadual Paulista(UNESP), de Presidente Prudente. Filho de “barrageiro”(construtor de barragens), andou por diferentes cidades brasileiras, tomando gosto pela Geografia e pelo meio ambiente. Escreveu também “O SISTEMA VIÁRIO DO PONTAL DO PARANAPANEMA: O RAMAL DE DOURADOS”. Mudou-se para Palmas, no Tocantins, em 1992, tornando-se professor da Universidade do Tocantins(UNITINS). Defendeu tese de Mestrado, em 1994, na UNESP, sob o título “Desenvolvimento Regional e Planejamento Ambiental”. É também co-autor do livro “CONHECENDO O TOCANTINS”, trabalho produzido pelo Curso de Geografia de Porto Nacional e publicado pela Editora Ática, sob a Coordenação da Professora Janete Luiz Rodriguez. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.


LÚCIO JOSÉ PATROCÍNIO FILHO, Goiano, da Capital, 1972, escreveu, entre outros, “ENTREVISTA COM UM GAROU”(LOBISOMEM), sem dados biográficos no livro. Trata-se de história de horror selvagem. Realizou viagens culturais e de estudos por vários países do mundo, entre os quais, Inglaterra, Estados Unidos, Holanda, Itália, França, Espanha e Suíça. Curso de Administração de Empresas, na Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Publicitário. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Publicitários. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUCYLEIDE RODOVALHO BARBOZA LOPES, Goiana, da Capital, l962, escreveu, entre outros, 'O CÉU NA TERRA-PRIMEIRAS LIÇÕES DE NATUREZA', sem dados biográficos no livro. Editora de Suplementos de vários jornais em Goiânia, entre os quais, O POPULAR. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Jornalista, Articulista, Publicitária. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Faleceu vítima de acidente de trânsito em Goiânia, Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS AGUIAR(Luiz Barbosa Aguiar), vulgo BOZÓ, de Porto Franco, Maranhão, 1963. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Na verdade, tinha um ano de idade, quando se mudou para Gurupí, norte goiano, hoje Tocantins. Com 14 anos de idade, em 1977, foi estudar em Goiânia, no Colégio Objetivo, terminando o segundo grau. Com 15 anos, abandonando o ideal da Medicina, foi fazer Comunicação Social, em Uberaba, Minas Gerais. Publicou os jornais AGORA e também HOJE com a finalidade de pregar a criação do Estado do Tocantins. Concluído o curso de comunicação, com habilitação em jornalismo, criou em Gurupi, o jornal FOLHA DA CIDADE. Em Miracema, primeira capital do Tocantins, participou da criação do Sindicato dos Jornalistas, ao lado, entre outros, de Junior Veras e Otávio Barros. É mencionado no livro HISTORIA DA IMPRENSA NO TOCANTINS, de Otavio Barros da Silva, mas não é referido no livro VOZES DA CONSOLIDAÇÃO-A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS, de Luiz de Carvalho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS ALBERTO DE QUEIROZ, de Cristalina, Goiás, 14.03.l952, autor de alguns livros, destacando-se “SONHOS DESIGUAIS”, “CRISTALINA MINHA TERRA”, “ALÉM DA ILUSÃO”, “REFLEXÕES DA ALMA”, “ESPERANÇA DO RECONHECIMENTO”, “MOSTRE-ME UM CAMINHO SUAVE”, “REMINISCÊNCIAS”, “LIÇÃO DE VIDA”, “EM TEMPO DE DEMOCRACIA”, “O VELHO CACIQUE”, “IRIS, UM HOMEM CHAMADO CARISMA”, “CHAMA INTERIOR”, “MARCAS DO TEMPO”, “UM LÍDER AUSENTE”, “TONS DO OCASO”. Advogado em sua terra natal, onde também desenvolve intensa atividade literária. Jornalista. Escritor, Poeta, Pesquisador. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Cristalinense de Ciências, Letras e Artes, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa. Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e também em diferentes antologias de poesia e prosa. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. De talento multiforme, sua obra literária é digna dos melhores encômios. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS ALBERTO RODRIGUES(LUIZ), de Morrinhos, Goiás, 26.07.1950, escreveu, entre outros, “MEMÓRIAS DO SOLDADO RODRIGUES”(O COMBATE À GUERRILHA DO ARAGUAIA EM 1969-1970 E A BATALHA QUE NÃO ACONTECEU), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Com dez meses de idade, mudou-se para Uberlândia, Minas Gerais, juntamente com seus pais. Após os estudos primários e secundários em sua terra adotiva, formou-se em Engenharia, pela Universidade Federal de Uberlândia. Quando tinha 19 anos de idade, em 1969 e fazia a quarta série ginasial, foi convocado para fazer o Serviço Militar Obrigatório no Batalhão da Polícia do Exército de Brasília(BPEB). Lotado na Primeira Companhia de Polícia Aerotransportada, foi combater a Guerrilha Rural no Norte de Goiás, hoje Tocantins e Sul do Pará. Descreve no seu livro todos os fatos relativos a essa operação. De volta a Uberlândia, tornou-se Engenheiro e político. Eleito Vereador, foi também Deputado Estadual e Deputado Federal Constituinte, pelo PMDB, em 1986. Fez cursos de extensão, nas áreas de Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Nacional de Brasilia(UNB). Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Engenharia. Mencionado em diversos livros e revistas. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br.

LUÍS ANTÔNIO AMARAL, de Alto Parnaíba, Maranhão, l9l2, escreveu, entre outros, 'MEU LIVRO' (HISTÓRIA DE SUA PRÓPRIA VIDA), prefácio de Carlyle Madruga. Vive em Goiânia, Capital do Estado de Goiás, desde l968. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Foi Garimpeiro, Fazendeiro, Construtor. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos biográficos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS ANTÔNIO DA SILVA E SOUSA, Mineiro, do Serro Frio, l764, escreveu, entre outros, “O DESCOBRIMENTO DA CAPITANIA DE GOIÁS”(1824), 'MEMÓRIA ESTATÍSTICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS'(1825), “MEMÓRIAS GOIANAS”(1830), “MEMÓRIAS SOBRE O DESCOBRIMENTO, GOVERNO, POPULAÇÃO E COISAS MAIS NOTÁVEIS DA CAPITANIA DE GOIÁS”(1812), “DISCÓRDIA AJUSTADA”(1819). Deputado Provincial, pela Província de Goiás, junto às Cortes Portuguesas. Professor de Latim em Goiás Velho, antiga Capital do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Sacerdote, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Dirigiu a prelazia de Goiás. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Patrono na Academia Goiana de Letras, Cadeira 20, de que foi fundador Jovelino de Campos, hoje(1998) ocupada por Ursulino Tavares Leão. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 08. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e em todos os livros sobre a História de Goiás. Encontra-se no livro ANNAES DA PROVÍNCIA DE GOIÁZ, de José Martins Pereira de Alencastre. Sobre ele, escreveu excelente tratado, o escritor goiano José Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Tijuco do Serro Frio, bispado de Mariana, Minas Gerais, em 1764. Filho de Luis Antônio da Silva e Souza e de Micaela Arcângela da Silva.
Iniciou os estudos primários em sua terra natal. Em virtude da raça e da cor, teve dificuldade para seguir a carreira eclesiástica.
Viajou para Lisboa e depois Roma, onde conseguiu ordenar-se Presbítero Secular.
De volta a Lisboa, em 1787, foi aprovado em concurso para provimento da Cadeira de Latim, criada na Capitania de Goiás, por carta régia de 16 de abril de 1787.
Voltou ao Brasil em 1789 e no ano de 1790, chegou a Vila Boa(Goiás Velho), onde instalou a Cadeira de Latim.
Em 1807, foi substituído nesta cadeira, pelo seu irmão, também Padre, José Antônio da Silva e Souza.
Assumiu a Prelazia de Goiás, em 1818. Formando um triunvirato com o Ouvidor Antonio Marques e o Coronel Luis da Costa, dirigiu a Capitania de Goiás, em 1820.
Realizada a eleição dos Deputados às Cortes Constituintes de Lisboa, em 1821, foi o Cônego Luis Antônio da Silva e Souza um dos eleitos, juntamente com o Ouvidor da Comarca de São João das Duas Barras, Desembargador Joaquim Teotônio Segurado.
Viajou para o Rio de Janeiro, mas desiste de ir a Portugal tomar posse, em virtude do movimento da Independência que se alastrava.
Em 1824, tornou-se Vigário Geral da Prelazia e Tesoureiro do Hospital de Caridade de Goiás Velho.
Após concurso público, em 1831, foi nomeado como Professor de Retórica, cadeira recém-criada em Goiás.
Tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 1835.
No dia 30 de setembro de 1840, faleceu em Vila Boa, onde foi sepultado, com 76 anos de idade.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 20, cujo fundador foi Jovelino de Campos e de que é Titular hoje(1998), Ursulino Tavares Leão.

LUÍS ANTÔNIO ESTEVAM, Goiano, de Catalão, 13.07.l953, entre outros, escreveu o romance 'FUERO-MEMORIAL DE UM CATALÃO SETECENTISTA'(1988), “O TEMPO DA TRANSFORMAÇÃO-ESTRUTURA E DINÂMICA DA FORMAÇÃO ECONÔMICA DE GOIÁS”(1998). Filho de Joaquim Estevam e Joana de Souza. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Regina Minorum, de Anápolis. No Rio de Janeiro, fez Jornalismo, na Faculdade Hélio Alonso. Cursou Economia na Universidade Católica da Capital Goiana. Na Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP), concluiu Mestrado e Doutorado em Economia. Professor de Economia da Universidade Católica de Goiás. Economista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Jornalista, Memorialista. Produtor Cultural, Ativista, Pensador. Educador, Ficcionista, Administrador. Conferencista, Orador, Poeta. Doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade de Campinas (UNICAMP), no Estado de São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PRIMEIRA ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Humberto Lobo Cruz, Cornélio Ramos e Júlio Melo. Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Regional de Economia, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Atualmente(1998), é Coordenador do Centro de Pesquisas Econômicas, da Universidade Católica de Goiás. Foi candidato a uma das vagas na Academia Goiana de Letras, mas não conseguiu se eleger. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS ANTÔNIO SIGNATES FREITAS, Goiano, da Capital, 30.07.l960, escreveu, entre outros, 'CARIDADE DO VERBO-MÉTODOS E TÉCNICAS DE EXPOSIÇÃO DOUTRINÁRIA ESPÍRITA'. Jornalista do DIÁRIO DA MANHÃ, em Goiânia, Goiás. Formado pela Escola de Comunicação Social e Jornalismo, da Universidade Federal de Goiás, em 1984. Radialista da Rádio Universitária, da UFG, desde 1981. Trabalhou também na Rádio Musical, no jornal OPÇÃO, na TV Brasil Central e no jornal O REGIONAL. Em 1976, converteu-se ao Espiritismo. Tornou-se Presidente da Mocidade Espírita da Irradiação Espírita Cristã, em 1978. Dirigiu o Departamento de Divulgação Doutrinária, da Federação Espírita do Estado de Goiás, por sete anos. Desde 1983, é Coordenador dos Cursos de Formação e Aprimoramento de Expositores Espíritas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Radialista, Espiritualista. Membro da Federação Espírita de Goiás, da Associação Profissional dos Radialistas, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos espiritualistas. Atualmente(1998), é Secretário do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS A. PERILLO, Goiano, da Capital, 1950, escreveu, entre outros, 'BIOLOGIA PARA O VESTIBULAR MODERNO', sem dados biográficos no livro, juntamente com Roberto G. Freire. Médico Veterinário. Professor de vários Colégios Pré-Vestibulares em Goiânia. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Membro do Conselho Regional de Medicina Veterinária, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS ARAÚJO PEREIRA, Mineiro, de Pirapora, 23.11.l946, autor de diversos livros, dentre outros, “LINHAS”(POEMAS-1994), “OFÍCIO FIXO”(POEMAS-1968), este, com prefácio de Mário Chamie. Fez parte do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN), na década de 1960. Pós-Graduado pela École des Hautes Études, de Paris, França. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Poeta, Professor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa, dentre outras, A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente. Encontra-se na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e ainda na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Estudado no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Pirapora, Minas Gerais, no dia 23 de novembro de 1946.
Iniciou, em 1953, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes concluiu o curso de “humanidades”.
Mudou-se para Goiânia, Goiás, de tal forma que na década de 1960, já estava envolvido com o Grupo de Escritores Novos(GEN).
No mesmo período, matriculou-se no Departamento de Letras, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, formando-se em Letras Vernáculas.
Seu primeiro livro de poemas, “OFÍCIO FIXO”, foi publicado em 1968, com prefácio Mário Chamie, então baluarte da Poesia Praxis Nacional.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Foi também ganhador do Concurso Nacional de Literatura da Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO), mas seu livro “PEQUENAS PERVERSÕES” jamais foi publicado.
Professor experiente, fez-se Redator de Propaganda e ganhou, em 1987, o Concurso Trem Azul de Poesia Falada.
Nos anos posteriores envolveu-se com o seu curso de pós-graduação. Tornou-se bolsista da École des Hautes Études, de Paris, na França, onde se formou. Mestre em Teoria Literária, orientado por Claude Bremond, entre 1975 e 1977.
Em 1994, publicou “LINHAS” o seu novo livro.
Atualmente(1998), é Professor Assistente do Departamento de Letras, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás.

LUÍS AUGUSTO CHEIN, Goiano, de Anicuns, l943, escreveu, entre outros, 'FUNDAMENTOS DE BOTÂNICA', junto com Irani Rodrigues Rosiquem e Vladimir Magalhães Seixas. Professor Universitário de Botânica em diferentes colégios de goiânia, inclusive cursos pré-vestibulares. Médico. Irmão da escritora Maria Helena Chein, nascida em 1944. Pesquisador, Escritor, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Encontrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS AUGUSTO DO CARMO CURADO, Goiano, de Pirenópolis, l9l9, escreveu, entre outros, 'GOYAZ E SERRA DOURADA POR J. CRAVEIRO E POETAS', sem dados biográficos no livro. Fotógrafo em Goiás Velho, onde sempre viveu e produziu a sua obra artística. Contador, Professor. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da Academia Vilaboense de Letras e Artes, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS BARTOLOMEU MARQUES, Goiano, de Goiás Velho(Vila de Santa Rita de Antas), l784, escreveu, entre outros, 'NARRAÇÃO DOS FATOS PRATICADOS PELO GOVERNO DE GOIÁS'(1821), sem dados biográficos no texto. Esta narração fazia referência ao governo provisório de Manoel Ignácio Sampaio que o tinha mandado prender em 14.08.1821 e que o tinha expulsado para 50 LÉGUAS(300 QUILOMETROS), fora da antiga capital Vila Boa(Goiás Velho).

Vinculado ao Tocantins, por ter sido Governador da Província de Goiás(entre 14.08.1831 e 30.12.1831) e ter estado nas cidades do norte goiano, hoje Tocantins, além de ser, atualmente, um dos patronos da Academia Tocantinense de Letras.

Ajudante da Câmara Eclesiástica, na cidade de Goiás Velho. Em 1806, na cidade de São Paulo, foi ordenado sacerdote. Secretário do Governo, em 1820. Procurador Interino da Real Coroa. Foi líder do movimento pela independência do Brasil, em Goiás, condição em que esteve no Norte de Goiás, hoje Tocantins, especialmente em cidades como Arraias, Natividade, Conceição do Norte. Padre, Político.

Em 1821, chegou a ser preso, juntamente com os padres José Cardoso de Mendonça e Lucas Freire de Andrade, alem dos capitães Francisco Xavier de Barros e Felipe Antonio Cardoso, por ordem do então Governador de Goiás Manoel Inácio Sampaio.

Em 1825, foi nomeado Professor de Teologia Moral, além de Francês, Lógica e Filosofia, na antiga Vila Boa. Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante quatro meses, em 1831.

Sobre ele, escreveu Joaquim Carvalho Ferreira, em seu livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, página 17: “A animosidade contra o Brigadeiro Miguel Lino de Morais, que desejava transferir a Capital de Goiás para as margens do Rio Tocantins, colocou a população e o Conselho Administrativo de Vila Boa em atitude de rebeldia” e mais ainda, na página 16:

“Coube ainda ao Brigadeiro Miguel Lino de Morais, 2º Presidente da Província de Goiás(de 1827 a 1831), o lançamento da idéia da transferência da sede do governo para outro local às margens do Tocantins, iniciativa que, como era de se esperar, encontrou forte oposição, tornando-se impopular, de tal forma que o golpe de 14 de agosto de 1831, afastou-o da direção da Província de Goiás, sendo substituído por Luiz Bartolomeu Marques que assumiu o governo, tratando, imediatamente, de demitir todos os portugueses”.

Observe-se que o Padre Luiz Bartolomeu Marques permaneceu no governo durante 4 meses, de 14.08.1831 até 30.12.1831, sendo que Joaquim Teotônio Segurado, que era português, foi assassinado no auge de seu governo, no dia 14 de outubro de 1831. Poucos dias antes de 14.08.1831 houve também outro assassinato, o do Ouvidor português Jerônimo José da Silva Castro, em Arraias, no dia 26.06.1831.(14 de agosto foi o dia do golpe patrocinado pelo Governador das Armas de Goiás, Coronel Felipe Antonio Cardoso, que derrubou o Brigadeiro Miguel Lino de Morais e nomeou o Padre Luiz Bartolomeu Marques como 3º Presidente de Goiás). Teria sido mera coincidência a morte dos dois líderes portugueses em tão curto espaço de tempo?

Americano do Brasil, in “PELA HISTÓRIA DE GOIÁS”, página 72, tenta explicar: “Na fronteira de Goiás com a Bahia, surgiu um dos primeiros BANDOS que espalhava estar incumbido de TRUCIDAR todos os portugueses que encontrasse”.

O fato é que o Padre Luiz Bartolomeu Marques terminou sendo CENSURADO pela Regência do Brasil e foi substituido por José Rodrigues Jardim que permaneceu no Governo de Goiás, de 31.12.1831 a 19 de março de 1837, quando, eleito Senador, foi para o Rio de Janeiro, onde faleceu em 27.10.1842.

A época era propícia para tais assassinatos, pois havia muitas revoltas no período regencial e uma perseguição notória aos portugueses.

No dia 25 de dezembro de 1833, quando tinha 49 anos de idade, faleceu repentinamente em sua própria casa, em Goiás Velho, prédio em que, quase um século depois(ou seja 1920), funcionou a Secretaria de Obras Públicas.


Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Orador, Poeta, Conferencista. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.

Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 17, cujo Titular é Luiz Spíndola de Carvalho. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm ou www.mariomartins.com.br

LUIS BELTRÃO(Luiz Beltrão de Andrade Lima), de Olinda, Pernambuco, 08.08.1918, escreveu, entre outros, OS SENHORES DO MUNDO(1950), JORNALISMO INTERPRETATIVO(1980), A GREVE DOS DESEMPREGADOS(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mudou-se para Brasília em 1964. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia Brasiliense de Letras. Jornalista, Professor Universitário. Faleceu em Brasília no dia 24.10.1986. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente mencionado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUIS BITTENCOURT(LUIZ), de Goiânia, Goiás, 1956, escreveu, entre outros, “GOIÁS-A HISTÓRIA ESCRITA COM CORAGEM E OUSADIA”(2001), sem dados biográficos completos no livro. Filho do sergipano José Luis Bittencourt e Veneranda Cabral Bittencourt. Seu pai foi Vice-Governador de Goiás, no Governo de Irapuan Costa Júnior, membro da Academia Goiana de Letras e um dos mais ilustres nomes de Goiás. Quanto ao filho, após os estudos primários no Bairro de Campinas, berço da capital goiana, formou-se em Engenharia Civil. Como Engenheiro Civil, tornou-se Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Goiás(CREA-GO). Por concurso público, fez-se Professor Universitário. Em duas ocasiões diferentes, foi eleito Deputado Estadual, tendo sido, entre 1995/96, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Em 1998, foi eleito Deputado Federal por Goiás. Um dos fundadores do MDB(Movimento Democrático de Base). Vice-Presidente da CPI dos Medicamentos. Membro titular da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, além da Comissão Especial da Reforma Tributária. Engenheiro, Jornalista, Articulista. Político, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Conferencista, Pensador, Educador. Mencionado em diversos livros e revistas. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br.


LUÍS CAIADO DE GODOY, Goiano, de Goiás Velho, l898, escreveu, entre outros, 'A CULTURA DO TRIGO EM GOIÁS', sem dados biográficos no livro. Fundou o jornal ANÁPOLIS, o Rotary Club de Anápolis, o Clube Recreativo Anapolino(CRA). Foi Grão Mestre da Grande Loja do Estado de Goiás. Engenheiro Agrônomo, Empresário, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Consta dos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Anapolina de Letras e Artes, do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura de Goiás(CREA). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Fundou o Bairro Jaiara, em Anápolis, Goiás, dando-lhe o nome, com a junção das letras dos filhos, Jairo e Iara - JAIARA. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nascido em Goiás Velho, a 21 de agosto de 1898. Fez o curso primário em escola particular. No Liceu de Goiás, o curso secundário.
Cursou a Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo, em Piracicaba.
Em 1918, foi Agrimessor da Intendência Municipal de Goiás. Transferindo-se para Anápolis, tornou-se Presidente do Conselho Consultivo da cidade, em 1932.
Diretor da Escola Normal de Anápolis, em 1933, e seu professor, estabelecimento transformado em Colégio Auxilium.
Professor, em 1934, do Ginásio Arquidiocesano Municipal de Anápolis(GAMA), posteriormente Colégio São Francisco de Assis.
Através de concurso público, foi nomeado por Getúlio Vargas, Ajudante do Serviço Técnico do Café, no Ministério da Agricultura, em 1935.
Passou por vários postos, até chegar a Chefe do Posto de Multiplicação de Sementes de Trigo, de 1939 a 1964, hoje Estação Experimental de Anápolis.
Fez parte de diversas comissões, entre as quais, a que escolheu Ceres, como local para a Colônia Agrícola, acompanhando, em 1941, o Engenheiro Agrônomo Bernardo Sayão Carvalho de Araújo.
Em 1948, fundou a Vila Jayara, loteando terras de sua propriedade.
Em 1934, junto com outros, fundou o Clube Lítero-Recreativo Anapolino, hoje CRA, o mesmo ocorrendo com o jornal “ANNAPOLIS”, de que foi o primeiro diretor.
Em 1941, fundou o Rotary Club de Anápolis. A Loja Maçônica Lealdade e Justiça foi por ele fundada, junto com outros, em 1933, o mesmo acontecendo com a Loja Roosevelt, em 1947 ou com a Grande Loja do Estado de Goiás, de que foi seu primeiro GRÃO MESTRE.
Vinculado a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Genética, com vários diplomas e medalhas, tem também inúmeros trabalhos publicados em jornais e revistas especializadas.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 21, cujo Patrono é José Lourenço Dias. Faleceu em Anápolis, interior goiano, onde sempre viveu.

LUÍS CARLOS BAPTISTA DE FIGUEIREDO, de Araraquara, São Paulo, l940, escreveu, entre outros, “COLOMBO E A AMÉRICA-500 ANOS DEPOIS”, em co-autoria, 'NO TEMPO DAS CARAVELAS'(1991), sem dados biográficos nos livros, este, juntamente com Janaina Amado, sua esposa. Bacharel em Letras Clássicas e Filosofia. Formou-se em jornalismo. Foi Editor de Economia do jornal FOLHA DE GOYAZ. Professor Universitário. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS CARLOS(Luis Carlos da Fonseca Monteiro de Barros), Carioca, do Rio de Janeiro, 10.04.1880, escreveu, entre outros, COLUNAS(Poesia-1920), ENCRUZILHADA(1922), ASTROS E ABISMOS(Poesia-1924), ROSAL DE RITMOS(1924), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do médico Dr. Eugênio Augusto de Miranda Monteiro de Barros e de D. Francisca Carolina Werna da Fonseca Monteiro de Barros. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Terminados os preparatórios, ingressou na então Escola Politécnica do Rio de Janeiro, onde se formou em Engenharia Civil. Casado, transferiu-se para Minas Gerais e depois mudou-se para São Paulo, onde exerceu a profissão nos quadros do serviço público, como funcionário da Estrada de Ferro Central do Brasil, na Zona Norte, que ele chegou a chefiar. Foi removido, galgando de posto, para o Rio de Janeiro, onde fixou residência. Em 1921, com 41 anos de idade, foi nomeado Consultor Técnico do Ministério da Viação. Muito conceituado em sua profissão, nem por isso abandonou o seu pendor natural para as letras. Sob o funcionário exemplar, existia o poeta, de que pouca gente, só os mais íntimos, tinha conhecimento. Congregou um grupo de intelectuais, com quem fundou a Hora Literária. Começou a estampar nos jornais e revistas os seus versos, numa época em que o parnasianismo dominava amplamente a poética brasileira e seus modelos filiavam-se à técnica de Olavo Bilac e Alberto de Oliveira. Pertencia ele à última geração parnasiana, à geração dos discípulos de Emílio de Meneses e de Francisca Júlia. Contudo, em Luís Carlos, há um toque de romantismo que foge ao estilo parnasiano puro e simples. Na sessão da Academia de 14 de junho de 1917, à qual ele assistiu como visitante, Augusto de Lima fez a leitura de alguns de seus poemas. A imprensa do Rio de Janeiro passou a publicar-lhe sonetos esparsos, que o tornaram conhecido nas letras da metrópole. Estreou em livro já aos quarenta anos. Seu livro COLUNAS foi publicado em 1920 e foi aclamado com entusiasmo. Os amigos insistiam para que se candidatasse à Academia Brasileira de Letras. Tentou por duas vezes. A Academia o recebeu e o consagrou. Engenheiro civil e poeta. Faleceu no Rio de Janeiro, em 16.09.1932, com 52 anos de idade. Quarto ocupante da Cadeira 18, eleito em 20.05.1926, na sucessão de Alberto Faria e recebido pelo Acadêmico Osório Duque-Estrada em 21.12.1926. Sua Cadeira 18, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono João Francisco Lisboa, Fundador José Verissimo , sendo também ocupada por Barão Homem de Melo, Alberto Faria, Luis Carlos, Pereira da Silva, Peregrino Junior e Arnaldo Niskier. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS CARLOS DA SILVA, Goiano, de Ouvidor, l953, escreveu, entre outros, 'LÁGRIMAS PROFUNDAS', com apresentação de Cornélio Ramos, sem dados biográficos no livro. Vinculado à Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Goiás (EMATER). Técnico em Agropecuária e Administração de Empresas. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na Antologia ASSIM É JATAI, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS CARLOS DE LIMA, Goiano, da Capital, l943, escreveu, entre outros, “UM PEDAÇO DO INFINITO”(CRÔNICAS ESPIRITUAIS), 'O PEREGRINO DA PAZ', este, com prefácio do Advogado José Carlos Gentili, sem dados biográficos nos livros. Espiritualista, Escritor, Poeta. Maçon, Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Conferencista, Doutrinador, Educador. Ativista, Administrador, Ficcionista. Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, do Grande Oriente do Brasil, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos maçônicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS(LUIZ) CARLOS LISBOA, Carioca(Tijuca), do Rio de Janeiro, 22.12.1929, escreveu, entre outros, “ANTE-SALA”(1960-Contos), “GRANDES ENIGMAS DA HUMANIDADE”(1968-Ensaios), “TUDO O QUE VOCÊ DEVE LER SEM SER RATO DE BIBLIOTECA”(1972), “OLHOS DE VER, OUVIDOS DE OUVIR”(1978-CRÔNICAS), “O NOME DAS COISAS”(1979-ENSAIO), “A ARTE DE DESAPRENDER”(1981-ENSAIO), “O JEJUM DO CORAÇÃO”(1983-ENSAIO), “O APRENDIZ DA MADRUGADA”(1994), “VISÕES DO NOVO MILÊNIO”(1999), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharelou-se em Direito, em 1958, tornando-se Advogado. Em 1973, recebeu o Prêmio Jabuti. Escritor, Poeta. Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Conferencista, Doutrinador, Educador. Ativista, Administrador, Ficcionista. Publicitário e Funcionário Público. Com o passar do tempo, tornou-se Repórter e Redator do JORNAL DO BRASIL, no Rio de Janeiro. Trabalhou também no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO e JORNAL DA TARDE. Tornou-se membro da Academia Paulista de Letras. Foi redator de verbetes da Enciclopédia Delta-Larousse. Mudou-se para os Estados Unidos, onde vive há alguns anos. Publicou também “TUDO O QUE VOCÊ PRECISA LER SEM SER UM RATO DE BIBLIOTECA-GUIA DO MELHOR DA LITERATURA INTERNACIONAL”(2001). Apesar de sua importância, não é mencionado ou biografado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍS CARLOS MACHADO, Goiano, de Piracanjuba, 22.04.l953, escreveu, entre outros, 'AMOR-HUMOR MORTAL' (1978), “VIVA VOZ”(1984), sem dados biográficos nos livros. Jornalista, Escritor, Poeta. Professor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores de Goiás, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS CARLOS RIBEIRO RABELLO, Mineiro, de Belo Horizonte, l965, entre outros, escreveu, 'MENINA DOS OLHOS VERDES', com prefácio do professor anapolino Juscelino Polonial, sem dados biográficos no livro. Residente em Anápolis durante muito tempo. Assessor Político do Partido dos Trabalhadores. Escritor, Jornalista, Poeta. Professor, Pesquisador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Clube de Imprensa de Anápolis. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS CONTART(Ver LUIS GONZAGA CONTART).

LUIS CORREIA DE MELO, de Tietê, São Paulo, 06.12.1888, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE AUTORES PAULISTAS”(1954). Filho de Avelino Correia de Almeida Morais e Brasília Miquelina de Almeida Melo. Após os estudos primários na cidade natal, mudou-se para São Paulo, Capital, onde intensificou o estudo do português. Em 1908, tornou-se revisor do jornal O ESTADO DE SÃO PAULO. Em 1909, transferiu-se para o Rio de Janeiro. No ano seguinte, mudou-se para a cidade de Porto, em Portugal, passando a trabalhar no jornal COMÉRCIO DO PORTO. Retornando ao Brasil, trabalhou no jornal A GAZETA e dirigiu a revista A CIGARRA. Viajou pela Argentina e Uruguai. Em 1935, tornou-se funcionário da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, onde também se aposentou. Fundou, junto com Júlio de Mesquita Filho e outros, o Instituto de Estudos Paulistas. Escreveu também em 1944, o livro SUBSÍDIOS PARA UM DICIONÁRIO DOS INTELECTUAIS RIO-GRANDENSES. Faleceu em São Paulo, no dia 05 de fevereiro de 1969. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUIS CRULS( Ver Cruls).

LUIZ D`ALINCOURT, de Oeiras, Portugal, 1787, escreveu, entre outros, “MEMÓRIA SOBRE A VIAGEM DO PORTO DE SANTOS À CIDADE DE CUIABÁ”(1811). Após os estudos preparatórios em sua terra natal, seguiu a carreira militar. Em 1799, assentou praça no Quartel da Brigada Real. Transferiu-se, posteriormente, para o Regimento de Artilharia de Lisboa. Em 1809, mudou-se para o Rio de Janeiro. Radicou-se no Brasil e aqui fez o curso da antiga Academia Militar do Rio de Janeiro. Militar, Escritor, Ensaísta. Memorialista, Pensador, Ativista. Intelectual, Pesquisador. Faleceu na Província do Espírito Santo em 1841. Sua “memória” escrita em 1811, foi publicada pela Universidade de São Paulo, em 1975. Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio. Encontra-se no DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL, de Francisco de Assis Carvalho Franco. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUIZ DE AQUINO ALVES NETO, Goiano, de Caldas Novas, 15.09.l945, autor de diferentes livros, destacando-se, “O CERCO E OUTROS CASOS”, “SINAIS DA MADRUGADA”, “MENINA DOS OLHOS”, “BEG-NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA”, “DE MÃOS DADAS COM A LUA”, “CANTO DE AMAR”, “ISSO DE NÓS”, “RAZÕES DA SEMENTE”. Filho de Israel de Aquino Alves e Hélia B. de Aquino. Após os estudos primários na Escola de Vanda Rodrigues da Cunha, em Caldas Novas, mudou-se para Marechal Hermes, no Rio de Janeiro, onde estudou com Evangelina Duarte Batista. Terminou o ginásio no Colégio Dom Pedro II, no Rio, onde foi aluno de J.G. de Araújo Jorge, o mais notável poeta brasileiro da epoca. No Liceu de Goiânia, por volta de 1963, fez o curso Clássico. Formou-se em Geografia, pela Universidade Católica de Goiás. Funcionário de Carreira Aposentado do Banco do Estado de Goiás(BEG). Escritor, Ensaísta, Poeta. Jornalista, Pesquisador, Intelectual. Literato, Contista, Cronista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Memorialista, Repórter. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 10, cujo Patrono é Moisés Augusto de Santana, de que foi fundador Albatênio Caiado de Godoy, tendo sido titular Carmo Bernardes. Foi recebido na Academia pelo Academico Brasigóis Felicio. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, em 1997/98, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras e Artes de Caldas Novas. Seu pai era procedente de Pirenópolis, interior goiano e gostava de tocar violão. Encontra-se Luiz de Aquino, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabrial Nascente e no RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins e na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍS DO COUTO(Ver Luís Ramos de Oliveira Couto).

LUÍS DE CARVALHO (LUIZ ESPÍNDOLA DE CARVALHO), de Floriano, Piauí, 17.06.l93l, escreveu, entre outros, “INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO”, “A ALEMANHA QUE EU VI”, “POR ESSES MUNDOS AFORA”, “MULHERES DE ESQUINA”, “EM BUSCA DO TESOURO NEGRO”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também “MAÇONARIA-HISTÓRIA E SIMBOLOGIA”(2003), “VOZES DA CONSOLIDAÇÃO”(A COMUNICAÇÃO SOCIAL NO TOCANTINS-2000)-História da Imprensa no Tocantins-

Filho de Bertoldo Espíndola de Carvalho e Rita Lima de Carvalho. Fez o primário em Floriano, no Grupo Escolar Odorico Castelo Branco, em 1944. Concluiu o Ginásio em Carolina, no Maranhão, no Ginásio Sertão Maranhense, em 1950. No Colégio Estadual de Goiânia(Liceu), terminou o Cientifico, em 1956. Matriculou-se no curso de Letras Anglo-Germânicas, da Universidade de Goiás, formando-se em 1959. Em 1962, estagiou na Republica Federal Alemã. Em 1963, estudou na Universidade Central do Equador(Quito). Formou-se em Direito, em 1964, na antiga Universidade de Goiás. Em 1968, foi bolsista da Universidade do Texas(Austin).

Fundou, em Brasília, juntamente com Jesus Barros Boquady e Genaro Maltez, o jornal PRIMEIRA HORA. Diretor da FOLHA DE GOIAZ e da RÁDIO CLUBE DE GOIÂNIA. Jornalista Profissional do Consórcio de Empresas de Radiodifusão e Notícias do Estado de Goiás(CERNE).

Professor, Jornalista, Radialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Articulista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Vinculado à Grande Loja Maçônica, iniciou-se em 28.12.1980, na Renascença de Goiânia e chegou ao Grau 33, no Rio de Janeiro, em 10.03.1990.

Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais, assim como do Sindicato dos Radialistas de Goiás.

Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.

Foi Secretário de Comunicação(SECOM), do Estado do Tocantins, no primeiro Governo de Siqueira Campos. Atualmente(1998), é Diretor-Editor Chefe do jornal TRIBUNA DO TOCANTINS, na cidade de Palmas, Capital do Estado, além de vinculado a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Academia Tocantinense de Letras e Associação de Imprensa do Estado do Tocantins. Ultimamente, passou a editar o JORNAL UNIVERSITÁRIO.

Atualmente(2000), já aposentado, dedica-se a atividades literárias e intelectuais, como Secretário da Academia Tocantinense de Letras. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. São seus filhos, Luiz, Marcelo e André Luiz.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 17, cujo Patrono é Luiz Bartolomeu Marques. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez Moreira), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Floriano, Piauí, no mês de junho de 1931, no dia 17. Filho de Bertoldo Espíndola de Carvalho e Rita Lima de Carvalho.

Iniciou, em 1938, os estudos primários em sua terra natal e o primeiro ano ginasial. Em Carolina, Maranhão, para onde se mudou, concluiu o ginásio.
Em 1950, foi para o Rio de Janeiro, onde permaneceu até maio de 1951, quando viajou para a nova Capital de Goiás.

Em Goiânia, tornou-se repórter do jornal FOLHA DE GOIAZ.
No Colégio Estadual de Goiânia, fez o curso científico. Ingressou, em 1956, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade de Goiás, concluindo Letras Anglo-Germânicas.

Estagiou, em 1962, nos maiores jornais da República Federal Alemã. Em 1963, estudou em Quito, no Equador.

Em 1964, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade de Goiás. Especializou-se em jornalismo, em 1967, na Universidade do Texas, Austin, Estados Unidos.

Diretor da Rádio Brasil Central, em 1971, órgão de comunicação do Governo de Goiás. Nos anos seguintes, foi Assessor Especial do Consórcio de Empresas de Radiodifusão e Notícias do Estado(CERNE).

Foi professor de Literatura Portuguesa, no Colégio Estadual de Goiânia e de Inglês, no Ateneu Dom Bosco.

Fundador e primeiro Presidente do Sindicato dos Radialistas de Goiás, além de membro do Conselho Deliberativo do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, bem como Secretário da Associação Goiana de Imprensa.

Na primeira administração de Siqueira Campos, foi Secretário de Comunicação do Governo do Estado do Tocantins.

Hoje(1998), encontra-se em Palmas, como Editor Chefe do jornal TRIBUNA DO TOCANTINS e ultimamente do JORNAL UNIVERSITÁRIO. Atualmente(2000), continua prestando sua colaboração no meio jornalístico e desenvolvendo suas atividades intelectuais e literárias.

Ultimamente(2004) tem sido editor do jornal “FOLHA POPULAR” e em 2001 lançou o livro “VOZES DA CONSOLIDAÇÃO”, história da Imprensa no Tocantins.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm . ou www.mariomartins.com.br

LUIS DO COUTO(LUIZ ALBERTO DI LORENZZO DO COUTO), de Goiás Velho(Cidade de Goiás), 15.03.1937, escreveu, entre outros, REMINISCÊNCIAS MAÇÔNICAS DE UM VILABOENSE(Goiânia, Kelps, 2006), prefácio de Licínio Leal Barbosa, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filho de Goiás do Couto(12.06.1912) e de Ana Di Lorenzzo do Couto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Neto de Luiz Ramos de Oliveira Couto(06.04.1884). Casou-se com Aracy Ferreira Di Lorenzzo Couto, com quem teve os filhos Humberto Rodrigo do Couto(falecido), Cristiane Ferreira Di Lorenzzo do Couto e Bianca Ferreira Di Lorenzzo do Couto. Presidente da Academia Goiana Maçônica de Letras, onde ocupa a Cadeira 2, tendo como Patrono seu avô Luiz Ramos de Oliveira Couto. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil . Membro da Academia Vilaboense de Letras e Artes, Cadeira 01, tendo como Patrono Goiás do Couto, tendo sido também fundador e primeiro Presidente. Em 2000, foi Venerável Mestre da Loja Maçônica Educação e Moral Nº 8, em Goiânia, Goiás. Grande Orador da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás. Foi Juiz de Direito por 12 anos, na magistratura goiana. Cinco vezes Venerável Mestre. Detentor de muitas comendas, entre as quais, “MEDALHA DE MERITO LEGISLATIVO PEDRO LUDUVICO TEIXEIRA”, concedida pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, 06.12.2002. Grau 33 da maçonaria. Membro do Supremo Conselho do Grau 33. Foi Presidente do Supremo Tribunal de Justiça Maçônico. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Goiânia, Kelps, 2000, 2ª Edição) ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIS DO COUTO(LUIS RAMOS DE OLIVEIRA COUTO), de Goiás Velho, Goiás, 06.04.1884, escreveu, entre outros, “VIOLETAS”(1904), bem como “LILASES”(1913) e “MOEMA”(1927), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter sido Juiz de Direito de Dianópolis, antiga São José do Duro. Filho de Venância Luísa do Couto Brandão Bastos. Após os estudos primários, matriculou-se na Escola Episcopal, em 1893, indo para o Liceu de Goiás, em 1898. Ingressou na Academia de Direito, em 1904, após ter sido Escriturário da Diretoria de Finanças do Estado. No ano seguinte, 1905, editou, em Portugal, a obra poética “Violetas”. Formado em Direito, no ano de 1906, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Rio Palmeiras, com sede em Dianópolis, Goiás, hoje Tocantins, em 1907, onde residiu por mais de quatro anos. Casou-se, na antiga São José do Duro, com Maria Aires Cavalcante, em 1911, onde, em 1912, nasceu o seu primeiro filho, Goiás do Couto. No ano posterior foi enviado para a Comarca de Rio Paranaíba, com sede em Catalão. Em 1916, fundou, juntamente com outros a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais de Goiás, proferindo o discurso de sua instalação. Por volta de 1917, quando era Juiz de Catalão, descobriu no município a “CRUZ DO ANHANGUERA”, conduzindo-a para Goiás Velho, onde hoje se encontra. No ano de 2002, esta Cruz foi levada pelas águas do Rio Vermelho que quase destruíram Goiás Velho, mas foi encontrada dias depois.Tornou-se professor de História Universal e do Brasil, no Liceu de Goiás, em 1922, após ter sido aposentado das funções de Juiz de Direito de Santa Rita do Paranaíba(Itumbiara). Publicou “Moema”, em 1924, onze anos depois de lançar “Lilazes”. Procurador Geral do Estado e Advogado, “aceitando o patrocínio de causas nas comarcas servidas por automóveis”, dirigiu-se para Anápolis. Em 1931, em nome do Prefeito, do povo, do Foro e da “Voz do Sul” fez uma saudação especial aos pilotos do primeiro avião do Correio Aéreo Nacional(CAN) que desceu em Anápolis. Lecionou Direito Internacional Privado, na Faculdade de Direito de Goiás Velho, em 1932. No ano seguinte, 1933, fundou, juntamente com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, o mesmo ocorrendo com a Academia Goiana de Letras, em 1939, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, da qual, no entanto, pediu exclusão. Estatutariamente, porém, é considerado o primeiro ocupante. Foi também Titular desta Cadeira Gerson de Castro Costa, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes. Pertenceu a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, “Sociedade de Homens de Letras do Brasil e França”. Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 07, de que é titular a Dra. Helena Ferreira Melazzo. Já residente em Goiânia, aposentou-se como Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1940. Sua filha Goiandira do Couto, nascida em 1915, tornou-se famosa pintora na hoje cidade de Goiás. Faleceu em Goiás Velho, sua terra natal, a 20 de junho de 1948. Era conhecido no mundo literário e jurídico como LUIS DO COUTO. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUIS DO NASCIMENTO, de Gravatá, Pernambuco, 15.12.1903, escreveu, entre outros, “DICIONÁRIO DE PSEUDÔNIMOS DE JORNALISTAS PERNAMBUCANOS”, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Manuel do Nascimento de Jesus e Henriqueta Bezerra do Nascimento. Após os estudos primários em sua terra natal, dedicou-se ao jornalismo, quando tinha 14 anos de idade, escrevendo no “SEMANÁRIO GRAVATAENSE”. Com 23 anos, mudou-se para o Recife, tornando-se jornalista do “JORNAL DO COMMERCIO”, de Pessoa de Queiroz, ali trabalhando durante mais de 30 anos, até aposentar-se em 1964. Alguns anos antes, em 1952, começou a elaborar a “HISTÓRIA DA IMPRENSA EM PERNAMBUCO”, com 15 volumes, publicada, em parte, pela Imprensa Oficial do Estado. Faleceu inesperadamente no Recife e foi membro da Academia Pernambucana de Letras. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUÍS EDMUNDO(Luis Edmundo de Melo Pereira da Costa), Carioca, do Rio de Janeiro, 26.06.1878, escreveu, entre outros, NIMBOS(Poesia-1897), TURIBULOS(Poesia-1899), TURRIS EBURNEA(Poesia-1902), ROSA DOS VENTOS(Poesia-1919), RECORDAÇÕES DO RIO ANTIGO(Memórias-1950), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Edmundo Pereira da Costa e Maria Joana Melo Pereira da Costa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Já com 20 anos, em 1898, indicado por Cardoso Junior, tornou-se Diretor da REVISTA CONTEMPORÂNEA, uma dentre as muitas publicações de vanguarda do Simbolismo brasileiro. De 1899 a 1900, trabalhou no jornal IMPRENSA, de Alcindo Guanabara, passando em seguida para o jornal CORREIO DA MANHÃ, de Edmundo Bittencourt. Foi, durante muitos anos, corretor de companhias francesas de navegação, tendo feito inúmeras viagens marítimas à Europa. Publicou seu primeiro livro de versos, NIMBOS, em 1897, com 19 anos de idade. Logo seguido de TURÍBULOS, em 1899, e TURRIS EBURNEA, em 1902, com 24 anos. Tornou-se um poeta muito popular. Poesias suas, como o soneto 'Olhos tristes', eram declamados nos salões da época. Foi um poeta de cunho impressionista, que misturava elementos do Parnasianismo e do Simbolismo. Era um carioca apaixonado pela sua cidade. Sentindo que o estro poético se lhe esgotara, passou a ser o grande cronista da cidade. O boêmio e o poeta foram substituídos pelo bibliófilo e pesquisador do passado, buscando temas para as peças de teatro que vivia a escrever. Voltou seu interesse para o século XVIII e imaginou um vasto painel do Rio de Janeiro no tempo dos vice-reis. Foi a Portugal, pesquisou em arquivos, bibliotecas e conventos de província, depois à Espanha, reunindo material, inclusive iconográfico, para as obras que iria escrever. Encetou a crônica do passado, em O RIO DE JANEIRO NO TEMPO DOS VICE-REIS e A CORTE DE D. JOÃO NO RIO DE JANEIRO. Escreveu também O RIO DE JANEIRO DE MEU TEMPO. Jornalista, poeta, cronista, memorialista, teatrólogo e orador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 08.12.1961, com 83 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 33, eleito em 18.05.1944, na sucessão de Fernando Magalhães e recebido pelo Acadêmico Viriato Correia em 2.08.1944. Sua Cadeira 33, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Raul Pompeia, Fundador Domicio da Gama , sendo também ocupada por Fernando Magalhães, Luis Edmundo, Afrânio Coutinho e Evanildo Cavalcante Bechara. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS FAFAU, Goiano, da Capital, l956, escreveu, entre outros, 'FRAGMENTOS DE LUZ', com prefácio de Helverton Baiano, sem dados biográficos no livro. Jornalista, Escritor, Poeta. Produtor Cultural, Ativista, Pensador. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ensaísta. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS(Z) FELIPE DE ALENCASTRO, de Itajaí, Santa Catarina, 1946, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL”( ORGANIZADOR -VOLUME 2), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também “O TRATO DOS VIVENTES-FORMAÇÃO DO BRASIL NO ATLÂNTICO SUL, SÉCULOS XVI E XVII”(2000), tese de Doutorado na Universidade de Paris-Nanterre-1995. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Vinculou-se ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento(CEBRAP), ali desenvolvendo diferentes tipos de pesquisa. Pelo seu livro “O TRATO DOS VIVENTES”, recebeu da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, o “PRÊMIO SENADOR JOSÉ ERMÍRIO DE MORAES”. Pesquisador internacional, dentre outros, no Arquivo Ultramarino de Lisboa, em Portugal. Para a ENCYCLOPAEDIA UNIVERSALIS, escreveu a BIOGRAFIA DE JÂNIO QUADROS. Com o passar do tempo, tornou-se Professor de História do Brasil, da Universidade de Sorbonne, em Paris, na França. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Jornalista, Escritor, Poeta. Produtor Cultural, Ativista, Pensador. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Ensaísta. Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe. Possui artigos publicados em periódicos científicos especializados nacionais e estrangeiros, entre os quais, “SUPLEMENTO ANUAL DA ENCYCLOPAEDIA UNIVERSALIS”. É colunista de diversos jornais brasileiros. Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍS FELIPE PEREIRA LEITE, de Cuiabá, Mato Grosso, l9l6, escreveu, entre outros, 'INSTANTES VIVOS', 'PALESTRAS ACADÊMICAS'. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (Correspondente). Advogado, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Sócio da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS FERREIRA DOS SANTOS, de Recife, Pernambuco, 22.04.1902, escreveu, entre outros, FOLHAS ESPARSAS(POESIAS-1919), FOGO(POESIAS-1926), SUAVIDADE(POESIAS-1932), O DELIRIO AMOROSO DE DOM QUIXOTE(ENSAIO-1963), INEVITAVELMENTE DEPOIS(POESIA-1963), HÁ UMA ESTRELA NO CÉU(ROMANCE-1963), DISCURSOS E CONFERÊNCIAS(1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.Formou-se em Odontologia, Farmácia e Medicina em 1934, com 32 anos. Poeta, Cronista, Ensaísta, Romancista. Professor Universitário. Artista Plástico. Foi Professor de Literatura no Ginásio Pernambucano. Professor de Ginecologia na Faculdade de Medicina do Recife. Participou de várias exposições de pintura e escultura. Fundador da regional pernambucana da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, fazendo parte de sua primeira diretoria, como secretário.Entre os anos de 1974 e 1975, já com 73 anos de idade, foi Presidente da SOBRAMES-PE(Sociedade Brasileira de Médicos Escritores). Foi letrista de canções, em parceria com Capiba, sendo a mais famosa a Valsa verde, feita para ser tocada na festa de sua formatura, que foi depois tocada em formaturas de medicina por alguns anos. Fundador da Academia de Artes e Letras de Pernambuco, ocupando a cadeira número 1. Foi membro correspondente da Academia Alagoana de Letras.Faleceu no Recife, em 03.08.1985, com 83 anos de idade. Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO DE ESCRITORES MÉDICOS(1972), de Orsini Carneiro Giffoni. Não é estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE POETAS PERNAMBUCANOS(1993), de Lamartine Morais. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Na Academia Goianiense de Letras é o Patrono da 36, tendo como Titular Sandra Lucia Ferreira dos Santos.É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS GUIMARÃES FILHO, Carioca, do Rio de Janeiro, 30.10.1878, escreveu, entre outros, VERSOS INTIMOS(Poesia-1894), LIVRO DE MINHA ALMA(Poesia-1895), IDOLOS CHINESES(Poesia-1897), AVE-MARIA(Poesia-1900), UMA PAGINA DE QUOVADIS(Poesia-1901), BRASIL-TERRA DA PROMISSÃO(Ensaio-1930), FREI ANGELICO(Ensaio-1938), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luís Caetano Pereira Guimarães Junior e de Cecília Canongia Guimarães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Com o falecimento de sua mãe, com 28 anos, portanto ainda jovem, Luís Guimarães, juntamente com suas duas irmãs e o irmão Horácio, foram entregues aos cuidados da avó materna, que residia em Portugal, enquanto o pai continuava a vida diplomática. Feitos os estudos iniciais com a avo materna e em Escolas Particulares, matriculou-se na Universidade de Coimbra, onde recebeu o grau de Bacharel em Filosofia em 1895, com 17 anos de idade. Seguindo o exemplo do pai, Luís Guimarães, ingressou na carreira diplomática. Em setembro de 1901, com 23 anos de idade, foi nomeado secretário do Congresso Pan-Americano do México. Em 1902 foi nomeado, por concurso, segundo secretário de legação em Buenos Aires, na Argentina. Também foi segundo secretário de legação em Montevidéu(Uruguai), Tóquio(Japão) e Pequim(China). Conselheiro de legação em Havana(Cuba) e Berna(Suíça). Encarregado de negócios em Tóquio, Pequim, Havana e Berna. Ministro plenipotenciário em Caracas(Venezuela), São Petersburgo, Montevidéu e Haia(Holanda). Promovido a Embaixador, ocupou o posto em Madri(Espanha) e na Cidade do Vaticano(Roma). Colaborou na imprensa, sobretudo na GAZETA DE NOTÍCIAS e NO CORREIO DA MANHÃ. Seu primeiro livro VERSOS ÍNTIMOS, foi publicado em 1894, com 16 anos. Publicou também PEDRAS PRECIOSAS (1906). Este livro foi traduzido para o italiano, em 1923, com o título PIETRE PREZIOSE. Seu livro de crônicas SAMURAIS E MANDARINS, publicado em 1912, teve grande êxito literário. Sua última obra foi o ensaio biográfico FREI ANGÉLICO, em que reconstituiu a vida do grande artista da Renascença e a sua época histórica. Era membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Real Academia Espanhola e de várias associações culturais brasileiras e portuguesas. Recebeu as mais altas condecorações nos países em que viveu. Seu pai(Guimarães Junior) que também era poeta lírico, foi diplomata e ministro do Brasil em Lisboa, alem de fundador da Cadeira 31, da Academia Brasileira de Letras. Quanto a Guimarães Filho, foi Diplomata, poeta, cronista. Faleceu em Petrópolis, Estado do Rio, 19.04.1940, com 62 anos de idade. Segundo ocupante da Cadeira 24, eleito em 17.05.1917, na sucessão de Garcia Redondo e recebido pelo Acadêmico Paulo Barreto (João do Rio) em 19.07.1917. Sua Cadeira 24, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Julio Ribeiro, Fundador Garcia Redondo, sendo também ocupada por Luis Guimarães Filho, Manuel Bandeira, Cyro dos Anjos e Sábato Magaldi. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância e de ter sido Embaixador do Brasil na Espanha e em Roma, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS MURAT (Luis Morton Barreto Murat), de Resende, Estado do Rio, 04.05.1861, escreveu, entre outros, QUATRO POEMAS(Poesia-1885), A ULTIMA NOITE DE TIRADENTES(Poesia-1886), ONDAS I(1890), ONDAS II(1895), CENTENARIO DE BOCAGE(1905), RITMOS E IDÉIAS(Poesia-1920), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho do Dr. Tomás Norton Murat e mãe não referida em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para São Paulo. Sua estréia literária deu-se em São Paulo, quando aluno da Faculdade, em 1879, com 18 anos, no ENSAIO LITERÁRIO, órgão do clube Curso Anexo, redigido por ele e outros colegas. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1882, com 21 anos de idade. Já formado em Direito, mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1883. Abraçou o jornalismo e seus artigos captavam as atenções gerais. Publicou seu primeiro livro de poesias, QUATRO POEMAS, em 1885, com 24 anos de idade. Fundou o jornal VIDA MODERNA com Artur Azevedo, que dirigiu de 10.07.1886 a 25.06.1887, no qual colaboravam Araripe Júnior, Xisto Bahia, Coelho Neto, Alcindo Guanabara, Guimarães Passos, Raul Pompéia e outros. Depois colaborou no jornal CIDADE DO RIO, de José do Patrocínio, no jornal A RUA, com Olavo Bilac e Raul Pompéia, e em outros jornais cariocas. Escrevia também sob o pseudônimo Franklin. Jornalista combativo, empenhou-se a fundo nas campanhas da Abolição e pelo advento da República. Em janeiro de 1890, com 29 anos, publicou o poema dramático A ÚLTIMA NOITE DE TIRADENTES, em folhetim, na GAZETA DE NOTÍCIAS. Ainda em 1890, foi eleito deputado pelo Estado do Rio e atravessou várias legislaturas. Foi secretário geral do governo fluminense e escrivão vitalício da provedoria da então capital federal(Rio de Janeiro). Insurgiu-se contra Floriano Peixoto, recebendo ordem de prisão, mas não foi preso por ser Deputado. Foi, então, para o jornal O COMBATE e atacou violentamente o presidente. Na revolta da Marinha, em setembro de 1893, quando tinha 32 anos de idade, redigia o jornal que publicou o manifesto do almirante Custódio José de Melo. Esteve com os revoltosos na esquadra, mas deixou-se prender quando sentiu desvirtuado o intuito da revolução. Foi julgado e absolvido por unanimidade no Paraná. Jornalista, poeta e político. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 11.07.1929, com 68 anos de idade. Fundador da Cadeira 1. Recebeu o Acadêmico Humberto de Campos. Sua Cadeira 1, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Adelino Fontoura, Fundador(ele mesmo, Luis Murat), sendo também ocupada por Afonso D`Escragnolle Taunay, Ivan Lins, Bernardo Elis, Evandro Lins e Silva e Ana Maria Machado. Não é referido no DICIONARIO BIOBIBLIOGRAFICO DE ESCRITORES CARIOCAS(1965), de J. S. Ribeiro Filho. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIS PATRIOTA, de Touros, Rio Grande do Norte, 25.11.1899, escreveu, entre outros, LIVRO D’ALMA(Poesias-1922), POEMAS DAS JANGADAS(Poesias-1933), PÁGINAS INTIMAS(Poesias-1948). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Articulista, Poeta, Comerciante. Membro da Academia Potiguar de Letras. Mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUÍS VIANA FILHO, de Paris, França, 28.03.1908, mas (registrado no Distrito da Sé, Salvador, BA), escreveu, entre outros, A SABINADA(Historia-1938), A LINGUA DO BRASIL(Ensaio-1936), A VIDA DE RUI BARBOSA(Biografia-1941), A VERDADE NA BIOGRAFIA(Ensaio-1945), O ULTIMO ANO DE RUI NA BAHIA(Biografia-1972), O CULTO DA BOA CONVERSA(Romance-1985), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filho de Luís Viana e de Joana Gertrudes Fichtner Viana. Em virtude da atividade de seu pai, saiu de Salvador e foi para o Rio de Janeiro. Cursou as primeiras letras no Colégio Anchieta, em Friburgo, e no Colégio Aldridge, no Rio de Janeiro. Matriculou-se no Colégio Pedro II (Rio de janeiro). Passou também pelo Ginásio da Bahia (Salvador) e pelo Externato Burlamaqui Moura e em cursos particulares em Salvador. Em 1925, com 17 anos de idade, matriculou-se na Faculdade de Direito da Bahia, formando em Ciências Jurídicas e Sociais, em 8.12.1929, com 21 anos. Em 1925 iniciou-se no jornalismo, trabalhando no DIÁRIO DA BAHIA e posteriormente no jornal A TARDE, onde permaneceu até 1946, inclusive como Redator. Em 1933, com 25 anos, foi contratado Professor de Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da Bahia, em substituição ao professor Bernardino de Sousa. Em 1940, por concurso, tornou-se professor catedrático de Direito Internacional Privado. Em 1943, com 35 anos, fundada a Faculdade de Filosofia da Bahia, foi nomeado professor de História do Brasil, cargo em que se aposentou. Em 1934, foi eleito Deputado Federal pelo Partido Libertador da Bahia, mandato que exerceu até a dissolução do parlamento pelo golpe de estado de 1937. Em 1945, foi eleito para a Constituinte de 1946, e sucessivamente reeleito deputado federal pela Bahia nas legislaturas iniciadas em 1950, 1954, 1958, 1962 e 1966. Em 1964, vitoriosa a Revolução, foi nomeado Ministro para Assuntos da Casa Civil da Presidência da República no Governo de Castelo Branco (1964-67), havendo durante algum tempo acumulado com o Ministério da Justiça (1966). Em 1967, com 59 anos, foi eleito Governador do Estado da Bahia, que governou até 1971. Em 1974, com 66 anos, foi eleito Senador pela Bahia, tendo ocupado a presidência do Senado de 1978 a 1980. Granjeou renome nacional com a publicação de A VIDA DE RUI BARBOSA, em 1941, biografia a que se seguiram as de Joaquim Nabuco, Barão do Rio Branco, Machado de Assis, José de Alencar e Eça de Queirós, que lhe asseguram lugar de destaque entre os cultores desse gênero, de tal modo que Alceu Amoroso Lima o chamaria de “Príncipe dos nossos biógrafos”. Não foi, porém, como biógrafo que Luís Viana Filho iniciou-se no campo das letras, e, sim, como autor de trabalhos históricos, dentre os quais se destaca O NEGRO NA BAHIA, publicado em 1946, que logo se tornou um clássico para os estudiosos dos problemas suscitados pela integração e aculturação do negro trazido para o Brasil pela escravidão. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico da Bahia. Membro da Academia de Letras da Bahia. Membro benemérito do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Membro correspondente da Academia Internacional de Cultura Portuguesa, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia da História de Portugal. Em 1971, ano da comemoração do centenário da morte de Castro Alves, promoveu a reconstrução da casa onde nasceu o poeta, na Fazenda Cabaceiras, município de Buriti, Bahia. Foi casado com Julieta Pontes Viana, com quem teve seis filhos, um deles, Luis Viana Neto que foi também Senador da República. Professor, jornalista, político, biógrafo, historiador e ensaísta. Seu pai Luis Viana foi também Senador da Republica, em 1920. Faleceu em São Paulo, SP, em 5.06.1990, com 82 anos de idade. Terceiro ocupante da Cadeira 22, eleito em 8.04.1954, na sucessão de Miguel Osório de Almeida e recebido pelo Acadêmico Menotti del Picchia em 15.04.1955. Recebeu os Acadêmicos Deolindo Couto e Américo Jacobina Lacombe. Sua Cadeira 22, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono José Bonifacio, Fundador Medeiros e Albuquerque, sendo também ocupada por Miguel Osório de Almeida, Luis Viana Filho e Ivo Pitanguy. Não é referido no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza. Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Com sua importância, é grandemente estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIZ CARLOS PORTO, de Imperatriz, Maranhão, 28.09.1957, escreveu, entre outros, “COMPAIXÃO”, “SINTESE DA MISSÃO INTEGRAL DA IGREJA”, “CRISTIANISMO E CIDADANIA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Filho de José da Silva Porto e Herminia Soares Porto. De dez irmãos, todos vivos, é o mais novo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Administração Publica, em 1980, na Universidade Federal do Pará. Em 1985, cursou o Seminário Presbiteriano do Recife. Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior, na Universidade Estadual do Maranhão(UEMA), em 2005. Mestrado em Teologia Prática, na Faculdade Sul Americana de Londrina, bem como Doutorado em Liderança, em 2005, na Sul Americana de Londrina, no Paraná. Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil. Secretário Municipal da Receita, em Imperatriz. Membro do Conselho Carcerário. Presidente da Associação dos Pastores Evangélicos. Membro da Academia Imperatrizense de Letras, Cadeira 12, tendo como Patrono Fortunato Moreira Neto. Esta Cadeira fora ocupada por Waldemar Gomes Pereira. É estudado na ENCICLOPÉDIA DE IMPERATRIZ, de Edmilson Sanches, Instituto Imperatriz, 2002. Presidente da Academia Imperatrizense de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIZ FERNANDO EMEDIATO( Luiz Fernando de Souza Emediato), de Belo Vale, Minas Gerais, 05.09.1951, escreveu, entre outros, “NÃO PASSARÁS O JORDÃO”(CONTOS-1977), “OS LÁBIOS ÚMIDOS DE MARILYN MONROE”(CONTOS-1978), “A REBELIÃO DOS MORTOS”(CONTOS-1978), “GERAÇÃO ABANDONADA”(1982), “VERDES ANOS”, “VIDA DE REPÓRTER”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Depois de ter sido Editor de diversos jornais, entre os quais, ESTADO DE SÃO PAULO, tornou-se Editor de Livros, através da GERAÇÃO EDITORIAL, editora fundada por ele, em 1992. Ganhador de diferentes prêmios, dentre outros, PRÊMIO ESSO DE JORNALISMO, com a reportagem Geração Abandonada. Ainda o PRÊMIO REI DE ESPANHA, de jornalismo internacional, pela cobertura da Guerra Civil na América Central. Sobre ele, escreveu excelente matéria o jornalista Mário de Moraes, no jornal O POPULAR, de Goiânia, do dia 02.01.2003, sob o título “MUNDO CÔMICO, MUNDO MÁGICO”. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Idealista, Visionário. Apesar de sua importância, não é convenientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente analisado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍS FERNANDO VALLADARES BORGES, Carioca, do Rio de Janeiro, 01.06.l942, escreveu diferentes livros, destacando-se, “ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO”(parceria). “CORPOEMA”, “VER DE NOVO”, “DAS RAÍZES”, este, com prefácio de Ático Vilas-Boas da Mota. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Foi Diretor da Biblioteca Pública Estadual. Assessor Jurídico e Diretor do Departamento de Administração da Secretaria de Educação e Cultura de Goiás. Advogado, Procurador do Estado. Escritor, Poeta, Pesquisador. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Cronista, Contista, Literato. Produtor Cultural, Pensador, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu Presidente, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Conselho Estadual de Cultura, da Associação Profissional dos Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana dos Procuradores do Estado. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em quase todas as antologias de poesia e prosa editadas em Goiás, entre as quais A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente, PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como no livro GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

Nasceu no Rio de Janeiro, no dia 01 de junho de 1942. Filho de José Valladares da Fonseca e Alice Borges.
Iniciou, em 1949, na cidade mineira de Sacramento, os estudos primários. Já em São Paulo, concluiu o curso ginasial.
Mudou-se para Goiânia, onde começou os estudos superiores. Antes, porém, fez o científico no Liceu de Goiânia. Seu primeiro livro de poesias, “CORPOEMA”, foi publicado no Rio de Janeiro, em 1960.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1966.
Sua turma marcou época na Faculdade. Além de ter publicado o livro “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS”, foi formada de nomes ilustres, entre os quais, Alaor Barbosa, José Mendonça Teles, Miguel Jorge, Yêda Schmaltz, Geraldo Marmo Coelho Vaz, Edir Guerra Malagoni, Martiniano José da Silva.
Foi um dos fundadores do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN).
Diretor da Biblioteca Pública Estadual. Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. Membro do Conselho Estadual de Cultura. Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado da Cultura.
Assessor Jurídico e Diretor Administrativo da Secretaria de Educação e Cultura de Goiás. Em 1967, foi co-autor da “ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO”, ao lado de Miguel Jorge e Anatole Ramos.
De 1978, data o livro “VER DE NOVO” e em 1990, publicou “DAS RAÍZES”.
Professor da Universidade Federal de Goiás. Membro do Conselho Municipal de Cultura.
Após mais de trinta anos residindo em Goiânia, aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás.

LUIS FERNANDO ZAKAREICWZ, de Itararé, São Paulo, 1946, escreveu, entre outros, 'MANUAL PRÁTICO DO EMPREGADO DOMÉSTICO”, sem dados biográficos no livro, juntamente com Habib Tamer Badião e Uarian Ferreira. Residente em Brasília e Goiânia, onde também mantém Escritório de Advocacia. Diretor da Revista Jurídica CONSULEX, em Brasília, Distrito Federal. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Jurista. Advogado, Editor, Administrador. Ativista, Memorialista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ficcionista. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil, Instituto dos Advogados e Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas. A Revista Jurídica CONSULEX, de que é Diretor, presta excepcional contribuição para as letras nacionais, em termos de teoria e prática do Direito. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 1999.

LUÍS FERREIRA DE LEMOS, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 21.06.l839, escreveu, entre outros, “QUELQUERS CONSIDÉRATIONS SUR LA THERAPEUTIQUE DES POLIPES NASOPHARINGIES”(TESE DE DOUTORADO-1865), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também 'TUMORES E FÍSTULAS LACRIMA E SEU TRATAMENTO'(TESE DE SUFICIÊNCIA-1865), perante a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Filho de Matias Ferreira Lemos e Livéria de Oliveira Negre. Cursou o LICEU PORTUENSE. Estudou também em Belém do Pará, de onde seguiu para a França. Formado, em 25.01.1865, pela Faculdade de Medicina de Paris, na França, onde residiu por nove(9) anos. Na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro convalidou seu diploma, em 1865. É considerado o primeiro filho de Porto Nacional formado em MEDICINA. Retornando ao Brasil, mudou-se para Belém do Pará. Especialista em Oftalmologia e Operações em geral. Viajou pelos Estados Unidos e Europa. Por Decreto Imperial de 03.09.1869, recebeu a comenda “CAVALEIRO DO HÁBITO DE CRISTO E DA CONCEIÇÃO”. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Médico, Escritor, Pesquisador. Memorialista, Ensaísta, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Intelectual. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da Sociedade Brasileira de Medicina, além de várias entidades culturais, sociais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Sócio da Imperial Academia de Medicina. Faleceu em São Luis do Maranhão, na residência do Dr. Augusto Roxo, no dia 28 de setembro de 1874, quando tinha 35 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério da Santa Casa de Misericórdia. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 2001.

LUIS GONÇALVES DOS SANTOS, Carioca, do Rio de Janeiro, 25.04.1767, escreveu, entre outros, “O IMPÉRIO DO BRASIL E SUAS RELAÇÕES POLÍTICAS E COMERCIAIS”(1824), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Era também conhecido por PADRE PERERECA, por “saltitar” durante os sermões. Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da região, em seu livro “MEMÓRIAS PARA SERVIR À HISTÓRIA DO REINO DO BRASIL”(1825). Após os estudos primários em sua terra natal, cursou Filosofia e Teologia, no Convento Santo Antônio, do Rio. Em 1794, com 27 anos de idade, tornou-se Padre. Dedicou-se ao magistério e foi Cônego da Capela Imperial do Rio de Janeiro. Escreveu diversas obras de cunho religioso, político e social. Colaborou no jornal “REVERBERO”, do Cônego Januário da Cunha Barbosa, batalhando pela Independência do Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, em 01.12.1844, com 77 anos de idade. É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, 2001.

LUÍS GONZAGA CONTART, Paulista, de Ituverava, l925, radicado em Goiânia desde jovem, escreveu, entre outros, 'PEDAÇOS DE EMOÇÕES', sem dados biográficos no livro, 'VELLASCO-PALADINO DO SOCIALISMO', com prefácio de Haroldo de Brito, e notas de orelha de José Asmar, 'DIÁLOGO POÉTICO', com prefácio de Ubirajara Galli. Publicou também “EMOÇÕES POR INTEIRO” (POEMAS), este, com prefácio de Donizeti Rosa. Escreveu também “EU VI GOIÂNIA NASCER-A EPOPÉIA DE PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA”. Vereador. Foi Presidente da Câmara Municipal de Goiânia. Repórter do DIÁRIO CARIOCA, em Brasília. Diretor de Futebol da Federação Desportiva de Brasília. Em Goiânia, chegou a ser proprietário do famoso CAFÉ CENTRAL. Político, Jornalista Profissional. Escritor, Pesquisador, Ensaísta. Administrador, Educador, Ficcionista. Memorialista, Pensador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Ativista. Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Profissional dos Jornalistas de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como na Antologia GOIÂNIA, FLOR E POESIA, de Vera Lúcia de Oliveira Gomes, além de GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Ituverava, São Paulo, no dia 5 de maio de 1925. Filho de Aquilino Contart e Maria A. Contart, já falecidos.
É casado com Terezinha Landó Contart, com teve os filhos Fernando, Tânia Marise, Luiz Ricardo(falecido) e Vera Lúcia.
Mudou-se, com seus pais e a irmã Ana Luiza, de Ituverava para Goiânia, em 1934.
Iniciou seus estudos em sua cidade natal, continuando no Grupo Escolar de Campinas, hoje Bairro de Goiânia.
Estudou ainda em Silvânia, Ouro Preto, no Liceu de Goiânia e Ateneu Dom Bosco.
Depois de participar de diversos cursos de especialização, dedicou-se à profissão de jornalista, provisionado como jornalista profissional, registrado no Ministério do Trabalho, sob o número 177.
Diretor do Sindicato de Jornalistas Profissionais. Conselheiro e Atual Vice-Presidente da Associação Goiana de Imprensa.
Fundador do Clube dos Repórteres Políticos e Diretor da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Residiu em Anápolis e Brasília, no exercício da profissão de jornalista.
Foi Diretor da Rádio Alvorada, Rádio Independência e do jornal DC-BRASÍLIA, o primeiro diário da nova Capital.
Em 1965, retornou a Goiânia, passando a trabalhar na Agência de Publicidade Contato, onde chegou a Diretor.
Trabalhou no jornal CINCO DE MARÇO e no DIÁRIO DA MANHÃ, no qual exerce hoje a função de Repórter Especial.
Assessor de Imprensa da CASEGO e Assessor Especial do Prefeito Petista Darci Acorsi.
De 1950 a 1954 foi eleito vereador de Goiânia pelo PSB, de que é hoje Presidente de Honra.
Presidente da Câmara Municipal de Goiânia, recebeu, recentemente(1998), o título de CIDADÃO GOIANIENSE.
Publicou dezenas de livros e colaborou, como jornalista, em diversos jornais, entre os quais, DIÁRIO DA MANHÃ. Faleceu em Goiânia, no ano de 2002.

LUIS (LUIZ) GONZAGA DA ROCHA(ABBAS AL MANSOUR), de Pesqueira, Pernambuco, 12.09.1951, escreveu, entre outros, RECANTO DOS SONHOS(1986), ANOTAÇÕES ESPARSAS & ESPAÇOS ANOTADOS(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em História. Mudou-se para Brasília em 1976. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor, Escrivão da Policia Federal. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal e Academia Taguatinguense de Letras. Apesar de sua importância, não é convenientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente analisado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍS GONZAGA DE ALVARENGA, Mineiro, de Perdizes, 11.03.l949, residente em Goiânia desde jovem, escreveu, entre outros, “ASTROLOGIA INTEGRAL”, “INGLÊS PORTUGUÊS”(GUIA DE TRADUÇÃO RÁPIDA), “INTRODUÇÃO À ARTE E À CIÊNCIA DA MÚSICA”, este, com apresentação de Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça, sem dados biográficos nos livros. Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Musicista, Professor, Memorialista. Literato, Ficcionista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Poeta. Conferencista, Orador, Cronista. Destacado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Menção honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Ordem dos Músicos do Brasil e Sindicato dos Professores. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS GONZAGA DE CAMARGO FLEURY, Goiano, de Pirenópolis, 21.06.l793, escreveu, entre outros, 'ITINERÁRIO DA CIDADE DE MEIA PONTE ATÉ A CIDADE DA BAHIA'(DUZENTAS E SEIS LÉGUAS). Está vinculado ao Estado do Tocantins, porque entre 1822 e 1823, foi o representante do governo de Goiás, enviado para destruir o sonho da independência preconizada por Teotônio Segurado e Felipe Antônio Cardoso. Graças a ele, como membro da Junta Provisória do Governo de Goiás, quando de sua passagem por Porto Nacional, em 10.07.1823, foi cumprida a determinação de Dom Pedro I que tirava do cidadão Joaquim Teotônio Segurado todos os seus títulos honoríficos e seus bens materiais, nos seguintes termos: “Sua Majestade, o Imperador, se dignou mandar pela Provisão expedida pelo Tesouro deste Império, que se proceda a sequestro em todos os Bens que por qualquer título sejam pertencentes ao Desembargador Joaquim Teotônio Segurado e assim ordeno vá imediatamente à Vila de São João da Palma e proceda no sequestro dos referidos bens, ficando Vossa Senhoria responsável ao mesmo Augusto Senhor, por qualquer falta ou omissão”. Retornando ao Padre Fleury, foi o primeiro diretor do jornal A MATUTINA MEIAPONTENSE, fundado em Pirenópolis, Goiás, em l829, por Joaquim Alves de Oliveira. Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante dois anos, em 1837. Criou a primeira Loteria de Goiás. Sacerdote, Jornalista, Político. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 3, de que foi fundador Vítor Coelho de Almeida, sendo titular Alfredo Faria de Castro, hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges. Detentor da Comenda CAVALEIRO DA IMPERIAL ORDEM DO CRUZEIRO. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como no texto RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e ainda em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Sobre ele escreveu Humberto Crispim, o livro intitulado “O PACIFICADOR DO NORTE”. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Nasceu em Pirenópolis, a 21 de junho de 1793 e morreu na mesma cidade a 29/12/1846. Filho de João Fleury Coelho e Rosa Maria de Lima Camargo.
Concluiu, em 1810, os estudos elementares, em sua terra natal, com o padre José Joaquim Pereira da Veiga, depois de ter estudado em Santa Cruz de Goiás.
Em 1811 foi para São Paulo a fim de seguir a carreira eclesiástica, chegando a receber o hábito de presbítero em 1817.
Em 1819, recebeu elogios do naturalista francês Saint-Hilaire que havia visitado Meia Ponte(Pirenópolis).
Em 1822 elegeu-se membro da Junta Provisória do Governo de Goiás, quando da proclamação da Independência do Brasil, ocasião em que o governador Manoel Inácio Sampaio de Pina era destituído do cargo.
Em outubro daquele ano foi designado a promover a pacificação política do Norte do Estado, cumprindo com êxito a sua missão ou seja, destruindo o sonho da independência, proclamada por Joaquim Teotônio Segurado e Felipe Antônio Cardoso.
Em 1823 recebeu ordens de conter a invasão de grupos maranhenses e piauienses no território goiano, sob o comando do Major Francisco de Paula Ribeiro.
Ainda em 1823, deu ao povoado Três Barras, até então pertencente ao Estado de Goiás, o nome de CAROLINA, em homenagem à Imperatriz Maria Leopoldina Carolina.
Em outubro de 1824, participou da ultima reunião da Junta Provisória.
Em 5 de março de 1830 lançou, em Pirenópolis, o jornal Matutina Meiapontense, primeiro veículo de comunicação feito em Goiás, juntamente com o comendador Joaquim Alves de Oliveira, do qual foi redator chefe.
O dito jornal circulou até 1834, quando a sua tipografia foi comprada pelo Governador José Rodrigues Jardim, visando a criação da Imprensa Oficial.
Em 1833, o Padre Luiz Gonzaga foi designado juiz municipal de sua cidade e em 1836 elegeu-se deputado geral.
Em janeiro de 1837, por carta imperial, de Dom Pedro I, foi nomeado presidente da Província de Goiás, governando apenas 8 meses e 14 dias.
Durante sua curta gestão fez circular o Correio Popular ou Correio Oficial de Goiás. Deixando o governo, em 1839, em virtude do assassinato do Deputado Antônio Luis Brandão, elegeu-se deputado geral em 1840.
No dia 18 de julho de 1841, acompanhado de sua filha Maria Teolinda, assistiu, no Rio de Janeiro, a coroação de Dom Pedro II.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 3, cujo fundador foi Victor Coelho de Almeida e de que foi Titular Alfredo de Faria Castro, sendo hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges que, sobre ele, escreveu o livro “O PACIFICADOR DO NORTE”.
Quando da eleição de Segurado, para Governador Separatista, em setembro de 1821, o Sul de Goiás, com Capital em Vila Boa, reagiu e revidou, destruindo o sonho de independência do Norte de Goiás.
A destruição deste sonho foi feita através da instrumentalidade do Padre Luis Gonzaga Camargo Fleury que se fez acompanhar de soldados armados e percorreu o atual Estado do Tocantins durante mais de um ano, prendendo os líderes separatistas e sequestrando seus bens.
No desejo de acabar com o levante do Norte, o Padre Luís Gonzaga saiu de Pilar de Goiás, em abril de 1822, passando por Traíras, São José do Duro, Cavalcanti, Arraias, Conceição, Natividade, Carmo, Porto Nacional.
Retornou a Goiás Velho, em junho de 1823, exatamente quando o militar Raimundo José da Cunha Matos foi nomeado Governador de Armas de Goiás.
O Padre Gonzaga, como era conhecido, faleceu no dia 29 de dezembro de 1846, sendo sepultado no dia 30, na Igreja Matriz de Pirenópolis, debaixo do Altar de São Francisco, vestido com os seus próprios paramentos.

LUIS LÊDO MOTA MELO, de Arapiraca, Alagoas, 09.01.1946, escreveu, entre outros, “SIMPLES RETALHOS DE VERSOS”, sem dados biográficos no livro, com prefácio de José Gomes Sobrinho, revisão e digitação de Nilton Pereira Filho. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Nossa Senhora, de Bom Conselho. Com o passar do tempo, deslocou-se para várias partes do Brasil. Viveu em São Paulo por muito tempo. Relacionou-se com figuras ilustres, entre as quais, Dom Hélder Câmara. Publicou “A ESFINGE” e também “LAMENTOS”, todos de poesia. Seus romances “CAMINHOS DOS TROPEIROS” e “ARAGUAIA TOCANTINS” já estão no prelo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Poeta e Cordelista. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Vinculado a diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Loja Maçônica. Seu livro “SIMPLES RETALHOS DE VERSOS” foi publicado em Palmas, Tocantins, onde reside.

LUÍS MARIA DA SILVA PINTO, Goiano, de Pilar de Goiás, 15.03.l775, escreveu, entre outros, “ORTOGRAFIA OU ARTE DE ESCREVER”(1829), “ARITMÉTICA OU ARTE DE CONTAR”(1831), 'DICIONÁRIO DA LÍNGUA BRASILEIRA' (1832), “PRINCÍPIOS DE MORAL CRISTÓ(1846), “HISTÓRIA DE MINAS GERAIS”(1857). Deputado Provincial, pela Província de Goiás, junto ás Cortes Portuguesas. Foi proprietário do COPILADOR MINEIRO, em Ouro Preto, Minas Gerais, onde residiu por muitos anos. Professor, Jornalista, Dicionarista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Patrono na Academia Goiana de Letras, Cadeira 29, cujo fundador foi Jerônimo Geraldo de Queiroz. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, bem como em LETRAS E LITERATOS DE ONTEM E DE HOJE, de Waldir Castro Quinta, in CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, Sesc, l966. Encontra-se ainda em GOIANOS ILUSTRES, de José Ferreira de Sousa e no livro O JULGADO DE PILAR (RESGATE HISTÓRICO), de Onildo de Castro. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Papuã(Pilar de Goiás), no dia 15 de março de 1775. Filho de José Pinto Silva e de Joaquina Maria Zunega ou Maria Joana Rodrigues, conforme o livro “GOIANOS ILUSTRES”.
Em 1777, seu pai, que buscava ouro, foi sacrificado pelos índios Goianases, razão por que mudou com a mãe e a irmã para Vila Rica(Ouro Preto), após serem recomendados ao Presidente da Capitania de Minas Gerais.
Foi batizado, em 1778, por Tomás Antonio Gonzaga, noivo de Maria Dorotéia Joaquina de Seixas(MARÍLIA DE DIRCEU), tornando-se protegido do Frei Domingos da Encarnação Pontevel.
Matriculou-se, em 1785, no Colégio Osório, do Arraial de Sumidouro. Retornando a Vila Rica, em 1788, tornou-se aluno do Frei Pontevel, sendo aprovado em Retórica, Filosofia, Teologia, Matemática e Linguas.
Após conquistar o Doutorado em Humanidades, foi nomeado, 1795, pelo Visconde de Barbacena, Secretário do Palácio do Governo Mineiro.
Em 1805, recebeu a patente de Sargento-Mor, ao mesmo tempo em que se aperfeiçoava em Tipografia, com o Padre Joaquim Viegas de Meneses.
Já promovido a Major, em 1820, instalou uma Tipografia em sociedade com o português Manuel José Barbosa.
Em 1822, foi eleito Deputado à Segunda Junta Governativa Provincial.
Por sua sugestão, foi criado o jornal “IMPRENSA OFICIAL”, em Minas Gerais, sendo seu primeiro administrador.
Lançou, em 1823, o primeiro jornal de Minas, o COPILADOR MINEIRO e foi nomeado Secretário do Governo. Seu “DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA”, publicado em 1823, foi o primeiro dicionário escrito por brasileiro e impresso no Brasil.
Entre suas obras, destaca-se também “O MAPA GEODÉSICO DE MINAS GERAIS”, editado em 1825.
Em 1835, elegeu-se Deputado Provincial e no ano seguinte tornou-se membro do Instituto Histórico e Geografico Brasileiro, no Rio de Janeiro.
Já aposentado, exerce, em 1852, a Procuradoria Fiscal da Mesa de Rendas de Minas Gerais.
Conforme Afonso de Taunay, Silva Pinto casou-se três vezes.
No dia 20 de dezembro de 1857, faleceu em Vila Rica(Ouro Preto), Minas Gerais, onde foi sepultado. Conforme alguns autores, teria falecido em 1869.
Na Academia Goiana de Letras, é Patrono da Cadeira 29, hoje(1998) ocupada por Jerônimo Geraldo de Queiroz.

LUIS MARTINS DA SILVA, de Nova Russas, Ceará, 03.09.1950, escreveu, entre outros, RUA DE MIM(1977), COMIGO FOI ASSIM(1980), NOMES(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Brasília em 1970. Formou-se em Comunicação. Mestrado em Sociologia. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Jornalista. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, POESIA JOVEM, 1982, de Heloisa Buarque de Holanda. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUIS OTÁVIO DE QUEIROZ FRAZ, de Marabá, Pará, 10.10.1962, escreveu, entre outros, “MDL-UMA COMPOSIÇÃO SUSTENTÁVEL”, juntamente com Hércules Ribeiro Martins, Ana Keila Martins Barbiero Ribeiro e Ricardo César Fernandes, RETALHOS DE MEMÓRIAS(2005), com impressões de Hércules Ribeiro Martins, prefácio de Antonio Carlos Morais e apresentação de Tom Lyra, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Tem pronto para publicação o livro “ARAGUACEMA-RETALHOS DE MEMÓRIA”(2004). Filho de Ivan Fraz Queiroz. Apenas nasceu em Marabá, no Pará, de lá saindo quando tinha 8(oito) meses de idade, mudando-se com a família para Araguacema, antigo Norte de Goiás, hoje Tocantins. Após os estudos primários em sua terra adotiva(Araguacema), deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, pela Faculdade de Direito de Belém do Pará, no Centro de Ensino Superior. Entre 1988 e 1989, foi Presidente da Associação Comercial de Paraíso. Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988 e a consequente formação da Assembléia, terminou sendo Assessor da Assembléia Legislativa do Tocantins. Em 1989, fez concurso para Juiz de Direito do Tocantins, sendo hoje(2004) Juiz Titular da Segunda Vara Civil da Comarca de Palmas. Casou-se com Kátia Regina Miranda de Oliveira Fraz, com quem tem 5(cinco) filhos. É Coordenador das Cortes de Arbitragem e Presidente da Segunda Turma Recursal. No momento(novembro de 2004), substitui a Desembargadora Dalva Magalhães, no Egrégio Tribunal de Justiça do Tocantins. Fez Pós-Graduação em Ciência Política. Quando Araguacema, cidade em que sempre viveu, descobriu que ele não nasceu na cidade, deu-lhe o título de CIDADÃO DE ARAGUACEMA. Tem sido professor convidado de várias Instituições de Ensino. Conferencista, Orador, Intelectual. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro do tema ENSAIO, no site http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm

LUÍS PALACÍN GOMEZ(LUIZ), Espanhol, de Valladolid, 21.06.l927, autor de vários livros, entre os quais, “A PALAVRA E O TEMPO”, “GOIÁS: 1722-1822-ESTRUTURA E CONJUNTURA NUMA CAPITANIA DE MINAS”(1973), “SUBVERSÃO E CORRUPÇÃO-UM ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO POMBALINA EM GOIÁS”(1982), “O SÉCULO DO OURO EM GOIÁS”, “ELEGIAS CÓSMICAS-DO SEMPRE E DO INSTANTE”(POEMAS-1978), “SOCIEDADE COLONIAL” (1981), “FUNDAÇÃO DE GOIÂNIA E DESENVOLVIMENTO DE GOIÁS”(1978), “QUATRO TEMPOS DE IDEOLOGIA EM GOIÁS”(1986), “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS(O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA-TOCANTINÓPOLIS)” (1991), “HISTÓRIA DE GOIÁS EM DOCUMENTOS”, este, em co-autoria com Ledonias Franco e Janaína Amado. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter estado e escrito os melhores textos sobre a história do norte de Goiás, onde pesquisou pessoalmente nas cidades de Tocantinópolis, Pedro Afonso, Porto Nacional, Natividade e Arraias. Filho de Augustin Palacin e Adelina Gomez. Após os estudos primários em sua terra natal, decidiu-se pela vida sacerdotal, fazendo o curso de Bacharel em Filosofia e Teologia pela Universidade de Comillas, em 1958, quando tinha 31 anos de idade. Já no Brasil, ordenou-se Padre da Ordem dos Jesuítas em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Doutor em História pela Universidade de Madrid. Mestre em História pela Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha, em 1954. Veio para Goiânia em 1960, naturalizando-se brasileiro. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica de Goiás. Para escrever um de seus livros, “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS-O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA” fez estudos especiais em cidades do Norte Goiano, como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso e Tocantinópolis(antiga Boa Vista, onde os fatos ocorreram). Nestas cidades se fez presente em várias ocasiões pesquisando documentos e ouvindo moradores. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Ensino, Pesquisa, Orientação, História Moderna, Contemporânea e Época de Vieira, em Portugal e no Brasil. Vinculado ao Departamento de História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l3, hoje ocupada pelo Padre Pereira(José Pereira de Maria), além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al e em dezenas de livros sobre a História de Goiás e literatura acadêmica especializada, dentre outros, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Sobre ele e com o título “DOIS LIVROS DE PALACÍN”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Publicou livros em parceria com vários professores, dentre outros, Maria Augusta de Santana Morais, Ana Maria Borges, Janaína Amado, Ledonias Franco Garcia, Nars Fayad Chaul e Juarez Barbosa. Faleceu em Goiânia, no dia 28 de abril de 1998, depois de ter vivido mais de quarenta anos em Goiás. Considerado o mais importante pesquisador da história goiana. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUIS PALHA-DOM LUIZ MARIA PALHA-(LUIZ ANTÔNIO TEIXEIRA PALHA), de Santa Rita de Cássia, Bahia, 1901, escreveu, entre outros, “INDIOS DO ARAGUAIA”, sem dados biográficos completos. Filho de Manoel Teixeira Palha e Maria da Glória Palha. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins. Matriculou-se no Colégio Sagrado Coração de Jesus, fundado em 1904. Estudou no Seminário Menor São José, fundado pelo frei José Maria Audrin, em 1922. Estudou também em Minas Gerais e na França. Fez Doutorado em Roma, na Itália, defendendo a tese, posteriormente publicada, “MARIA NOS MISTÉRIOS DIVINOS”, livro que se encontra nas mãos de seu primo, o Juiz de Direito WILLIAM PALHA DIAS(Caracol, Piauí, 1918), de Teresina, no Piauí. Quanto a Luiz Maria Palha, ordenado sacerdote dominicano, recebeu o nome de frei Luiz Palha, embora seu nome de batistmo fosse ANTONIO TEIXEIRA PALHA. Conforme Durval Godinho, em “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”, Luis Palha “desde criança residiu nesta cidade, criado pelo Juiz de Direito Bartolomeu Teixeira Palha, de onde se ausentou, depois de ordenado”. Tornou-se frei dominicano. Mudou-se para Conceição do Araguaia, na divisa do Pará com Tocantins, fazendo-se Superior do Convento e administrador da Prelazia de Conceição, quando da morte de seu Bispo, Dom Sebastião, em 19.12.1945. Nomeado pelo Papa, tornou-se Bispo Prelado de Conceição do Araguaia. Foi sagrado bispo, no Leme, Rio de Janeiro, na Igreja do Rosário, no dia 13.05.1952. Dedicou-se ao trabalho com os indios Karajás e Kaiapós, sobre os quais escreveu um de seus livros. Fundou o Hospital Nossa Senhora do Rosário e o Lar Pio XII. Para tirá-lo da Prelazia, em virtude da idade avançada, o Papa teve de transferir, em 20.12.1969, a sede da Prelazia de Conceição do Araguaia para Marabá, nomeando para esta, o Bispo de Porto Nacional, Dom Alano du Noday. Conceição do Araguaia voltou a ser sede da Prelazia em 27.03.1976, com a posse do Bispo Dom Estevão Cardoso Avelar. Quanto a Dom Palha, faleceu em Goiânia, no dia 21.08.1981, estando os seus restos mortais na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Seu pai, Manoel Teixeira Palha, além de ser Major da Guarda Nacional, era também irmão do Dr. Bartolomeu Teixeira Palha que fora Juiz de Direito de Porto Nacional e é hoje nome de Rua na dita cidade. Dom Luiz Palha encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIS PAULO HORTA, Carioca, do Rio de Janeiro, 14.08.1943, escreveu, entre outros, CADERNO DE MUSICA(1983), CRONICAS MUSICAIS(Zahar, 1983), VILLA-LOBOS: UMA INTRODUÇÃO(Zahar, 1987), DICIONÁRIO DE MUSICA ZAHAR(1984), GROVE CONCISE DICTIONARY OF MUSIC(Supervisão, 1994), MUSICA CLASSICA EM CD-GUIA PARA UMA DISCOTECA BÁSICA(1997), SETE NOITES COM OS CLASSICOS-PARA ENTENDER ESTILOS MUSICAIS DA RENASCENÇA AO MODERNISMO(2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos produzidos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez Seminários de Musica Pró-Arte com Salomea Gandelman, Luis Carlos Moura Castro e Piano, com Homero Magalhães e Ester Scliar. Entre 1970 e 1990, com 47 anos, foi Critico Musical do JORNAL DO BRASIL, transferindo-se depois para o jornal O GLOBO. Entre 1985 e 1990, dirigiu a seção de musica do Museu de Arte Moderna, do Rio de Janeiro, tendo patrocinado a vinda ao Brasil do grande Compositor Karlheinz Stockhausen. Em 1995, com 52 anos, foi eleito para a Academia Brasileira de Musica. Em 1997, assumiu a critica de musica clássica do jornal O GLOBO. Em 21.08.2008, com 65 anos de idade, foi eleito para a Cadeira 23, da Academia Brasileira de Letras, concorrendo com Antonio Torres, Nelson Valente, Marcelo Henrique, Isabel Lustosa, Jorge Eduardo Magalhães de Mendonça, Marco Aurélio Lomonaco Pereira, Ziraldo Alves Pinto, Blasco Peres Rego, Paulo Hirano, Valter Escravoni Alberto, Fábio Lucas, Embla Rhodes, José Paulo da Silva Ferreira, Octavio de Melo Alvarenga, João Carlos Zeferino, Palmerinda Vidal Donato, Felisbelo da Silva e Marylena Barreiros Salazar. Esta Cadeira tem como Patrono José Alencar, Fundador Machado de Assis e já foi ocupada por Lafayette Rodrigues Pereira, Alfredo Pujol, Otavio Mangabeira, Jorge Amado e Zélia Gattai. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIS PEREIRA DE SOUZA, de Paraúna, Goiás, 16.08.1942, escreveu, entre outros, 'LIRAS EM DELÍRIO'(POESIAS-1989), sem dados biográficos no livro, juntamente com seu irmão, o hoje Juiz de Direito Joaquim Pereira de Souza, este, falecido em 1997. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia, em 1962. Fez o curso Técnico de Contabilidade, na Escola de Comércio Dom Marcos de Noronha. Bacharelou-se em Direito, na Universidade Católica de Goiás. Advogado Aposentado do Banco do Estado de Goiás(BEG). Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS PIRES(Luis de Souza Pires), de Floriano, Piauí, 13.04.1951, escreveu, entre outros, “PELO ESTADO DO TOCANTINS”, sem dados biográficos. Filho de Deocleciano Alves Pires e Ester de Souza Pires. Após os estudos primários no Grupo Escolar Odolfo Medeiros, de sua terra adotiva Carolina, concluiu o curso ginasial no Ginásio do Sertão Maranhense, de Carolina, Maranhão.

Mudou-se para Curitiba, no Paraná, onde terminou o curso secundário e iniciou o curso de jornalismo. Ainda em Curitiba, em 1974, trabalhou na TV Iguaçu, afiliada da Rede Globo de Televisão. Em 1975, vinculou-se ao jornal DIARIO DO PARANÁ, de Curitiba.

Transferiu-se para Goiânia, em 1977, tornando-se Repórter do jornal CINCO DE MARÇO, de Batista Custódio. Na Capital de Goiás, concluiu o curso superior de COMUNICAÇÃO SOCIAL, com especialidade em JORNALISMO, na Universidade Federal de Goiás.

Em 1978, foi eleito Presidente do Clube dos Repórteres Políticos de Goiás. Vinculou-se à Associação Goiana de Imprensa. Em 1979, tornou-se Produtor e Apresentador do Programa “Grandes Encontros” (ENTREVISTAS E DEBATES), na Televisão Brasil Central, de Goiânia.

Entre 1980 e 1982, foi Chefe do Departamento de Jornalismo da Rádio Brasil Central, também de Goiânia. Em 1983, foi Chefe da Editoria CIDADE/ESTADO, do jornal FOLHA DE GOIÁZ. Ainda em 1983, tornou-se Chefe do Departamento de Jornalismo, da Rádio Clube de Goiânia.

Mudou-se para Araguaína, Goiás, hoje Tocantins, em 1984, como Responsável pela SUCURSAL DE ARAGUAÍNA, do DIÁRIO DA MANHÃ, jornal de Batista Custódio. Fundou, em 05 de dezembro de 1984, em Araguaína, o jornal “CORREIO DO NORTE” que circulou por dez anos até Dezembro de 1994.

Já em Palmas, Capital do Tocantins, por volta de 1993, tornou-se Diretor e Editor do Jornal “O PIONEIRO”. Ainda em Palmas, apartir de 1992, foi Apresentador do Programa “TOCANTINS AGORA”, na TV REAL. De 1997 em diante, tornou-se Produtor e Apresentador do Programa “PALMAS URGENTE”, na TV PALMAS, afiliada da TV BANDEIRANTES DE SÃO PAULO.

Através dos seus programas de Rádio e Televisão, bem como pelos jornais que editou, terminou sendo um dos grandes batalhadores pela criação do Estado do Tocantins. É também um dos fundadores do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins, bem como da Associação Tocantinense de Imprensa.

Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 23, cujo Patrono é Francisco Joaquim Coelho Matos. Para esta Cadeira, não foi eleito, mas convidado pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Foi membro do primeiro Conselho Estadual de Cultura do Tocantins, empossado no dia 14.05.1989, na cidade de Natividade.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. Recentemente(2005), foi eleito Coordenador da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo(ABRAJET), na Região Norte, sob a Presidencia do jornalista Belmiro Gregório, Presidente da ABRAJET, Tocantins.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br

LUIS DO COUTO(LUIS RAMOS DE OLIVEIRA COUTO), de Goiás Velho, Goiás, 06.04.1884, escreveu, entre outros, “VIOLETAS”(1904), bem como “LILASES”(1913) e “MOEMA”(1927), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter sido Juiz de Direito de Dianópolis, antiga São José do Duro. Filho de Venância Luísa do Couto Brandão Bastos. Após os estudos primários, matriculou-se na Escola Episcopal, em 1893, indo para o Liceu de Goiás, em 1898. Ingressou na Academia de Direito, em 1904, após ter sido Escriturário da Diretoria de Finanças do Estado. No ano seguinte, 1905, editou, em Portugal, a obra poética “Violetas”. Formado em Direito, no ano de 1906, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Rio Palmeiras, com sede em Dianópolis, Goiás, hoje Tocantins, em 1907, onde residiu por mais de quatro anos. Casou-se, na antiga São José do Duro, com Maria Aires Cavalcante, em 1911, onde, em 1912, nasceu o seu primeiro filho, Goiás do Couto. No ano posterior foi enviado para a Comarca de Rio Paranaíba, com sede em Catalão. Em 1916, fundou, juntamente com outros a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais de Goiás, proferindo o discurso de sua instalação. Por volta de 1917, quando era Juiz de Catalão, descobriu no município a “CRUZ DO ANHANGUERA”, conduzindo-a para Goiás Velho, onde hoje se encontra. No ano de 2002, esta Cruz foi levada pelas águas do Rio Vermelho que quase destruíram Goiás Velho, mas foi encontrada dias depois.Tornou-se professor de História Universal e do Brasil, no Liceu de Goiás, em 1922, após ter sido aposentado das funções de Juiz de Direito de Santa Rita do Paranaíba(Itumbiara). Publicou “Moema”, em 1924, onze anos depois de lançar “Lilazes”. Procurador Geral do Estado e Advogado, “aceitando o patrocínio de causas nas comarcas servidas por automóveis”, dirigiu-se para Anápolis. Em 1931, em nome do Prefeito, do povo, do Foro e da “Voz do Sul” fez uma saudação especial aos pilotos do primeiro avião do Correio Aéreo Nacional(CAN) que desceu em Anápolis. Lecionou Direito Internacional Privado, na Faculdade de Direito de Goiás Velho, em 1932. No ano seguinte, 1933, fundou, juntamente com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, o mesmo ocorrendo com a Academia Goiana de Letras, em 1939, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, da qual, no entanto, pediu exclusão. Estatutariamente, porém, é considerado o primeiro ocupante. Foi também Titular desta Cadeira Gerson de Castro Costa, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes. Pertenceu a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, “Sociedade de Homens de Letras do Brasil e França”. Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 07, de que é titular a Dra. Helena Ferreira Melazzo. Já residente em Goiânia, aposentou-se como Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1940. Sua filha Goiandira do Couto, nascida em 1915, tornou-se famosa pintora na hoje cidade de Goiás. Faleceu em Goiás Velho, sua terra natal, a 20 de junho de 1948. Era conhecido no mundo literário e jurídico como LUIS DO COUTO. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.



LUÍS RAMOS DE OLIVEIRA COUTO(LUIS DO COUTO), Goiano, de Goiás Velho, 06.04.l884, escreveu, entre outros, “VIOLETAS”, “LILAZES”, “MOEMA”, “PÁGINAS GOIANAS”(1917). Docente de História Universal e do Brasil, no Liceu de Goiaz, em 1922, na antiga Capital do Estado. Fundou, junto com outros, a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais, na antiga Vila Boa, hoje Goiás Velho. Professor de Direito Internacional Privado, na Faculdade de Direito de Goiáz, em 1932. Foi Juiz de Direito de Palmeiras de Goiás, de Catalão, de Santa Rita do Paranaíba (Itumbiara) e várias outras cidades do interior goiano, entre as quais, Dianópolis, no hoje Estado do Tocantins. Advogado, Professor, Escritor. Magistrado, Pensador, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Ensaísta. Produtor Cultural, Ativista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Sua obra VIOLETAS foi editada em Portugal, em 1905. Noticiado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Sociedade de Homens de Letras do Brasil e um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Goiana de Letras, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, de que foi titular Gerson de Castro Costa, hoje(1998) ocupada por José Fernandes. Encontra-se no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na obra ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIÁZ, de Abel Soares de Castro e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), a 6 de abril de 1884. Filho de Venância Luísa do Couto Brandão Bastos.
Após os estudos primários, matriculou-se na Escola Episcopal, em 1893, indo para o Liceu de Goiás, em 1898.
Ingressou na Academia de Direito, em 1904, após ter sido Escriturário da Diretoria de Finanças do Estado.
No ano seguinte, 1905, editou, em Portugal, a obra poética “Violetas”.
Formado em Direito, no ano de 1906, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Rio Palmeiras, com sede em Dianópolis, em 1907.
Casou-se com Maria Aires Cavalcante, em 1911 e no ano posterior foi enviado para a Comarca de Rio Paranaíba, com sede em Catalão.
Em 1916, fundou, juntamente com outros a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais de Goiás, proferindo o discurso de sua instalação.
Por volta de 1917, quando era Juiz de Catalão, descobriu no município a “CRUZ DO ANHANGUERA”, conduzindo-a para Goiás Velho, onde hoje se encontra.
Tornou-se professor de História Universal e do Brasil, no Liceu de Goiás, em 1922, após ter sido aposentado das funções de Juiz de Direito de Santa Rita do Paranaíba(Itumbiara).
Publicou “Moema”, em 1924, onze anos depois de lançar “Lilazes”.
Procurador Geral do Estado e Advogado, “aceitando o patrocínio de causas nas comarcas servidas por automóveis”, dirigiu-se para Anápolis.
Em 1931, em nome do Prefeito, do povo, do Foro e da “Voz do Sul” fez uma saudação especial aos pilotos do primeiro avião do Correio Aéreo Nacional(CAN) que desceu em Anápolis.
Lecionou Direito Internacional Privado, na Faculdade de Direito de Goiás Velho, em 1932.
No ano seguinte, 1933, fundou, juntamente com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, o mesmo ocorrendo com a Academia Goiana de Letras, em 1939, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, da qual, no entanto, pediu exclusão.
Estatutariamente, porém, é considerado o primeiro ocupante. Foi também Titular desta Cadeira Gerson de Castro Costa, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes.
Pertenceu a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, “Sociedade de Homens de Letras do Brasil e França”.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 07, de que é titular a Dra. Helena Ferreira Melazzo.
Já residente em Goiânia, aposentou-se como Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1940.
Faleceu em Goiás Velho, sua terra natal, a 20 de junho de 1948. Era conhecido no mundo literário e jurídico como LUIS DO COUTO.

LUÍS REINALDO LOBO BRAGA, Goiano, de São Luís de Montes Belos, 06.01.l963, escreveu, entre outros, 'CHÃO DO CORAÇÃO'(POEMAS,1982), sem dados biográficos no livro. Filho de Guaraciaba Lobo e Raymundo Ayres Braga. Fez o primário na Escola Gracinda de Lourdes. Concluiu o secundário nos Colégios Ateneu Dom Bosco e Carlos Chagas, de Goiânia. Sob a orientação da Professora Neusa Morais, terminou, em 1979, o curso de Expansão Artística Popular, do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Escultor, Artista Plástico. Professor, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, dentre outras, REVISTA DA UBE GO-l989. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.


LUIS SÉRGIO DUARTE DA SILVA, de Goiânia, Goiás, 1959, escreveu, entre outros, “A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA-MODERNIDADE E PERIFERIA” (TESE DE DOUTORADO), sem dados biográficos no livro. SOCIÓLOGO. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Doutor em Sociologia da Cultura, pela Universidade de Brasília(UNB). Orientador no Curso de Mestrado em História das Sociedades Agrárias, da UFG. Escritor, Ensaísta, Professor. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Historiador. Trabalhou e estudou na Alemanha. Docente de Teoria da História. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG e Sociedade Goiana de Sociologia, além de Associação dos Sociólogos de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍS SOARES NAVA, de São Luiz, Maranhão, 21.04.l944, escreveu, entre outros, “MEU GRITO DE LIBERDADE”, “SE EU PUDESSE...”, sem dados biográficos no livro. Filho de Raimundo Soares Nava e Maria Aquino Nava. Residente em Goiânia, onde desenvolve sua produção literária. Escritor, Poeta, Jornalista. Memorialista, Pesquisador, Cordelista. Ensaísta, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Literatura de Cordel. Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIS TURIBA(Luiz Artur Toríbio), de Recife, Pernambuco, 15.03.1950, KIPROKÓ(1977), CLUBE DO ÓCIO(1980), REALEJOS(1988), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Jornalismo. Mudou-se para Brasília em 1978. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista. Foi Assessor de Imprensa do Ministério da Cultura. Editou a Revista BRIC-A-BRAC. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, OS PORRETAS, 1979, de Climério Ferreira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


LUIS VICENTE CERNICCHIARO(LUIZ), de Quatá, São Paulo, 1940, escreveu, entre outros, ESTRUTURA DO DIREITO PENAL(1972), DICIONÁRIO DE DIREITO PENAL(1974), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Doutor em Direito Penal e Criminologia, pela Universidade de Roma. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário, Advogado, Defensor Público. Foi Juiz de Direito, Desembargador, Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Publicou alguns livros em parceria com Roberto Lyra Filho e Paulo José da Costa Júnior. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUIS VILELA, de Ituiutaba, Minas Gerais, 31.12.1942, escreveu, entre outros, “TREMOR DE TERRA”(Contos-1967), “NO BAR”(Contos-1968), “TARDE DA NOITE”(Contos-1970), “O CHORO NO TRAVESSEIRO”(Novela), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Em Belo Horizonte criou a revista de contos ESTÓRIA e fundou o jornal literário de vanguarda TEXTO. É encontrado na antologia CIDADE E CAMINHO(CONTOS), livro publicado pela Prefeitura Municipal de Ituiutaba, em 1982, sendo Secretário de Educação e Cultura o Advogado Milson Ribeiro Vilela. Ainda em Belo Horizonte, fundou a Editora Liberdade. Publicou dezenas de outros livros, dentre os quais, HISTÓRIAS DE FAMILIA(Contos-2000), O INFERNO É AQUI MESMO(Romance-1979). Seus livros estão traduzidos para o alemão, inglês, espanhol, italiano, polonês e holandês. Dezenas de prêmios literários, entre os quais, Prêmio Nacional de Ficção, DF(1967), Prêmio Concurso Nacional de Contos, PR(1968), Prêmio Jabuti(1974). Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍSA DE ALMEIDA SOUSA, de Tupaciguara, Minas Gerais, 14.11.1932, escreveu, entre outros, o livro de crônicas 'ACONTECÊNCIAS', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também o romance “AMOR PERFEITO”. Conforme alguns autores, teria nascido em Goiânia, em 1940. Filha de Leônidas Afonso de Almeida e de Hermantina Ribeiro de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Uberlândia, no Colégio Estadual e no Liceu. Mudou-se para Goiânia, tornando-se Professora primária e secundária. Escritora, Poetisa. Ensaísta, Memorialista, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUÍSA ISABEL TAVEIRA ROCHA GUIMARÃES, Mineira, de Paracatu, l945, escreveu, entre outros, 'CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA AÇÃO DE ALGUNS AGENTES PROTETORES SOBRE A SOLUBILIDADE E DESINTEGRAÇÃO DO CIMENTO DE SILICATO-CORPOS DE PROVA IMERSOS EM SOLUÇÃO DE ÁCIDO CÍTRICO'(TESE DE MESTRADO), sem dados biográficos no livro. Professora da Faculdade de Odontologia e do Instituto de Química e Geociências da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Cirurgiã-Dentista. Especialista em Dentística operatória e restauradora, Materiais restauradores estéticos e Pesquisa Clínica. Vinculada ao Departamento de Reabilitação Oral, da Faculdade de Odontologia. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação Brasileira de Odontologia, do Conselho Regional de Odontologia, além de muitas entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CAT Á L O G O DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIZA RIBEIRO MACHADO, Goiana, de Jataí, l902, escreveu, entre outros, 'MINHA ESCOLA, MINHA VIDA', quando já tinha 77 anos de idade. Estudou no Liceu de Goiás, onde se formou. Foi Professora primária em Uberlândia, Minas Gerais, no interior do Estado de São Paulo, em Goiânia e várias outras cidades do sertão goiano. Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Poetisa, Oradora, Biógrafa. Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio. Descendente de famílias ilustres do Sudoeste de Goiás, todas radicadas no município de Jataí. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUIZ ADOLFO PINHEIRO(Correia), de Prados, Minas Gerais, 19.05.1940, escreveu, entre outros, A CONSCIÊNCIA NACIONALISTA(1971), A REPÚBLICA DOS GOLPES- DE JÂNIO A SARNEY(1993), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Mudou-se para Brasília em 1970. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Jornalista, Redator, Editor. Foi Superintendente da Empresa Brasileira de Notícias(EBN). Diretor de Redação do CORREIO BRAZILIENSE. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Ganhador do prêmio JOSÉ DE ALENCAR, 1992, da Academia Brasileira de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUIZ AUGUSTO SAMPAIO(PARANHOS), de Catalão, Goiás, 15.07.l937, escreveu diferentes livros, destacando-se, 'COMO SE TORNAR SECRETÁRIO DE ESTADO E PERMANECER NO CARGO'(1978), “APONTAMENTO DE GEOGRAFIA GERAL”(1995), “CAFÉ CENTRAL”(CRÔNICAS-1965), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Na condição de Vereador, foi Presidente da Câmara Municipal de Goiânia. Advogado, Escritor, Professor. Político, Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Jornalista, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Fez uso do pseudônimo Paulo Paranoá, com o qual escreveu artigos para jornais e revistas. Referenciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo, bem como em ASPECTOS DA CULTURA GOIANA, de Ático Frota Vilas Boas da Mota e Modesto Gomes. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Publicou também COMENTÁRIOS À NOVA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, PROCESSO ADMINISTRATIVO, CRONICAS MALICIOSAS, APONTAMENTOS SOBRE O CODIGO DE CONDUTA DA ALTA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA FEDERAL, CRONICAS QUASE DIDATICAS(2003), OPINIÕES NA IMPRENSA(2003). Foi vinculado à Advocacia Geral da União. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 15 de julho de 1937. Filho de Duílio Sampaio e Helena Paranhos Sampaio.
Iniciou, em 1944, os estudos primários em sua terra natal, com a professora Yayá Santana(Rosentina de Santana) e o curso ginasial no Colégio Presidente Roosevelt.
No Colégio Ateneu Dom Bosco, de Goiânia, terminou também o científico.
Formou-se em Letras Neolatinas, em 1958, na Universidade Católica de Goiás. Em 1960, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Especialista em Direito Civil e Processo Civil, pela UFG.
Professor do Ateneu Dom Bosco, da Faculdade de Ciências Econômicas e da Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas.
Delegado Federal da COBAL, em 1960. Vereador de Goiânia, em 1962. Líder do Prefeito Hélio de Brito e Presidente da Câmara Municipal de Goiânia.
Consultor Jurídico da Prefeitura Municipal de Goiânia. Juiz do Tribunal de Justiça Desportiva.
Fundou, junto com outros, o Instituto Brasileiro de Direito Municipal, a Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas e o Instituto Goiano de Direito Agrário.
Foi Chefe de Gabinete da Secretaria de Planejamento do Governo de Goiás.
Escreveu também os livros “APONTAMENTOS DE GEOGRAFIA GERAL”(1955), “CAFÉ CENTRAL”(1965). Foi professor da Faculdade Anhanguera, além de outras instituições.


LUIZ CLÁUDIO PEREIRA CARDOSO, de Rio de Janeiro, RJ, 14.12.1931, escreveu, entre outros, TANTUBÁ(1984), UMA BANAL HISTÓRIA DE AMOR(1988), MEMÓRIAS DE UM VÍRUS(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Diplomata de Carreira. Mudou-se para Brasília em 1974. Foi Embaixador em Damasco, Nova Yorque, Caracas, Madri, Montividéu. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasiliense de Letras e Pen Clube do Brasil. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, HISTÓRIA DE AMOR INFELIZ(1985), de Esdras do Nascimento e MEMÓRIAS DE HOLYYWOOD(1988), de Julieta de Godoy Ladeira. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUIZ GINTNER, de Treze Tílias, Santa Catarina, 24.01.1939, escreveu, entre outros, “EM BUSCA DE LILIPUT”(1997-BIOGRAFIA DOS MENORES PAÍSES DO MUNDO), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a elaborar catálogos de livros raros e esgotados para bibliotecas e instituições culturais. Foi editor do boletim cultural “O BIBLIÓFILO INVESTIDOR” e também “CURIOSIDADES BÍBLICAS”. Com o passar do tempo, tornou-se MICROPATRIÓLOGO. Expressão não existente no DICIONÁRIO AURÉLIO, mas que serve para designar o estudioso dos menores países do mundo. Publicou dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRICO DE TREZE TÍLIAS”, “MEMÓRIAS DA PRIMEIRA INFÂNCIA” e “VARIAÇÕES SOBRE UM MESMO NOME: JESUS CRISTO”. Algumas destas obras foram editadas em Alemão, em Viena, na Áustria, em 1995. Reside no Rio de Janeiro, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

LUIZ GONZAGA DE MELLO BELLUZZO, de São Paulo, Capital, 1942, escreveu, entre outros, 'ENSAIOS SOBRE O CAPITALISMO NO SÉCULO 20'(Editora Unesp), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entre 1963 e 1966, estudou Ciências Sociais na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade de São Paulo, mas não completou o curso. Em 1965, com 23 anos de idade, formou-se em Direito, pela Universidade de São Paulo. Matriculou-se em seguida no Curso de Desenvolvimento Econômico, promovido pela Cepal/Ilpes, que formando-se em 1969, especializando-se em Desenvolvimento e Programação Industrial. Pesquisador, Ensaísta, Professor Universitário. Escritor, Economista, Administrador. Titular do Departamento de Economia e Planejamento Econômico da Universidade Estadual de Campinas desde 1986. Foi assessor econômico do PMDB (1974-1992), secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1985-1987) e secretário de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (1988-1990). É colunista da Folha de São Paulo. Concorrendo com o jornalista Paulo Markun, ganhou o Prêmio Juca Pato - Folha de São Paulo, em 09/08/2005. A premiação é feita através da União Brasileira de Escritores. É também chamado Prêmio Intelectual do Ano (Troféu Juca Pato), patrocinado pela Folha. O jornalista Paulo Markun disputou o prêmio com o livro 'O SAPO E O PRÍNCIPE - PERSONAGENS, FATOS E FÁBULAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO' (Editora Objetiva). Luiz Gonzaga Belluzzo teve 339 contra 307 dados a Paulo Markun. O Prêmio Intelectual do Ano foi criado em 1962 por Marcos Rey, fundador e então vice-presidente da UBE. O troféu é uma estatueta que reproduz o Juca Pato, personagem criado pelo chargista Belmonte. Entregue anualmente, o prêmio pode ser disputado por autores de livro publicado no ano anterior, em qualquer modalidade, inscritos através de uma lista indicada por 30 sócios da UBE. A votação é nacional. O prêmio foi entregue na noite de sexta-feira, 28.10.2005, no auditório da Academia Paulista de Letras, em São Paulo. O prêmio já teve como ganhadores, entre outros, Afonso Arinos, Jorge Amado, Juscelino Kubitscheck, Lêdo Ivo, José Mindlin, Jacob Gorender, Octavio Ianni, Raquel de Queiroz, Fabio Lucas, Salim Miguel, Gilberto Mendonça Teles, Antonio Callado, Cora Coralina, Caio Prado e San Tiago Dantas. Em 2004, o vencedor do troféu foi o acadêmico e diplomata Alberto da Costa e Silva, com o livro intitulado 'UM RIO CHAMADO ATLÂNTICO', tratando das relações entre Brasil e África. Apesar de sua importância, Luiz Gonzaga Belluzzo não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIZ GONZAGA NUNES, de Caxambu, Minas Gerais, 12.06.1916, escreveu, entre outros, GENEALOGIA DA FAMÍLIA NUNES(1985), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, em 1923, estudou no Colégio Dom Bosco, em Cachoeira do Campo e concluiu o ginásio, em Belo Horizonte, no Ginásio Mineiro. Em 1927 foi campeão de Ping-Pong, em Caxambu, com 11 anos. Em 1937 estudou medicina, mas abandonou o curso. Em 1943, com 27 anos, entrou para o Curso de Metalurgia, da Escola de Minas de Ouro Preto, mas trancou matricula. Em 1948, com 32 anos, formou-se pela Faculdade Brasileira de Comércio e em 1952, tornou-se Bacharel em Ciências Contábeis e Atuarias, da Faculdade de Ciências Econômicas, da Universidade Federal de Minas Gerais. Ingressou no Serviço Público na Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários. Fez carreira no IAPI e aposentou-se já no INPS, em 1976, com 60 anos de idade. Na segunda guerra, serviu na região de Porto Seguro, na Bahia e na construção da estrada ligando Porto Seguro a Santa Cruz de Cabrália. Condecorado com muitas Medalhas de Guerra. Fez diferentes cursos na área de Previdência Social. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Brasileiro de Atuaria. Ministrou cursos de Previdência Social para funcionários do Estado de Minas Gerais. Casou-se com Semíramis Oliveira Nunes, com quem teve os filhos, Maria Auxiliadora Nunes, Jorge Leite Nunes, Maristela Nunes, Marilurdes Nunes, Terezinha Nunes e Maria Inês Nunes. Seu livro apresenta a Genealogia completa da Família Nunes. Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIZ GONZAGA SCORTECCI DE PAULA, de Uberaba, Minas Gerais, 18.10.1950, escreveu, entre outros, PROJETO ALVORADA(1980), ARQUIVOS DE EZEQUIEL- A HERANÇA DE ELZA(1992), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Arquitetura. Mudou-se para Brasília em 1973. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Arquiteto, Conferencista, Educador. Membro de diversas entidades, entre as quais, Conselho de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente, além de Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUIZ MANZOLILLO(Luiz José Enrique Scala Manzolillo), de Rio de Janeiro, RJ, 26.06.1930, escreveu, entre outros, A HORA DO PODER(1982), CONEXÃO ÔMEGA(1991), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito, Filosofia e Educação Física. Mudou-se para Brasília em 1973. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário do Banco Central. Jornalista, Editor, Político. Técnico de Basquetebol. Membro de diversas entidades, entre as quais, Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, Academia Taguatinguense de Letras e Associação Nacional de Escritores. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, DE APITO NA BOCA, 1969, de Milton Pedrosa. Em 1991, recebeu o prêmio AFONSO ARINOS, da Academia Brasileira de Letras. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUIZ OSWALDO(Santiago Moreira de Souza), de Natal, Rio Grande do Norte, 26.08.1946, escreveu, entre outros, O NOME DO HOMEM É POVO(1980), SEM PERDER A TERNURA(1988), DA OPÇÃO DE FAZER CAMINHOS(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia. Especialista em Tecnologia Educacional do Ensino Superior. Foi Secretário Municipal de Educação e Cultura de Quixadá, no Ceará. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Funcionário do Banco do Brasil. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUIZ PIVA, de Tegipió, Santa Catarina, 03.11.1925, escreveu, entre outros, JOSÉ RÉGIO- O SER CONFLITUOSO(1975), O ROSTO DE MARIA(1987), LITERATURA E MÚSICA(1990), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Clássicas. Doutorado em Literatura Portuguesa. Mudou-se para Brasília. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Professor Universitário. Membro de diversas entidades, entre as quais, Associação Nacional de Escritores. Faleceu em 24.08.1992. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUIZ TEIXEIRA(Luiz Carlos Teixeira), de São Paulo, Capital, 09.08.1962, escreveu, entre outros, QUANDO A PORCA TORCE O RABO(2005), com apresentação de Isabel Dias Neves, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se Médico, pela Faculdade de Medicina, no Rio de Janeiro. Fez especialização em Campinas, interior paulista. Mudou-se para o Tocantins, em 1991, indo direto para a cidade de Arraias, no interior do Tocantins. Por volta de 1993, com 31 anos de idade, transferiu-se para Palmas, passando a exercer a medicina, como Médico Anestesiologista, na capital tocantinense. Também Poeta, Construtor e Compositor, com mais de 80 músicas gravadas por cantores, entre os quais, Nila Branco, Osvaldo Montenegro, William Borjazz e outros. Produtor do Projeto Quinta Cultural do Banco da Amazônia. Presente também em diferentes CDs. Seu livro foi lançado no Hall de Entrada da Organização Jaime Câmara, em Palmas, no dia 24.11.2005, com apresentação do político Eudoro Pedrosa. Sobre ele(Luiz Teixeira), escreveu excelente matéria a colunista Landa Rosa Martins, no JORNAL DO TOCANTINS, Palmas, 24.11.2005, sob o título “Rincões do Tocantins em ficção bem humorada”. Apesar de sua importância, não é mencionado em MÉDICOS EM PROSA E VERSOS, de Afonso Rufino de Sousa(Goiânia, Kelps, 1999), no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins(Rio, Master, 2001), não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LUIZ VIANA FILHO, de Paris, França, 28.03.1908, escreveu, entre outros, A LINGUA DO BRASIL(1936), O NEGRO NO BRASIL(1946), O ÚLTIMO ANO DE RUI NA BAHIA(1972), A VIDA DE EÇA DE QUEIROZ(1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra(Paris), deslocou-se para outros centros(Salvador), onde também estudou. Formou-se em Direito. Professor da Universidade da Bahia. Jornalista, Historiador, Ensaísta. Biógrafo, Professor Universitário. Deputado às Constituintes de 1934 e 1946. Ministro da Justiça. Governador da Bahia(1967). Deputado Federal. Senador, Presidente do Senado. Mudou-se para Brasília, tornando-se membro da Academia Brasiliense de Letras. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro da Academia de Letras da Bahia e da Academia Brasileira de Letras. Faleceu em São Paulo, em 05.06.1990. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br

LUÍZA NÓBREGA( LUÍZA MARIA ANDRADE NÓBREGA), de Fortaleza, Ceará, 23.06.1946, escreveu, entre outros, O CAVALO DO NÃO(1983), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito. Mestrado em Literatura Brasileira e Artes Plásticas. Mudou-se para Brasília em 1980. Professora, Artista Plástica, Pesquisadora. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUNILDES LOPES FERNANDES, de Ipameri, Goiás, l932, escreveu, entre outros, 'MANUAL DE ENFERMAGEM', juntamente com Aminadab Rodrigues Rodarte e Madge Lima Leite, sem dados biográficos no livro. Docente da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Enfermeira do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, onde também é Professora. Assinalada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Conselho Regional de Enfermagem, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUPE COTRIM GARAUDE(Maria José Cotrim Garaude Gianotti), de São Paulo, SP, 16.03.1933, escreveu, entre outros, MONÓLOGOS DO AFETO(1956), POEMAS AO OUTRO(1970), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Filosofia. Professora, Escritora, Poetisa. É encontrado no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Participante de muitas coletâneas, dentre outras, A NOVÍSSIMA POESIA BRASILEIRA, 1962, de Walmir Ayala. Faleceu em 18.02.1970. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

LUPICINO ANTÔNIO DE ARAÚJO, Goiano, de Posse, l887, escreveu, entre outros, 'ADVOGANDO', sem dados biográficos no livro. Viveu em Itumbiara, interior de Goiás, como Advogado. Colaborador da Revista OESTE, de Goiânia. Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro POSSE, HISTÓRIA E POESIA, de Emílio Vieira, seu conterrâneo. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUSITANO GARCIA CRUZ FILHO, Goiano, de Leopoldina do Araguaia(Aruanã), l96l, escreveu, entre outros, o livro 'PEDAÇOS', sem dados biográficos no livro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LUSO BARROS DE MATOS (PADRE LUSO), de Santo Antonio de Balsas, Maranhão, 16.12.1906, escreveu, entre outros, “DEVOÇÕES”, sem dados biográficos. Filho de Presilino Matos e Petronilia de Barros Matos. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para São Luis, Capital do Maranhão, alí concluindo o curso secundário.

Vocacionado para o sacerdócio católico, transferiu-se para Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, passando a estudar no Seminário Arquidiocesano São José, onde se formou em Teologia e Filosofia.

Tinha 39 anos de idade, quando, em 23.09.1945, foi ordenado SACERDOTE pelo Bispo Dom Alano Marie Du Noday, na Catedral Nossa Senhora das Mercês, de Porto Nacional.

Padre Luso, como era conhecido, prestou relevantes serviços ao povo do Norte de Goiás, através de suas atividades religiosas. Com 81 anos de idade, no dia 03.08.1987, faleceu na cidade de Porto Nacional, sendo sepultado no santuário da Igreja São Judas Tadeu, sem ter tido a oportunidade de ver a criação do Estado do Tocantins, pelo qual tanto lutou.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.

Sobre ele e com o título “PADRE LUSO-TESTEMUNHO DE UMA VIDA CRISTÓ, escreveu excelente livro a escritora Márcia Costa, de Porto Nacional. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 04, de que é Titular Juarez Moreira Filho. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

Foi biografado no livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm . ou www.mariomartins.com.br

LUYS DY GRWSBL(ver Oswaldo Sergio Lobo).

LUZIA RODRIGUES DA SILVA, Goiana, da Capital, l945, escreveu, entre outros, 'OS FILHOS DA BLUSA AZUL', sem dados biográficos no livro, com prefácio de Ubirajara Galli e notas de orelha de Brasigóis Felício. Professora do Colégio de Aplicação, da Universidade Federal de Goiás. Especialista em Educação, Ensino de Lingua Portuguesa e Literatura. Desenvolve atividades em Oficinas sobre o ensino de lingua para professores da rede pública estadual e municipal. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Vinculada ao CEPAE(Colégio de Aplicação), da UFG. Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.

LYA LUFT(Lia Fett Luft), de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, 15.09.1938, escreveu, entre outros, PERDAS & GANHOS(2003), CANÇÕES DE LIMIAR(1964), FLAUTA DOCE-POEMAS(1972), MATÉRIA DO COTIDIANO(1978), AS PARCEIRAS(1980), A ASA ESQUERDA DO ANJO(1981), REUNIÃO DE FAMÍLIA(1982), O QUARTO FECHADO(1984), EXILIO(1987), O LADO FATAL(1988), A SENTINELA(1994), O RIO DO MEIO(1996), SECRETA MIRADA(1997), O PONTO CEGO(1999), HISTORIAS DO TEMPO(2000), MAR DE DENTRO(2002), PENSAR É TRANSGREDIR(2004), HISTORIAS DE BRUXA BOA(2004), PARA NÃO DIZER ADEUS(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Após os estudos primários em sua terra, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Pedagogia em 1960 e Letras Anglo-Germânicas, em 1962. Colunista semanal no jornal CORREIO DO POVO, de Porto Alegre, em 1963. Mestrado em Lingüística, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em 1975 e em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1978. Casou-se com o gramático Celso Luft, em 1963, com quem teve três filhos. Foi também casada com o escritor Hélio Pellegrino. Traduziu, entre outros, Virginia Woolf, Gunter Grass, Thomas Mann, Brecht, Rilke, Doris Lessing. Com o titulo, “O SER HUMANO NÃO É TÃO ORIGINAL”, o jornal O POPULAR, de Goiânia(31.08.2003), publicou sobre ela excelente matéria. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LYGIA BOJUNGA NUNES, de Pelotas, Rio Grande do Sul, 26.08.1932, escreveu, entre outros, “OS COLEGAS”(1972), “ANGÉLICA”(1974), “A BOLSA AMARELA”(1976), “A CASA DA MADRINHA”(1978), “O MEU AMIGO PINTOR”(1988), “PASSAGEM”(1992), “TCHAU”, “A CAMA”, “O RIO E EU”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Também conhecida como Lygia Bojunga Dias no livro “Encontro com Lygia Bojunga Dias”(1988). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para o Rio de Janeiro, tornando-se atriz, especialmente de teatro. Pretendeu estudar medicina, mas desistiu. Com o passar do tempo, tornou-se escritora de livros infantis e fundou sua própria editora chamada de Editora Casa Lygia Bojunga. Detentora de diferentes prêmios, quase todos de literatura infantil, entre os quais, o HANS CHRISTIAN ANDERSEN(1982) e o ASTRID LINDGREN-ALMA(2004). Na 1ª Bienal do Livro de Goiás, em 01.05.2005, Lygia Bojunga fez palestra sobre “O LIVRO E EU”, no Auditório Lago Azul, do Centro de Convenções de Goiânia. Sobre ela escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, com o titulo “LER É UM PRIVILÉGIO”, no jornal O POPULAR, Goiânia, 01.05.2005. Apesar de sua importância, não é mencionada no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes e nem no livro “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo, bem como em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Schuma Schumaher, nem mesmo no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Não é também suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

LYGIA DE MOURA RASSI, Carioca, do Rio de Janeiro, 12.08.l933, autora de diversos livros, destacando-se “A PROSÓDIA E SUAS CONOTAÇÕES HISTÓRICO-DIDÁTICAS”(ENSAIO-1978), 'REVERTERE'(POEMAS-1987), 'MOMENTOS PLURAIS', este, com prefácio de Darcy França Denófrio, 'ENCONTROS EM CANTOS'(POEMAS-1985), com apresentação de Aidenor Aires, 'VOZES DO TEMPO'(POEMAS-1983). Filha de Pedro Moura e Maria de Abreu Moura. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, fez o curso de piano na Escola Nacional de Música, do Rio de Janeiro. Fez Licenciatura Plena em Música, no Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Residente em Goiânia desde muito jovem, onde se casou com o médico Luiz Rassi. Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Escritora, Poetisa, Pianista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ensaísta. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, bem como da Academia Goiana de Letras, Cadeira l6, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Zoroastro Artiaga, além de Regina Lacerda. Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Menção honrosa no Concurso Nacional Coplaven de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Estudada na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Apesar de sua importância, não é mencionada no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes e nem no livro “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo, bem como em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Schuma Schumaher, nem mesmo no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. Não é também suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br Faleceu em Goiânia, onde também foi sepultada, no dia 25.05.2005.



LYGIA FAGUNDES TELLES(VER Ligia Fagundes Telles)

LYRA PIMENTA MACHADO DE MORAIS, de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais, 04.08.1931, escreveu, entre outros, “OS CANELAS VERMELHAS”(MEMÓRIAS-1997), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Francisco Pimenta Neto e Gilda Machado Pimenta. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia, tornando-se pioneira da nova Capital. Completou os seus estudos no Instituto de Educação de Goiás. Memorialista, Escritora, Ensaísta. Ativista, Produtora Cultural, Ficcionista. Educadora, Pesquisadora, Cronista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe. É verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.

LYSIAS AUGUSTO RODRIGUES, Carioca, do Rio de Janeiro, 23.06.l896, escreveu, entre outros, 'ROTEIRO DO TOCANTINS' e 'RIO DOS TOCANTINS'. Após os estudos primários e secundários, formou-se pela Escola Militar do Realengo, em 1916. Tornou-se Oficial da Arma de Artilharia, em 1918. Concluiu a Escola de Aviação Militar, em 1921. Foi revolucionário em São Paulo, no ano de 1932.

Fez estudos científicos no Rio Tocantins. Batalhou pela criação do Território Federal do Tocantins, com Capital em Pedro Afonso ou Carolina. Como Brigadeiro do Ar, construiu campos de aviação nas principais cidades do antigo Norte de Goiás, inaugurando a rota Rio-Belém.

Defendeu a construção da Rodovia Transbrasiliana. Descreveu quase todas as cidades que estavam localizadas às margens do Tocantins, inclusive seus aspectos folclóricos e suas riquezas.

Deteve-se, especificamente, em Paranã, Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso(onde é homenageado com o nome da principal praça), indo até Belem do Pará, em setembro de 1931, acompanhado dos representantes da Panair do Brasil, Arnald Lorenz e Félix Blotner.

Piloto Militar, Engenheiro Civil Militar. Geógrafo e Poliglota. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Administrador, Ficcionista, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta.

Comandou o Grupo de Aviação Constitucionalista, na Revolução de 1932. Foi responsável pela criação do Ministério da Aeronáutica no Brasil, o que ocorreu em 20.01.1941. Pioneiro do Correio Aéreo Militar.

Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França, bem como em CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS(O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA), de Luis Gomes Palacin e ainda em “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR”, de Otávio Barros da Silva, bem como em HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS, de Liberato Póvoa.

Faleceu no Rio de Janeiro, em 21.05.1957. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. No Governo Goiano, de Irapuan Costa Júnior, em 1978, todos os seus livros sobre o Rio Tocantins, foram reeditados, em primorosa edição.

Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 29, cujo Titular é José Gomes Sobrinho, também já falecido(2004). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.

O Governo de Siqueira Campos, em 2002, fez as reedições dos dois livros, sob a Coordenação do escritor Alexandre Acâmpora. Do “ROTEIRO DO TOCANTINS” foi feita a 4ª Edição e do “O RIO DOS TOCANTINS” foi elaborada a 2ª Edição. A cessão dos direitos autorais dos livros foi concedida a Alexandre Acâmpora pelos parentes Silas Rodrigues e Junia Rodrigues. O Brigadeiro Lysias Augusto Rodrigues faleceu no Rio de Janeiro, em 21.05.1957.

Além da homenagem que lhe foi prestada em Pedro Afonso, Tocantins, com o nome da principal Praça, o Aeroporto Internacional de Palmas também recebeu o seu nome. Consta também que outras cidades ao longo do Rio Tocantins lhe prestaram homenagem.

Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=mariorm .ou www.mariomartins.com.br







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