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Ensaios-->Ordem na casa -- 13/05/2009 - 11:00 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
ORDEM NA CASA

Ernesto Caruso

13/05/2009

A nação continua estupefata diante dos escândalos em todos os poderes, corrupção, nepotismo, assalto ao tesouro, uso dos cargos para beneficiar parentes e amigos, mas precisa acreditar em alguém insuspeito, de um nome muito acima dos que pululam e poluem a política e a administração pública, com nomes e sobrenomes, nas praças e poderes, mas não nos xadrezes; gente que enriquece de forma fraudulenta, compra o voto, assume os governos, nomeia juízes e ministros, como se a democracia justificasse o vergonhoso quadro atual do Estado brasileiro.

A situação é tão dramática que além de um nome há que se encontrar gente virtuosa que honre a sua estória de vida, que não queira macular a memória de pais e antepassados, que não se venda ao poder financeiro, nem se renda ao poder que detenha, para saciar a vontade de enriquecer sob a sombra, surrupiando o que não lhe pertence.

Puxa! Como mudar? São a exclamação e a pergunta que todos fazemos.

Ora, as eleições ocorrerão em outubro de 2010 e o governo Lula, atropelando a lei, está em campanha com o seu candidato — ele próprio — com um nome a tiracolo, a exterrorista e ministra Dilma Roussef, que apresenta como a sua provável sucessora. O TSE se cala diante de tamanha desfaçatez.

Os outros partidos não têm nomes em pauta, exceto o PSDB, com Aécio, Alckmin e Serra e o PMDB no muro, mantendo a costumeira ação morde-assopra, para tirar proveito enquanto pode, mas com alguns dos seus políticos brigando por candidatura própria.

Quem mais trabalha é o governo que usa a estrutura do Executivo, do Legislativo, a do próprio partido, o PT e a massiva propaganda pela TV/radio, esta para citar um exemplo presente, a da gripe suína; escambo dinheiro por visibilidade.

Lula não sai do palanque. O vice-presidente José Alencar defende a tese do terceiro mandato para o presidente afirmar que tem coisa mais séria para fazer do que discutir as possibilidades de continuar no poder, completando que está é preocupado em viajar pelo País para acompanhar de perto as obras do PAC (lê-se Dilma???). Como a dizer, eu não tenho tempo, mas quem quiser que discuta.

Por seu turno o ministro Tarso Genro, que tem interesse na proposta de reforma política que tramita no Congresso, defende o voto em lista e do financiamento público da eleição entre outros tópicos, afiançando que o Congresso, mesmo em crise, tem legitimidade para alterar o sistema eleitoral. Tais mudanças, na visão do ministro, têm que feitas neste ano para valer em 2010, sob pena de ameaças à democracia, para não permitir que o Congresso entre numa crise de legitimidade, exacerbando disputas entre o Executivo e o Supremo.

Abrir o debate é o objetivo, para outras propostas surgirem, sob encomenda.

No bojo, naturalmente volta a questão do 3º mandado para Lula, ou da prorrogação do mandato para cinco anos e suspensão da reeleição, esta com o apoio do presidente do Senado, José Sarney. Previsto, ainda, se reabrir a via chavista de um plebiscito, um tanto mais difícil neste ano de 2009.

O PT quer manter o poder e às vezes faz contraponto aparente ao pensamento de Lula, mas com Lula, sempre.

Inimaginável, prosseguir com Lula, Dilma, Dirceu, Delúbio, etc, mais a perseguição aos que lutaram e deram a vida na luta contra os terroristas que se locupletam no poder e do poder. O rancor persiste no coração dos derrotados. Um seminário, agora em maio de 2009, patrocinado pelo governo com a presença na abertura do ministro Paulo Vanucchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, quando comemoram “A Luta pela Anistia: 30 Anos”, que do perdão almejado virou elevada indenização que se autoconcederam, de onde brota a notícia de que o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, um dos participantes, é candidato a uma vaga no STF. Será mais um nomeado por Lula somado aos oito que votaram com o relator do processo Raposa Serra do sol, ministro Ayres Brito, pela reserva contínua e expulsão de não índios.

Insuportável prosseguir com um governo, onde um seu ministro — Carlos Minc — participa da marcha da maconha, ministro do Meio Ambiente, que não pode alijar o ser humano desse meio, nem colocá-lo em risco, incentivando o uso de tóxico, um cigarro piorado, maléfico ao cérebro, porta inicial do uso da cocaína e do crack, destruindo pessoas, transformando-as em molambos, zumbis, improdutivos, dependentes dos malfadados órgãos de saúde pública, que não atendem os doentes pela desnutrição, nem pelo ocaso da vida. E as famílias dos drogados, ministro? Como ficam? Meio ambiente sadio e homem doente da mente?

Quanta irresponsabilidade em busca de mais uma notoriedade; que fique com o colete psicodélico.

Mas, como Lula é blindado em relação a esses fatos, aparece como o único. Quem não presta e cai em desgraça, vira menos um; aliados e partidários. Quem surge e cresce, logo lhe descobrem uma mancha, mas sem corte nos afagos e amizade da corte.

A candidatura da ministra Dilma pode não deslanchar, por sua antipatia, passado sem expressão política, passado com a marca do terrorismo, assaltos, etc, ou até pela doença que lhe aflige no momento. Lula pode ser a alternativa do PT, anunciada pelo vice José Alencar. Luís Inácio que já incorporou o Lula, pretenderia acrescentar o I (primeiro), para felicidade geral da Nação, dizendo ao povo que fica, passando a ser lembrado na História como D. Lula I, nada demais ele se comparar a D. Pedro I, após tê-lo feito a Getulio e Juscelino. Que falta de opção.

Continuar o Brasil sob as ações do MST, de vulnerabilidade das fronteiras pela criação das reservas indígenas, os incentivos à luta de classes, agressões ao Brasil mestiço, crescimento do PIB referente à criminalidade, da baixa estima a que chegaram os mestres, desprovidos de autoridade, sendo agredidos por alunos mal educados, reflexo do mau exemplo dado pelos péssimos gestores do País.

O Brasil está com medo, sem rumo. O cidadão está acuado, se tranca em casa, evita sair à noite e não acredita nas autoridades. O medo venceu a esperança. Fazendas são invadidas dez, doze vezes. Produção destruída. Estudos perdidos.

Ficar com essa gente ou devemos encontrar algum brasileiro, que possa dizer: Nós também podemos. Que tenha a coragem de mudar, energia para enxotar os vendidos e corruptos, simbolicamente representado pela bengalada de Yves Hublet, que tenha a chama da brasilidade tão intensa que faça o brasileiro crédulo na sua capacidade de mudar, voltar a ter esperança e sem medo.

Esse brasileiro existe. Demonstrou quem é. Teve a coragem de advertir a Nação na abordagem da questão indígena, afirmando ser uma política equivocada, prejudicial aos interesses nacionais. Não é um político e nem vai aceitar com facilidade ser candidato a cargo eletivo. Mas, não é temente aos desafios, senão teria ficado calado. Disse o que pensa. Sabe, que se aceitar, algumas línguas ferinas irão dizer que era isso que queria: ser candidato a algum cargo. Mesquinhas observações que não afetarão a sua consciência. Mas, outros irão abraçá-lo, muitos, muito mais dos que os venenosos, pois se quisesse cargo e posição não teria se posicionado com veemência e portanto, ter recebido tanta manifestação de apreço. Ser candidato também é um ato de coragem e desafio. Mais forte é a necessidade de mudança, a exigência de dias menos sofridos. A falta de opção para o eleitor. O Brasil precisa. Diz mais alto a fidelidade à Nação Brasileira, una, como nos foi legada. Nação mestiça, sem um Ministério da Igualdade Racial, que propõe tratar os brasileiros com desigualdade, ao invés de entender que os mais carentes não podem ser discriminados pela cor da pele, privilegiando uns em detrimento dos demais.

Mesmo que não escrevesse o seu nome, quem lesse até aqui, falaria com todas as letras: General HELENO, Gen Ex Augusto Heleno Ribeiro Pereira.

Defender o Brasil sempre será um bom combate.

Indo mais longe nesta digressão, os democratas não deveriam perder a oportunidade de lançar o nome do General Heleno, como candidato à Presidência da República em 2010.

Um respeitável nome pertencente a uma instituição com um dos maiores índices de credibilidade.


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