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Ensaios-->Gripe suína: Muçulmanos egípcios perseguem cristãos -- 04/05/2009 - 15:45 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Muçulmanos egípcios utilizam a gripe suína como pretexto para perseguir cristãos

Fábio Lins 02 Maio 2009

Mídia Sem Máscara
Artigos - Religião

A violência islâmica contra cristãos é recorrente no Egito.

No Egito, os cristãos coptas vivem predominantemente dos negócios relacionados à criação de porcos. Apesar do nome, a gripe suína não foi detectada em porcos ainda em lugar nenhum do mundo. Entretanto, os muçulmanos do Egito, que consideram o porco um animal impuro, decidiram perseguir os cristãos utilizando como pretexto o extermínio preventivo de suas criações de suínos, o que os priva de seu trabalho e fonte de renda, efetivamente destruindo suas vidas.

A campanha tem origem no governo e tem sido apoiada pela mídia que espalha superstições e desinformação sobre os porcos espalharem a doença, a despeito de, reiterando, ser fato conhecido que nenhum animal jamais foi encontrado contaminado. Mesmo assim, o objetivo do governo muçulmano é destruir todas as 400 mil cabeças do gado suíno egípcio.

Segundo líderes cristãos coptas que evidentemente desejam manter seu nome em segredo, a medida tem o objetivo de privar os cristãos de suas rendas, tendo já retirado de alguns milhares de cristãos o seu ganha-pão.

Além disso, segundo as mesmas fontes, a campanha é utilizada também como outras formas de perseguição. Pontos de blitz foram localizados nas regiões onde vivem os coptas para 'impedir' que tentem transferir os porcos para esconderijos. Os muçulmanos exigem inclusive que os cristãos dispam-se completamente alegando que poderiam estar escondendo porcos embaixo da roupa, ou seja, buscando apenas humilhá-los.

A violência islâmica contra cristãos é recorrente no Egito. Um dos casos mais proeminente ocorreu em 2007 quando muçulmanos atacaram cristãos coptas e suas lojas, incendiando-as. O motivo que incitou a violência: os cristãos desejavam construir uma paróquia. O governo egípcio exige uma pesada burocracia para a construção ou aumento de paróquias, exigindo inúmeras licenças. Todo e qualquer ofício necessita de permissão estatal e os cristãos não podem ocupar cargos de relevância no governo, exército ou na educação.


Os coptas traçam sua origem aos tempos dos apóstolos. O movimento monástico do primeiro milênio teve nos pais do deserto egípcio muitos dos seus principais nomes, incluindo Santo Antoun ('transcrito como 'Antão', uma forma anterior de 'Antônio'), considerado o pai do monasticismo. Um dos momentos de destaque internacional da religiosidade copta nos últimos anos foram as aparições públicas de Nossa Senhora (http://www.zeitun-eg.org/zeitngal.htm), por vários meses e mesmo com fotografias, em uma igreja na área de Zeitoun, subúrbio de Cairo, o que levou a muitas conversões, mesmo de muçulmanos.

Para mais informações sobre a aparição, assista aos documentários:
http://www.youtube.com/watch?v=Fbg65NK_wGI&feature=channel_page, http://www.youtube.com/watch?v=pjSheMRUxbY&feature=channel_page, http://www.youtube.com/watch?v=dVXEh4Jzs2s.

Fonte: World Daily Net News
http://wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=96661


Obs.: Na verdade, a principal atividade dos cristãos coptas não é a criação de porcos, mas o comércio em geral, especialmente a venda de jóias e tapetes. Mesmo porque quase não se come carne suína no Egito, com uma população 90% muçulmana, sendo que apenas uns 8% é cristão copta (o restante 2% se divide entre cristãos romanos e outras denominações religiosas). Se os coptas fossem criar algum bicho pra valer, com certeza seriam ovelhas e cabras, não porcos. É claro que os porcos só podem ser criados no Egito por não-muçulmanos e não-judeus, incluindo aí os critãos coptas. No período em que vivi com minha família no Cairo, de 1990 a 92, costumávamos comprar presunto no bairro de Átaba com um cristão copta (F. Maier).


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