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Ensaios-->Cris Moreno -- 17/04/2009 - 07:43 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

























…a japonesinha que havia ficado de tocaia, correu para as bicicletas que haviam deixado bem perto. Atrás dela, erguendo as calcinhas enquanto corriam, a garota que havia ido para trás das moitas com o Alfredo vinha gargalhando desesperadamente. Subiram em suas bicicletas e, dando gargalhadas sonoras, sairam em uma desabalada carreira. O Alfredo saiu de trás das moitas com o cabelo escorrendo e a cara toda molhada, gritando com raiva: - Suas vagabundas, filhas da puta. Eu mato vocês suas vacas.


CARLOS CUNHA











O poeta sem limites apresenta no

Harém do Poeta



Cris Moreno




























Rebecca Linares












Arquivo do Poeta / Madalena arrependida



Era de fato um entardecer inigualável e aquele local nas margens daquele grande rio faziam com que uma alma sensível compreendesse a grandeza de Deus e que Dele se aproximasse.
Esparsas naquele imenso céu azul, as nuvens branquinhas pareciam estar paradas e que a brisa que soprava levemente não tinha força para move-las.
Madalena Ferraz era uma doce velhinha que morava em uma casa de madeira, pintada de azul, à beira do rio.
Ela, já com os seus 64 anos completos, vivia a sua velhice cheia de paz junto a seu gato de estimação, o Nestor.
Passou grande parte de sua vida a educar crianças e agora, a velha professora aposentada, vivia a sua vida rotineira a ler e a lembrar-se do passado.
Todo entardecer ela pegava um velho livro de poesias, sentava-se em sua cadeira de balanço e, com o gato no colo, passava horas na melancolia de sua solidão.
Foi naquele entardecer divino que um duende que morava na mata, do outro lado do rio, e que há muito tempo passava horas na outra margem olhando com candura para a doce velhinha, resolveu aparecer para ela.
Surgiu do nada, na varanda da casa azul, ao lado da velhinha e lhe disse:

- Olá Madalena, não se assuste. Sou um duende que mora na mata, do outro lado do rio, e quero recompensa-la por ter vivido a sua vida sem fazer nada de mal. Faça três pedidos que eu vou atende-la.

A velhinha maravilhada fez imediatamente o primeiro pedido:

- De-me novamente a juventude e me torne uma mulher saudável e bela.

O duende atendeu de imediato e a doce velhinha transformou-se em uma linda moça.
Seus cabelos grisalhos se transformaram em uma cabeleira sedosa e farta.
Seu corpo cansado, e com a pele enrugada, se encheu de energia e suas formas passaram a ser a de uma mulher jovem e sexy.
Fez então o seu segundo pedido:

- Minha cama está velha e o colchão com as molas quebradas. Gostaria de ter um leito largo e macio para descansar e ser amada, agora que sou jovem de novo.

E o duende fez aparecer, no lugar da velha cama, uma linda e confortável cama com dossel.
Madalena, jovem novamente e transformada em uma mulher sedutora, fez ao duende o seu terceiro pedido:

- Agora transforme o Nestor, meu gato, em um lindo príncipe para que o meu corpo possa vibrar com os carinhos de um homem novamente.

Na mesma hora, em que o duende desaparecia após ter realizado o último desejo de Madalena, o gato se transformou em um homem forte e bonito.
Ela, maravilhada, disse para aquele belo príncipe:

-Vem, vamos nos amar. Venha me possuir na macia cama de dossel que eu ganhei do duende.

Ele, falou então para ela:

- O duende satisfez todos os seus desejos, mas eu não posso fazer o que você me pede. Você se esqueceu o que mandou fazer comigo, quando eu ainda era um gato, no dia em que me comprou em uma loja de animais.

Madalena então pela primeira vez na vida conheceu o arrependimento.
Ela estava arrependida com o que fizera com o pobre animal.
No dia em que comprou o gato pedira para que o dono da loja o castrasse, antes de leva-lo para casa.
Agora ela era novamente jovem e tinha um corpo belo e cheio de desejos, uma linda cama para deitar e se entregar ao seu príncipe, só que o belo príncipe que tinha em sua frente era um eunuco em conseqüência da castração que ela mandara fazer no pobre gatinho quando o havia comprado.



Quem mandou cortar meu saquinho?!


CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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