Usina de Letras
Usina de Letras
288 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62174 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50577)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->Adriana Sage -- 02/04/2009 - 10:36 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos












O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer























…fiquei chocado. Aquela linda mulher que eu vira e que ficara na dúvida se era uma nihonjin, uma descendente brasileira, peruana, filipina ou de qualquer outra nacionalidade tinha uma voz grossa de timbre forte e marcante. A menina do SKILINE, aquela mulher gostosa pela qual eu me interessara era um traveco. Meu Deus , pensei. Eu não dou sorte mesmo .


CARLOS CUNHA











O poeta sem limites apresenta no

Harém do Poeta







Adriana Sage





























Carmella Gives











Arquivo do Poeta / O peso de um cabaço





Só mais alguns minutos se passariam e o sinal tocaria anunciando o término da aula. Os livros já estavam fechados e, juntos aos cadernos, canetas e outros materiais, tinham sido guardados nas mochilas que a maioria dos alunos já mantinham em seus colos, prontos para empurrar as carteiras deixando-as todas foras dos seus lugares ao saírem da sala.
Aquela classe era composta por adolescentes e a grande maioria deles estava naquele colégio desde os seus primeiros anos de estudo. Quase todos eram bastantes amigos.
Mas uma menina se sentia deslocada ali naquela hora e o seu nome era Maria Rita. Os pais dela tinham vindo de outra cidade, naquela semana, e aquele era o seu segundo dia na escola. Ainda não tivera tempo de se ambientar e fazer amigos, por isso passou as horas de aula quieta, prestando atenção e voltada quase o tempo todo para as explicações do professor.
Ela vestia-se com o uniforme da escola e usava a saia xadrez, um pouco a cima do joelho, como todas as outras meninas.
Logo na primeira hora de aula ela notou que o rapaz que estava sentado ao seu lado não tirava os olhos das suas pernas. Sem dar a perceber a ele que havia notado ela mexeu-se na carteira, fazendo com que sua saia subisse mais ainda, ficando com as coxas de fora. Elas eram grossas e roliças.
Maria Rita colocou uma das mãos sobre as pernas e desceu com ela, alisando-as bem devagar, sem desviar os olhos do professor que continuava as suas explicações.
O rapaz nessa hora colocou um caderno no colo para esconder a ereção que estava tendo.



O sinal tocou e foi aquela balburdia total. Os jovens se levantaram imediatamente, enquanto o professor pedia que houvesse calma e se comportassem com civilidade, e saíram apressados da classe. Em poucos segundos a sala de aula estava quase vazia e nela só se encontravam o professor, Maria Rita que ainda arrumava o seu material e o jovem que esteve durante á aula, sentado na carteira ao seu lado. O professor comentou consigo mesmo:

- “Esses meus alunos sempre com pressa de deixar a classe. Parece que não entendem que viver é aprender”.

Viu então os dois retardatários e lhes perguntou:

- “E vocês, ainda estão aqui por terem alguma dúvida? A aula terminou, mas isso não é problema. Se quiserem que eu explique algo perguntem, não tenho pressa em ir embora”.

- “Obrigado professor”, a Maria Rita falou. “Só estamos ainda aqui para evitar esse tumulto da saída. Na próxima aula o senhor tira as nossas dúvidas”.

- “É sim professor, deixa pra outra aula as explicações”, o rapaz confirmou as palavras que ela havia dito. E os dois também se retiraram.



Eles saíram da sala e o pátio da escola já estava vazio. Todos os outros alunos já tinham ido para casa. Maria Rita olhou para o rapaz ao seu lado e lhe falou:

- “Puxa, essa gente é apressada mesmo, só se passaram alguns minutos e já não tem mais ninguém aqui”.

- “É que hoje é sexta feira e o pessoal sai com pressa para começar cedo o fim de semana”, o rapaz disse tentando justificar a pressa dos colegas.

Continuaram caminhando em silêncio até o portão da escola, quando o rapaz perguntou pra Maria Rita:

- “Você é nova aqui, não é?”

- “Sou sim. Meus pais se mudaram pra está cidade esses dias e ainda não fiz nenhum amigo. Nem sei o que vou fazer este fim de semana”, ela comentou.

- “Aqui não tem muito que se fazer, mas se você gostar de cinema eu vou assistir um filme domingo, na sessão da tarde, e não tenho companhia. Podemos ir juntos se você quiser”.

- “Eu adoro cinema”, a Maria Rita respondeu prontamente. “Só que não costumo sair com pessoas que não conheço e ainda nem sei o seu nome. Que tal me dizer e ficarmos amigos antes de tudo”.

- “Eu me chamo Fábio Luis e o seu nome é Maria Rita, não é isso?”

- “É sim, Maria Rita de Alcântara”.

- “Então agora que nos conhecemos e ficamos amigos me diz se aceita ir ao cinema comigo?”

- “Só com uma condição. Se eu puder te chamar de Fabinho, tudo bem?”

- “É claro menina. É assim mesmo que as pessoas mais chegadas me chamam”.



Eles se encontraram no domingo, como tinham combinado. Estava muito quente e havia um sol escaldante por isso depois que compraram as entradas para a sessão o rapaz perguntou:

- “Ainda falta meia hora pra começar a sessão, que tal um sorvete pra refrescar antes de entrarmos?”

- “Você não podia ter melhor idéia. Com esse calor que está fazendo eu vou adorar”, a Maria Rita respondeu.

Foram para uma sorveteria que havia ao lado, tomaram o sorvete, e depois entraram no cinema.
Fazia só alguns minutos que lá estavam e, a fita nem havia começado estando ainda na tela às propagandas e os trailers de outros filmes que iriam passar durante e no outro final de semana, o rapaz colocou a mão no ombro de Maria Rita e a puxou gentilmente para si.
Ela não achou ruim. Encostou a cabeça nele e ele sentiu o macio cabelo encaracolado dela roçar em seu rosto.
Na posição que estava ele via as pernas dela, sob a luz fraca que vinha da tela, e levou as mãos até elas. Maria Rita tirou a mão dele, dizendo em tom de censura:

- “Por favor, Fabinho, vamos assistir o filme”.

Ela continuou com a cabeça encostada nele. Logo estavam com os lábios colados trocando beijos melados e sedentos.

- “Você é linda Maria Rita”, ele falou baixinho com os lábios bem pertinho da orelha dela e com eles procurou o pescoço macio e cheiroso começando a beijá-lo.

Os beijos que se transformaram em chupadas molhadas, e vagarosas, que faziam Maria Rita se arrepiar.
Fabinho abriu a blusa com botões que ela usava e apalpou um dos seios dela sem que ela reclamasse. Tirou ele pra fora da blusa, enquanto descia com a língua pelo pescoço e pelo colo dela sem parar de lamber. Passou a língua bem devagar em volta do seio e seus lábios engoliram bico escuro e empinado passando a suga-lo.
Ela soltou um suspiro profundo que confessava o quanto estava achando gostosa aquela carícia.
Com uma das mãos o Fabinho segurava a carne macia do seio que chupava e a outra ele colocou no joelho de Maria Rita, que dessa vez não reclamou. Ao invés disso deixou que o corpo escorregasse na poltrona e abriu as pernas.
A mão dele subiu devagar, entre as coxas dela, até encontrar a sua calcinha. Forçou então o elástico dela para baixo e enfiou a mão deixando que seus dedos tocassem num chumaço de pelos macios. Enfiou a ponta de um de seus dedos na carne macia e úmida, fazendo com que Maria Rita escorregasse mais o corpo na poltrona e balançasse o quadril para que ele entrasse todinho nela.
Ele tirou e enfiou o dedo bem devagar, sentindo que cada vez que o penetrava Maria Rita ficava mais molhada, até que por ele escorresse um caldo grosso e quente que deixou a sua mão toda melada. Da mão o caldo pingou nas coxas de Maria Rita, que estavam bem abertas, e mancharam o veludo vermelho escuro da poltrona em que ela estava sentada (ou na verdade esparramada).

- “Ai que gostoso”, a Maria Rita soltou nessa hora essas palavras, ditas num gemido sussurrado, contendo-se para não o fazer bem alto e deixar que todas as pessoas que estavam no cinema ficassem sabendo que ela tinha gozado.

A Maria Rita depois de ter gozado bateu uma punheta pro rapaz e participou com ele de várias outras sacanagens, durante o tempo todo que estiveram no cinema, sem nem ao menos olhar para a tela.
O filme, ao qual tinham ido assistir, estava quase no final quando os dois foram ao banheiro para se limpar. Quando voltaram assistiram abraçadinhos os últimos quinze minutos da fita que passava



Quando saíram do cinema a tarde estava bastante fresca e eles foram, de mão dada, até a casa dela. Caminharam até lá, pois ela ficava ali bem pertinho.
Ao chegaram lá já estava escurecendo e o Fabinho achando o portão da casa dela o lugar ideal, pois ficava numa rua sem movimento algum naquela hora, aproveitou para dar o maior malho na garota antes que ela entrasse. Entre beijos e chupões ele tirou o pau pra fora e o colocou entre as coxas dela.
Quis descer a calcinha e meter nela ali mesmo, mas ela não deixou dizendo a ele que era virgem.
Ele acabou gozando nas coxas grossas e macias dela, que prendia e pressionava o seu pau entre elas, enquanto tinha o pescoço chupado por ele.



Nas semanas que se passaram, depois daquele domingo, a amizade dos jovens só aumentou. Juntos eles iam a escola todos os dias, faziam os trabalhos que o professor passava para ser feito em casa e nas horas de folga passeavam de mão dada como namorados, mesmo sem nunca terem tocado nesse assunto. Sempre que surgia uma oportunidade (que ficavam sozinhos em algum lugar ermo e propício) se entregavam as maiores sacanagens, o que os dois adoravam fazer.
Voltaram ao mesmo cinema outras vezes e como da primeira vez nunca assistiram ao filme que estava passando. Em compensação o malho que davam quando lá estavam era cada vez maior.
Maria Rita assim que sentava na poltrona do cinema tirava a calcinha, que só tornava a colocar um pouco antes das luzes serem acesas no final da sessão. Debruçava-se sobre o braço da poltrona, em que estava sentada, e chupava o pau do rapaz; com as pernas bem arreganhadas, e ele de joelhos sobre o chão de madeira rústica, era chupada e se deliciava com isso. Beijavam, chupavam, mordiam um ao outro o tempo todo, mas na hora ele tentava comer a garota ela nunca deixava alegando a sua virgindade, como motivo da recusa.
Até a bundinha dela, depois de alguma insistência, ele já tinha comido num final de tarde em que estavam sozinhos em um canto afastado de parque.
Maria Rita adorava ser sacaneada e sacanear de todas as maneiras. Só a sua virgindade era um ponto de honra que insistia em manter.



Um dia no meio da semana os dois começaram a fazer o trabalho de casa, juntos na sala da casa dela. Como estavam sozinhos só começaram, como acontecia toda vez que ficavam assim. Logo o material que usavam estava esquecido e jogado de lado e eles se malhavam em vez de estudar.
Beijinhos, toques, afagos. Sempre começavam assim.
Os beijos viraram lambidas e chupadas e os toques se transformaram em carícias sexuais sedentas que faziam os dois delirarem de prazer.
O Fabinho quis puxar calcinha dela e ela achou ruim com ele, como sempre fazia, dizendo que não era necessário e ele lhe falou:

- “Que é que tem amorzinho, só quero te chupar. Tira ela e abre as pernas que você não vai se arrepender”.

Maria Rita esparramou-se no sofá com as pernas arreganhadas. Deixou uma delas erguida, e apoiada no encosto, e a outra esticada para baixo com a calcinha presa em seu pé. Fabinho enfiou a cabeça entre elas e começou a chupa-la, fazendo ela gemer alto e estremecer cada vez que sua língua lambia a carne macia e sensível que ficava cada vez mais molhada.
Depois ele abriu a blusa dela e, deitado sobre ela com o pau preso entre suas pernas fechadas, começou a chupar-lhe os seios. Ela se arrepiava toda e comprimia com força o pau que roçava entre a carne tenra das coxas e os pelos macios que eram abundantes em volta de sua vagina.
De repente Maria Rita não conseguiu resistir mais. Com a boca dele chupando o seu pescoço e suas mãos fortes e delicadas lhe acariciando, ela estremeceu e sentiu que sua vagina queimava. Abriu as pernas longas e deixou que o pau a penetrasse, rasgando a sua carne macia. Soltou um gemido bem alto e envolveu o Fabinho com elas, prendendo o corpo dele e metendo cheia de vontade.
Quando se soltaram, depois de terem gozado várias vezes, o Fabinho olhou para Maria Rita que estava deitada no sofá. Viu que ela chorava e que tinha os olhos cheios de lágrimas com elas escorrendo por sua face. Percebeu nessa hora que os pelos macios e bem claros que ela tinha entre as pernas estavam cheios de sangue e que um filete dele escorria pela sua coxa grossa indo manchar o estofamento do sofá. Ele então falou admirado, consciente de que era verdadeira a virgindade que ela dizia ter e na qual ele não conseguia acreditar por causa dela ser uma mulher muito fogosa e que adorava se entregar ao calor das suas carícias:

- “Você era mesmo virgem, Maria Rita!”.

- “É claro que eu era, ou você pensava que era pra fazer charme que eu me negava a trepar com você?”.

- “Sei lá. Você é tão mulher, tão... Mas você está chorando querida. Foi ruim, te machucou? Você está arrependida?”.

- “Não, não foi ruim e não estou nem um pouco arrependida. Na verdade foi maravilhoso e minhas lágrimas são porque me sinto leve e emocionada, como se estivesse livre de uma prisão. Você nem imagina amor o peso de um cabaço e o quanto ele tira a liberdade da gente. Vem meter em mim de novo Fabinho, mete até deixar a minha “xana” inchada e igualzinha a uma flor. Vem, mete com vontade”.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( O peso de um cabaço ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.



http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=11953&cat=Contos&vinda=S











Nas páginas do Poeta lazer, cultura e diversão para todas as idades


Maravilhosos Desenhos Animados





Aventuras do Gasparzinho – Cebolinha em Coisa de Louco – A Bela e a Fera



Aquarela do Brazil – O Rei Leão – Pato Donald e Zé Carioca na Bahia



A Gaita de Foles – Monica e Cebolinha na Ilha Misteriosa – O Touro Ferdinando



A origem do Homem Aranha – A Hera do Gelo – O Circo da Jojô



O Coelho Esperto – Desenhos dos Anos 80 – Deu a louca na galera da Disney




Livros grátis




MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS

(Manuel Antonio de Almeida)

OS SERTÕES – VOLUME 1

Os Sertões – VOLUME 2

(Euclides da Cunha)

SENHORA

O DEMÔNIO FAMILIAR

(Jose de Alencar)

A MORENINHA

(Joaquim Manoel de Macedo)

O CORTIÇO

FILOMENA BORGES

O JAPÃO

(Aluisio Azevedo)

OS LUSIADAS

(Luis de Camões)

A CARNE

(Julio Ribeiro)

GATO PRETO

O BARRIL DE “AMONTILLADO”

(Edgar Allan Poe)

FERNÃO CAPELO GAIVOTA

(Richard Back)

NEM A ROSA, NEM O CRAVO

CAPITÃES DA AREIA

(Jorge Amado)

O ROUXINOL E A ROSA

(Oscar Wilde)

O SUBSOLO

UMA ÁRVORE DE NATAL E UM CASAMENTO

( Fiódor Dostoiévski)

A CIGARRA E A FORMIGA

(William Somerset Maugham)

AZAZEL, O DEMÔNIO DE DOIS CENTIMETROS

(Issac Azimov)

O PRIMEIRO BEIJO

(Clarice Lispector)

OS DEVANEIOS DO GENERAL

(Erico Verissimo)

CONFISSÕES DE UMA VIÚVA MOÇA

(Machado de Assis)

O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS

O NÚMERO DA SEPULTURA

TRÊS GÊNEOS DE SECRETARIA

(Lima Barreto)

O SILÊNCIO DAS SEREIAS

(Frans Kafka)

O CAPITÃO DO NORMANDY

(Victor Hugo)

O INIMIGO

(Anton Tchekhov)

O NOIVADO DA INFELIZ AURÉLIA

(Mark Twain)

SOLSTÍCIO DE INVERNO

(André Mauroes)

AMOR DE PERDIÇÃO

(Camilo Castelo Branco)

A AMANTE IDEAL

(Paulo Barreto)

AS CASADAS SOLTEIRAS

(Martins Pena)

A MOÇA MAIS BONITA DEO RIO DE JANEIRO

(Artur Azevedo)

A ALMA DO OUTRO MUNDO

(Guimarães Rosa)

ASSOMBRAMENTO

(Afonso Arinos)

O PRINCIPE SAPO

(Adolfo Coelho)

EURICO, O PRESBITERO

(Alexandre Herculano)




Vídeos com o melhor da MPB





Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho e Luiz Gonzaga – Chico Buarque e Milton Nascimento – Elis Regina e Adoniram Barbosa – Djavan, Chico e Gal Costa



MPB 4 e Zeca Pagodinho – Izaurinha Garcia – Ney Matogrosso – Gonzaguinha



João Gilberto e Tom Jobim – Emilio Santiago – Gal e Elis - Alcione



Adriana Calcanhoto – Andre Abujamra – Ana Carolina – Arrigo Barnabé



Byafra – Bebel Gilberto - Beto Guedes Benito Di Paula



Carlos Lyra – Clara Nunes – Carmem Miranda – Chico Buarque de Holanda



Dorival Caymmi – Dolores Duran – Dalva de Oliveira – Daniel Jobim



Edu Lobo – Elis Regina – Elza Soares – Emilio Santiago



Flavio Venturine – Fernanda Abreu – Fagner – Fernando Brant



Gal Costa – Geraldo Vandre – Guilherme Arantes – Geraldo Azevedo



Ivan Lins – Herbert Viana – Itamar Assunção – Ivo Pessoa



João Bosco – Jane Duboc – Jorge Vercilo – João Gilberto



Leila Pinheiro – Luiz Melodia – Lupcínio Rodrigues – Luciana Mello



Milton Nascimento – Maria Rita Mariano – Maysa Matarazzo – Mpb 4



Nara Leão – Kiko Zambianchi – Nando Reis – Nana Caymmi



Diversão adulta


Textos e Contos Eróticos do Poeta


Pra Carminha “uma pica” é só diversão

A certinha e a menina que brinca de amor

As baladas as vezes não fazem falta

Um sonho de empregada

Flagrante de adultério

Ele bateu uma punheta e foi dormir

O grande amor da Camilinha

O peso de um cabaço

Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso

Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal

Instinto de mãe e de mulher

Bundas que abundam minhas fantasias

Lamber, chupar, morder bem devagar...

Uma gordinha safada

Estrupo na cadeia feminina

A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS

As gêmeas e o namorado da prima

Adultério

Sexo sob o chuveiro

E assim todo mundo goza

Papai e o “viadinho”

A menina dormiu nua e toda melada

Suruba na despedida pras férias

Brincadeira entre meninas

Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida

Transa Lésbica

Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS

O Turco Nagib

Suruba na cachoeira de Guararema

Dorotheia “Banda Larga”

Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS

Troca de casais

Irmã Clarissa e o jovem padre



Sensacionais Jogos em Flash








Não existe idade para a alegria! As crianças também fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta, onde elas e as mamães têm horas de entretenimento, todos os dias, além de sempre encontrarem alguma novidade interessante. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.




O Poeta sem limites em outros espaços da NET








Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui