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Ensaios-->Bia Oliveira -- 20/03/2009 - 11:17 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





















Com as bocas coladas e as línguas se enroscando ele puxou a calcinha dela e acariciou sua buceta peluda, enquanto ao mesmo tempo ela lhe abria o zíper da calça e libertava o enorme cacete. Inclinando o corpo…


CARLOS CUNHA











O poeta sem limites apresenta no

Harém do Poeta








Bia Oliveira




















Arquivo do Poeta/Uma gordinha safada



Marilu não é uma moça alta e na verdade é até bastante gordinha, mas isso não impede que ela viva roubando os namorados da irmã e das amigas. Muito assanhada, ela é uma fêmea com um apetite feroz, Seduz pela vaidade maldosa de tomar algo que para outra pessoa é importante e também para ter o macho que deseja, sem se importar com o sentimento de outrem. Os seios grandes e rijos dela estão sempre presos por blusas decotadíssimas, que deixam propositalmente grande parte deles de fora, e as saias que usa tem sempre bem pouco mais que um palmo. Isso faz com que os rapazes não tirem o olho das suas coxas grossas e fiquem cheios de tesão por ela.
Quando olha para eles os olhos grandes e brilhantes dela faíscam e ela nessa hora costuma passar a língua pelos lábios grossos, como um convite á volúpia.



Uma tarde ela não tinha o que fazer e estava lendo um livro quando o telefone tocou. Ela atendeu e ouviu a voz, do outro lado da linha, perguntar:

- Boa tarde. A Rosa Maria está?

- Não, a minha irmã saiu. Quem queria falar com ela?

- Meu nome é Gustavo. Ela volta logo?

- Acho que não. Ela foi até a biblioteca da faculdade fazer um trabalho e deve demorar.

- Diz pra ela que eu liguei, pra gente tomar um sorvete, e que depois eu ligo de novo.

- Como é o seu nome mesmo?

- É Gustavo, sua irmã não te falou de mim? Nós estamos namorando.

- A é, Gustavo. Ela comentou comigo que estava namorando, só que eu sou ruim pra guardar nomes, ela mentiu descaradamente.

- Tudo bem, se der á noite eu ligo pra ela.

- Ta legal, ela chegando eu falo que você ligou.

- Obrigado. Tchau.

- Tchau.

“Se a minha irmã está escondendo ele de mim é por que deve ser o maior gato. Tenho que dar um jeito de descobrir quem ele é”, a Marilu pensou e voltou a ler o livro.



Quando a irmã voltou...

- Hoje o tarde um carinha ligou pra você. Um tal de Gustavo.

- A sei. E ele queria o que?

- Disse que queria te levar pra tomar um sorvete. Perguntou de você e eu disse que tinha ido fazer um trabalho. Ta namorando ele?

- Não, é só um colega de classe. Na verdade um tremendo chato.

“Um tremendo chato, ela diz na maior cara de pau. Se fosse mesmo ela não ia esconder o ouro desse jeito. Ta na cara que ele é o maior gostosão e ela não quer que eu o conheça, mas vou dar um jeito”.



Á noite, na hora que o telefone tocou, a Rosa Maria foi correndo atender e a irmã ficou ouvindo:

- Alô.

- ...

- Oi é você. Ta tudo bem?

- ...

- É, fui fazer um trabalho e cheguei agora pouco.

- ...

- Ta, vou me trocar e te espero.

- ...

- Eu também. Outro. Tchau.



Meia hora depois, quando um carro buzinou em frente á casa em que elas moravam, a Rosa Maria desceu a escada correndo e saiu apressada. Na janela do quarto, escondida pela cortina, a irmã viu ela entrar num lindo carro esporte vermelho e sair na companhia de um belo rapaz.

“Então é esse cara lindo que você diz que é um chato! É minha irmãzinha, você não perde por esperar”.



No outro dia de tarde...

- Oi Gustavo. A Rosa saiu, mas já deve estar voltando.

- Diz pra ela que eu passo as duas pra pegá-la, ta legal?

- Tudo bem. Deixa que eu falo pra ela.



Quando a irmã chegou...

- O chato ligou pra você.

- Chato? Que chato?

- O tal de Augusto, aquele que você disse que é um chato.

- A, o augusto. Ele deixou algum recado?

- Falou pra você estar as duas na sorveteria perto da faculdade que ele quer te ver.

- Na sorveteria? Ele sempre me pega em casa e nunca marcou comigo em um lugar assim!

- Sei lá. Só to te dando o recado que ele mandou.



Quando o Augusto buzinou em frente casa delas, chamando a Rosa Maria, ela tinha saído pra se encontrar com ele, no lugar em que a irmã tinha mentido que ele estaria. Quem saiu pela porta e se dirigiu para o carro foi a Marilda, que então disse pra ele:

- Oi, você deve ser o Gustavo. Eu sou a Marilu, irmã da Rosa Maria.

- Oi, Muito prazer. Ela está?

- Eu dei o recado pra ela, mas ela teve de sair. A mamãe não estava muito boa e ela a levou ao médico. Pediu pra mim se desculpar.

- Tudo bem. Sua mãe está muito mal?

- Tava com dor de cabeça e parece que tinha um pouco de febre. Pediu pra Rosa acompanhá-la e ela não pode te esperar.

- Então eu vou pra casa e mais tarde ligo pra ela de novo.

- Você mora aonde?

- Na Vila Mariana.

- Eu estou indo á casa de uma amiga lá perto do metro, você não me dá uma carona?

- Tudo bem, sob ai que eu te levo.



Ao entrar no carro a Marilu deixou que a saia curtíssima que usava subisse, deixando a mostra um pedaço de sua calcinha de renda preta. Enquanto conversava com o rapaz, o olhando diretamente nos olhos, ela toda hora passava um dedo devagar entre os seios, como se isso fosse nela um tique natural. Levou todo o trajeto para seduzindo o namorado da irmã, usando toda a sensualidade que tinha na voz e nos gestos, e o conseguiu com facilidade.
Quando chegaram no bairro em que o Gustavo morava, ele já estava mais que seduzido. Na verdade estava morrendo de tesão pela cunhadinha. Ele,muito tenso e tentando com o braço esconder o pau que estava duro, falou pra ela:

- O metro é ali. Me diz onde fica a casa da sua amiga que eu te levo lá.

- Não tenho amiga nenhuma aqui Gustavo, ela disse pra ele com a maior cara de pau. Só te falei isso querendo arrumar uma desculpa pra ficar com você.

- Ficar comigo?! E a sua irmã?

- Ela está te esperando numa sorveteria. Eu disse que você telefonou e pediu pra se encontrarem na sorveteria perto da faculdade e ela deve estar agora te esperando lá.

- Puta, que trapalhada você arrumou menina!

- Se você tem um lugar pra ficarmos sozinhos eu vou adorar e tenho certeza que você também. Depois você inventa uma desculpa pra minha irmã e fica tudo bem. Ela não precisa saber de nada, ela disse e olhou para o pau dele que parecia querer rasgar a calça de tão duro.

- Você tem certeza de que é isso mesmo que quer Marilu?

- É claro. Se não tivesse certeza porque então eu ia arrumar tudo isso?

- Então vamos lá pra casa que o pessoal só volta à noite.



Eles meteram durante horas, naquela tarde, e não teve o que não fizessem para extrair o máximo de prazer, um do outro.
Ela tinha a boca coberta por uma gosma branca e com a língua trazia de volta um filete dela que escorria devagar pelo queixo, sem deixar de olhar para ele. Saboreava a porra que ele tinha gozado e isso o encheu mais ainda de tesão por ela.

- Quem te ensinou a chupar uma “rola” assim menina? Nunca gozei tão gostoso em minha vida!

- Ninguém me ensinou, ela respondeu cheia de malícia. É natural em mim. Eu nasci sabendo...

O bucetão dela era raspadinho e inchado. Quanto mais melado ficava mais quente ele era e o Gustavo adorou chupá-lo e meter nele, depois de lamber todo o corpo macio dela...
Ele a colocou de costas. Desceu com as mãos suavemente até as nádegas enormes que ela tinha, sentiu a rigidez delas e disse cheio de admiração e desejo:

- Você tem uma bunda linda! Deixa eu meter nela?

- Pode, ela disse e ergueu o corpo abrindo bem as pernas. Só que antes tem de chupar o meu cuzinho e deixar ele bem molhado...



No fim da tarde...

- Menina, você é simplesmente deliciosa! Não sei o que estive fazendo com a sua irmã até hoje. Acho que vou terminar com ela e namorar você.

- Nada disso não meu amor. Namorar é coisa pra minha irmã, o meu negócio é ficar. Você namora ela e sempre que quiser é só dar um toque que a gente fica, ta legal? Assim ela não fica triste porque perdeu o namorado e eu ganho um cunhado gostoso pra meter em mim. Não acha que é o melhor pra todo mundo?




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