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Artigos-->Direito Cosmopolítico (A Profecia Maia Mais Se Cumpre Aqui) -- 21/12/2012 - 18:37 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O nome provoca a sensação de que é um direito de cidadania. De que as pessoas se tornariam sujeitos de um direito globalizado. Mundial. Um direito utópico. Porque a sociedade seria promovida detentora de um direito imaginário, idealizado por altas autoridades, possivelmente associadas aos barões da Organização das Nações Unidas. Em conluio com outros barões. Estes, ligados aos direitos de comunicação, comando e controle da população mundial sob a tutela definitiva da Nova Ordem Mundial.



A pessoa do eleitor e a sociedade estão sendo enganadas e roubadas em seus direitos constitucionais, todos os dias por seus representantes políticos. Estes, gastam milhões de reais e verbas institucionais, a fazer de conta que, de alguma forma estão a defender os direitos dos eleitores. Quando, na realidade, estão a negar que as pessoas dessa sociedade têm direitos. Políticos. Ou constitucionais.



Os exemplos se amontoam diariamente em todas as instâncias dos poderes constituídos. No Brasil, há dezenas, centenas de ingerências institucionais contra a afirmação dos direitos mínimos de cidadania. Cidadania inexistente. Uma sociedade sem cidadania é uma sociedade entregue a todas as formas de marginalidade. E impunidade jurídica.



A marginalidade institucional está a comandar todas as outras. Ora, se os políticos, supostos representantes dos direitos constitucionais dos eleitores e da sociedade, são os que dão o exemplo de abandono desses direitos em proveito de privilégios de grupos sociais ligados à oligarquias regionais e à depredação do patrimônio público, então, todos os outros marginais de menor porte, estão, por eles, políticos, incentivados a cometer todos os tipos de barbaridades contra as pessoas nas ruas, nas avenidas, nas praças das cidades.



Então se institucionalizaram pelas autoridades os crimes de sequestro, roubo, assalto, homicídios, estupro, entre outros. E a corrupção social se dissemina com a força do exemplo dos grupos de poder político parlamentar que, através do ato institucional das CPIs da corrupção politica, libera, após oito meses de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito, os acusados por uma série de crimes contra as instituições políticas e jurídicas do país.



Crimes sob comando, comunicação e controle da quadrilha de Carlos Cachoeira. Nenhum dos criminosos envolvidos foi indiciado. As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público foram esnobadas. O relator Odair Cunha atribuiu o fracasso de oito meses de encenação bufa à custa do dinheiro do contribuinte, à blindagem que o PSDB promoveu para livrar a cara do governador de Goiás Marconi Perillo.



O senador Álvaro Dias acusou o Parlamento de não exercer sua responsabilidade investigativa. E negou que seu partido tenha articulado no sentido de promover a aprovação do relatório sumário de Luiz Pitiman que não indiciou ninguém alegando que as investigações foram travadas ao se deparar com interesses do governo federal.



O governo federal negou que tenha participação nas práticas criminosas da organização liderada pela cachoeira de crimes sob comando, comunicação e controle da infiltração nas estruturas política e jurídica do Estado brasileiro, dos agentes públicos e privados por ele cooptados para cometer os crimes denunciados pelo MP e a Polícia Federal.



Ora, se em termos de país não há a mínima resposta do Parlamento no sentido de reconhecer os direitos constitucionais dos eleitores brasileiros, como poderia haver, no plano da política globalizada, este reconhecimento?



Os partidos se acusam mutuamente: PT acusa PSDB. O Parlamento acusa o Governo. Este, diz que não tem nada com isso. A presidente Vilma (ou será Dilma?) se exclui de qualquer responsabilidade no resultado de mais essa vergonhosa pizza. E as autoridades do país ficam a brincar de se acusarem mutuamente como se fossem crianças da segunda infância brincando de institucionalizar os responsáveis por crimes os mais diversos contra o patrimônio público.



Essa institucionalização de práticas criminosas contra o patrimônio público começa com o carinhoso apelido do principal meliante: ao invés de Carlos, é conhecido e adotado pela imprensa e parlamentares como Carlinhos. Gente da casa merece as intimidades de praxe. Para mostrar que suas práticas criminosas não são tão privadas de dignidade elementar e desprezíveis diante da sociedade, põe aí um ex-ministro da Justiça para defende-lo publicamente.



E depois essas mesmas autoridades alegam não ter dinheiro para investir em educação, em saúde, em segurança. A educação está uma besta sem cabresto rumo aos quintos dos infernos de uma sociedade presente e futura entregue a todas as formas de saque e criminalidade institucionalizadas pelos poderes. A sociedade cada vez mais desprotegida, alimentando-se de medo e vítima da superviolência urbana que cresce diariamente a olhos que não veem.



A presidente Vilma (Dilma?) alegou que o Estado não investiria em infraestrutura de estádios de futebol e aeroportos. Alegou que esses investimentos ficariam com a iniciativa privada que é quem vai ganhar rios de dinheiro com a Copa do Mundo de Comedores de Bola.



O bate-boca da presidente Vilma com o presidente da Fifa Joseph Blatter sobre contratação de fornecedores, controle de publicidade, venda de bebidas alcoólicas nos estádios, entre outras, põe a suposta soberania do Estado brasileiro abaixo das exigências desse burocrata corrupto do entretenimento esportivo que deseja controlar tudo e mostrar que o Estado brasileiro não tem soberania coisa nenhuma quando se trata de confrontá-la com a Fifa.



Blatter quer cancelar a meia-entrada para estudantes e idosos. Entre outras muitas exigências. A Fifa há muito se tornou uma fábrica de dinheiro a enriquecer seus dirigentes e a torná-los mais poderosos e intransigentes do que os governantes dos estados onde promovem seus eventos esportivos.



Desde 2008 a venda de bebidas alcoólicas está proibida em estádios de futebol em competições de clubes no Campeonato Brasileiro de Comedores de Bola. Todos sabem que um dos principais patrocinadores da Fifa é uma cervejaria. E não há como a soberania nacional possa ter ganho de causa nesse conflito de interesses. A soberania da Fifa está acima da suposta Soberania Nacional.



Por que o Brasil, segundo opinião do professor Robert Alvarez da Escola Superior de Propaganda & Marketing foi escalado para a Copa do Mundo de Comedores de Bola? Todas as ações da Fifa são planejadas segundo unicamente os interesses de seus dirigentes e patrocinadores. São do professor as palavras:



“Dá para notar na escolha das sedes da Copa do Mundo um claro movimento em direção a privilegiar países institucionalmente mais fracos e que ocupam posição de destaque no ranking da corrupção. Tais como África do Sul, Catar e Rússia”.



Em termos de corrupção o Brasil é campeão de muitas copas no mundo do Parlamento. Tiririca.



Voltando à suposta soberania do Parlamento contra a real soberania da quadrilha do Cachoeira: as suplentes das ministras da Cultura e da Casa Civil, Marta Suplicy e Gleisi Hoffmann votaram contra o relatório do deputado Odair Cunha. Ele apelou às ministras no sentido de que intercedessem junto aos suplentes em favor de seu texto. “Ninguém me procurou” disse o senador Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP) suplente de dona Marta. Ela mesma disse não ter recebido “nenhum pedido para falar com ele”.



O senador Sérgio Souza (PMDB-PR) disse “o Odair falou comigo, sou da base, mas votei com minha convicção”. Enquanto a presidente Vilma (Dilma?) Rousseff alegou que ninguém a consultou sobre se ela concordava ou não com a criação da CPI. Portanto alegou ter-se isentado de envolvimento.



É uma palhaçada total. Senadores, ministros e até a presidente Vilma (Dilma?) isentando-se de uma participação ativa num evento político parlamentar da maior importância para a afirmação da cidadania dos brasileiros. Alegaram os mais mesquinhos motivos para tirar o corpo e a responsabilidade fora desse evento institucional que, por declarada atitude de “lavar as mãos”, como Pilatos, desta vez esses políticos traíram a confiança mil vezes traída do eleitor brasileiro.



E olha que a Presidente do país não está nem aí. Afinal tem 78% de aprovação popular. Ela, que logo depressa demais saiu em defesa do ex-presidente Analfabeto quando este foi acusado pelo empresário Marcos Valério de envolvimento no homicídio do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, e de ter suas contas pessoais pagas pela dinheirama do Mensalão.



Quem é realmente que segura a popularidade de dona Vilma (Dilma?) senão o ex-presidente Analfabeto? Sem ele e a mais-valia de sua popularidade comprada com dinheiro do Estado no evento social da Bolsa-Família, ela não seria mais do que um pingo de água gelada em meio ao deserto do Saara ao meio-dia.



Se não há representação política em defesa da cidadania das pessoas em seus respectivos países, como poderia haver uma Cosmopolítica em defesa da cidadania planetária da sociedade? Esse nome Cosmopolítica traz à tona uma política proveniente do Cosmo.



Cosmo designa universo em seu conjunto. A estrutura universal em sua totalidade. Desde às estrelas às partículas subatômicas. E pelo que se conhece dessa política, civilizações alienígenas, aliadas a governos poderosos da Terra, tal como o Governo dos Estados Unidos, estão em conluio para que essa dominação da sociedade planetária sem cidadania.



Isto é, uma sociedade que desconhece seus direitos constitucionais, tende a ser completamente dominada por interesses que até mesmo os altos governantes do planeta Terra desconhecem em sua totalidade. Mas esses governantes trabalham em prol do estabelecimento dessa dominação para que ela se estabeleça nos moldes que uma civilização alienígena determina seu estabelecimento.



Vc, leitor, certamente já ouviu o galo cantar, ainda que não saiba exatamente onde ele está. Vc sabe que há um chip do tamanho aproximado de um grão de arroz. Uma vez implantado em seu corpo, vc não precisará andar com documentos, cartões de crédito ou dinheiro.



Atualmente este chip é usado como inibidor de sequestro por grandes empresários do mundo globalizado pela insegurança, pela violência e o medo. Em breve ele será comercializado pelas vantagens que oferece assim como pela imposição dos interesses da Nova Ordem Mundial.



A empresa de artigos eletrônicos Motorola está produzindo o microchip para a Mondex Smartcard. Ela desenvolveu tecnologias de implante em humanos para o biomicrochip. Ele possui 7 milímetros de comprimento por 0,75 mm de largura.



O biomicrochip contém um transponder e uma bateria de lítio recarregável por um circuito termopar. Este circuito produz uma corrente elétrica a partir da flutuação da temperatura do corpo humano. Mais de 250 corporações em vinte países estão envolvidas na produção e distribuição do Mondex.



Entre as nações “privilegiadas” estão o Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Hong-Kong, China, Macau, Indonésia, Filipinas, Cingapura, India, Tailândia, Taiwan, Sri Lanka, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Honduras, El Salvador e Brasil. Dentre outras. Muitas outras.



O que vc tem a ver com isso? Em breve seu corpo estará com esse biomicrochip nele implantado. Que poderá vc contra os poderes de Satã? Dois lugares foram considerados adequados para o implante: a testa, abaixo do couro cabeludo, e na parte posterior da mão direita.

“E fez que a todos, pequenos, grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fossem colocado um sinal na mão direita e na testa. E só poderá comprar ou vender aquele que tiver esse sinal. E esse sinal será o número da Besta”. (Apocalipse 13:14ao16).



Cosmopolítica ganha desta forma um significado que diz respeito aos interesses de sobrevivência de toda a sociedade Homo sapiens/demens. Esta sociedade planetária que precisa vencer a compulsão de se entregar aos interesses de minorias e oligarquias políticas e partir para a defesa dos interesses humanos enquanto espécie.



Está claro que partidos políticos tais como o PT, PMDB, PSDB e outros estão fazendo o jogo da corrupção institucional em detrimento da educação, da saúde, da segurança e da prevalência dos direitos constitucionais da sociedade. A sociedade está vendo que não pode confiar em seus supostos representantes políticos.



Eles representam interesses oligárquicos que não são os seus interesses. A sociedade precisa se mobilizar para criar instrumentos de comando, comunicação e controle dos mecanismos institucionais que hoje estão a serviço unicamente de “elites” que se apossam do patrimônio público para inclui-lo provisoriamente em seus ativos financeiros privados.



Em breve não haverá mais tempo para essa sociedade reagir a esses mecanismos perversos e extremamente sádicos de dominação social. Desperta Brasil.


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