Agora que contemplo nossos corpos nus e cansados,
através do espelho em perfeita harmonia dos teus olhos com os lábios...
Compreendo ao ouvir tuas palavras cálidas, murmurando amor.
Confesso-te que tudo que disse antes de ti para outras mulheres,foram frases vãs, que como folhas foram levadas soltas pelo vento,vindas do coração que te procurava no meio de uma constelação de bocas, e que ao te encontrar resplandecente, luzindo o amor que não encontrava noutros braços, perdido no sabor de outras bocas...
Entendi que nada dizia porque não te conhecia...
Observação: Essa poesia não é um poema,
e sim o amor que encontrei nas noites de esplendor, que nos meus sonhos sonhava e escrevia com Ilma.
|