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Ensaios-->Ranking de corrupção da Transparência Internacional em 2008 -- 23/09/2008 - 17:12 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Veja o ranking de corrupção da Transparência Internacional em 2008

Brasil, com nota 3,5, está no 80º melhor lugar entre 180 países.

Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia são os países menos corruptos.

Da AFP, em Berlim

O Brasil aparece em 80º lugar (*) no ranking de corrupção divulgado nesta terça-feira (23), em Berlim, pela ONG Transparência Internacional (TI).

Desde 1995, a ONG publica todo ano um índice de percepções da corrupção (CPD) classificando 180 países segundo a análise de um grupo internacional de empresários, especialistas e universitários.

O índice vai de 10 para um Estado considerado 'limpo' a zero para um Estado 'corrupto'. O Brasil tem nota 3,5.

Veja a seguir o ranking da organização.

1. Dinamarca 9.3

1. Suécia 9.3

1. Nova Zelândia 9.3

4. Cingapura 9.2

5. Finlândia 9.0

5. Suíça 9.0

7. Islândia 8.9

7. Holanda 8.9

9. Austrália 8.7

9. Canadá 8.7

11. Luxemburgo 8.3

12. Áustria 8.1

12. Hong Kong 8.1

14. Alemanha 7.9

14. Noruega 7.9

16. Irlanda 7.7

16. Reino Unido 7.7

18. EUA 7.3

18. Japão 7.3

18. Bélgica 7.3

21. Santa Lúcia 7.1

22. Barbados 7.0

23. França 6.9

23. Chile 6.9

23. Uruguai 6.9

26. Eslovênia 6.7

27. Estônia 6.6

28. Espanha 6.5

28. Qatar 6.5

28. São Vicente e Granadinas 6.5

31. Chipre 6.4

32. Portugal 6.1

33. Israel 6.0

33. R. Dominicana 6.0

35. Emirados Árabes Unidos 5.9

36. Botsuana 5.8

36. Porto Rico 5.8

36. Malta 5.8

39. Taiwan 5.7

40. Coréia do Sul 5.6

41. Maurício 5.5

41. Omã 5.5

43. Macau 5.4

43. Bahrein 5.4

45. Butão 5.2

45. R. Tcheca 5.2

47. Malásia 5.1

47. Costa Rica 5.1

47. Hungria 5.1

47. Jordânia 5.1

47. Cabo Verde 5.1

52. Eslováquia 5.0

52. Letônia 5.0

54. África do Sul 4.9

55. Seicheles 4.8

55. Itália 4.8

57. Grécia 4.7

58. Turquia 4.6

58. Lituânia 4.6

58. Polônia 4.6

61. Namíbia 4.5

62. Samoa 4.4

62. Croácia 4.4

62. Tunísia 4.4

65. Kuwait 4.3

65. Cuba 4.3

67. Gana 3.9

67. Geórgia 3.9

67. El Salvador 3.9

70. Romênia 3.8

70. Colômbia 3.8

72. Bulgária 3.6

72. Macedônia 3.6

72. Peru 3.6

72. México 3.6

72. China 3.6

72. Suriname 3.6

72. Trinidade e Tobabo 3.6

72. Suazilândia 3.6

80. Burkina Faso 3.5

80. Brasil 3.5

80. Arábia Saudita 3.5

80. Tailândia 3.5

80. Marrocos 3.5

85. Senegal 3.4

85. Panamá 3.4

85. Sérvia 3.4

85. Montenegro 3.4

85. Madagascar 3.4

85. Albânia 3.4

85. Índia 3.4

92. Argélia 3.2

92. Bósnia Herzegóvina 3.2

92. Sri Lanka 3.2

92. Lesoto 3.2

96. Gabão 3.1

96. Mali 3.1

96. Jamaica 3.1

96. Guatemala 3.1

96. Benin 3.1

96. Kiribati 3.1

102. Tanzânia 3.0

102. Líbano 3.0

102. Ruanda 3.0

102. República Dominicana 3.0

102. Bolívia 3.0

102. Djibuti 3.0

102. Mongólia 3.0

109. Armênia 2.9

109. Belize 2.9

109. Argentina 2.9

109. Vanuatu 2.9

109. Ilhas Salomão 2.9

109. Moldávia 2.9

115. Mauritânia 2.8

115. Maldivas 2.8

115. Nigéria 2.8

115. Malauí 2.8

115. Zâmbia 2.8

115. Egito 2.8

121. Togo 2.7

121. Vietnã 2.7

121. Nigéria 2.7

121. Sao Tomé e Príncipe 2.7

121. Nepal 2.7

126. Indonésia 2.6

126. Honduras 2.6

126. Etiópia 2.6

126. Uganda 2.6

126. Guiana 2.6

126. Líbia 2.6

126. Eritréia 2.6

126. Moçambique 2.6

134. Nicarágua 2.5

134. Paquistão 2.5

134. Comores 2.5

134. Ucrânia 2.5

138. Paraguai 2.4

138. Libéria 2.4

138. Tonga 2.4

141. Iêmen 2.3

141. Camarões 2.3

141. Irã 2.3

141. Filipinas 2.3

145. Cazaquistão 2.2

145. Timor Leste 2.2

147. Síria 2.1

147. Bangladesh 2.1

147. Rússia 2.1

147. Quênia 2.1

151. Laos 2.0

151. Equador 2.0

151. Papua Nova Guiné 2.0

151. Tadjiquistão 2.0

151. República da África Central 2.0

151. Costa do Marfim 2.0

151. Belarus 2.0

158. Azerbaijão 1.9

158. Burundi 1.9

158. Congo 1.9

158. Serra Leoa 1.9

158. Venezuela 1.9

158. Guiné Bissau 1.9

158. Angola 1.9

158. Gâmbia 1.9

166. Uzbequistão 1.8

166. Turcomenistão 1.8

166. Zimbábue 1.8

166. Camboja 1.8

166. Quirguistão 1.8

171. República Democrática do Congo 1.7

171. Guiné Equatorial 1.7

173. Guiné 1.6

173. Chade 1.6

173. Sudão 1.6

176. Afeganistão 1.5

177. Haiti 1.4

178. Iraque 1.3

178. Mianmar 1.3

180. Somália 1.0


(*) Brasil tem nota 3,5 no ranking da corrupção da Transparência Internacional

País aparece em 80º lugar entre 180 países, segundo a ONG.

Iraque, Somália, Mianmar e Haiti são casos mais graves no mundo.

Do G1, com agências internacionais

O Brasil aparece em 80º lugar no ranking de 180 países divulgado nesta terça-feira (23), em Berlim, no relatório anual da ONG Transparency International (TI, Transparência Internacional).

O país aparece com nota 3,5 em uma escala de 0 a 10, empatado com Burkina Faso, Marrocos, Arábia Saudita e Tailândia. No ano passado, o país havia ficado em 72º lugar, com a mesma nota 3,5, empatado com China, Índia, México, Marrocos, Peru e Suriname.

No documento deste ano, a organização diz que a corrupção nos países pobres é uma verdadeira 'catástrofe humanitária' que mata.

'Nos países mais pobres, a corrupção pode ser uma questão de vida ou morte, por exemplo quando o dinheiro para os hospitais ou para água potável está em jogo', advertiu a presidente da ONG, Huguette Labelle, em entrevista à imprensa na capital alemã.

O relatório coloca Iraque, Somália, Mianmar e ainda o Haiti entre os casos mais graves de corrupção no mundo. 'Mas o fenômeno não poupa democracias ocidentais desenvolvidas', acrescenta o relatório 2008 da ONG.

Desde 1995, a ONG publica todo ano um índice de percepções da corrupção (CPD) classificando 180 países segundo a análise de um grupo internacional de empresários, especialistas e universitários.

'A persistência dos altos níveis de corrupção e de pobreza que atingem inúmeros países no mundo é comparável a uma catástrofe humanitária permanente e não pode ser tolerada', comentou Labelle.

O índice vai de 10 para um Estado considerado 'limpo' a zero para um Estado 'corrupto'. O Brasil tem nota 3,5.

As melhores nações em termos de transparência são Dinamarca, Suécia e Nova Zelândia, com nota 9,3, seguido de Cingapura, com 9,2.

Os recuos mais acentuados foram registrados por Bulgária, Burundi, Maldivas, Noruega e Reino Unido. Ao contrário, tiveram progressos significativos Albânia, Chipre, Geórgia, Ilhas Maurício, Nigéria, Omã, Qatar, Coréia do Sul, Tonga e Turquia, segundo a ONG.

Os países pobres são frequentemente penalizados por uma justiça corrupta e um sistema parlamentar ineficaz. Os países mais desenvolvidos, por sua vez, sofrem com um sistema de regulamentação insuficiente do setor privado e com a falta de controle das instituições e das transações financeiras, segundo a TI.

'Para lutar contra a corrupção, é necessário realizar um controle forte via Parlamentos, forças de execução da lei, mídias independentes e uma sociedade civil dinâmica', disse Labelle.

'Quando estas instituições são fracas, a espiral da corrupção foge ao controle com horríveis conseqüências para o povo, e em geral para a justiça e o respeito da igualdade', destacou.

Nos países pobres, a corrupção ameaça a realização das Metas do Milênio para o Desenvolvimento que foram fixados pelas Nações Unidas com vistas a 2015.

A ONG espera que as constatações de seu relatório anual incentivem os países doadores, que vão se reunir no próximo dia 25 em Nova York para a Assembléia Geral da ONU, a dobrarem suas ajudas para reforçar as instituições nos países pobres.


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