Lá se vai o Pavilhão a mostrar aos 4 ventos a alma de meu povo.
Vejo no verde, não somente as suas matas, mas a esperança da minha nação.
No amarelo, não a riqueza que perece, como azinhavre no ouro, mas a riqueza sem preço e
sem dimensão feita de sentimentos de amor e fraternidade.
No grande círculo azul, como uma janela para o céu, o próprio corpo do GRANDE ARQUITETO
DO UNIVERSO. Brilham nele as estrelas, mais do que a Constelação de Escorpião ou estados
da Federação, a alma de cada um de meus patrícios.
Ainda, no centro, vejo uma faixa que traz parte do ideal iluminista: Amor, Ordem e
Progresso. Mas não leio amor, ele está no coração de cada brasileiro. |