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Poesias-->Onde estas, amor -- 22/02/2003 - 15:42 (Claudio de Almeida Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




ONDE ESTÁS..., AMOR ?





Entre nós não existe amor perfeito,

a plenitude da dedicação de um ser a outrem

inexiste na concepção humana quando se trata de pessoas comuns.



Sentimentos vis assolam os corações enclausurados pela ignorância dos inconseqüentes frente a seus atos impensados.

Torna-os vulneráveis aos encantos da paixão, da fraternidade e ao mero prazer de amar.



Há uma mistura enganosa à nossa limitada percepção de amor!

A frieza escondida no brilho de um olhar convincente,

um abraço apertado, porém sem calor algum,

o sexo praticado como puro instinto animal,

o falso sorriso,

a falsa incoerência das palavras explicitas em atos contraditórios.



Valores são transfigurados pela cobiça e a imoralidade enquanto conceitos básicos de vida em sociedade são deixados de lado e correm em desigual vantagem contra o mal, o ódio e a violência ilimitada.



Poucos são os capazes de amar sem fronteiras, sem barreiras, estes, sustentados pelo poder infindável da convicção em uma divindade única e absoluta, são espécies raras, capazes de suportar as mais diferentes formas de violação de suas crenças e valores.



Devemos citá-los como modelos perfeitos da espécie humana,

fieis jesuítas, ou descrevê-los como insanos, desvairados

que não fazem sentido algum para milhões daqueles que não querem ou não podem aceitar a supremacia do amor.



Nunca saberemos até quanto vai a nossa capacidade para querermos bem algo ou alguém.

Infinitos são os porquês do consciente e do inconsciente, da razão do coração e da emoção.

Certos ou errados, cada um tem a sua porção de amor e ódio predominadas pelas variáveis determinadas pelo tempo, pelo momento, pela pré-disposição em acreditar naquilo que melhor lhe convém.



Sendo assim, porque não acreditar no amor? Fonte irradiante de energia que contagia e faz brilhar! Na capacidade de descobrirmos em nós mesmos, personagens de um mundo qualquer, pertinente ao espaço que nos contém, onde só se destaca na escuridão quem possui sua própria luz.



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