Usina de Letras
Usina de Letras
98 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62296 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10392)

Erótico (13574)

Frases (50682)

Humor (20041)

Infantil (5461)

Infanto Juvenil (4783)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140825)

Redação (3310)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6212)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Outono de Fulgas -- 04/01/2000 - 01:49 (Alessandra Miura de Oliveira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
na minha volta so vejo dor, so sinto frieza.

Entre os olhares, vejo odio, desilusao e desespero

Qd me tocam, nao xonsigo sentir calor, nao consigo sentir nenhum sentimento real e verdadeiro

Agora e outono.

Qd o vento arranha nosas almas e com a sensacao de solidaoe lucidez, nos leva embora.

Outono e qd as arvores se tornam corpos mortos e almas perdidas, e as folhas se tornam as unicas testemunhas de nossos pecados que se tornaram tao pecadores.

Num mundo como esse, nada se define, nada se torna real. Nada se torna profundo e verdadeiro. Nada, mais uma pequena sombra de culpa e sentimentos vazios, que nos carregam nessa vida.

Nada mais uma pequena sombra de culpas se sentimentos vazios, que nos carregam nessa vida.

Nada mais nos mesmos. Nada mais nossos pesos e desesperos. Agora e outono, depois sera inverno, depois primavera e por ultimo e o verao, qd tudo se torna bonito, e e qd o sol consegue tocar nossas almas e levar nossas culpas embora pra bem longe e voltar so no proximo outono, qd todo sofrimente comecara de novo.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui