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Ensaios-->MEMBROS DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIÁS -- 17/11/2007 - 00:27 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
INTRODUÇÃO

Mário Ribeiro Martins*



Depois que publiquei o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS(Goiânia: Kelps, 2007), o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGÉLICA DE LETRAS DO BRASIL(Goiânia: Kelps, 2007), o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS(Goiânia: Kelps, 2007), o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS(Goiânia: Kelps, 2008), resolvi partir para uma outra seara, não sabendo, com certeza, se serei ou não bem recebido.
Decidi elaborar o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIÁS(AFLAG). Animou-me o fato de ser amigo pessoal de várias escritoras que militam na Academia Feminina.
Como se não bastasse, quando fui eleito para a Academia Goiana de Letras, em 1983, contei com a votação maciça das mulheres que, na época, faziam parte das duas entidades.
Rosarita Fleury, então, fez questão de telefonar para os seus amigos pedindo votos para mim. Fui eleito, concorrendo com dois outros candidatos fortíssimos, Antonio Baptista de Oliveira e Aidenor Aires Pereira. O Antonio Baptista jamais conseguiu ser eleito e Aidenor Aires Pereira, 17(dezessete) anos depois, foi eleito para a Cadeira 02, tendo tomado posse em 17.02.2000.
Daí a razão porque resolvi elaborar este DICIONÁRIO. Todos os nomes abaixo biografados, bem como mais de vinte mil outros nomes, já estão no meu DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, na internet, no site www.mariomartins.com.br ou www.usinadeletras.com.br
Membro da Academia Goiana de Letras, desde 1983, da Academia Tocantinense de Letras, desde 2001 e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da Academia Goianiense de Letras, fui também Fundador e Presidente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Membro correspondente de diferentes academias no Brasil e exterior.
Este dicionário, com nomes exclusivamente vinculados à Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, tem um sentido todo especial. É que sempre gostei das atividades acadêmicas. De alguma forma, me especializei em textos de biografias.
Publiquei LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984), JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986), ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995), ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(924 páginas, 2001), RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS(470 páginas, 2005). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS(1.034 páginas, 2007), DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMILIA RIBEIRO MARTINS(140 páginas, 2007), MISSIONÁRIOS AMERICANOS E ALGUMAS FIGURAS DO BRASIL EVANGELICO(496 páginas, 2007), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGELICA DE LETRAS DO BRASIL(394 páginas, 2007), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS(710 páginas, 2008).
Portanto, o que consegui, ainda que frágil, aí está.
Na verdade, cada Cadeira da Academia Feminina tem a sua própria história. É que é sempre grande o número de candidatas para cada cadeira, mas só uma é eleita. E esse fato, faz a história.
Pode-se pesquisar por cada cadeira, separadamente, na forma latina dos nomes ou seja por nome de batismo. Ou se pode pesquisar, através de um índice onomástico, colocado no fim do livro, na forma britânica ou seja pelo último sobrenome.
Trata-se de um livro meramente biográfico, sem nenhuma preocupação literária. Foram elaboradas muitas biografias entre as Patronas, Fundadoras e Titulares da Academia Feminina de Letras e Artes.
As diferentes acadêmicas da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, entre Patronas, Fundadoras e Titulares nasceram nos seguintes Estados: Pernambuco(1), Minas Gerais(12), São Paulo(1), Rio de Janeiro(4), Tocantins(2), Piauí(2), Goiás(47).
As nascidas no atual Estado de Goiás procedem das seguintes cidades: Buriti Alegre(1), Formosa(1), Goiás Velho-Cidade de Goiás(19), Goiânia(11), Silvânia(1), Morrinhos(3), Bela Vista(2), Catalão(2), Orizona(1), Palmeiras de Goiás(1), Jaraguá(3), Inhumas(1), Ipameri(1), Itaberaí(1), Posse(1), Paraúna(1).
É interessante o fato de que na Academia Goiana de Letras, apenas 2(dois) nomes nasceram em Anápolis(Venerando de Freitas Borges e Humberto Crispim Borges). Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, nenhum nome nasceu em Anápolis. Haydée Jayme Ferreira nasceu em Anápolis, mas faleceu como Membro Correspondente da AFLAG. Esta constatação é oportuna, exatamente pela importância de Anápolis ao longo do tempo.
Como se observa, na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG) , a primeira ocupante da Cadeira é também a futura Patrona. Portanto, a Fundadora da Cadeira é também a Patrona da Cadeira. Este sistema difere da Academia Francesa e da Academia Brasileira de Letras. Por outro lado, permite maior dinamismo à Academia.
Um agradecimento todo especial deve ser aqui expresso a Augusta Faro, pela amizade de sempre e também a Maria Elizabeth Fleury Teixeira, que, acompanhando os passos de sua mãe(Rosarita Fleury) teve a melhor boa vontade com o autor.
Cabe aqui uma OBSERVAÇÃO de Maria Elizabeth Fleury Teixeira, enviada ao autor por e-mail, em 01.12.2007: “A Academia tem 24 senhoras do Sec.XIX que, pelo incontestável valor desempenhado em sua época nas letras e nas artes, todas falecidas na época da fundação da Entidade e que bem mereciam a homenagem da AFLAG, escolhendo-as como patronas:
Pacifica Josefina De Castro ( Mestre Nhola)Professora. Alice Augusta Santana-jornalista. Damiana da Cunha – catequista. Ana Tocantins – professora. Fanny Soares de Camargo – professora. Florianita Bastos – jornalista. Augusta de Faro Fleury Curado – escritora. Francisca Nunes –Pintora. Tereza de Alencastro Caiado Godoy – poetisa. Maria Angélica da Costa Brandão – pianista. Mariana Fleury Curado – pianista. Maria de Castro Miranda – escultora. Maria Peclat – professora. Oscarlina Alves Pinto – Jornalista. Julieta Augusta Fleury Curado – pianista. Tais de Carvalho - jornalista e professora. Graciema Guimarães Natal –pintora. Maria Ayres do Couto –pintora. Antídia Coutinho - jornalista e professora. Antesina Santana e Silva – poetisa. Leodegária de Jesus - jornalista e poetisa. Rosentina Santana e Silva – jornalista. Rosa Godinho Bello - primeira mulher a Bacharelar-se em Direito, em Goiás. Noemi Lisboa de Castro - primeira professora formada em Goiás”.
Por outro lado, o primeiro ANUARIO DA AFLAG, que é o de 1970, apresenta todas elas como PATRONAS, mas com a explicação de que eram patronas da Academia e não das Cadeiras.
Observa este autor que, entre os nomes mencionados por Maria Elizabeth, três já foram Patronas de Cadeiras e parecem ter sido destituídas ou esquecidas. É o que se acha na página 97, da Revista 1987/1988, que diz: “Nas páginas que se seguem vamos relembrar nossas academicas falecidas, hoje patronas das cadeiras que ocupam”. São elas, em ordem alfabética: ALICE AUGUSTA SANTANA COUTINHO(página 144, da Revista 1989/1990), LEODEGÁRIA DE JESUS(página 97, da Revista 1987/1988) e MARIA ANGÉLICA DA COSTA BRANDÃO-Nhanhá do Couto-(página 143, da Revista 1979/1980).
Para evitar este tipo de esquecimento, a melhor solução ainda é a da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS que colocou: PATRONO DA CADEIRA, FUNDADOR DA CADEIRA E PRIMEIRO OCUPANTE, SEGUNDO OCUPANTE DA CADEIRA, TERCEIRO OCUPANTE DA CADEIRA, QUARTO OCUPANTE DA CADEIRA e assim sucessivamente, na medida que vão surgindo as vagas.
Quando escrevi o livro sobre o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, tive de fazer a seguinte observação: “Conforme se pode observar pelas Revistas do Instituto, alguns Patronos, ao longo do tempo, desapareceram, foram destituídos. São aqueles que não mais são encontrados em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO. Não são PATRONOS, não são TITULARES, não são EMÉRITOS, não são BENEMÉRITOS, não são CORRESPONDENTES e nem HONORÁRIOS. Foram totalmente esquecidos”. É o caso do Cônego Trindade, de João Francisco de Oliveira Godoy(pai de Albatênio Godoy) e tantos outros.
Outras informações sobre a Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, no site:
http://www.aflag.hpg.ig.com.br/paginas/membros1.htm
De qualquer forma, o que foi encontrado aí está, primeiro na Internet e depois será transformado em livro. Daí o apelo, no sentido de que façam contato com o autor para corrigir ou ampliar as biografias. Pode-se usar o e-mail mariormartins@hotmail.com ou a Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970.

*MárioRibeiroMartins
é escritor e Procurador de Justiça.
(mariormartins@hotmail.com)
Site: www.mariomartins.com.br
HomePage:www.genetic.com.br/~mario
Fones:(063)32154496Celular:(063) 9977 93 11.
Caixa Postal, 90, Palmas,Tocantins,77001-970.



Este capítulo deve começar em PÁGINA IMPAR.


BIOGRAFIAS DAS ACADÊMICAS.


CADEIRA 01
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Ada Ciocci Curado-PATRONA(Jardinópolis, São Paulo, 02.09.1916-Goiania, Goiás, 06.07.1999).
Iêda Oscarlina Schmaltz (Yêda Schmaltz)-2ª TITULAR(Tegipió, Recife, Pernambuco, 08.11.1941-São Paulo, 10.05.2003).
Salma Saddi Waress de Paiva-3ª TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goias, Goiás, 28.04.1960).



BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 01(Primeira Ocupante)-ADA CIOCCI CURADO-Ada Paiochini Ciocci, Paulista, de Jardinópolis, 02.09.l9l6, escreveu vários livros, destacando-se, 'O SONHO DO PRACINHA E OUTROS CONTOS'(1954), 'MORENA' (1958), 'NEGO REI'(1966), 'SOB O TORMENTO DA ESPERA'(1976), 'FIGURÕES' (1985), 'ACALANTO'(1991), 'PAREDES AGRESSIVAS'(1977), 'NOSSOS CAMINHOS', 'TIO ANACLETO', 'CARROSSEL DA VIDA', 'UMA ROSA PARA MARIA', 'JOSÉ PODE', 'JOGO DE TERRA'.
Residiu em Anápolis, interior goiano, durante muitos anos, depois do casamento em 1934, quando tinha 18 anos de idade. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Literata, Memorialista, Pensadora. Intelectual, Contista, Cronista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes, Cadeira 0l, da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás. Introduzida nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Estudada na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Jardinópolis, Estado de São Paulo, a 2 de setembro de 1916. Filha dos italianos Nazareno Ciocci e Josefina Ciocci, fez os primeiros estudos na terra natal.
Casou-se com o Major Gentil Amorim Fleuri Curado, da Polícia Militar de Goiás, com quem teve Messias Josefina e Ceci Aparecida Fleuri Curado.
O Capitão Gentil tinha sido enviado pelo Governo de Pedro Ludovico, em 1933, para combater a Coluna Prestes, na região de Franca, em São Paulo. Ali, chegou a ser Interventor. Da janela do trem na Estação de Pedregulhos, conheceu Ada Ciocci, com a qual se casou, um ano depois, em 1934.
Tal casamento lhe trouxe para o Estado de Goiás.
Residiu na cidade de Anápolis na década de 1930, época em que o então Capitão foi um dos fundadores do Asilo São Vicente de Paulo, do Clube Recreativo Anapolino e Delegado Especial de Anápolis, em 36. Viveu também em Pedro Afonso, Ipameri e Goiás Velho. Mudou-se para Goiânia, em 1947.
Em 1951, foi premiada no concurso 'Contos de Natal' da Rádio Brasil Central, com o trabalho 'Afilhado de Nossa Senhora'. 'O Sonho do Pracinha e outros contos', foi o livro publicado em 1954.
No ano seguinte foi homenageada pela antiga Associação Brasileira de Escritores de Goiás, hoje UBE. Estudou Inglês no CCAA e o quarto ano de piano no Conservatório de Musica da UFG. A partir de 1956, passou a enfrentar a cegueira de seu marido durante cerca de trinta(30) anos.
Em 1958, publicou pela Gráfica da Revista dos Tribunais, de São Paulo, o romance regionalista 'Morena'.
Publicou, em 1966, o livro de contos 'Nêgo Rei', pela Editora Brasil Central.
Publicou, em 1975, na área do Teatro, o livro 'Sob o Tormento da Espera', premiado pela Caixego. Com apresentação de Bernardo Elis, editou pela Oriente, em 1977, o romance 'Paredes Agressivas'.
Escreveu também 'Nossos Caminhos', 'Tio Anacleto', 'Carrocel da Vida', 'Uma Rosa para Maria', 'José Pode', 'Jogo de Terra', entre outros.
Vinculada a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, e Associação Goiana de Imprensa.
Seus trabalhos estão publicados em diferentes jornais e revistas, além de Antologias e Livros, destacando-se 'Súmula da Literatura Goiana', 'A Poesia em Goiás', 'Revista da AFLAG', etc.
Sobre ela, escreveu excelente matéria, a poetisa Yêda Schmaltz, quando de sua posse na Academia, em 07.05.2001, conforme a REVISTA DA AFLAG, 1998/2001. Detentora do TROFEU TIOKÔ(1992), do TROFEU JABURU(1996).
Faleceu em Goiânia, onde também foi sepultada, no dia 06.07.1999, com 83 anos.
Em 09.11.1970, com 54 anos de idade, tomou posse na Cadeira nº 01, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, como uma de suas fundadoras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 01(Segunda Ocupante)- YÊDA SCHMALTZ(IEDA OSCARLINA SCHMALTZ), Pernambucana, de Tegipió, no Recife, 08.11.l94l, autora de dezenas de livros, entre os quais, 'CAMINHOS DE MIM'(POEMAS-1964), 'A ALQUIMIA DE NÓS'(POEMAS-1979), 'O PEIXENAUTA' (POEMAS-1975), 'SECRETA ÁRIA'(POEMAS-1973), 'TEMPO DE SEMEAR'(POEMAS-1969), “A TI ÁTHIS”(POEMAS-1988), “ÉCOS”(POEMAS-1996), “OS PROCEDIMENTOS DA ARTE”(ENSAIO-1983), “PROMETEU AMERICANO”(POEMAS-1996), “MISERERE”(CONTOS-1980), “AMIGOS SELETOS” (ANTOLOGIA-1991), “ATALANTA”(CONTOS-1987), “BACO E ANAS BRASILEIRAS” (POEMAS-1985), “ANIMA MEA”(POEMAS-1984), “A FORMA DO CORAÇÃO” (POEMAS-1990), “RAYON” (POEMAS-1997), VRUM(POEMAS-1999), CHUVA DE OURO(POEMAS-2000), URUCUM E ALFININS(2002).
Filha de Wilfrido Schmaltz e Maria de Lourdes Cristino. Professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Formada em Letras Vernáculas e Bacharel em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Produtora Cultural, Pesquisadora, Ativista. Cronista, Contista, Intelectual. Literata, Memorialista, Pensadora. Administradora, Educadora, Ficcionista. Advogada, Oradora, Conferencista. Jornalista.
Uma das Fundadoras do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN). Detentora dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia e Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Menção Honrosa no Concurso Nacional Master de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura.
Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no livro A LITERATURA FEMININA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO, de Nelly Novaes Coelho.
Estudada na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Presente no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Recife, Pernambuco, no Bairro de Tegipió, no dia 8 de novembro de 1941(Neste Bairro de Tegipió, no Recife, o autor destas notas foi Pastor da Igreja Batista durante 8 anos).
Filha de Wilfrido Schmaltz e Maria de Lourdes Cristino.
Mudou-se para o Estado de Goiás, com dois anos de idade, residindo em Ipameri, Inhumas, Goiás Velho e Goiânia.
Iniciou, em 1948, os estudos primários em sua terra adotiva. Nos anos seguintes, estudou no Rio de Janeiro.
Transferiu-se para Goiânia definitivamente em 1962, quando iniciou o seu curso de Direito. Foi também casada com Malakias. Seus filhos Luiz Cristino e Simone Cristina.
Seu primeiro livro de poesias, “CAMINHOS DE MIM”, foi publicado em 1964, quando tinha 23 anos de idade, pela Escola Técnica Federal de Goiás.
Na Capital do Estado, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1966, onde também foi professora do Departamento de Letras.
Sua turma, marcou época na Faculdade. Além de ter publicado o livro “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS”, foi formada de nomes ilustres, entre os quais, José Mendonça Teles, Geraldo Marmo Coelho Vaz, Alaor Barbosa, Miguel Jorge, Luiz Fernando Valladares, Martiniano José da Silva e Edir Guerra Malagoni. Apenas Yeda, Luiz Fernando e Edir Malagoni não foram para a Academia Goiana de Letras.
Diplomou-se em Letras Vernáculas, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás.
Em 1960, foi uma das fundadoras do Grupo de Escritores Novos de Goiás(GEN). Docente da Universidade Católica de Goiás. Foi Diretora do Instituto Goiano do Livro, da Fundação Cultural Pedro Ludovico, entre 1999 e 2001.
Detentora do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Ganhadora do Prêmio José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás.
MENÇÃO HONROSA no CONCURSO NACIONAL MASTER DE LITERATURA e também no PRÊMIO REMINGTON DE POESIA E PROSA. E ainda o PREMIO BEG DE LITERATURA(1993), o PREMIO CORA CORALINA(1996), o PREMIO ALEJANDRO JOSÉ CABASSA, da UBE, Rio(1997), o PREMIO DI POESIA SIMON BOLIVAR, Fondi, Itália(1998).
Autora de dezenas de livros, é hoje(1998), a maior expressão da poesia feminina em Goiás.
Foi bibliotecária e funcionária administrativa da UFG, aposentando-se como Professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Sobre ela e com o título “YÊDA SCHMALTZ E SEU TEMPO DE SEMEAR”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Detentora de prêmios nacionais e internacionais, entre os quais, PRÊMIO FERNANDO CHINÁGLIA e da Associação Paulista de Críticos de Arte.
Faleceu em São Paulo, onde teve o corpo cremado, no dia 10.05.2003, com 62 anos de idade, sendo suas cinzas colocadas no Jazigo da Família, em Ipameri, Goias.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 01, tendo tomado posse em 16.05.2001, com 60 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 01(Terceira Ocupante)- SALMA SADDI WARESS DE PAIVA, Vila Boa- Goiás Velho, Cidade de Goiás, 28.04.1960. Filha de Chafic Abodou Abdul Waress e Olga Saddi. Ele, libanês muçulmano e ela, libanesa cristã. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Educou-se no tradicional Colégio Santana, de Goiás Velho. Curso de História na Universidade Federal de Goiás(UFG). Cursos de especialização no país e no exterior.
Pianista, poliglota, pacifista, Vilaboense histórica. Foi aluna de Goiandira do Couto, na Escola de Artes Veiga Valle. Teve aulas de Historia da Arte, com Neusa Moraes.
Com 14 anos de idade, em 1973, começou a trabalhar como Guia Turística de Goiás Velho e durante três anos apresentou a Igreja de Nossa Senhora da Abadia aos turistas. Ali, conheceu gente do mundo inteiro e dessa época traz doces lembranças.
Passou depois a trabalhar na Fundação Nacional Pró-memória, na cidade de Goiás, e dela só saiu em 2000 para assumir a superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Goiânia, que compreende Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Esteve à frente das principais causas do setor, no reconhecimento de Goiás como patrimônio histórico, na reconstrução da cidade de Goiás depois da enchente e da Matriz de Nossa Senhora do Rosário, em Pirenópolis, depois do incêndio e no projeto de restauração do conjunto arquitetônico de art déco, no Centro de Goiânia.
Casou-se com o Auditor Fiscal e Escritor Idelmar de Paiva(Cumari, GO, 23.12.1959), com quem tem Djalma e Nara(estudante de Psicologia). É seu irmão Abdou Saddi Waress.
Em 22.07.2003, recebeu a Ordem do Mérito Anhanguera, no Grau de Comendador, do Governo de Goiás, na Administração Marconi Perillo.
É membro do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS). Foi uma das responsáveis pela elaboração do dossiê da candidatura da cidade de Goiás à Patrimônio Mundial pela Unesco. Coordenou o processo de tombamento do conjunto art déco de Goiânia como patrimônio nacional. Em 2006, recebeu o Titulo de Cidadã Pirenopolina, pela Câmara Municipal de Pirenópolis.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 01, tendo tomado posse em 09.11.2004, com 44 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 02
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Aída Felix de Souza-PATRONA( Jaraguá, Goiás, 19.07.1916-Goiania, Goiás, 05.11.1992).
Marilda Godoi Carvalho-2ª TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 11.04.1924).



BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 02(Primeira Ocupante)- AÍDA FÉLIX DE SOUZA, Goiana, de Jaraguá, 19.07.l9l6, escreveu, entre outros, 'É A NOITE'(CONTOS-1970), 'FILÃO EXTINTO'(CONTOS-1982). Filha de Raul Félix de Souza e Francisca Amorim Félix.
Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal em Pires do Rio. Na Universidade Católica de Goiás, graduou-se em Ciências Humanas. Bacharelou-se em Filosofia e se dedicou ao magistério.
Irmã de Afonso Félix de Souza e também de Domingos Félix de Souza. Professora primária e secundária em sua terra natal e também em Goiânia. Jornalista, Escritora. Ensaísta, Cronista, Contista. Poetisa, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Educadora. Administradora, Ficcionista, Literata. Conferencista, Oradora, Memorialista.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de poesia e prosa e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaíra Turchi, bem como na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Faleceu em Goiânia, no dia 05.11.1992, com 76 anos de idade. Seu irmão, Afonso Félix de Souza, é hoje(1998), um dos mais importantes escritores goianos e faleceu no Rio de Janeiro em 07.09.2002, com 77 anos.
Quanto a Aída Félix, na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 02. Foi uma das fundadoras da Academia em 09.11.1970, com 54 anos de idade. Encontra-se no MIS(Museu de Imagem e Som), da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 02(Segunda Ocupante)- MARILDA DE CARVALHO. MARILDA DE GODÓI CARVALHO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 11.02.l924, autora de vários livros, destacando-se, 'BAILADO DA VIDA'(1988), juntamente com suas irmãs Terezy Fleury de Godoi e Augusta Godoi Cordeiro Machado, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também E O BAILADO CONTINUA(2003-Crônicas e Poemas).
Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Professora primária e secundária durante muitos anos. Foi a primeira ARQUIVISTA PROFISSIONAL DE GOIANIA, eis que organizou todo o acervo vindo de Goiás Velho para Goiânia.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora. Poetisa.
Membro da Academia Trindadense de Ciências, Letras e Artes, da Academia de Letras de Piracicaba, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 02. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 05, tendo como Patrono, seu próprio pai, Albatênio Caiado de Godoy.
Na atual diretoria do Instituto(2007-2009), é Diretora do Arquivo e Serviço de Documentação. Sócia de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Durante muito tempo, foi Diretora do Arquivo Histórico de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé, bem como no texto ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 02, tendo tomado posse em 11.05.1994, com 70 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 03
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Almerinda Magalhães Arantes- PATRONA(Posse, Goiás, 03.01.1906 –Goiania, 02.07.1996)
Maria Carmen Xavier Nunes- 2ª TITULAR(São Gotardo, Minas Gerais, 25.11.1934)



BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 03(Primeira Ocupante)-ALMERINDA MAGALHÃES ARANTES, de Posse, Goiás, 03.01.1906, escreveu, entre outros, POEMA DA SAUDADE, UMA VIDA DE MULHER. Filha de Francisco Joaquim de Magalhães e Ester Rosa de Magalhães. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se Normalista.
Casou-se com Otávio Batista Arantes, com quem teve Celina, Petrônio, Terezinha, Guido, Margarida, Maria Paulina, Leonia, Geraldo, Ester Maria e Cândida Ivete.
Foi a primeira mulher goiana a requerer o seu titulo de eleitor, o que foi deferido pelo então Juiz de Direito, Dr. Moacir José de Morais, quando da eleição para a Prefeitura de Formosa, interior goiano, em 1927, com 21 anos de idade. Entretanto seu voto não foi aceito pelo Presidente da Junta Eleitoral de Formosa.
Foi contratada como Diretora do Grupo Escolar Municipal da Prefeitura de Posse, em 1939, com 33 anos.
Na década de 1950, elegeu-se Deputada Estadual, o que aconteceu em três legislaturas. A segunda mulher goiana eleita Deputada Estadual, entre 1955 até 1967. Já em Goiânia, foi uma das fundadoras da Associação dos Professores Primários do Estado de Goiás.
Nas décadas de 1970 e 1980, publicou artigos e trabalhos literários em diferentes jornais e revistas. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Ao completar 80 anos, recebeu o Diploma de Sócia Emérita da AFLAG. Em 1986, recebeu o titulo de CIDADÃ GOIANIENSE, pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 09.11.1970, quando tinha 64 anos, passando a ocupar a Cadeira 03. Faleceu em Goiânia, Goiás, em 02.07.1996, com 90 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

TITULAR DA CADEIRA 03(Segunda Ocupante)-MARIA CARMEN XAVIER NUNES. CARMEM XAVIER, Mineira, de São Gotardo, 25.11.l934, viveu em Anápolis durante muitos anos, escreveu, entre outros, 'POLIEDRO-CHUVA SOL'(POEMAS-1985), sem dados biográficos no livro. Publicou também “LIVRO DE LITERATURA INFANTIL”(1997), bem como O MACHADO DE OURO(1999), e ainda EU CONTO UMA, CONTO DUAS(1999).
Filha de Divino Londe de Souza e Hilda Alves de Souza. Após os estudos iniciais em Patos de Minas, formou-se em Magistério no Colégio Auxilium de Anápolis.
Seu esposo, Lincoln Xavier Nunes, foi Advogado em Anápolis e em outras cidades goianas, especialmente ao lado de seu irmão Rivadávia Xavier Nunes, com quem montou um escritório na Capital do Estado e era amigo pessoal do autor destas notas.
Professora, Escritora, Poetisa. Residente em Goiânia. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Conferencista. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora.
Foi Diretora da Escola Normal de Anápolis durante muitos anos. Diretora do Departamento de Cultura, da Fundação Educacional de Anápolis. Fundou a Escola de Artes, hoje chamada ESCOLA DE ARTES PROFESSOR OSVALDO VERANO.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Registrada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 03, tendo tomado posse em 20.03.1998, com 64 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 04
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Ana Braga Machado Gontijo-TITULAR(Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 29.11.1923.


BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 04(Primeira Ocupante)- ANA BRAGA(ANA BRAGA MACHADO GONTIJO), de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 29.11.1923, escreveu, entre outros, 'A COMUNICAÇÃO NO MÉDIO NORTE GOIANO', 'NOSSA SENHORA DE NATIVIDADE E DOM ALANO MARIA DU NODAY', 'A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Publicou também “NELLY, A ESCRITORA AMIGA”(1983) e “UM NOME DE MULHER NA HISTÓRIA DE GOIÂNIA”(1999). Editou também “A FORÇA DO REGIONALISMO NA OBRA DE JUAREZ MOREIRA FILHO”(2001), RETALHOS(2006).
Atual(2001) Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupa a Cadeira 4.
Foi Deputada Estadual representando o Norte de Goiás.
Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Advogada, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista.
Assessora Política do Governo do Estado do Tocantins, na primeira administração do Governador Siqueira Campos.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras.
É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro REGISTRO DE UMA OBRA (Nelly Alves de Almeida), editado por Humberto Ludovico de Almeida e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloisa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araujo, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 03, cujo Patrono é José Lopes Rodrigues. Ao lado de Juarez Moreira Filho e José Liberato Povoa, foi fundadora da Academia Tocantinense de Letras. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Peixe, Goiás, hoje Tocantins, no dia 29 de novembro de 1923. Filha de Anísio Pereira Braga e Edetina Nunes Braga(Peixe, 07.11.1907-Goiania, 30.12.1992).
Iniciou, em 1928, os estudos primários com a Mestra Anita(Ana Ponce Leones). Continuou os estudos com a professora Fany de Oliveira Macedo.
Mudou-se com a família para Descoberto(Porangatu) e depois Trindade, onde estudou no Grupo Escolar João Pessoa, participando do Grêmio Teatral, dirigido pelo padre Pelágio e por Otavinho Arantes.
Em 1936, foi para Goiânia, matriculando-se no Colégio Santa Clara, terminando alí o curso Normal. Em 1951, com 28 anos, foi vereadora junto à Câmara Municipal de Goiânia, ano em que se casou, em Peixe, com seu primo Luiz de Queiroz que faleceu quatro anos depois(desastre na Belém-Brasilia) e com quem teve três filhas Edetina Augusta de Queiroz(1952), Ana Luiza(1953) e Efigênia Auxiliadora de Queiroz(1954).
Professora do Liceu de Goiânia, nomeada por Pedro Ludovico. Foi docente também do Instituto de Educação de Goiás. Bacharelou-se, em 1952, em Geografia e História, pela Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goiás.
Em 1956, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Em 1960, com 37 anos e já como Deputada Estadual, casou-se pela segunda vez com o Médico Trajano Machado Gontijo Filho, com quem teve quatro filhos e de quem se separou alguns anos depois(1979). Os filhos: Antonio Paulo Machado Gontijo(1960), José Augusto Machado Gontijo(1961-01.09.1982-afogado), Fernando Machado Gontijo(1964) e Cláudio Machado Gontijo(1968).
Residiu em Tocantinópolis, onde seu marido foi Prefeito Municipal, em 1962. Mudou-se depois para Porangatu, onde construiu o Hospital Nossa Senhora da Piedade e elegeu seu marido Prefeito Municipal.
Concluiu o curso de Enfermagem, em 1963, com 40 anos, pela Escola São Vicente de Paula, da UCG. Em 1964, faleceu em acidente aéreo, seu único irmão, o Comandante José Braga, pilotando um avião a serviço do Governo de Goiás.
Foi Diretora do Ginásio Comercial de Porangatu, em 1966, bem como da Escola Normal de Porangatu.
Chefiou o Departamento de Cultura do Estado de Goiás, em 1973.
Procuradora do Estado de Goiás, aposentou-se em 1979, com 56 anos. Tornou-se Chefe do Departamento Administrativo da Secretaria da Fazenda de Goiás, em 1984.
Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, foi nomeada pelo Governador Siqueira Campos, em 1989, Coordenadora dos Assuntos Históricos e Culturais e Membro do primeiro Conselho de Cultura do Estado do Tocantins, tendo tomado posse em 14.05.1989, na cidade de Natividade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 49, cujo Patrono é Joaquim Teotônio Segurado.
Na Academia Tocantinense de Letras de que foi fundadora(ao lado de Liberato Povoa e Juarez Moreira Filho), ocupa a Cadeira 03, que tem como Patrono José Lopes Rodrigues. Sua posse se deu em 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Atualmente(2000), é a dinâmica Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, hoje regiamente instalada numa das dependências do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, que se localiza na frente do Centro Administrativo de Goiânia. Posteriormente, graças ao Governador Marconi Perillo, a Academia Feminina ganhou sua sede própria e tem como Presidente hoje(2004) a escritora Augusta Faro Fleury de Mello. Ultimamente(2007), é Presidente da AFLAG, a escritora Heloisa Helena de Campos Borges.
Na Academia Goiana de Letras, é titular da Cadeira 31, que tem como Patronese Eurídice Natal e Silva, de que foi fundadora Rosarita Fleury. Esta Cadeira foi também ocupada por Belkiss Spenziere Carneiro de Mendonça.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 04. Foi uma das fundadoras da Academia, ao lado de Rosarita Fleury e Nelly Alves de Almeida, no dia 09.11.1970, com 47 anos de idade.
Em 2003, por propositura da Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Escritora Augusta Faro, Ana Braga recebeu o título de Presidente de Honra da Entidade, por seus relevantes serviços.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 05
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas-Cora Coralina- PATRONA(Goias Velho, Cidade de Goiás, 20.08.1889 – Goiânia, 10.04.1985)
Runi Conceição Vieira da Silva- 2ª TITULAR(Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 08.12.1941)



BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 05(Primeira Ocupante)- CORA CORALINA(ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS), de Vila Boa-Goias Velho, Cidade de Goiás, 20.08.1889, escreveu, entre outros, 'POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS'(1965), 'MEU LIVRO DE CORDEL'(1976), 'VINTÉM DE COBRE-MEIAS CONFISSÕES DE ANINHA'(1983), 'ESTÓRIAS DA CASA VELHA DA PONTE'(1985), “OS MENINOS VERDES”(1986).
Vinculada ao Tocantins, por ter sido o seu nome dado à Biblioteca de Cristalândia ou seja BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL CORA CORALINA e também em Paraíso, onde se tem PALÁCIO DA CULTURA CORA CORALINA.
Doceira, Contista, Poetisa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Articulista. Pensadora, Ativista, Literata. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Produtora Cultural, Educadora, Observadora.
Filha de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto e do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães.
Em 25 de novembro de 1911, com 22 anos de idade, muda-se da cidade de Goiás, indo para São Paulo, com o Advogado Cantidio Tolentino de Figueiredo Bretas, grávida do primeiro filho. Mas só se casa com o Advogado que era pai do seu filho e vinte anos mais velho do que ela, em 1926.
Depois de ter morado em várias cidades do interior de São Paulo, durante 45 anos, voltou à Cidade de Goiás, em 1956, quando já contava com 67 anos de idade, indo residir na Casa Velha da Ponte, onde viveu como CORA CORALINA ou ANINHA DE GOIÁS.
Faleceu no dia 10 de abril de 1985, com 96 anos, em Goiânia, sendo enterrada em sua terra natal.
Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores.
Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 38, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, hoje(1998) ocupada por Maria do Rosário Cassimiro. Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Doutora 'Honoris Causa', pela Universidade Federal de Goiás. Ganhadora do Troféu Juca Pato, em 1983, concedido pela União Brasileira de Escritores de São Paulo, com a participação do JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Encontra-se em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Considerada por Carlos Drummond de Andrade a poetisa mais conhecida e mais importante do Brasil.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(Cora Coralina) em Vila Boa, Goiás Velho, no dia 20 de agosto de 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães e de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto.
Iniciou, em 1897, os estudos primários em sua terra natal, prosseguindo-os nas escolas públicas então existentes, sempre com o nome de Aninha.
Com 14 anos de idade, em 1903, publica seus primeiros versos em jornais escolares, alguns feitos com esmerada caligrafia, assinando com o diminutivo de Ana.
Em 1907, com 18 anos de idade, tornou-se Redatora do jornal “A ROSA”, impresso em papel cor-de-rosa, tendo como companheiras Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana.
Com o título “Tragédia na roça” publicou, em 1910, com 21 anos, o seu primeiro conto, no “ANUÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁFICO E DESCRITIVO DE GOIÁS”, editado pelo professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo.
No início de 1911, com 22 anos, conheceu, em um sarau literário, o novo Chefe de Polícia de Vila Boa, recém nomeado pelo Governador, quando recitou alguns poemas.
Com 22 anos de idade, em 25 de novembro de 1911, uniu-se com o Chefe de Polícia Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, saindo de Goiás Velho e indo morar no interior de São Paulo.
Com ele viveu 45 anos e teve seis filhos, dos quais, dois falecidos.
Andando por Avaré, Jaboticabal, Andradina e pela própria Capital, viveu fora de Goiás 45 anos, tempo suficiente para que Vila Boa deixasse de ser a Capital do Estado de Goiás e se transformasse numa agradável cidade do interior.
Seus filhos, Paraguassu, Cantídio Filho, Jacinta e Vivência Bretas foram transformados em 15 netos e 29 bisnetos.
Retornou para Goiás Velho, já viúva, em 1954, com 65 anos de idade, indo morar na CASA VELHA DA PONTE, onde se tornou doceira e poetisa por mais de vinte anos.
Em 1956 publicou “O CÂNTICO DE VOLTA”, em Goiás Velho, já com o pseudônimo de Cora Coralina, sendo recebida num coquetel pelos intelectuais goianos.
Nove anos depois, em 1965, já com 76 anos de idade, conseguiu a publicação de seu primeiro livro pela Editora José Olympio, “POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS”. Em 09.11.1970, com 81 anos, tomou posse como membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Onze anos mais tarde, em 1976, agora com 87 anos de idade, publicou seu segundo livro, pela Editora Cultura Goiana, “MEU LIVRO DE CORDEL”.
Com 90 anos de idade, em 1979, através de carta, recebeu elogio público de Carlos Drummond de Andrade e deixou a atividade de doceira, em virtude de ter quebrado o fêmur direito, passando a usar muletas.
Quando tinha 92 anos de idade, em 1981, recebeu o TROFÉU JABURU.
Com 94 anos de idade, em 1983, recebeu o título de “DOUTORA HONORIS CAUSA”, da Universidade Federal de Goiás, sob a presidência da Reitora Maria do Rosário Cassimiro.
Em 1984, com 95 anos de idade, recebeu o TROFÉU JUCA PATO, da União Brasileira de Escritores de São Paulo e Folha de São Paulo, sendo tema de um CASO VERDADE, da Rede Globo de Televisão.
No dia 6 de dezembro de 1984, com 95 anos, tomou posse na Cadeira 38, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, sendo hoje(1998) Titular Maria do Rosário Cassimiro.
Com 95 anos, 7 meses e 20 dias, no Hospital São Salvador, de Goiânia, faleceu no dia 10 de abril de 1985, ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS-ANINHA-CORA CORALINA, sendo seu corpo conduzido para Goiás Velho, onde se fez enterrar no Cemitério São Miguel.
Sua filha Vivência Bretas Tahan, publicou, sobre ela o livro intitulado “CORA CORAGEM, CORA POESIA”.
Sobre ela e com o título “CORA CORALINA E A SUA ORAÇÃO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Em 09.11.1970, com 81 anos, tomou posse como membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 05.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 05(Segunda Ocupante)- RUNI CONCEIÇÃO VIEIRA DA SILVA, de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 08.12.l94l, autora de vários livros, destacando-se, 'A FLOR E O MUNDO', com prefácio de Mario Rizério Leite, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filha de Rui Irineu Silva e Irani Veira Silva. Neta de JOÃO VIEIRA VISCONDE(Peixe, 08.03.1888), que é pai de diversos filhos, cinco mulheres e dois homens, entre os quais, o atual médico de Peixe, Dr. Visconde Vieira Canguçu.
Quanto a Runi, é Artista Plástica pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou, com habilitação em Pintura, em 1966, com 25 anos de idade. Professora do Centro de Artes Maria Guilhermina, em Goiânia.
Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Expositora em diferentes lugares, entre os quais, na Exposição Arte e Pensamento Ecológico em Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 5, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, dentre outras, Associação dos Artistas Plásticos de Goias.
Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
É igualmente verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DE ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS, de Amaury Menezes.
Embora tenha escrito o livro A FLOR DO MUNDO, com prefácio de Mário Rizério Leite, não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 05, tendo tomado posse em 29.04.1986, com 45 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 06
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Belkiss Spenzieri Carneiro de Mendonça-PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 15.02.1928-Goiania, Goiás, 17.11.2005).
Custódia Annunziata Spencieri de Oliveira- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 05.01.1954).

BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 06(Primeira Ocupante)-BELKISS SPENZIERI(BELKISS SPENZIERI CARNEIRO DE MENDONÇA), de Vila Boa-Goias Velho, Cidade de Goiás, 15.02.1928, escreveu, entre outros, 'A MÚSICA EM GOIÁS'(1980), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Doutora em Música. Formada pela Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás, onde se aposentou.
Pianista, Musicista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Articulista, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Fundadora do Conservatório de Música da UFG, de que também foi docente.
Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Ordem dos Músicos do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG.
Sócia também da Academia Feminina de Letras e Artes, Cadeira 6, bem como do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Articulista do jornal 'O POPULAR', de Goiânia. Presidente da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), em 15 de fevereiro de 1928. Filha de Belmiro Spenzieri e Diana Luiza do Couto.
Iniciou, em 1935, seus estudos com sua avó, Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão), grande incentivadora da música erudita em Goiás.
Após os estudos primários em sua terra natal, terminou o secundário no Liceu de Goiás e no Liceu de Goiânia.
Concluiu o curso de professora de Piano na Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Teve, dentre outros professores, Paulino Chaves, Joseph Kliass, Camargo Guarnieri e Arnaldo Estrella.
Em 1956, com 28 anos, fundou, com outras pessoas, o Conservatório Goiano de Música, mais tarde Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás, tendo sido sua diretora até 1977.
Apresentou-se em recitais em Paris, Madri e em Lisboa, em missão do Ministério das Relações Exteriores do governo brasileiro.
É membro da Academia Feminina de Artes e Letras de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, na Cadeira 02, tendo como Patronese Maria Angélica do Couto Brandão(NHANHÁ DO COUTO).
Seu esposo, Simão Carneiro de Mendonça, foi médico ilustre e professor da Universidade Federal de Goiás.
Na Academia Goiana de Letras, é titular da Cadeira 31, que tem como Patronese Eurídice Natal e Silva, de que foi fundadora Rosarita Fleury. Esta Cadeira é, atualmente(2007), ocupada por Ana Braga.
Aposentou-se como professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Foi a primeira Presidente da Fundação Cultural de Goiás. Foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura.
Membro do Conselho Deliberativo e Honorífico da Sociedade Goiana de Cultura(mantenedora da Universidade Católica de Goiás).
Gravou um CD, com obras inéditas de Camargo Guarnieri. Também em CD, gravou o PANORAMA DA MUSICA BRASILEIRA PARA PIANO. Fez gravações de Musica Brasileira para a Radio Suisse Romande(Genebra), Rádio Difusão Portuguesa, Rádio Nederland(Holanda), Rádio BBC(Londres).
Tem vários trabalhos publicados sobre música e é articulista especial do jornal O POPULAR, de Goiânia. Uma das poucas goianas biografadas no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MÚSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga Gudolle Cacciatore.
Faleceu no dia 17.11.2005, em Goiânia, Goiás, com 77 anos de idade.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 06, tendo tomado posse como uma das fundadoras em 09.11.1970, com 42 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 06(Segunda Ocupante)-CUSTÓDIA ANNUNZIATA SPENZIERI DE OLIVEIRA, de Goiânia, Goiás, 05.01.1954. Filha de Elpenor Augusto de Oliveira e Anunciata Spencieri de Oliveira.
Seu pai, Médico, no dia 15 de setembro de 1947, foi eleito para a Cadeira 22, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Ricardo Augusto da Silva Paranhos e de que foi Titular Primo Neves da Mota Vieira, sendo hoje(1998) ocupada por Jacy Siqueira.
Seu pai, casou-se em 2 de janeiro de 1948, com 55 anos de idade, com Anunziata Orsini Spencieri, com quem teve os filhos Clodomiro, Elciene, Custodia e Elvânio.
Quanto a Custódia Annunziata, sobrinha de Belkiss Spencieri, após os estudos primários, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Como seu pai se transferiu para Belo Horizonte em 1956, para lá também foi acompanhando a família.(Seu pai, Dr. Elpenor, que era mineiro, de Itambé, faleceu na Capital Mineira, no dia 03.11.1968, com 75 anos de idade).
Voltando a Goiânia e com o passar do tempo, Custódia Annunziata tornou-se, por concurso público, Professora da Universidade Federal de Goiás, tendo estudado, para este concurso, na Biblioteca de sua tia Belkiss.
Em 2005, com 51 anos de idade, Custódia Annunziata, defendeu Tese de Doutorado em Letras, em São José do Rio Preto, na Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com o titulo: “O SENTIMENTO DA PALAVRA- A POÉTICA DA DESREFERENCIALIZAÇÃO EM ANA CRISTINA CÉSAR”.
Vinculada ao Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, no setor de Literatura e Biblioteca.
Atualmente(2007), é Coordenadora de Arte e Cultura da Universidade Católica de Goiás. Sua irmã Elciene é a 4ª Titular da Cadeira 37, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 06, tendo tomado posse em 21.11.2006, com 52 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 07
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Célia Coutinho Seixo de Britto- PATRONA(Goias Velho, Cidade de Goiás, 07.02.1914 – Goiânia, Goiás, 21.01.1994)
Armênia Pinto de Sousa- 2ª TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 28.11.1910- Goiânia, Goiás, 21.04.2004)
Mara Públio de Souza Veiga Jardim- 3ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 17.01.1950).


BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 07(Primeira Ocupante)-CÉLIA DE BRITTO. CÉLIA COUTINHO SEIXO DE BRITO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 07.02.l9l6, escreveu, entre outros, 'A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS'-Biografias-(Goiânia: Editora Cultura Goiana, 1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filha de João José Coutinho(Tabelião) e Alice Augusta Sant`Anna Coutinho. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal no Colégio Santana de Goiás Velho. Na Universidade Católica de Goiás, fez o curso de Belas Artes.
Fundou a primeira escola primária de Goiânia.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Clube Social Feminino e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições filantrópicas e sociais, entre as quais, Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo.
Foi primeira dama de Goiânia, eis que casada com o Ex-Prefeito Hélio Seixo de Brito, nascido em 1909. Um de seus filhos, Hélio Seixo de Brito Filho, é hoje(2002) Vereador em Goiânia e ilustre intelectual, além de Sócio Honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Do conhecimento deste autor, é também filha de Célia Coutinho, Maria Alice Seixo de Brito.
Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Por um lapso, não foi estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 48 que tem como Patrona Rosarita Fleury e 2º Titular Carlos Fernando Magalhães.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONOS, Cadeira 07, tendo tomado posse como uma das fundadoras em 09.11.1970, com 54 anos de idade. Foi Vice-Presidente da AFLAG, por 23 anos. Em 1993, já com 77 anos de idade, tornou-se Presidente da Academia. Faleceu em Goiânia, no dia 21.01.1994, com 78 anos de idade. Em sua homenagem foi criado, em 1997, o TROFEU CÉLIA DE BRITTO, sendo que o primeiro ganhador foi o artista plástico Paulo Humberto Ludovico de Almeida.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 07(Segunda Ocupante)- ARMÊNIA PINTO DE SOUZA, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 28.11.l9l0, autora de diversos livros, destacando-se, 'O DIÁRIO'(ROMANCE-1995), 'UM ANEL DE ESMERALDA'(1994), 'A ESTRELA CADENTE'(1992), 'O ROMANCE DE ELISA'(1991), 'MARIANA, UMA HISTÓRIA DE VIDA'(1988), 'GOIÂNIA, A SAGA DOS PIONEIROS'(1989), este, com prefácio de Mari Baiocchi. Publicou também ELO PARTIDO(1998) e O MISTÉRIO DA MONTANHA(1999), alem de O BURITI SERENO(2001), bem como A ESTRELA DO SOL(2002).
Funcionária Pública Federal, vinculada ao antigo Departamento de Correios e Telégrafos.
Professora, Jornalista. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista.
Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás em 28 de Novembro de 1910. Seus pais, João Odilon Gomes Pinto e Augusta Sócrates Gomes Pinto. Viuva de Publio de Souza, nome de projeção na história de Goiás.
Teve cinco filhas: Niomar, Clotilde, Armênia, Mara e Moema.
Reside em Goiânia, desde muito jovem. Formou-se pelo Colégio Santana da cidade de Goiás, aos 16 anos, em 1926, professora.
Tem uma vida dedicada à cultura, sempre estudando, sempre buscando aprender alguma coisa. Aos 16 anos cursou música e desenho artístico. Aos 19 cursou inglês.
Aos 85 anos estava aprendendo espanhol na escola de Espãnol, no Centro de Cultura Brasil-Espanha, em Goiânia. Passou por inúmeros cursos de aparfeiçoamento profissional.
Trabalhou como professora e funcionária dos Correios, em Goiás e em Goiânia e no Ministério da Viação e Obras Públicas em Catalão. Fundou, junto com outros, a primeira Agencia dos Correios e Telégrafos em Goiânia.
Titular da Cadeira nº 7 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Sócia benemérita da Associação Goiana de imprensa. Sócia da Associação dos Amigos do Arquivo Histórico de Goiás.
Membro da União Brasileira de Escritores, Seção de Goiás, de que recebeu a honraria MÉRITO CULTURAL, em 1997. Recebeu honraria da UBE-RJ e Diploma de Sócio Honorário do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Vinculada também a outras entidades congêneres, entre as quais, Clube Literário Brasília.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 07, tendo tomado posse em 26.08.1994, com 84 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 20.09.2004, com 93 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 07(Terceira Ocupante)-MARA PÚBLIO DE SOUZA VEIGA JARDIM, de Goiânia, Goiás, 17.01.1950, escreveu, entre outros, “ASPECTOS FOLCLÓRICOS DA SEMANA SANTA EM MACATUBA-SÃO PAULO”, “UMA FESTA RELIGIOSA BRASILEIRA-FESTA DO DIVINO EM GOIÁS E PIRENÓPOLIS”, este, juntamente com sua irmã Niomar Pereira de Souza, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Públio de Souza e Armênia Pinto de Souza. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Curso Primário no Educandário Goiás. Curso Secundário no Colégio Estadual de Goiânia.
Formou-se em Turismo, na Faculdade de Turismo do Morumbi, em São Paulo. Mestre em Gestão de Patrimônio Cultural, na Universidade Católica de Goiás(UCG). Especialização em Folclore, Implantação e Administração de Hotéis e Restaurantes. Especialista em Arqueologia Pré-Histórica Brasileira e Administração de Marketing.
Professora de Inglês e Espanhol. Foi Diretora do Instituto Goiano de Folclore, do Museu Estadual Zoroastro Artiaga, na antiga Fundação Cultural de Goiás.
Professora de Espanhol, Historia e Patrimônio Histórico, da Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), de Goiania.
Folclorista, Memorialista, Intelectual. Ativista, Pensadora, Produtora Cultural. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Professora.
Consignada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Formada pela Escola de Folclore de São Paulo.
Vinculada a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Folclore de São Paulo, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação de Professores de Espanhol.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos.
Encontra-se no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 07, tendo tomado posse em 03.12.2005, com 55 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br




CADEIRA 08
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Dalva Maria Pires Machado Bragança-TITULAR(Uberlândia, Minas Gerais, 27.12.1934).


BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 08(Primeira Ocupante)- DALVA MARIA PIRES MACHADO BRAGANÇA, de Uberlândia, Minas Gerais, 27.12.1934, escreveu, entre outros, SINOPSE ATRAVÉS DA MUSICA, sem dados biográficos completos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Filha de Angelino Ignácio Pires e Ephgenia Adelaide Vaz Justo Pires. Graduou-se em Piano, pelo Instituto Musical de São Paulo. Especializou-se em História da Musica, Didática do Piano e Folclore Nacional.
Transferiu-se para Goiânia, tornando-se Musicista e Professora. Foi uma das fundadoras, em 1955, do Conservatório de Musica da Universidade Federal de Goiás, posteriormente chamado de Instituto de Artes da UFG.
Fez parte da 1ª Orquestra Sinfônica Feminina de Goiás. Professora aposentada da Universidade Federal de Goiás.
Palestras e conferências em Portugal, São Paulo e Goiânia. Membro da Academia Nacional de Música do Rio de Janeiro, da Academia Internacional de Musica do Rio e da Ordem dos Músicos de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MÚSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga Gudolle Cacciatore. Não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes
No dia 09.11.1970, tomou posse como 1ª ocupante, da Cadeira 08, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), sendo uma de suas fundadoras, com 36 anos de idade, onde é também 2ª Tesoureira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 09
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Dinorah Pacca- PATRONA(Rio de Janeiro, RJ, 12.11.1909 – Goiânia, Goiás, 29.04.1971)
Ellen Carneiro Vale- 2ª TITULAR(Morrinhos, Goiás, 11.05.1932).




BIOGRAFIAS:



PATRONA DA CADEIRA 09(Primeira Ocupante)- DINORAH PACCA, Carioca, do Rio de Janeiro, 12.11.l909, escreveu, entre outros, 'JARDIM DO SONHO'(1952), “RELICÁRIO”(POEMAS-1955), 'OBRAS COMPLETAS'(1973). Esta, edição póstuma, com prefácio de Nelly Alves de Almeida, organizada por sua filha Marlene Mendonça Ferreira.
Filha de Álvaro Sérgio Pacca e Hilda Hecksher Pacca. Após os estudos primários e secundários no Rio de Janeiro, mudou-se para Araguari, Minas Gerais. Funcionária Pública Federal da Rede Ferroviária. Radicada em Goiânia, desde jovem, exatamente quando a Sede da Estrada de Ferro Goiás transferiu-se de Araguari para Goiania.
Viveu em Silvânia, interior de Goiás, onde seu pai era Engenheiro da Estrada de Ferro.
Escreveu para jornais de Goiás e do Triângulo Mineiro. Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Contista, Cronista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.
Faleceu em Goiânia, no dia 29.04.1971, com 62 anos de idade. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No dia 09.11.1970, tomou posse, como 1ª Ocupante da Cadeira 09, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás e uma de suas fundadoras, com 61 anos de idade, estando hoje(2007) no quadro de PATRONAS.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 09(Segunda Ocupante)-ELLEN CARNEIRO VALE, de Morrinhos, Goiás, 11.05.1932, escreveu, entre outros, A CONSCIENCIA DAS ERAS, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de José Carneiro de Castro Filho e Etelvina de Souza Carneiro.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi aluna da Professora Maria Guilhermina. Pintora, desenhista. Desde 1965, com 33 anos, faz exposição de suas telas surrealistas, no Brasil e no exterior, inclusive nos Estados Unidos. Em 1968, fez o curso COMO ENTENDER ARTE MODERNA, na Casa Tomas Jefferson, em Brasilia.
Em 1971, com 39 anos de idade, participou da Coletiva de Artistas Goianos na Convenção Nacional de Jornalistas Profissionais. Em 1972, participou da Coletiva Comemorativa do Encontro Nacional das Academias Brasileiras de Letras do Brasil.
Entre 1973 e 1975, participou dos Salões Nacionais de Artes da Caixego, em Goiânia. Em 1974, participou da Coletiva promovida pela UBE-GOIAS, no Centro Administrativo, em Goiânia. Em 1975, participou da Noite de Artes no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. Em 1976, participou do Premio Aquisição no Salão Empresarial de Goiânia.
É membro da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Em 09.11.1971, quando estava com 39 anos, tomou posse, como 2ª Ocupante, da Cadeira 09, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 10
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Ercília Macedo Echel-TITULAR(Palmeiras de Goiás, 20.02.1937)


BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 10(Primeira Ocupante)- ERCÍLIA MACEDO-ECKEL(Ercília Macedo de Morais, Ercília Macedo de Araújo), de Palmeiras, Goiás, 20.02.l937, autora de diferentes textos, destacando-se, 'UM CONTISTA GOIANO'(BERNARDO ÉLIS), Anápolis, Gráfica Couto Magalhães, 1968, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Com o passar do tempo, passou a publicar os seus livros, com o nome de Ercília Macedo-Eckel, mas já foi Ercília Macedo de Araújo e Ercília Macedo de Morais.
Publicou também MAÍRA- Reescrita e Dessacralização do Mito(Goiânia, Kelps, 2000), QUARTA DIMENSÃO- O Tempo da Palavra e Outros Tempos(Goiânia, Kelps, 2005).
Nascida em Palmeiras, Estado de Goiás, 20.02.1937. Filha de Virgílio Cordeiro de Morais e Avelina Macedo de Morais. Considera-se Vilaboense. Na cidade de Goiás, antiga Capital, fez os cursos primário e secundário. Mas aprendeu a ler, com 5 anos, na Fazenda da avó materna.
Transferiu-se para Goiânia, onde estudou no Liceu. Após os exames vestibulares, matriculou-se na Universidade Católica de Goiás, no curso de Letras Anglo-Germânicas. Funcionária da Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Goiás, como Escriturária, cargo em que permaneceu até o casamento com Martiniano Pereira Cavalcante Neto.
Mudando-se para Anápolis, tornou-se aluna da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, concluindo, em 1966, o curso de Letras Modernas, escrevendo a monografia sobre Bernardo Élis.
Foi professora de Português do Colégio Couto Magalhães, bem como do Colégio Estadual José Ludovico de Almeida. Fez diferentes cursos de extensão universitária, entre os quais, Segunda Semana Pedagógica, na Universidade Federal de Goiás, Primeira Jornada de Educação, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão.
Participou da Primeira Banca Examinadora do Vestibular da Faculdade de Direito de Anápolis, em 1968. Escreveu para diversos jornais, destacando-se, “O Anápolis”, “Folha de Goiaz”, “O Popular”, etc.
Foi também professora da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, de onde saiu para a Universidade Federal de Goiás, tendo feito o curso de Mestrado em Literatura Brasileira.
Além de diferentes artigos para jornais e revistas, escreveu os livros “Um Contista Goiano” e “Literatura Goiana”. Seus trabalhos estão publicados em vários livros e anuários.
Transferiu-se para o Estado do Paraná, onde foi professora de Metodologia Científica da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Curitiba, além de membro da Casa do Poeta do Paraná.
Nos anos seguintes retornou a Goiânia, onde reside atualmente (1998), como Professora Aposentada. Lecionou também na Faculdade Anhanguera e na Universidade Católica. Professora Universitária em diferentes cidades brasileiras.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Produtora Cultural. Evocada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Intelectual, Pensadora, Ativista. Literata, Conferencista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Goiânia, Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Atualmente(2007), reside em Caldas Novas, Caixa Postal, 113, Caldas Novas, Goiás, 75.690-970 ou ercilia@click21.com.br. Em Caldas Novas, é professora contratada da Universidade Estadual de Goiás(UEG).
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(São Paulo, Escrituras, 2002), de Nelly Novaes Coelho, não é mencionada no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(Rio de Janeiro, Zahar, 2000), de Schuma Schumaher, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS(Goiânia, UCG, 1984), de Lisita Junior.
Não é citada no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Em 09.11.1970, com 33 anos de idade, tomou posse na Cadeira 10, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, como uma de suas fundadoras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 11
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Eurídice Natal e Silva - PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 23.11.1883 – Goiânia, Goiás, 31.08.1970)
Lygia de Moura Rassi- 2ª TITULAR(Rio de Janeiro, 12.08.1933- Goiânia, Goiás, 24.05.2005).
Anna Rita Ludovico Ferreira da Silva- 3ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 05.10.1975).


BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 11(Primeira Ocupante)- EURÍDICE NATAL(EURÍDICE NATAL E SILVA-Ciná de Talnery), de Vila Boa-Goiás Velho, Cidade de Goiás, 23.11.1883, escreveu, entre outros, “NOTAS DE VIAGEM AO ARAGUAIA”(1939), 'UM IDÍLIO NA SAVANA'(tradução), “ECIDE”, “GALILEU”(tradução), “BIOGRAFIA DE GUIMARÃES NATAL”.
Filha de Joaquim Xavier dos Guimarães Natal e Ângela Bulhões Jardim. Fundou a Primeira Academia de Letras de Goiás, na antiga Capital, Vila Boa, hoje Goiás Velho ou Cidade de Goiás, em 1904, quando a cidade tinha catorze mil habitantes, época em que São Paulo tinha quinze mil. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Citada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Foi casada com o Procurador da República Marcello Francisco da Silva
Mãe do fundador e benfeitor da Academia Goiana de Letras, Colemar Natal e Silva, bem como ainda Eurídice Silva Juliano.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na “SÚMULA DA LITERATURA GOIANA”, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Sobre ela, escreveu excelente estudo, a sua neta Moema de Castro e Silva Olival.
Na Academia Goiana de Letras é Patrona(Patronese) da Cadeira 31, cuja fundadora foi Rosarita Fleury, hoje(1998) ocupada por Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Ana Braga.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Quanto à sua filha, EURIDICE SILVA JULIANO, Goiana, de Goiás Velho, 1920, escreveu entre outros, “DOMINGOS JULIANO-DADOS BIOGRÁFICOS E DOCUMENTÁRIO”, “COLETÂNEA”(1977), sem dados biográficos pessoais nos livros.
Traz o discurso de sua mãe Eurídice Natal e Silva, na Academia de Letras de Goiás Velho, fundada em 1904 e os traços biográficos de seu avô Guimarães Natal(Joaquim Xavier).
Professora de Matemática do Instituto de Educação de Goiás.
Casada com Domingos Juliano, antigo Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Irmã de Colemar Natal e Silva. Filha do Procurador da República Marcello Francisco da Silva e sobrinha do antigo Ministro da Fazenda Leopoldo de Bulhões(José Leopoldo de Bulhões Jardim).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de Jose Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Eurídice Natal e Silva está no quadro de PATRONAS, Cadeira 11, tendo tomado posse, antes das demais acadêmicas, em 22.02.1970, como uma de suas fundadoras. Faleceu em Goiânia, no dia 31.08.1970, com 87 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 11(Segunda Ocupante)- LYGIA RASSI(LYGIA DE MOURA RASSI), do Rio de Janeiro, 12.08.1933, escreveu, entre outros, “A PROSÓDIA E SUAS CONOTAÇÕES HISTÓRICO-DIDÁTICAS”(ENSAIO-1978), 'REVERTERE'(POEMAS-1987), 'MOMENTOS PLURAIS'(2002), este, com prefácio de Darcy França Denófrio, 'ENCONTROS EM CANTOS'(POEMAS-1985), com apresentação de Aidenor Aires, 'VOZES DO TEMPO'(POEMAS-1983), “VEIOS DA PAIXÃO”(2002), SILENCIOS DE VIENTO Y MAR(2003). Publicou também CONHEÇA SUA CIDADE(1997), DOS CEDROS ÀS PALMEIRAS(2000), FLOR POESIA(1999), VEIOS DA PAIXÃO(2002).
Filha de Pedro Moura e Maria de Abreu Moura.
Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, passando pelo Colégio Santo Amaro e pelo Colégio São Paulo, ambos do Rio, fez o curso de piano na Escola Nacional de Música, do Rio de Janeiro. Fez Licenciatura Plena em Música, no Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Residente em Goiânia desde muito jovem, onde se casou com o médico Luiz Rassi, em 19.12.1953, com quem teve Luiz Rassi Junior(Medico), Pedro Moura Rassi(Medico-falecido), Mônica Rassi(Advogada), Magda Rassi(Pianista) e Ligia Rassi(Arquiteta).
Em 1973, com 40 anos de idade, fundou a Escola de Musica de Goiânia. Esteve nos Estados Unidos, na Harvard University, onde fez os cursos de Especialização Teaching Creative e The How of Arts.
Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz.
Escritora, Poetisa, Pianista. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ensaísta. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás.
Enaltecida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, bem como da Academia Goiana de Letras, Cadeira l6, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Zoroastro Artiaga, além de Regina Lacerda. Esta Cadeira hoje(2007) é ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Menção honrosa no Concurso Nacional Coplaven de Literatura, promoção do Clube Brasileiro de Literatura. Menção honrosa nos concursos JOSÉ DÉCIO FILHO(1983), do Governo do Estado e HUGO DE CARVALHO RAMOS(1984-1985), da Prefeitura Municipal de Goiânia. Medalha Leodegária de Jesus, UBE, Rio de Janeiro, 1996. Recebeu o TROFEU TIOKÔ, de Literatura, em 2000.
Estudada na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Foi membro do Conselho Estadual de Cultura de Goiás.
Apesar de sua importância, não é mencionada no “DICIONÁRIO DE MULHERES”, de Hilda Agnes e nem no livro “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”, de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo, bem como em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”, de Schuma Schumaher, nem mesmo no DICIONARIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho.
Não é também suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Tomou posse na Academia Goiana de Letras, em 12.08.1993, com 60 anos de idade, no dia de seu aniversário.
Faleceu em Goiânia, onde também foi sepultada, no dia 25.05.2005, com 72 anos de idade. Sobre ela, escreveu excelente matéria, a confreira Leda Selma, na Revista da Academia Goiana de Letras, nº 29, dezembro de 2005.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 11, tendo tomado posse em 09.11.1971, com 38 anos de idade. Foi Presidente da AFLAG durante três meses.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 11(Terceira Ocupante)- ANNA RITA LUDOVICO FERREIRA DA SILVA, de Goiânia, Goiás, 05.10.1975, escreveu, entre outros, “PROJETO DE PESQUISA, MONOGRAFIA E ARTIGO: RESULTADOS DO PROJETO DE GRUPOS DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CORPORAL, COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES, NO SETOR DE MUSICOTERAPIA DO CRER”(2005).
Filha de Maria Ludovico de Almeida e Silva e de José Ferreira da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Musica. Especializou-se em Canto. Trabalha no projeto CRER, na área de Musicoterapia. Bacharel em Direito, tornando-se Advogada em 1999, com 24 anos de idade.
Tem participado de diferentes concursos públicos, entre os quais, IX CONCURSO PÚBLICO PARA JUIZ SUBSTITUTO DO TRT 18ª REGIÃO e na Procuradoria Geral do Estado de Goiás.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Sua mãe Maria Ludovico de Almeida e Silva é titular da Cadeira 25, da AFLAG.
Quanto a Anna Rita, na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 11, tendo tomado posse em 30.10.2006, com 31 anos de idade.
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CADEIRA 12
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Floracy Alves Pinheiro-Cici Pinheiro-PATRONA(Campo Formoso, Orizona, Goiás, 1929-Goiania, Goiás, 2002)
Placidina Lemes de Siqueira- 2ª TITULAR(Paraúna, Goiás, 04.01.1944).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 12(Primeira Ocupante)-FLORACY ALVES PINHEIRO (Cici Pinheiro), de Orizona(Campo Formoso), Goiás, 05.06.l929, escreveu peças de teatro, entre as quais, 'ERA UMA VEZ UMA SENHORA MAIS BRILHANTE QUE O SOL', sem dados biográficos no texto. Publicou também A LONGA ESPERA, fragmentos para o cinema.
Diretora teatral em Goiânia, com a produção de dezenas de peças teatrais. Professora de Teatro e Artes Cênicas. Fundou a 1ª Companhia de Teatro Profissional em Goiás, trazendo, entre outros, J. Ângelo Labanca para dirigir peças de sua Companhia Teatral. Foi diretora do Teatro Educacional Infantil.
Ensaísta, Pesquisadora, Teatróloga. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Cronista. Contista, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Escritora.
Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Teatro, da Sociedade Brasileira de Artes Teatrais, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l2, além de diversas entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Irreverente, teve de dar explicações ao Departamento de Ordem Política e Social(DOPS), em várias ocasiões, como em 1965, quando beijou ao vivo, na primeira Telenovela Goiana, “A FAMÍLIA BRODIE”, exibida pela TV Anhanguera.
Em 1971, inaugurou o TEATRO DE ARENA, da Universidade Católica de Goiás. Em 1980, recebeu o TROFEU TIOKÔ, como personalidade cultural do ano, pela União Brasileira de Escritores de Goiás.
Trabalhou na TV Tupy, na Rádio Nacional, na Radio Cultura, na TV Paulista, Canal 5(hoje Globo). Em São Paulo, foi atriz da primeira Tele-Novela-DAVID COPERFIELD, de Libero Miguel.
Sua despedida do palco, se deu no Teatro Goiânia, em 1989, com a peça “GIMBA-O PRESIDENTE DOS VALENTÕES”, depois de muito desentendimento com o Maestro Joaquim Jayme que havia solicitado o teatro para uma apresentação gratuita da Orquestra Sinfônica de Goiânia.
Nesta ocasião, saiu do teatro direto para o Hospital, onde colocou três pontes de safena. Depois disto, refugiou-se em sua Chácara, onde passou a dar entrevistas, jogar cartas e fazer palavras cruzadas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de PATRONAS, Cadeira 12, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 41 anos de idade. Em 28.03.2001, com 72 anos, tornou-se Sócia Remida. Faleceu em Goiânia, no dia 09.04.2002, com 73 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 12(Segunda Ocupante)- PLACIDINA LEMES SIQUEIRA, de Paraúna, Goiás, 04.01.l944, escreveu, entre outros, 'PEDRAS DE SEDA'(POESIA E PROSA-1996), sem dados biográficos no livro, com notas de orelha de José Mendonça Teles e apresentação de Waldomiro Bariani Ortêncio. Publicou também NO MITO DO VERBO MÁGICO(Kelps, 1999), NU MONÓLOGO DA VENDA(Kelps, 2001), MINHA TIA-AVÓ E A DIDÁTICA(2003-Contos infanto-juvenis), O VALOR DO DISCURSO POÉTICO NA ESCOLA(Ensaio), O BOM LEITOR(Ensaio). Escreveu também “MODESTO GOMES- O FILHO DE PARAÚNA”, TAC TIC(2004-Infantil). Editou também: Pedras de Seda (contos), 1996, O Valor do Discurso Literário na Escola (ensaio), 1990. No Mito do Verbo Mágico (poesia), 1999. Nu Monólogo da Venda (poesia), 2001. Minha Tia-Avó e a Didática (conto infanto-juvenil) 2003. Tac Tic( conto infantil) 2004. Modesto/O Filho de Paraúna (Ensaio sobre Modesto Gomes da Silva), 2007 e Os Vaga-Lumes (conto Infantil) 2007.
Filha de Orcello Lemes de Siqueira e Benvinda Lemes. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Catalão. Detentora do “PRÊMIO ALEJANDRO JOSÉ CABASSA”, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, em 1998.
Formada em Letras Vernáculas, pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduada em Lingua Portuguesa, pela Universidade Salgado de Oliveira, de Goiânia. Professora da Universidade Estadual de Goiás(UEG), até 2004.
Professora, Educadora, Poetisa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Oradora. Memorialista, Intelectual, Conferencista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi secretária, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Verbete da ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, 2001.
Foi Diretora do Colégio Cônego Trindade, de Paraúna. Co-fundadora da APLAO (Academia Paraunense de Letras, Artes e Ofícios). Casou-se com João.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 12, tendo tomado posse em 28.09.2001, com 57 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 13
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Genesy de Castro E Silva- PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 01.02.1909- Goiânia, Goiás, 14.02.2006).
Marisa de Castro e Silva Machado-2ª TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 01.05.1934).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 13(Primeira Ocupante)-GENEZY DE CASTRO E SILVA, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 01.02.l909, escreveu, entre outros, 'DISCURSO', sem dados biográficos. Filha de Joviano Alves de Castro e Tarcila Caiado de Castro.
Em 1920, com 11 anos, foi oradora do Gabinete Literário Goiano. Em 1926, com 17 anos, foi redatora do jornal feminino O LAR. Foi colaboradora da REVISTA OESTE, lançada por Pedro Ludovico, para festejar o BATISMO CULTURAL DE GOIANIA, em 1942.
Esposa do Professor Colemar Natal e Silva, mãe da escritora Moema de Castro e Silva Olival, bem como de Marisa de Castro e Silva Machado. Formada em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, em 1940, com 31 anos, quando foi oradora da turma.
Docente do Instituto de Educação de Goiás, por concurso público, do Liceu de Goiânia e da Faculdade de Filosofia da UFG.
Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Oradora. Conferencista, Poetisa, Jornalista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Faleceu em Goiânia, em 14.02.2006, com 97 anos de idade.
Membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 09.11.1970, com 61 anos, na Cadeira l3. Em 1997, com 88 anos, tornou-se Sócia Emérita da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 13(Segunda Ocupante)- MARISA DE CASTRO E SILVA MACHADO, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 01.05.1934, escreveu, entre outros, A NOITE AMANHECEU EM MIM(Bilíngüe-2002), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Colemar Natal e Silva e Genezy de Castro e Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Professora de Literatura Francesa, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Professora de Didática Especial de Francês, na Universidade Católica de Goiás. Foi Professora da Aliança Francesa de Goiânia, bem como em Brasília.
No Concurso Nacional de Poesias, com promoção da ABRACE, obteve o 3º lugar, com o livro inédito CLAREIRA.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIAS(1998), de Amaury Menezes. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 13, tendo tomado posse em 30.11.2006, com 72 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 14
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Goiandira do Couto- TITULAR(Catalão, Goiás, 12.09.1915).




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 14(Primeira Ocupante)-GOIANDIRA DO COUTO. GOIANDIRA DO COUTO (AYRES), de Catalão, Goiás, 12.09.1915, produziu, entre outros, “VISTA DA CIDADE DE GOIÁS”.
Seu irmão, Goiás do Couto, nasceu em 1912, na cidade de Dianópolis, hoje Tocantins, exatamente quando seu pai, Luiz Ramos de Oliveira Couto, era Juiz de Direito na antiga São José do Duro.
Sua mãe, Maria Ayres Cavalcante, procedente do Duro, casou-se em 1911 e alguns anos depois, foi para Catalão, junto com o marido juiz que fora transferido, onde Goiandira nasceu.
Nos anos seguintes, mudou-se definitivamente para Goiás Velho, onde fez todos os seus estudos. Formou-se Normalista, pela Escola Normal Oficial de Goiás. Foi Professora durante muitos anos, inclusive da Escola Regimental da Policia Militar de Goiás, onde deu aulas gratuitamente. Foi Diretora do Jornal MIOSÓTIS. Declamadora, poetisa, escritora.
Tornou-se pintora autodidata e passou a produzir os seus quadros, colando as areias coloridas da Serra Dourada que circunda a antiga Vila Boa.
Retrata, em seus quadros, os becos, as ruas e os monumentos de sua terra adotiva. Fundou, em 1968, com 53 anos, a Escola de Artes Plásticas Veiga Valle de Goiás Velho.
Tem realizado exposições individuais e coletivas, em várias partes do Brasil e exterior, entre as quais, em Assunção, no Paraguai, no Ministério da Marinha, em Brasília e no Salão Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Vinculada ao Estado do Tocantins, através da instrumentalidade de seu irmão que nascera em Dianópolis, em 1912 e de seu pai que fora Juiz de Direito, na antiga São José do Duro, no mesmo período.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes e ainda no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior.
Recebeu a MEDALHA TIRADENTES, do Exército Brasileiro. MEDALHA ANA NERY, no Rio de Janeiro. TROFEU JABURU, do Conselho Estadual de Cultura de Goiás. MEDALHA DO FICA, no Festival Internacional do Cinema Ambiental.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 14, tendo tomado posse em 09.11.1970, com 55 anos de idade. Em 1995, com 80 anos, recebeu o Diploma de Sócia Emérita.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 15
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Graciema Machado de Freitas-Graace Machado- PATRONA(Jaraguá, 12.12.1906 – 12.07.1985)
Augusta Faro Fleury de Melo- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 04.11.1948).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 15(Primeira Ocupante)-GRACIEMA MACHADO DE FREITAS-GRAACE MACHADO, de Jaraguá, Goiás, 12.12.1906. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Nas décadas de 1960 e 1970, publicou poemas e crônicas, em diferentes jornais e revistas, entre os quais, O LAR, O ITABERAI, O ARAGUARI, A VOZ DO POVO, NOVO HORIZONTE(Catalão). Publicou muitos textos de poesia e prosa, nas Revistas da AFLAG.
Apesar de sua importância, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Faleceu em 12.07.1985, com 79 anos de idade. A cidade de Jaraguá, interior goiano, criou em sua homenagem, a Fundação Graace Machado.
Foi uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 09.11.1970, com 64 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 15(Segunda Ocupante)-AUGUSTA FARO FLEURY DE MELO. AUGUSTA FARO, de Goiânia, Goiás, 04.11.1948, escreveu, entre outros, 'MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA'(POEMAS-1982), 'O DIA TEM CARA DE FOLIA'(POEMAS-1991), 'AVESSOS DO ESPELHO'(POEMAS-1995), 'LUA PELO CORPO'(POEMAS-1994), 'ESTADO DE GRAÇA'(POEMAS-1988), 'ALICE NO PAÍS DE CORA CORALINA'(1993), 'POR QUEM CHORA POTIRA?'(1996). Publicou também “A FRIAGEM”(CONTOS--1995), “A MENINA QUE VIAJOU PARA O SOL”(CONTOS-1997), “O AZUL É DO CÉU?”(1990), “O USAR A CUCA É MELHOR DO QUE PANÇA”(1992), “A DOR DIVIDIDA-UM CASO DE AIDS”(1994), ERA UMA VEZ-Infantil(2000). Seu livro de contos FRIAGEM já recebeu mais de 10 edições. O livro ERA UMA VEZ II(2002) foi escrito em co-autoria com Valéria Belém. Editou também BEIJO DE ALFINIM(2004).
Formada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Fundadora do Centro Educativo Piaget.
Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Contista, Cronista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora, Oradora, Conferencista. Curso de Mestrado em Literatura e Linguística. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que recebeu o TROFÉU TIOKÔ, do Conselho Estadual de Cultura, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l5. Detentora do “PRÊMIO ALEJANDRO JOSÉ CABASSA”, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro.
Presente em diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Letras, onde tomou posse na vaga de Altamiro de Moura Pacheco, na Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Verbete da antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Titular do Conselho Estadual de Cultura.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, além da PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 04 de novembro de 1948. Filha de Augusto da Paixão Fleury Curado e Ivany Fleury.
Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, em colégios diferentes, fez os cursos de “humanidades”.
Matriculou-se na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Pedagogia, tornando-se professora.
Aos 15 anos de idade, passou a se envolver com educação, terminando por fundar em Goiânia, ao longo do tempo, o Centro Educativo Piaget.
Mestra em Literatura, pela Universidade Federal de Goiás, nas áreas de Teoria da Literatura e Linguística.
Seu primeiro livro de poesia, “MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA”, foi publicado em 1982.
Defensora do Patrimônio Histórico e Ecológico de Goiás, tem sido membro do Conselho Estadual de Cultura e da Academia Feminina de Letras e Artes.
Detentora do TROFÉU TIOKÔ, em 1993, concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás, de que é membro.
No Instituto Histórico e Geográfico, ocupa a Cadeira 22, tendo como Patrono Sebastião Pompeu de Pina.
Com dezenas de livros publicados, foi eleita para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida e de que foi Titular Altamiro de Moura Pacheco.
Atualmente(2007), é Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Ultimamente, tornou-se Presidente a escritora Heloisa Helena de Campos Borges.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia de Ciências, Letras e Artes de Trindade, Gabinete Literário da Cidade de Goiás. Sócia fundadora do Museu Casa de Cora Coralina, em Goiás Velho. Em 2004, com 56 anos de idade e com o conto GERTRUDES E SEU HOMEM, participou da coletânea 25 MULHERES QUE ESTÃO FAZENDO A NOVA LITERATURA BRASILEIRA, de Luiz Ruffato.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 15, tendo tomado posse em 29.04.1986, com 38 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 16
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Guiomar de Grammont Machado- PATRONA(Jacui, Minas Gerais, 11.10.1901 – Goiânia, Goiás, 23.10.1985)
Áurea Cordeiro Menezes- 2ª TITULAR(Curvelo, Minas Gerais, 28.03.1931).




BIOGRAFIAS:



PATRONA DA CADEIRA 16(Primeira Ocupante)- GUIOMAR DE GRAMMONT MACHADO. GUIOMAR DE GRAMMONT MACHADO, Mineira, de Brasópolis(Jacuí), 11.10.l90l, escreveu, entre outros, 'MENSAGENS- SONETOS E POEMAS'(1972), com prefácio de Mariza de Castro. Conforme alguns autores, teria nascido em Jacuí, Minas Gerais.
Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em vários outros lugares. Formou-se em Farmácia, pela Faculdade de Farmácia, da Universidade Federal de Minas Gerais.
Depois de ter lecionado no interior de Minas, mudou-se para Luziânia, interior goiano, onde fundou a Escola Americano do Brasil.
Transferiu-se para Goiânia, sendo uma das fundadores da Escola de Enfermagem. Um de seus filhos, Joaquim Machado de Araújo, tornou-se grande poeta.
Com o passar do tempo, fez-se Professora da Faculdade de Farmácia e Odontologia da Universidade Federal de Goiás, de que foi uma das fundadoras.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Farmacêutica. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, do Conselho Regional de Farmácia, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de PATRONAS, Cadeira 16, tendo tomado posse 09.11.1970, com 69 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 23.10.1985, com 84 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 16(Segunda Ocupante)-ÁUREA CORDEIRO DE MENEZES. AUREA CORDEIRO. ÁUREA CORDEIRO DE MENEZES(IRMÃ ÁUREA), Mineira, de Curvelo, 28.03.l931, autora de diversos livros, destacando-se, 'O COLÉGIO SANTA CLARA E SUA INFLUÊNCIA EDUCACIONAL EM GOIÁS' (TESE MESTRADO-1981), sem dados biográficos completos no livro. Escreveu também “ANA BRAGA-A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE”(1991), “PELOS CAMINHOS DO SOL”(POEMAS-1990) e “OS FRANCISCANOS EM GOIÁS”. Publicou também DOM EMANUEL GOMES DE OLIVEIRA-ARCEBISPO DA INSTRUÇÃO(2001), COLEGIO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA-50 ANOS EDUCANDO PARA DEUS E PARA A VIDA(2004).
Antiga Professora do Colégio Santa Clara e de vários outros educandários em Goiás. Curso de Mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás, em convênio com a USP.
Professora, Escritora e Freira. Musicista. Ensaísta, Pesquisadora, Cronista. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Conferencista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l6, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 40, tendo como Patrono Dom Emanuel Gomes de Oliveira. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Historia.
Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Curvelo, Minas Gerais, em 28.03.1931. Filha de José Cordeiro de Menezes e de Eduvirges Alvares de Souza. Sua família descende de Joaquina Bernardes da Silva Abreu Castelo, focalizada no livro “DONA JOAQUINA DO POMPEU”, editado pelo Instituto Histórico de Minas Gerais.
Mudou-se para Goiás com a família em 1936, com 5 anos, indo residir na cidade de Anicuns, Goiás, onde começou os estudos primários.
Nos anos seguintes, matriculou-se no Colégio Santa Clara, em Goiânia, concluindo alí o curso Normal e de Contabilidade.
Abraçou a carrreira religiosa, vinculando-se à Congregação das Irmãs Franciscanas.
Terminou o curso de Pedagogia, na Universidade Católica de Goiás, onde também fez Pós-Graduação em Orientação Educacional, no ano de 1963.
Num convênio da Universidade Federal de Goiás, com a Universidade de São Paulo, concluiu o curso de Mestrado em História, em 1977. Em 1978, partiu para os Estados Unidos, onde se especializou em Teologia, na CATHOLIC UNIVERSITY OF AMERICA, de Washington.
Tornou-se Pesquisadora do Instituto Franciscano de Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro.
Aposentou-se como Orientadora Educacional, da Secretaria de Educação do Estado de Goiás. Membro Correspondente da Academia Tocantinense de Letras, em Palmas. Membro da Academia de Letras de Itaberai, interior goiano.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 16, tendo tomado posse em 19.09.1986, com 55 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 17
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Heloisa Barra Jardim- TITULAR(Uberaba, Minas Gerais, 08.07.1937)



BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 17(Primeira Ocupante)-HELOISA BARRA JARDIM, de Uberaba, Minas Gerais, 08.07.1937. Filha de Alaor Barra e Francisca Consentino Barra. Após os estudos primários, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia, em 1943, com 6 anos de idade. Irmã gêmea de Honorina Barra.
Formou-se em Piano e Canto, pela Universidade Federal de Goiás, no Instituto de Artes. Na Universidade de Brasília(UNB), aperfeiçoou-se em Técnica e Estética da Musica de Vanguarda. Especialização em Novas Bases da Técnica Pianistica, pelo Instituto de Artes, da UFG.
Professora da Universidade Federal de Goiás. Durante 12 anos, foi Chefe do Departamento de Teclado e Percussão e de Musica de Conjunto, do Instituto de Artes da UFG. Detentora do Diploma de MELHOR PIANISTA ACOMPANHADORA, do X Congresso Internacional de Canto, no Rio de Janeiro, em 1981. Musicista, Organista, Solista.
Dezenas de artigos publicados em jornais e revistas, com diferentes temas, dentre outros, A ARTE DE ACOMPANHAR(1970), A MUSICA SINTÉTICA(1972), A MUSICA AO ALCANCE DE TODOS(1976), O HINO NACIONAL BRASILEIRO-Acompanhamento Simplificado(1979). Entre os CDs gravados: MUSICA SACRA BRASILEIRA-com o Coro de Câmera, da UFG, sob a direção de Norton Morozowick(1995), CANÇÕES ALEMÃES E BRASILEIRAS(1995), SEMANA SANTA EM GOIAS(Participação como cantora em Coro e Trio-1998). Criou o Madrigal HEL CANTO, com o Hel retirado de seu nome HELOISA.
Membro da Ordem dos Músicos do Brasil(Goiás), de que foi Vice-Presidente. Detentora do TROFEU JABURU, pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás, em 1996, quando estava com 59 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 17, tendo tomado posse, como fundadora, em 09.11.1970, com 33 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 17(Primeira Ocupante)-HELOISA BARRA JARDIM, de Uberaba, Minas Gerais, 08.07.1937. Filha de Alaor Barra e Francisca Consentino Barra. Após os estudos primários, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia, em 1943, com 6 anos de idade. Irmã gêmea de Honorina Barra.
Formou-se em Piano e Canto, pela Universidade Federal de Goiás, no Instituto de Artes. Na Universidade de Brasília(UNB), aperfeiçoou-se em Técnica e Estética da Musica de Vanguarda. Especialização em Novas Bases da Técnica Pianistica, pelo Instituto de Artes, da UFG.
Professora da Universidade Federal de Goiás. Durante 12 anos, foi Chefe do Departamento de Teclado e Percussão e de Musica de Conjunto, do Instituto de Artes da UFG. Detentora do Diploma de MELHOR PIANISTA ACOMPANHADORA, do X Congresso Internacional de Canto, no Rio de Janeiro, em 1981. Musicista, Organista, Solista.
Uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 09.11.1970.
Dezenas de artigos publicados em jornais e revistas, com diferentes temas, dentre outros, A ARTE DE ACOMPANHAR(1970), A MUSICA SINTÉTICA(1972), A MUSICA AO ALCANCE DE TODOS(1976), O HINO NACIONAL BRASILEIRO-Acompanhamento Simplificado(1979). Entre os CDs gravados: MUSICA SACRA BRASILEIRA-com o Coro de Câmera, da UFG, sob a direção de Norton Morozowick(1995), CANÇÕES ALEMÃES E BRASILEIRAS(1995), SEMANA SANTA EM GOIAS(Participação como cantora em Coro e Trio-1998). Criou o Madrigal HEL CANTO, com o Hel retirado de seu nome HELOISA.
Membro da Ordem dos Músicos do Brasil(Goiás), de que foi Vice-Presidente. Detentora do TROFEU JABURU, pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás, em 1996, quando estava com 59 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 17, tendo tomado posse, como fundadora, em 09.11.1970, com 33 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 18
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Honorina Barra S. Silva- TITULAR(Uberaba, Minas Gerais, 08.07.1937)




BIOGRAFIAS:



TITULAR DA CADEIRA 18(Primeira Ocupante)-HONORINA BARRA S. SILVA, de Uberaba, Minas Gerais, 08.07.1937. Filha de Alaor Barra e Francisca Consentino Barra. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Mudou-se para Goiânia, em 1943, com 6 anos de idade. Irmã gêmea de Heloisa Barra.
Formou-se em Canto, pela Escola Nacional de Musica da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro.
Já em Goiânia, para onde se mudou, em 1943, acompanhada, entre outros, de sua irmã gêmea Heloisa, foi uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, em 09.11.1970.
Sobre ela, escreveu Renata dos Santos, para o jornal O POPULAR, Goiânia, 04.07.2007: “NORINA BARRA – UMA VIDA DE MÚSICA é o nome da exposição sobre a vida de Honorina Barra que poderá ser vista até domingo, no Espaço Cultural do Flamboyant Shopping Center (Piso 3). No mesmo local, hoje à noite, em evento fechado para convidados, haverá o lançamento de um CD inédito da musicista, que foi produzido por Luiz Chaffin.
A exposição vai relembrar a trajetória da artista, uma das pioneiras da capital, e a sua contribuição na formação musical de artistas locais. A mostra, que tem curadoria de Divino Sobral, reúne painéis com fotografias e recortes jornalísticos das décadas de 1950 e 1960, períodos em que a musicista despontou-se como revelação da música lírica e popular nacional.
Os visitantes verão registros de Honorina Barra na imprensa. São recortes de premiações, imagens em óperas e concertos realizados em Goiânia e em outras cidades do Brasil.
No seu novo CD, que será vendido na exposição, Honorina Barra interpreta músicas brasileiras, francesas, alemãs e italianas. Na nova produção musical, as canções – gravadas ao longo da sua carreira – surgem remasterizadas em um projeto patrocinado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura.
Nascida em Uberaba (MG), em 1937, Honorina Barra chegou em Goiás aos 6 anos de idade, em 1943. Junto da irmã gêmea Heloísa, se apresentava em locais como o Palácio do Governo, convidada pelo então governador Pedro Ludovico.
Ela mostrou seu talento no canto lírico em programas de rádio, congressos e casamentos. Na década de 1960, Honorina passou uma temporada no Rio de Janeiro, onde estudou na Escola Nacional de Música do Brasil (atual UFRJ).
A artista venceu vários concursos e apresentou-se em palcos como o Teatro Municipal do Rio de Janeiro, da Rádio MEC, em coral regido por Isaac Karabtchewski, entre outros regentes famosos, na TV Globo.
Um momento marcante da carreira foi na inauguração do Maracanãzinho, em 1965, evento em que foi solista de espetáculo com regência do maestro Carlos Eduardo Prates.
Ao voltar para Goiás, no final dos anos 1960, ela assumiu a cadeira de professora de canto da Universidade Federal de Goiás, a convite de Belkiss S. Carneiro de Mendonça, diretora do Instituto de Artes à época.
Ao trocar a carreira promissora de intérprete pela de professora, Honorina Barra contribuiu para a formação de grandes talentos do Estado, como Cláudia Vieira, Maria Eugênia, Larissa Moura, Bel Maia, Ângela Barra, entre outros.
Em entrevista ao POPULAR, a musicista Honorina Barra disse que está muito feliz com a exposição e o lançamento do CD, eventos que marcam também o aniversário da cantora.
Ela vai completar 70 anos domingo. “Estou até apavorada com uma homenagem desse tamanho, com todos os meus títulos reunidos. Cantei demais, aliás, isso foi só o que eu fiz na vida”, disse, bem-humorada. Honorina continua dando aulas de música diariamente e conta que esse trabalho é o segredo para tanta disposição. “A gente canta, dança e brinca o dia inteiro.”
Ela garante que nunca se arrependeu de ter trocado a carreira de intérprete pela de professora de canto e diz que orgulha-se do grande número de prêmios conquistados por seus alunos em concursos no Brasil e no exterior. “Esses prêmios são o grande termômetro da qualidade dos goianos e do nosso trabalho na formação dessas vozes.”
A gravação do CD também tem uma história inusitada. Honorina diz que a origem do material foi uma fita cassete, presenteada por um ouvinte. “Ele gravou um concerto meu que ouviu no rádio do carro, quando cantei num festival de música erudita realizado no Rio de Janeiro, em 1967”, lembra.
A metade das músicas são fruto dessa gravação, que foram remasterizadas. Segundo a musicista, o restante fica por conta de cinco canções que abrangem da música sertaneja à ópera.
Honorina Barra traz na memória boas lembranças da época em que chegou a Goiânia, em 1943. Ela conta que o pai farmacêutico trouxe a família de Uberaba (MG) para viver na cidade que, segundo ela, ainda tinha casas de tábua. “Eu e minha irmã gêmea, Heloísa, gostávamos de tomar banho no Córrego Cascavel e brincar no mato, onde pegávamos gabiroba”, recorda-se”.
Ganhou em 1º lugar, em 1965, com 28 anos, o concurso “Solista da Orquestra Sinfônica Brasileira”. Em 1967, foi a Melhor Brasileira, no III Concurso Internacional de Canto.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Detentora do TROFEU JABURU, pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás, em 1997 e do Titulo Honorífico de CIDADÃ GOIANIENSE, em 2001. Em 2007, foi homenageada com uma exposição, com o titulo “NORINA BARRA – UMA VIDA DE MÚSICA, no Espaço Cultural do Flamboyant Shopping Center (Piso 3).
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 18, tendo tomado posse, como fundadora, em 09.11.1970, com 33 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 19
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Lena Castelo Branco Ferreira de Freitas- TITULAR(Parnaíba, Piauí, 24.01.1931).



BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 19(Primeira Ocupante)- LENA CASTELO BRANCO FERREIRA DE FREITAS. LENA CASTELO BRANCO. LENA CASTELLO BRANCO FERREIRA DA COSTA, de Parnaíba, Piauí, 31.03.l93l, autora de vários livros, entre os quais, “SAÚDE E DOENÇAS EM GOIÁS-A MEDICINA POSSÍVEL”(UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DA MEDICINA EM GOIÁS), com apresentação de Jofre Marcondes de Resende e notas de orelha de Maria Letícia Freitas Silva Chavarria, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Cyridião Ferreira da Silva e Maria Castello Branco Ferreira. Em alguns livros aparece como Lena Castelo Branco Ferreira Freitas.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Bacharelou-se em Historia e Geografia, pela Universidade Católica de Goiás. Doutora em História Social, pela Universidade de São Paulo(USP). Defendeu a tese AS ELITES BRASILEIRAS E A ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, em 1986, com 55 anos de idade.
Publicou também “UMA FAMILIA NA HISTÓRIA”(1967), “ARRAIAL E CORONEL”(1978), 'DOIS ESTUDOS DE HISTÓRIA SOCIAL'(1978), 'FEUDALISMO E CAPANGUISMO'(1967), 'AS ELITES IMATURAS'(1965).
Editou também A EDUCAÇÃO NO BRASIL(1981), PERSPECTIVA HISTORICO-CULTURAL DO IDOSO NO BRASIL NO SECULO XXI(1996), MULHERES-SOMBRAS TÊNUES DA HISTORIA(1998), MEDICOS EUROPEUS NA PROVINCIA DE GOIAS(2000).
Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o antigo norte goiano, hoje Tocantins, bem como por ter se feito presente nesta região, como Conselheira, do Conselho Federal de Educação, do Ministério da Educação e Cultura. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Foi Diretora Teatral, quando mais jovem.
Fez parte do Conselho Federal de Educação, Órgão do Ministério da Educação e Cultura, tornando-se uma das mais respeitadas Conselheiras. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista.
Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Secretária do Instituto Brasileiro de Educação, Ciências e Cultura da UNESCO.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica, da Sociedade Brasileira de Educação Comparada, da Sociedade Brasileira de História da Medicina e da Associação Nacional de Professores Universitários de História.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 03, tendo como Patrono FRANCIS CASTELNAU e como 2º Titular Francisco Itami Campos. Na atual diretoria(2007-2009), é a Diretora da Revista.
Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, nacionais e internacionais.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de diferentes textos de estudos históricos, sociais, políticos e econômicos nacionais.
Publicou alguns livros com o nome de Lena Castello Branco Ferreira Costa e com este nome aparece no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Vinculada ao Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, da Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica. Coordenou o Projeto Alcântara, no Maranhão. Foi Diretora-Geral do INEP(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), do Ministério de Educação e Cultura, em Brasília.
Aposentou-se como Professora da Universidade Federal de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Detentora do Premio CLIO de Historia Social, pela Academia Paulista de História.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 19, tendo tomado posse, como fundadora, em 09.11.1970, com 39 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br




CADEIRA 20
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria das Dôres Ferreira de Aquino -Dorinha- PATRONA (Silvania, Goias, 25.09.1932-Goiania, 06.04.1990)
Maria Augusta Calado De Saloma Rodrigues- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 02.07.1939).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 20(Primeira Ocupante)-MARIA DAS DORES FERREIRA DE AQUINO-DORINHA, de Silvânia, Goiás, 25.09.1932. Filha do Desembargador Mario da Costa Ferreira e Nair de Aquino. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Freqüentou o Colégio das Madres Agostinianas, em Morrinhos, Goiás.
Formou-se em Piano e Canto Orfeônico, pelo Conservatório de Musica do Rio de Janeiro. Em 1953, com 21 anos, foi aprovada em Concurso Publico para Professora de Canto Orfeônico, da Escola Técnica Federal de Goiás. Casou-se com o Médico Gentil Wanderley de Aquino, em 30.05.1955, com 23 anos de idade e com quem teve Francisca, Nair, Gentil Junior e Mário Neto. Formou-se em Pedagogia, pela Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Em 1956, com 24 anos, foi uma das fundadoras do Conservatório de Musica, hoje(2007), Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás, onde também foi Professora, ao lado de Belkiss Spenciere, Dalva Bragança, Maestro Jean François Douliez, Maria Lucy Veiga e Maria Luiza Póvoa Cruz.
Foi aluna de Villa Lobos, entre outros. 1ª Pianista da Orquestra Sinfônica de Goiás, dirigida pelo Prof. Crundwald Costa.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 20, em 09.11.1970, quando tinha 38 anos de idade. Faleceu em Goiânia, em 06.04.1990, com 58 anos de idade. Está no quadro de PATRONAS, Cadeira 20.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(Nota do Autor: Seu pai Mário da Costa Ferreira era Juiz de Direito e tornou-se Desembargador, graças a uma decisão unânime do Supremo Tribunal Federal. Foi colocado em disponibilidade. Talvez por isso não apareça no livro de Coelho Vaz, de 1998, MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS).

TITULAR DA CADEIRA 20(Segunda Ocupante)-MARIA AUGUSTO CALADO DI SALOMA RODRIGUES. MARIA AUGUSTA CALLADO, Goiana, da Capital, 02.07.l939, autora de diferentes livros, entre os quais, 'A MODINHA EM VILA BOA DE GOIÁS'(1982), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Thomaz de Aquino Moniz Callado e Lidroneta de Aquino Callado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Graduada em Canto, pela Escola de Música, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Música, pela Universidade Federal de Goiás. Especialização em Folclore Musical, pela Universidade do Rio de Janeiro. Participante do 1º Recital de Compositores Goianos(LP) e do LP Modinhas Goianas(Vilaboenses), em 1979. Citada na Bibliografia da FUNARTE. Produziu também RECITAL DE COMPOSITORES GOIANOS, MODINHAS VILABOENSES, MODINHAS TRADICIONAIS, CANTO DE PRESÉPIOS GOIANOS.
Professora Aposentada do Instituto de Artes e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Poetisa, Musicista. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pianista, Cantora, Historiadora-Folclorista.
Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 20 e da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1ª Titular da Cadeira 09, tendo como Patrono Antônio Félix de Bulhões Jardim e como 2º Titular Francisco Ludovico de Almeida Neto. Na atual diretoria(2007-2009), é a da Comissão de Bibliografia.
Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Ordem dos Músicos do Brasil e Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo e Academia Nacional de Música, alem de Sociedade Brasileira de Musicologia e Associação Internacional Eighteenth-Century Studies(Oxford, Inglaterra) e International Council for Traditional Music(Columbia, Nova York).
Pertenceu ao Conselho Municipal de Cultura de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Presente no MIS(Museu da Imagem e do Som), da AFLAG.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(São Paulo, Publifolha, 1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 20, tendo tomado posse em 05.11.1990, com 51 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 21
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Rosarita Fleury –Maria do Rosário Fleury- PATRONA(Goias Velho, Cidade de Goiás, 27.10.1913 – Goiania, Goiás, 14.03.1993)
Maria Elizabeth Fleury Teixeira- 2ª TITULAR(Goiania, Goiás, 19.01.1945).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 21(Primeira Ocupante)-ROSARITA FLEURY-MARIA DO ROSÁRIO FLEURY, de Vila Boa-Goias Velho, CIDADE DE GOIÁS, 27.10.1913, escreveu, entre outros, “RETALHOS”(POEMAS-1935), “SÃO JOÃO”(POEMAS-1940), “GOIÂNIA”(1942), 'ELOS DA MESMA CORRENTE'(ROMANCE-1959), “EURÍDICE NATAL E SILVA: EVOLUÇÃO CULTURAL”(1979), 'SOMBRAS EM MARCHA'(ROMANCE-1983), “VIDA E OBRA DE ALTAMIRO DE MOURA PACHECO”(1981).
Publicou também “LEODEGÁRIA DE JESUS”(ESTUDOS-1973), “HEITOR DE MORAES FLEURY”(BIOGRAFIA-1973), “JARBAS JAYME-HISTORIADOR(BIOGRAFIA-1977), “EURIDICE NATAL” (BIOGRAFIA-1979), ALBERTO SANTOS DUMONT(ESTUDOS-1974).
Filha de Heitor Morais Fleury e Josefina Caiado Fleury. Estudou no Colégio Santana de Goiás Velho, no Colégio São José(Formosa) e no Colégio Santa Clara, de Goiânia. Estudou Piano, Pintura e Trabalhos Manuais. Diferentes cursos de Extensão Universitária.
Foi Secretária do Instituto de Educação de Goiás e do Colégio Universitário.
Professora, Orientadora Pedagógica. Inspetora de Ensino Secundário. Administradora, Ficcionista, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Romancista. Cronista, Contista, Literata. Redatora, Conferencista, Oradora.
Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 31, cuja Patrona é Eurídice Natal e Silva, hoje(1998) ocupada por Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Ana Braga.
Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás, bem como do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, por ela fundada.
Casou-se com seu primo Jerônimo Augusto Curado Fleury, em 1943, com 30 anos de idade, com quem teve, Maria Elizabeth Fleury Teixeira, João Luciano Curado Fleury(Advogado do CREA-GO), Paulo Sérgio Curado Fleury(Aviador, falecido em 1998 de enfarto). O marido de Rosarita faleceu em 14.08.1982, onze anos antes dela que morreu em 1993.
Nos anos seguintes, Rosarita mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a escrever para a REVISTA DA SEMANA(Rio de Janeiro), REVISTA ALTEROSA(Belo Horizonte).
Em 1958, com 45 anos, publicou o romance histórico ELOS DA MESMA CORRENTE, premiado em 1959, pela Academia Brasileira de Letras que lhe concedeu o Premio Julia Lopes de Almeida.
Retornando a Goiânia, já em 1969, fundou na residência de seu pai, Juiz de Direito Heitor de Moraes Fleury, a Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás( AFLAG), no dia 09.11.1969, juntamente com Nelly Alves de Almeida e Ana Braga, tendo como Secretária sua filha Maria Eliabeth Fleury Teixeira. A Academia foi instalada no dia 09.11.1970.
Em 1977, com 64 anos, passou a integrar os Quadros do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Em 1979, com 66 anos, tomou posse na Academia Goiana de Letras. Em 1982, faleceu seu esposo Jerônimo Augusto Fleury Curado.
Sobre Rosarita, escreveu Mário Martins: “Como se não bastasse, quando fui eleito para a Academia Goiana de Letras, em 1983, contei com a votação maciça das mulheres que, na época, faziam parte das duas entidades. Rosarita Fleury, então, fez questão de telefonar para os seus amigos pedindo votos para mim. Fui eleito, concorrendo com dois outros candidatos fortíssimos, Antonio Baptista de Oliveira e Aidenor Aires Pereira. O Antonio Baptista jamais conseguiu ser eleito e Aidenor Aires Pereira, 17(dezessete) anos depois, foi eleito para a Cadeira 02, tendo tomado posse em 17.02.2000”.
Quanto a Rosarita Fleury, é uma das poucas goianas mencionadas no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA BRASIL E BRASILEIROS DE HOJE, de Afrânio Coutinho.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em todos os livros que tratam da história literária de Goiás. Pelo seu livro ELOS DA MESMA CORRENTE, recebeu o PRÊMIO JULIA LOPES DE ALMEIDA, da Academia Brasileira de Letras.
Sobre ela e com o título “ROSARITA FLEURY E OS ELOS DA MESMA CORRENTE”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é Patrona da Cadeira 48.
Fundadora da AFLAG, em 09.11.1969, com 56 anos de idade, juntamente com Ana Braga e Nelly Alves de Almeida, tendo como primeira secretária sua filha Maria Elizabeth Fleury Teixeira. A Academia foi instalada em sessão solene, em 09.11.1970, no auditório da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.
Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, durante muitos anos ou seja por 23 anos consecutivos.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de PATRONAS, Cadeira 21. Faleceu em Goiânia, no dia 14 de março de 1993, com 80 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 21(Segunda Ocupante)-MARIA ELIZABETH FLEURY TEIXEIRA. ELIZABETH FLEURY TEIXEIRA, de Goiânia, Goiás, 19.01.1945, entre outros, coordenou e elaborou os livros 'ANUÁRIO DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIÁS'(AFLAG). Tem, no prelo, ROSARITA FLEURY-MINHA MÃE.
Filha de Jerônimo Augusto Curado Fleury(Estrela do Sul, MG, 17.05.1900) e Maria do Rosário Fleury(Goiás Velho, 27.10.1913). São seus irmãos: João Luciano Curado Fleury(Advogado do CREA-GO) e Paulo Sérgio Curado Fleury(Aviador, falecido em 1998 de enfarto).
Seu irmão João Luciano Curado Fleury é o autor da música do Hino de Goiânia com letra de Anatole Ramos, ganho em concurso promovido pela Prefeitura na gestão do Prefeito Nion Albernaz.
Seu pai, Jerônimo Augusto Curado Fleury faleceu em 14.08.1982, onze anos antes de sua mãe Rosarita que morreu em 14.03.1993.
Quanto a Elizabeth, é Técnica Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Formada em Pedagogia pela Universidade Católica de Goiás, com especialização em Orientação Educacional. Casou-se com Duval Teixeira(filho de Absaí Teixeira e Dália Sampaio), com quem tem Lisbete Helena Fleury Teixeira, Ricardo Fleury Teixeira e João Paulo Fleury Teixeira.
Em 1979, com 34 anos, fez habilitação em Filosofia, Psicologia e Sociologia da Educação. Em 1986, cursou a Escola de Artes. Em 1988, especializou-se em Literatura Infantil, pela Universidade Federal de Goiás. Em 1992, fez o curso de Organização Judiciária. Em 1993, com 48 anos, aperfeiçoou-se em Direito Administrativo e Constitucional, na Academia de Policia de Goiás.
Professora, Escritora, Secretária. Ensaísta, Pesquisadora, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista. Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Seu avô, Heitor de Moraes Fleury, foi fundador do jornal A ROSA, em Vila Boa. Foi o primeiro Juiz de Direito de Goiânia e aposentou-se como Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, mas, mesmo assim, não é mencionado no livro MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS(1998), de Coelho Vaz.
Quanto a Elizabeth, é introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, na Cadeira 2l, cuja Patrona é sua mãe, a falecida escritora Maria do Rosário Fleury(Rosarita Fleury). Tem sido, ao longo do tempo, 1ª Secretária da AFLAG. Tomou posse na Academia em 11.05.1994, com 49 anos de idade. Foi redatora da 1ª Ata da Academia, em 09.11.1969, quando estava com 24 anos.
Tem sido, ao longo do tempo, Coordenadora dos Anuários da AFLAG. Foi idealizadora do MIS(Museu de Imagem e Som) que conta hoje(2007) com mais de 130 fitas gravadas de Palestras e Encontros Culturais.
Outras informações: É membro da Academia Trindadense de Letras, cadeira nº23, tendo como Patrona Ofélia Sócrates do Nascimento Monteiro(1900-1989). È Membro correspondente da Academia Belavistense de Letras. É Membro da AAMAG – Associação de amigos do Museu de Arte de Goiânia.
Tem participado de exposições coletivas com telas de temas variados. Exposição no espaço Brasil/Alemanha – novembro de 2002. Exposição na Galeria Mutirão, dezembro de 2004. Participa da Galeria permanente da AFLAG com óleo s/tela 50X70- tema Embarcações.
Exposição no Araguaia Shopping durante a semana da Mulher de 7 a 17 de março/07- óleo sobre tela, 1.20X 60- tema Chafariz. Exposição na Galeria de Artes da AFLAG de 18 a 31 de março/07- óleo sobre tela, 80X1.10 –.tema Chafariz Exposição permanente na sede da Academia Belavistense de Letras, técnica mista/07 80X1.10 – tema Vila Boa de Goiás, séc.XVIII.
Não é referida no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, mas é Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de membros Titulares, Cadeira 21, tendo tomado posse em 11.05.1994, com 49 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 22
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria Guilhermina Fernandes-Remida-(Conquista, Minas Gerais, 10.02.1932)
Sônia Cury Linãres- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 26.11.1942).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 22(Primeira Ocupante)-MARIA GUILHERMINA FERNANDES. MARIA GUILHERMINA GONÇALVES FERNANDES, de Conquista, Minas Gerais, 10.02.l932, escreveu, entre outros, 'EU ASSIM'(POEMAS), 'TERRA ÚMIDA'. Filha de pais não revelados em sua biografia, ele Português e ela, Italiana.
Mudou-se com a familia para Goiânia, em 1938, quando tinha 06 anos de idade. Em 1959, com 27 anos, formou-se pela Escola Goiana de Belas Artes(EGBA), da Universidade Católica de Goiás. Foi aluna, entre outros, de Henning Gustav Ritter(Alemanha, 10.03.1904-Goiania, 22.10.1979).
Com 30 anos de idade, em 1962, fundou, junto com outros, o Instituto de Belas Artes, da Universidade Federal de Goiás. Professora Aposentada do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás.
Mestre em Escultura(1988) pela Universidade de Paris, na Capital Francesa. Doutora(1998) pela Universidade de Sorbone, na França.
Pintora, Escultora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Intelectual, Ativista. Produtora Cultural, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista. Com exposições individuais e coletivas em diferentes partes do Brasil e no Exterior.
Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Arcádia Goiana de Cultura, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 22, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, dentre outras, Sociedade Internacional dos Escultores da França, Associação dos Escultores do Estado de Goiás, Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas-USP, Conselho Internacional de Museus do Brasil.
Encontra-se na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt, bem como em DOSSIÊ DE GOIÁS-UM PERFIL DO ESTADO E SEUS MUNICÍPIOS, de Antonio Moreira da Silva.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes e no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Conquista, Minas Gerais em 10 de fevereiro de 1932. Concluiu o curso superior na Escola de Belas Artes da Universidade Católica de Goiás em 1959, com 27 anos de idade.
Como pintora, ganhou seu primeiro prêmio - medalha de ouro - na I Anual de Arte do Museu de Arte Moderna de Goiânia (1959). Ficou com o primeiro lugar na Exposição de Arte de Belo Horizonte (1959).
Professora da Universidade Federal de Goiás desde 1961, admitida por concurso de provas e títulos. Recebeu o titulo de CIDADÃ GOIANIENSE, da Câmara Municipal de Goiânia, em 23.09.1968, com 36 anos de idade.
Na condição de escultora tem obras expostas em vários Estados do Brasil e no exterior.
Como pintora, transmitindo seu sentimento criador em perfeito jogo de linhas e matizes, é considerada uma das maiores intérpretes do mecanismo sul-americano.
Fundou e mantém o Centro de Artes “Maria Guilhermina” que funciona em Goiânia com mais de uma centena de alunos. Em 1997, com 65 anos, realizou uma INDIVIDUAL DE ESCULTURAS na Galeria Le Corbusier, na Embaixada da França, em Brasília.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, está no quadro de PATRONAS(Sócia Remida), Cadeira 22, tendo tomado posse como fundadora em 09.11.1970, com 38 anos de idade. Tornou-se Sócia Remida em 28.03.2001, com 69 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 22(Segunda Ocupante)- SÔNIA CURY LINÃRES, de Goiânia, Goiás, 26.11.1942, escreveu, entre outros, ESTRELAS NA PALMA DA MÃO(Crônicas-1998), FIANDEIRA(Poemas-2006). Filha de Tuffy Cury e Dinorah de Faria Cury. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Cursou o Colégio Santo Agostinho, o Externato São José, a Escola Maria Auxiliadora. Foi aluna do Instituto de Educação e do Lyceu de Goiânia.
Em 1955, com 13 anos de idade, foi aluna ouvinte da Escola Goiana de Belas Artes(EGBA), tendo estudado com Frei Confaloni(Viterbo, Itália, 23.01.1917-Goiania, 04.06.1977), com Peclat(Goiás Velho, 21.07.1913-Goiania, 1988) e Ritter(Alemanha, 10.03.1904-Goiania, 22.10.1979).
Em 1966, com 24 anos, Graduou-se em Artes Visuais, na primeira turma do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Foi aluna também de Maria Guilhermina. Em 1987, com 45 anos, participou da Coletiva de Pintura e Escultura no Museu de Arte de Goiânia. Seus trabalhos foram expostos no XXIV Congresso Brasileiro de Cerâmica em São Paulo. Tem participado de Coletivas em Goiânia e Brasília.
Com o passar do tempo, tornou-se Professora de Desenho e Decoração da Escola Técnica Federal de Goiás. Cronista do DIARIO DA MANHÃ. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa.
É verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Tomou posse na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, na Cadeira 22, em 29.09.2001, com 59 anos de idade. Tem sido Secretária da Comissão Goiana de Folclore.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 23
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria Ivone Corrêa Dias-Remida-(Unaí, Minas Gerais, 16.05.1927).
Ângela Jungmann- Ângela Jungmann Gonçalves- 2ª TITULAR(Inhumas, Goiás, 12.05.1940).




BIOGRAFIAS:



PATRONA DA CADEIRA 23(Primeira Ocupante)- MARIA IVONE CORRÊA DIAS. MARIA IVONE, de Unaí, Minas Gerais, 16.05.1927, escreveu, entre outros BRASIL, BOM DIA(Moral e Cívica). Publicou também LAMENTO DE CRIOULO, DESPERTAR DE VILA RICA e CARTA AO PRESIDENTE, sem dados biográficos completos. Após os primeiros estudos realizados no Colégio São Domingos, de Araxá, Minas, transferiu-se para São Paulo, matriculando-se na Faculdade de Filosofia “SEDES SAPIENTIAE”.
Na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, licenciou-se em Letras. Em 1952, com 25 anos, especializou-se em Literatura Brasileira.
Retornando a Minas Gerais, foi freira em Uberaba, durante muitos anos, tendo lecionado português, latim e grego, na Faculdade São Tomás de Aquino. Já residente em Goiânia, em 1960, fez parte do grupo “OS QUINZE”, liderado por Regina Lacerda, A. G. Ramos Jubé e Gilberto Mendonça Teles.
Transferindo-se para Anápolis, tornou-se Professora de Literatura Portuguesa, da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, bem como Professora do Ensino Médio. Casou-se com o Professor Acari dos Santos Dias.
Seus trabalhos poéticos estão publicados em diversos livros, destacando-se A POESIA EM GOIAS(1964), de Gilberto Mendonça Teles e ANUARIO DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE GOIAS(1970).
Na Fundação Municipal de Educação e Cultura de Anápolis, foi Diretora do Departamento de Cultura, quando fundou, junto com outros, em 1978, a Academia Anapolina de Letras e Artes, passando a ocupar a Cadeira 22, tendo como Patrono Joaquim Câmara Filho. Uma das fundadoras do Museu Histórico de Anápolis.
Recebeu o titulo de HONRA AO MÉRITO, da Maçonaria Anapolina, bem como o titulo de CIDADÃ ANAPOLINA(1982).
Fundou e dirige em Anápolis, o COLEGIO PEDRO II. Bem estudada no livro LETRAS ANAPOLINAS(1984), de Mario Ribeiro Martins.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No dia 09.11.1970, tomou posse na Cadeira 23, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, como uma de suas fundadoras, com 43 anos de idade. Passou para o Quadro de Sócias Remidas, em 28.03.2001, com 74 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



TITULAR DA CADEIRA 23(Segunda Ocupante)- ÂNGELA JUNGMANN- ÂNGELA JUNGMANN GONÇALVES, de Inhumas, Goiás, 12.05.1940, escreveu, entre outros, 'LEXICOLOGIA E ENSINO DO LÉXICO'(TESE DE MESTRADO-1977), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de Jorge Jungmann e Enedina Jungmann.
Formou-se em Letras Neolatinas. Mestrado em Lingüística pela UFG/USP. Bacharelou-se em Direito pela Universidade Católica de Goiás.
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou. Advogada, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Pensadora, Intelectual. Literata, Produtora Cultural, Ativista. Memorialista, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Técnica Pedagógica e Assessora Jurídica.
Leciona Português Instrumental e Jurídico em cursos preparatórios.
Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Ordem dos Advogados de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, da Associação das Mulheres de Carreira Jurídica, além de várias instituições sociais, culturais e de classe.
Tem sido palestrante da Escola Superior da Magistratura, da Escola Superior da Advocacia. Professora de Português e Revisora Lingüística. Dezenas de trabalhos publicados em jornais e revistas, dentre outros, REVISTA INTERAÇÃO, da Faculdade de Educação da UFG.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos.
Não é mencionada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, mas é Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 23, tendo tomado posse em 28.09.2001, com 56 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 24
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria Lucy Veiga Teixeira- TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 26.05.1926)




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 24(Primeira Ocupante)- MARIA LUCY VEIGA TEIXEIRA-Dona Fifia, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 26.05.1926. Filha de Julio Alencastro Veiga e Deocleciana de Souza Veiga. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Piano, pela Universidade de Musica de São Paulo. Estudou Canto Orfeônico no Rio de Janeiro.
Uma das fundadoras do Conservatório de Musica, hoje Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Durante muitos anos foi Regente do Coral da Universidade. Detentora da Medalha de Prata, nos festejos do Sesquicentenário da Independência.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Nacional de Musica, onde tomou posse em 05.07.2001. Foi Professora Concursada de Educação Musical da Escola Técnica Federal de Goiás.
É também membro da Sociedade Goiana de Musica e da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro. Educadora, Musicóloga.
Professora aposentada da Universidade Federal de Goiás.
É autora do Hino Oficial do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, tendo recebido deste Tribunal uma homenagem especial no dia 10.11.2005.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é suficientemente mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 24, como fundadora, tendo tomado posse em 09.11.1970, com 44 anos de idade. Autora da música do Hino Oficial da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 25
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria Ludovico de Almeida e Silva- TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 23.08.1934)




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 25(Primeira Ocupante)- MARIA LUDOVICO DE ALMEIDA E SILVA, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 23.08.1934, escreveu, entre outros, MUSICA SACRA EM VILA BOA DE GOIAS, SUITE-SUA ORIGEM E DESENVOLVIMENTO, A ESTÉTICA NA OBRA MUSICAL, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Salvador Ludovico de Almeida e Rita de Cassia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Casou-se com José Ferreira Silva, com quem teve, do conhecimento do autor, Anna Rita Ludovico Ferreira da Silva, Cadeira 11, da AFLAG. Em 1972, com 38 anos de idade, colou grau no Curso de Graduação de Canto, pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Pós-Graduada em Piano, com nível de Mestrado, pela Universidade Católica de Goiás. Musicista.
Fez Livre Docência e Doutorado em Teoria Musical e Solfejo. Dezenas de cursos de extensão musical, entre os quais, Historia da Musica, Didática do Piano, Musica Contemporânea.
Tomou posse na Cadeira 25, como uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás em 09.11.1970.
Professora Aposentada da UFG. Foi Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Pertenceu ao Coral da UFG e também à Orquestra Feminina do Conservatório de Musica de Goiás. Detentora do Diploma de Honra ao Mérito, da Escola Estadual Professora Colombina Caiado de Castro, de Goiás Velho, em 1996.
Recebeu a Ordem do Mérito Anhanguera, no GRAU DE COMENDADOR, do Governo de Goiás, pelo Decreto 6.644, de 25.07.2007, assinado pelo Governador Alcides Rodrigues Filho.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, da Academia Nacional de Musica, da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 25, empossada, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 36 anos de idade.
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CADEIRA 26
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Maria Luiza Póvoa Cruz- TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 16.06.1930)




BIOGRAFIAS:



TITULAR DA CADEIRA 26(Primeira Ocupante)- MARIA LUIZA POVOA CRUZ, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 16.06.1930. Filha de Domingos Francisco Póvoa e Benedita Leal Póvoa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Também conhecida como TANIA CRUZ OU TIA TANIA.
Bacharelou-se em Piano, em São Paulo. Formou-se em Canto, em Goiânia. Especializou-se em Iniciação Musical, Interpretação de Técnica Pianística e Análise Harmônica, no Rio de Janeiro. Fez Educação Musical em Brasília.
Professora Catedrática do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás. Fundadora do Curso de Iniciação Musical e Prática, da UFG.
Foi Diretora da Escola de Musica do Centro Cultural Professor Gustav Ritter(Alemanha, 10.03.1904-Goiania, 22.10.1979).
Foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura. Membro da Academia Nacional de Musica e da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro, da Ordem dos Músicos de Goias. Detentora do TROFEU TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores de Goiás, em 1989, quando tinha 58 anos. Professora Aposentada da Universidade Federal de Goiás.
Seus filhos: Neusa Maria Cruz de Velasco Lima, Teresa Cristina Povoa da Cunha Cruz, Flavia Povoa da Cruz Justo. Sua filha, do mesmo nome, Maria Luiza Póvoa Cruz, formou-se em Direito, em 1981, pela Universidade Federal de Goiás e é hoje(2007), ilustre Juíza da Magistratura Goiana, alem de ter publicado o livro SEPARAÇÃO, DIVÓRCIO E INVENTÁRIO -POR VIA ADMINISTRATIVA.
Quanto à mãe- Maria Luiza Póvoa Cruz ou Tânia Cruz, apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Atualmente(2007), é Superintendente da Orquestra Sinfônica Municipal. Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 26, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 40 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 27
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Mariana Augusta Fleury Curado-Nita-PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 02.12.1897 – Goiânia, 11.12.1986)
Esther Barbosa Oriente- 2ª TITULAR(Pequi, Minas Gerais, 31.07.1919)




BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 27(Primeira Ocupante)-NITA FLEURY-NITA CURADO-MARIANA AUGUSTA FLEURY CURADO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 02.12.l897, escreveu, entre outros, 'DO MEU CANTINHO'(1984), “DR. SEBASTIÃO FLEURY CURADO”(1964), “DR. EVERTON FLEURY CURADO” (1981), “RUA DO CARMO” (1981), “FLEURYS E CURADOS-TOMO II”(DADOS GENEALÓGICOS-1979). O volume I desta obra foi escrita pelo seu falecido esposo Agnelo Arlington Fleury Curado.
Filha de Sebastião Fleury Curado e Augusta de Faro Fleury Curado. Cursou o Colégio Santana e o Maria Peclat, em Goiás Velho.
Formou-se no Colégio Nossa Senhora do Amparo, em Niterói. Estudou música com Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão).
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Durante muito tempo, escreveu no jornal O POPULAR, uma coluna chamada DO MEU CANTINHO, sob o pseudônimo de DORITA, coluna depois transformada em livro.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 27, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 74 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 11.12.1986, com 89 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

TITULAR DA CADEIRA 27(Segunda Ocupante)- ESTHER BARBOSA ORIENTE, Mineira, de Pequi, 31.07.l920, autora de vários livros, destacando-se, “BIOGRAFIA DE NELLY ALVES DE ALMEIDA”(1977), 'DONA GERCINA, A MÃE DOS POBRES'(1981, 3ª edição-2007), sem dados biográficos nos livros. Publicou também PERSPECTIVA PROFISSIONALIZANTE EM GOIAS PARA O 2º GRAU(1977), DR. JOAQUIM CAMARA FILHO(1976), LEOPOLDO DE BULHÕES(1979), PROJETO RONDON-INTEGRAR PARA NÃO ENTREGAR(2004), DOM PEDRO II-IMPERADOR DA CULTURA(2008).
Filha de Fernando Barbosa e Maria do Carmo. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal em Morrinhos.
Em 1943, com 23 anos de idade, casou-se com Itamar Oriente, com quem teve vários filhos. Seus filhos: Taylor Oriente, José Modesto Oriente, Maria Terezinha Oriente e Nice de Lourdes Oriente.
Logo em seguida, mudou-se para Belém do Pará, onde viveu algum tempo. De volta a Goiânia, formou-se em Pedagogia, com especialização em Orientação Educacional, na Universidade Católica de Goias.
Trabalhou no Instituto de Educação de Goiás, como Orientadora Educacional, bem como no Colégio Pedro Gomes e no Colégio Costa e Silva. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Produtora Cultural, Pensadora. Intelectual, Ativista, Literata. Cronista, Contista, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Administradora.
Com o passar do tempo, tornou-se Pintora, expondo em diferentes lugares: Em 1983, Individual na Galeria Agrobanco, Goiania. Em 1986, Coletiva em Morrinhos, Goiás. Em 1987, Individual no Banco Central de Brasília. Em 1990, Coletiva no Núcleo de Arte e Cultura Nova Era, Pequim e Xangai, na China. Em 1997, Coletiva na Galeria Frei Confaloni, de Goiânia.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, ocupa a Cadeira 27 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Municipal de Cultura.
Está também vinculada ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, encontrando-se hoje(2007) no quadro de SÓCIOS BENEMÉRITOS.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, bem como no RETRATO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), edição de Humberto Ludovico de Almeida e ainda em diversas antologias de poesia e prosa.
Seu filho, Taylor Oriente, falecido ainda jovem, foi um dos maiores divulgadores da literatura goiana, através da EDITORA ORIENTE. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles e ainda no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 27, tendo tomado posse em 19.05.1988, com 68 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 28
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Ana Maria Taveira Miguel(Bela Vista de Goiás, Goiás, 07.11.1945)



BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 28(Primeira Ocupante)-ANA MARIA TAVEIRA MIGUEL, de Bela Vista de Goiás, Goiás, 07.11.1945. Filha de Francisco Taveira e Maria Dolores Taveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Letras, pela Universidade Federal de Goiás. Professora e Diretora de Escola, em sua cidade-Bela Vista. Na Secretaria de Educação de Goiás, foi Coordenadora de Cursos para Diretores Primários. Tornou-se Redatora Oficial de Órgãos de Comunicação do Governo.
No Rio de Janeiro, quando jovem, participou do programa PAPEL CARBONO, de Renato Murce. Fez parte da Agremiação Goiana de Teatro. Escritora, Declamadora.
Escreveu crônicas para diferentes jornais e revistas, entre os quais, Revista AFLAG, O POPULAR, DIARIO DA MANHÃ, CINCO DE MARÇO E FOLHA DE GOIAS. Foi Relações Publicas e Secretária Geral da AFLAG. Membro da Pastoral da Família. Com palestras e declamações, faz parte do MIS(Museu de Imagem e Som), da AFLAG.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é referida no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 28, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 25 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 29
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Mirza Perotto(Formosa, Goias, 29.06.1929)




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 29(Primeira Ocupante)-MIRZA PEROTTO, de Formosa, Goiás, 29.06.1929, escreveu, entre outros, BÉLA BARTÓK E SUA OBRA DIDÁTICA(1970).
Filha de Moisés Perotto e Ondina Lobo Perotto. Irmã de Vitor Perotto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Graduou-se em Piano, pelo Conservatório de Musica, da Universidade Federal de Goiás. Fez Pós-Graduação em Técnica Estética de Musica de Vanguarda e Musica Brasileira para Piano, na Universidade de Brasília(UNB), em 1970, com 41 anos de idade.
Professora de Piano do Instituto de Artes, da UFG. Presidente do Colegiado de Cursos de Musica do Instituto de Artes. Membro da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro. Musicista, Pianista. Participante da Orquestra Sinfônica Feminina e do Coral da Universidade Federal de Goiás.
Detentora da Medalha NHANHÁ DO COUTO, do Conselho Estadual de Cultura. Medalha de RECONHECIMENTO, pela Diretoria da Escola de Musica, da Universidade Federal de Goiás. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Nacional de Musica, da Ordem dos Músicos de Goiás, da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 29, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 41 anos de idade .
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 30
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Nair Perilo Richter-PATRONA (Goiás Velho, Cidade de Goiás, 25.09.1915- Goiânia, Goiás, 18.02.2000)
Heloisa Helena Campos Borges- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 20.06.1948)





BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 30(Primeira Ocupante)-NAIR PERILO RICHTER, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 25.09.l9l5, escreveu, entre outros, 'CANTO DE CIGARRA'(CRÔNICAS-1974), “TEMPO DE SONHOS” (CRÔNICAS-1981), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcence da pesquisa, via textos publicados.
Vinculada ao Tocantins, por ter sido professora em Pedro Afonso, na época em que seu marido era Engenheiro na cidade. Mas morou também no Pará.
Filha do Desembargador Antônio Perillo, nascido em Goiás Velho, mas de descendência italiana, um dos responsáveis pela transferência do Tribunal de Justiça de Goiás e do Tribunal Regional Eleitoral da antiga capital Vila Boa para a nova capital Goiânia.
Sua mãe era Maria Augusta de Carvalho Perillo. Estudou no Colégio Santana de Goiás Velho, onde também se formou normalista. Casou-se, em 1943, no Rio de Janeiro, com o Engenheiro Tcheco ZDENEK RICHTER. Professora em sua terra natal durante muitos anos.
Lecionou também em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, onde residiu juntamente com o seu marido na década de 1950, quando
tinha 35 anos de idade. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Escreveu para diversos jornais, entre os quais, ANTENA(Goiás Velho), O DIARIO OFICIAL, O ANAPOLIS, O ITABERAI.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupou a Cadeira 30, tendo tomado posse na instalação da Academia em 09.11.1970. Faz parte do MIS(Museu da Imagem e do Som) da AFLAG.
Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, bem como no REGISTRO DE UMA OBRA, edição de Humberto Ludovico de Almeida.
É igualmente verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Durante muitos anos, manteve no jornal O POPULAR, uma coluna de artigos e crônicas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER EDITORA, Rio de Janeiro, 2001.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONOS, Cadeira 30, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 55 anos de idade. Faleceu em Goiânia, com 84 anos de idade, no dia 29 de fevereiro de 2.000.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 30(Segunda Ocupante)-HELOISA HELENA CAMPOS BORGES, Goiana, da Capital, 20.06.1948, escreveu, entre outros, “QUINQUILHARIAS” (POEMAS-1997), com prefácio de Darcy França Denófrio. Publicou também MUITAS LUAS(POEMAS-2003), MAIS QUE SIMPLES PALAVRAS(ENSAIOS-2005).
Filha de Elysio Campos e Genilse Craveiro Campos. Após o curso primário na Escola Nossa Senhora das Vitórias, terminou o Ginásio no Instituto Maria Auxiliadora e o Normal no Instituto de Educação.
Licenciada em Letras Modernas (Francês), na Universidade Federal de Goiás, em 1970, com 22 anos de idade. Em Sèvres, França, 1984, fez aperfeiçoamento em Lingua, Civilização e Literatura Francesa.
Recebeu o grau de Mestre em Letras e Lingüística, área de concentração Teoria Literária, pela UFG, 1986, com 38 anos, defendendo a tese O ROMANCE EM GOIÁS.
Em Quebec, no Canadá, concluiu Curso Estágio para Professores de Lingua Francesa, na Université Laval, em 1987, na área de concentração: língua francesa.
Professora de Francês aposentada. Docente da Universidade Federal de Goiás, junto ao Instituto de Ciências Humanas e Letras.
Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Ativista. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Filóloga e Tradutora.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Condecorada pelo Ministério da Educação da França, em 1998, quando tinha 50 anos, com o título “CHEVALIER DANS L`ORDRE DE PALMES ACADÉMIQUE”.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Fez o curso da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra. Membro do Sindicato Nacional dos Tradutores. Professora, tradutora, poetisa, crítica literária.
Foi coordenadora da área de francês do curso de Letras Modernas - Francês, no período de 1991 a 1993. Foi Presidente do Comitê Administrativo da Aliança Francesa em Goiás, em 1997 e início de 1998. Pertence aos quadros da União Brasileira dos Escritores - Seção Goiás.
Entre seus artigos publicados, destacam-se: “Frederico do Nascimento - um músico português no Brasil”(tradução). Revista Goiana de Artes UFG 4: 115-134. Goiânia, 1983. “Realidade e construção em Veias e vinho” - romance de Miguel Jorge. Revista Goiana de Artes UFG 5: 27-41, Goiânia, 1984. “Um colorido novo na poesia de Gilberto Mendonça Teles”. Jornal O Popular: caderno 2. Goiânia, 1985. “O universo filosofal da Enciclopédia” - Revolução Francesa. Jornal O Popular: caderno 2. Goiânia, 1989. “Lendo Sete Léguas de Paraíso”, romance de Antônio José de Moura. Jornal O Popular: caderno 2. Goiânia, 1990.
Heloisa, atual(2007) Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goias, lançou, juntamente com Renato Castelo, o livro CONVERSA COM VERSO.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Uma das poucas goianas estudadas no DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 30, tendo tomado posse em 14.12.2000, com 52 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 31
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Nelly Alves de Almeida - PATRONA(Jaraguá, Goiás, 01.10.1916 – Goiânia, 05.12.1999)
Nancy Ribeiro de Araújo e Silva- 2ª TITULAR(Bela Vista de Goiás, 13.01.1936).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 31(Primeira Ocupante)-NELLY ALVES DE ALMEIDA. NELLY ALVES, de Jaraguá, Goiás, 01.10.1916, escreveu, entre outros, 'ANÁLISES E CONCLUSÕES'(1985), 'TEMPO DE ONTEM'(1972), 'ESTUDOS SOBRE QUATRO REGIONALISTAS'(1968), 'LITERATURA E SENTIMENTO'(1982), “PRESENÇA LITERÁRIA DE ELI BRASILIENSE”(1985), 'ANÁLISE DE HOMENS DE PALHA'(1973), 'RETRATO DE UMA OBRA'(1994), “PRESENÇA LITERÁRIA DE BERNARDO ÉLIS”(1970), “ESTUDOS SOBRE A CRASE”(1970), “A FALA ROSEANA”(1973), “JARAGUÁ-HISTORIA E MEMÓRIA”(1982), “ESTUDOS SOBRE HUGO E VITOR DE CARVALHO RAMOS”(1982), “DEPOIMENTO PARA O MUSEU DE IMAGEM E DO SOM DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS”(1981).
Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Ensaísta, Crítica Literária. Pesquisadora, Memorialista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Oradora, Intelectual, Poetisa. Professora do ensino superior.
Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l4, cujo Patrono é Hugo de Carvalho Ramos, de que foi fundador seu irmão Victor de Carvalho Ramos, cadeira ocupada hoje(2007), pela baiana Leda Selma.
Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 3l, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l0, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasileira de Filologia.
Presença na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, sobre ela editado pelo seu esposo Humberto Ludovico de Almeida, com notas de orelha de Jacy Siqueira e apresentação de Gilberto Mendonça Teles.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Estudada na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Jaraguá, Goiás, no ano de 1916, no dia 01 de outubro. Filha de Alexandre Alves da Costa e Joana de Bastos Costa.
Foi aluna do MESTRE ZÉ ANJO. Concluiu o curso primário em Curralinho(Itaberaí), por volta de 1928.
Na antiga Capital do Estado, Vila Boa, fez o curso normal, formando-se professora no Colégio Santana, depois de ter estudado no Grupo Escolar Rocha Lima. Estudou com o Professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, autor do DICIONÁRIO ANALÓGICO DA LINGUA PORTUGUESA, hoje tão raro, mas que foi encontrado pela Professora Nancy, na Biblioteca de Toronto, no Canadá, conforme descreve em seu discurso de posse na AFLAG.
Mudando-se para Goiânia, Nelly tornou-se aluna da Universidade Católica de Goiás, formando em Linguas Neo-Latinas.
Foi professora da Escola Complementar de Itaberaí. Lecionou, em Vila Boa(Goiás Velho), no Grupo Escolar Rocha Lima e na Escola Normal Constâncio Gomes de Oliveira.
Em Goiânia, foi professora do Colégio Santo Agostinho e do Instituto de Educação de Goiás, onde lecionou Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira.
Casou-se com Humberto Ludovico de Almeida, com quem teve dois filhos, Humberto e Paulo Humberto. Também mãe de Heloisa, falecida com 11 anos. Com Dona Nelly, vivia também sua irmã Francisca.
Colaborou em diversos jornais e revistas, destacando-se, FOLHA DE GOIAZ, O POPULAR, CINCO DE MARÇO, O ANÁPOLIS e REVISTA DA EDUCAÇÃO.
Na Academia Feminina de Letras e Artes, de que foi uma das fundadoras, ao lado de Ana Braga e Rosarita Fleury, ocupa a Cadeira 31, tendo tomado posse em 09.11.1970, com 54 anos.
Em 17 de fevereiro de 1977, com 61 anos de idade, foi eleita para a Cadeira 14, da Academia Goiana de Letras que tem como Patrono Hugo de Carvalho Ramos e de foi Titular seu irmão Vítor de Carvalho Ramos. Com o falecimento da Dona Nelly, em 05.12.1999, esta Cadeira passou a ser ocupada pela escritora baiana Leda Selma de Alencar.
Tornou-se Titular do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupando a Cadeira 10, tendo como Patrono Gelmires Reis.
Aposentou-se como Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras e também da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Foi membro tanto do Conselho Estadual de Cultura, como do Conselho Municipal de Cultura.
Sobre ela e com o título “NELLY ALVES DE ALMEIDA E O TEMPO DE ONTEM”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Ainda sobre ela, escreveu excelente matéria, a acadêmica Nancy Ribeiro de Araújo Silva, em seu discurso de posse na Academia, no dia 14.12.2000, conforme a REVISTA DA AFLAG, 1998/2001.
Faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 05.12.1999, com 83 anos de idade.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 31, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 54 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 31(Segunda Ocupante)-NANCY RIBEIRO DE ARAUJO E SILVA. NANCY RIBEIRO. NANCY RIBEIRO DE ARAÚJO SILVA, Goiana, de Bela Vista, 13.01.l936, escreveu, entre outros, 'TRADIÇÃO E RENOVAÇÃO EDUCACIONAL EM GOIÁS'(TESE DE MESTRADO-1975), sem dados biográficos completos no livro.
Publicou também AULA PÚBLICA-A FOLCLÓRICA(1977), ESTUDOS COMPARATIVOS DE DOIS REGULAMENTOS DE ENSINO-SÃO PAULO E GOIAS(1985), PLANO INTEGRADO DE SAUDE(1989), FONTES PARA O ESTUDO DA EDUCAÇÃO(1978), CASA DE SENADOR CANEDO-TOMBAMENTO, RESTAURAÇÃO E PESQUISA(1996), EM MEMÓRIA DA ACADEMIA DE DIREITO DE GOIAS(1998), GENEALOGIA DA FAMILIA SILVA CANEDO(Prelo), JOSÉ LOBO-PATRONO DA CADEIRA 21 DO IHGG(Prelo).
Filha de Roman Ribeiro da Silva e Laudicena de Araújo Ribeiro.
Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Santo Agostinho, de Goiânia. Casou-se com Francisco, com quem teve Maria Laudicena e Adriana Maria.
Formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás e fez Licenciatura em Pedagogia, na Universidade Católica. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou.
Mestre em Educação, pela UFG. Doutora em História da Educação, pela Universidade de São Paulo. Diplomada pela Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. Pós-Doutorado em História, realizado em Tombo, Lisboa, Portugal. Especialização em Direito Administrativo, na Academia de Policia Civil de Goiás. Especialização em Orientação Educacional, na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Goiás.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Educadora, Administradora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista.
Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, Sócia da União Brasileira de Escritores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 2l, tendo como Patrono José Lobo, sendo 2º Titular Luis Antonio Estevam. Mas, conforme a Revista 10, 1982, Nancy já foi titular da Cadeira 26, tendo como Patrono José Roiz Barala.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos pedagógicos.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Presidente da Academia Belavistense de Letras, Artes e Ciências. Membro da Academia Goiana de Direito.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 31, tendo tomado posse em 14.12.2000, com 64 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 32
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Neusa Rodrigues de Moraes-PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 1932)
Alessandra Teles- 2ª TITULAR(Goiania, 20.11.1967).




BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 32(Primeira Ocupante)-NEUSA RODRIGUES DE MORAIS-NEUSA MORAIS, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 1932. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Bacharelou-se em Artes Plásticas, com aperfeiçoamento em Escultura, pela Escola de Belas Artes de São Paulo.
Desde 1958, com 26 anos, participa de exposições, especialmente no Salão Paulista de Arte Moderna. Detentora da Medalha de Prata, Medalha de Bronze e Premio Aquisição, em 1962. Recebeu o Premio Cidade de Santos(1967). Medalha de Ouro(1963). Em 1966, com 34 anos, realizou exposição individual no Clube Militar de São Paulo.
Em 1971, com 39 anos, tornou-se por Concurso Publico, Professora da Faculdade de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Autora de diversos monumentos em locais públicos de Goiânia, entre os quais, o MONUMENTO ÀS TRÊS RAÇAS, na Praça Cívica de Goiânia, em homenagem aos trabalhadores anônimos da construção da cidade. Participou das diferentes Bienais de São Paulo, inclusive na XII Bienal Internacional de São Paulo, em 1975.
Participou da Coletiva ESCULTURAS NO CALÇADÃO, promoção da Casa Grande Galeria de Arte de Goiânia, em 1977. Seus trabalhos estão em muitos lugares, entre os quais, Embaixada da Romênia(Brasília), Hospital Militar do Texas, EUA e em coleções particulares na Itália, na Alemanha, etc.
Participou da Coletiva 60 ARTISTAS NOS 60 ANOS DO JORNAL O POPULAR, na Fundação Jaime Câmara, em 1998. Membro da Associação dos Escultores Brasileiros.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Mas é bem estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 32, tendo tomado posse em 09.11.1970, com 38 anos de idade, como uma de suas fundadoras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 32(Segunda Ocupante)-ALESSANDRA TELES-Alessandra Alves Mendonça Teles Gomes), de Goiania, Goiás, 20.11.1967. Filha de José Mendonça Teles e Ana Maria.
Formou-se em Artes Visuais, com habilitação em Pintura, pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Fez cursos de extensão e aperfeiçoamento nas áreas de desenho e pintura.
Entre suas exposições, destacam-se: Em 1989, com 22 anos, no XXV GREMI de Inhumas. Em 1990, Menção Honrosa, no XVII Festival de Musica e Artes Plásticas da UFG. Em 1991, na VIII Coletiva do Movimento Santuário das Artes de Goiânia, bem como VIII Mostra dos Novos Valores da UCG e ainda no XXIII GREMI de Inhumas.
Em 1992, fez Individual no Espaço Cultural da Govesa Imports, bem como XVIII Festival de Musica e Artes Plásticas do Estado de Goiás, na UFG e ainda na Coletiva de Gravura dos Alunos da UFG. Em 1993, fez a 5ª Coletiva da Galeria Dona Liça, na UFG.
Em 1994, com 27 anos, participou do II Premio BEG de Literatura e Artes Plásticas. Em 1995, fez a Coletiva do Grupo Essências na Galeria Frei Confaloni, de Goiânia. Em 1996, participou da Coletiva no Palácio da Cultura, em Goiânia, bem como Individual na Galeria Govesa, de Goiânia.
Em 1998, com 31 anos, participou, com pintura, da FEIMOV, Coletiva de Artes de Brasília, bem como Coletiva no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília e ainda, Coletiva na Galeria de Arte Frei Confaloni, de Goiania.
Sobre ela, escreveu o Critico de Arte Brasigóis Felício: “Alessandra Teles traz, por herança genética, poderosa e invencível vocação para as artes”. Verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de Titulares, Cadeira 32, tendo tomado posse em 09.11.2004, com 37 anos de idade.
Ultimamente(2007), tem sido Presidente do Instituto Cultural José Mendonça Teles, Rua 24, Nº 48, Centro, Goiânia, 74.093-140.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 33
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Nice Monteiro Daher- TITULAR(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 15.12.1915)




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 33(Primeira Ocupante)-NICE MONTEIRO DAHER. NICE DAHER, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 15.12.l9l5, escreveu, entre outros, 'REVOADA'(POEMAS-1984), “LEMBRANÇAS EM QUATRO TEMPOS”(POESIAS-1984), 'CAMINHOS'(CRÔNICAS-1990), “VELHOS PORTAIS”(CRONICAS-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Octávio Monteiro Guimarães e Argentina Remígio Monteiro. Fez todos os estudos, inclusive o curso normal, no Colégio Santana, de Goiás Velho. Casou-se com Sahid Miguel Daher.
Professora primária e secundária em sua terra natal. Com a mudança da Capital do Estado, de Goiás Velho para Goiânia, passou também a residir na nova cidade.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, Academia Trindadense de Letras, ocupa a Cadeira 33, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Encontra-se na Antologia GOIÂNIA FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes.
Artigos publicados em jornais e revistas, dentre outros, A RAZÃO, O SOCIAL, FOLHA DE GOIAS, O POPULAR, REVISTA OESTE, FONFON, REVISTAS DA AFLAG, etc.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 47 que tem como Patrona Regina Lacerda.
Detentora da medalha OVAT VEIGA VALLE e medalha JULIA LOPES DE ALMEIDA, da UBE-RIO DE JANEIRO. Recebeu DIPLOMA DA UBE-GO, pelos 30 anos de literatura.
Presente no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Flores.
Uma das poucas goianas mencionadas no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho, bem como em “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”(1993), de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo e ainda em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 33, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 55 anos de idade. Oradora Oficial da Academia Feminina há mais de 25 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 34
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Norma Baiocchi(Ipameri, Goiás, 11.06.1924)




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 34(Primeira Ocupante)-NORMA BAIOCCHI-NORMA BAIOCCHI MEDEIROS, de Ipameri, Goiás, 11.06.1924. Filha de Domingos Baiocchi e Maria Baiocchi. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez curso de Teatro em São Paulo.
Apresentou programas de rádio e fez rádio-teatro, nas Rádios Brasil-Central, Anhanguera e Rádio Clube de Goiânia. Encenou as peças O MASSACRE, de Manoel Robles, ELES NÃO USAM BLACK-TIE, de Gianfrancesco Guarnieri, BODAS DE SANGUE, de Garcia Lorca.
Foi colaboradora do filme SIMEÃO-O BOEMIO, de João Bênio(Mutum, MG, 1927-1983). Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Teatro.
Não é referida no DICIONÁRIO DE CINEASTAS BRASILEIROS(1990), de Luiz Felipe Miranda. Em alguns livros, aparece como Norma Baiocchi Medeiros.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Em 09.11.1970, tomou posse, como membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 34, com 46 anos de idade. A partir de 1980, tornou-se 1ª Tesoureira da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 35
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Regina Lacerda -PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, 25. 06.1919 –Goiania, Goiás, 14.12.1992)
Maria Narcisa de Abreu Cordeiro Pires- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 19.08.1946)



BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 35(Primeira Ocupante)-REGINA LACERDA. REGINA LACERDA, de Vila Boa-Goiás Velho, Cidade de Goiás, 25.06.1921, escreveu, entre outros, “FOLCLORE BRASILEIRO”(1977), 'A INDEPENDÊNCIA EM GOIÁS' (1970), 'PITANGA'(POEMAS-1954), 'PAPA-CEIA'(FOLCLORE-1968), 'CIDADE DE GOIÁS: BERÇO DA CULTURA GOIANA'(1968), 'VILA BOA E CERÂMICA POPULAR'(1957), “CANTIGAS E CANTARES” (1978), “VILA BOA: HISTÓRIA E FOLCLORE”(1957), “CANTILENA”(1978), “HISTÓRIA QUE O HOMEM DE BRONZE CONTOU”(1981).
Vinculada ao Tocantins, por ter estudado e divulgado o folclore do antigo norte goiano, hoje Tocantins, focalizando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Tocantinópolis, etc.
Foi diretora da Imprensa Oficial do Estado de Goiás. Dirigiu o Museu Estadual.
Professora, Orientadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Oradora. Conferencista, Intelectual, Educadora.
Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos.
Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Zoroastro Artiaga, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Esta Cadeira hoje(2007) é ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais.
Encontra-se em todas as antologias sobre poesia e prosa em Goiás, bem como no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Recebeu o TROFEU TIOKÔ, da UBE, de Goiás. Agraciada com a MEDALHA SILVIO ROMERO, no Rio de Janeiro.
Mencionada em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Goiás Velho, no ano de 1919, no dia 25.06(mas, em alguns livros, aparece como 1921). Filha de Umbelino Galvão e de Zenóbia Santa Cruz Camargo Lacerda.
Em 1927, iniciou os estudos primários, passando pela Escola Municipal, pelo Grupo Escolar Modelo e pela Escola Complementar.
Formou-se Professora pela Escola Normal de Goiás Velho, antiga Vila Boa. Fez Curso Técnico de Desenho e de Administração Pública. Cursou a Escola Goiana de Belas Artes.
Foi Professora da Escola Primária de Corumbá de Goiás e da Escola Normal de Vila Boa, onde também se formou, alguns anos antes.
Lecionou para o Jardim de Infância em sua terra natal e foi Professora do Ginásio Estadual de Campinas, em Goiânia, em 1949, quando se mudou para a nova Capital.
Durante muito tempo foi Diretora da IMPRENSA OFICIAL, bem como do Museu Estadual e ainda Assessora do Departamento Estadual de Turismo.
Na Faculdade Santa Úrsula, do Rio de Janeiro, fez Orientação Educacional. Na Fundação Getúlio Vargas, cursou Administração Pública. Em Goiânia, formou-se pela Escola de Belas Artes, da Universidade Católica de Goiás.
Ao lado de outros, criou o Instituto Goiano de Folclore, bem como o Conservatório Goiano de Música e a Escola de Arquitetura da UCG.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Em 21 de setembro de 1972, com 53 anos, foi eleita para ocupar a Cadeira 16, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Henrique José da Silva e de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, sendo Titular Zoroastro Artiaga, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Esta Cadeira é, atualmente(2007), ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Sobre ela e com o título “REGINA LACERDA E O SEU PAPA-CEIA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 35, tendo tomado posse, como uma das fundadoras em 09.11.1970, com 49 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 14 de dezembro de 1992, com 73 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 35(Segunda Ocupante)-MARIA NARCISA DE ABREU CORDEIRO. MARIA NARCISA. NARCISA ABREU CORDEIRO PIRES(Maria), Goiana, da Capital, 19.08.l946, autora de vários livros, destacando-se, 'IN TOTUM'(POEMAS-1990), “GOIÂNIA-EMBASAMENTOS DO PLANO URBANÍSTICO ORIGINAL”(1989), este, em co-autoria com Normalice Maria de Queiroz. Escreveu também “BANDEIRANTE DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIÁS”, com o qual recebeu MENÇÃO HONROSA, em Concurso Nacional, promovido pela Universidade Católica de Goiás. Publicou também A TRAJETÓRIA DE UMA MAGA NUMA REGIÃO MÍSTICA DO BRASIL(2002), em co-autoria com Chantal Dugué.
Filha de Antero Batista Abreu Cordeiro e Lina Carvalho Cordeiro. Fez o primário no Grupo Escolar Modelo. Cursou o ginásio no Instituto Maria Auxiliadora. Concluiu o segundo grau no Liceu de Goiânia, Colégio Universitário e Carlos Chagas.
Formada em Arquitetura e Urbanismo, pela Faculdade de Arquitetura, da Universidade Católica de Goiás. Formou-se também em Botânica, na UCG. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Arquiteta, Poliglota. Urbanista, Escultora, Empresária. Historiadora, Artista Plástica, Ativista. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista.
Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), da Associação Brasileira de Engenheiros Sanitaristas, da Associação dos Artistas Plásticos de Goiás, do Clube dos Arquitetos, do Instituto de Arquitetos do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, ocupa a Cadeira 35 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1ª Titular, a Cadeira 31, que tem como Patrona Eurídice Natal e Silva. Na atual diretoria(2007-2009), é a 1ª Secretária do Instituto.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na REVISTA DA UBE GO-l989, bem como no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Seu pai, Antero Batista de Abreu Cordeiro, foi Prefeito de Pedro Afonso, hoje no Tocantins, em 1939, bem como proprietário da Fazenda Sumidouro, em Monte Alegre de Goiás, visitada pelo naturalista austríaco JOHANN EMANUEL POHL, em 1818.
Quanto a Narcisa, é verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes. Como Compositora lançou o LP “NARCISA” e o CD “ORÁCULO”. Como Escultora, foi aluna de Ana Maria Pacheco.
Mas não é citada no DICIONARIO ENCICLOPEDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 35, tendo tomado posse em 11.05.1994, com 48 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 36
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Sílvia Lourdes do Nascimento Rodrigues - PATRONA(Goias Velho, Cidade de Goiás, 20.04.1929 – Goiania, Goias, 26.09.1999)
Denise Lopes Rodrigues- TITULAR(Goiânia, Goiás, 13.12.1951).





BIOGRAFIAS:


PATRONA DA CADEIRA 36(Primeira Ocupante)-SILVIA LOURDES DO NASCIMENTO RODRIGUES. SÍLVIA LOURDES DO NASCIMENTO RODRIGUES, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 20.04.l929, entre outros, escreveu, 'MADRUGADA' (POEMAS-1968), sem dados biográficos no livro.
Filha de Affonso Franklin do Nascimento e Maria Djanira. Estudou, primeiro com sua mãe e depois, com a professora MESTRA NHOLA, em Goiás Velho.
Tornou-se Normalista, pela Escola Normal de Goiânia, o hoje Instituto de Educação de Goiás, por volta de 1940. Com 17 anos, formou-se em Ciências Contábeis e Atuarias, pela Escola de Comercio Santo Agostinho, em Goiânia. Posteriormente, formou-se em Ciências Econômicas e também em Ciências Jurídicas e Sociais.
Foi casada com o escritor goiano de Natividade, José Lopes Rodrigues, com quem teve, do conhecimento deste autor, Denise Lopes Rodrigues.
Foi funcionária do Departamento de Contabilidade do IBGE(Instituto Brasileira de Geografia e Estatística).
Professora, Poetisa, Memorialista. Administradora, Ficcionista, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Músicos, da Orquestra Filarmônica.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990.
Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Não é citada no DICIONARIO ENCICLOPEDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 36, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 41 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 16.09.1999, com 70 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 36(Segunda Ocupante)-DENISE LOPES RODRIGUES. DENISE LOPES RODRIGUES, de Goiânia, Goiás, 13.12.1951, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de José Lopes Rodrigues e Silvia Lourdes do Nascimento Rodrigues. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Freqüentou o Instituto Araguaia e o Colégio Santo Agostinho. Em 1966, com 15 anos de idade, publicou o seu discurso de formatura, ao concluir a 4ª Série Ginasial.
Começou o curso secundário no Lyceu de Goiânia e terminou na HILLSDALE HIGH SCHOOL, em San Mateo, Califórnia, Estados Unidos. Bacharel em Musica, pelo College of Notre Dame, Belmont, Califórnia, USA. Licenciatura Plena em Musica pela Universidade Federal da Bahia, em Salvador.
Cronista, Tradutora e Musicista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Tradutores, Sindicato dos Cursos Livres do Estado de Goiás, Sindicato Nacional dos Tradutores, União Brasileira de Escritores de Goiás.
Vinculada também às Sociedades Honoríficas Americanas, destacando-se ALPHA UM GAMMA, DELTA EPSILON SIGMA e KAPPA GAMMA PI.
Diretora Proprietária do Centro de Iniciação Cultural Pink and Blue Freedon, em Goiania.
Traduziu, entre outros, QUEM SOBREVIVERÁ? de Jacob Levy Moreno(Goiânia, Dimensão Editora, 1994). Também TUMORES NA INFÂNCIA-TENDÊNCIA E ANÁLISE DE SOBREVIDA EM GOIANIA 1989-1996, de MARIA PAULA CURADO, PATRICIA EMÍLIA BRAGA E MARIA DO ROSÁRIO(Latorre Editora, 2000).
Verbete do DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 36, tendo tomado posse em 14.12.2000, com 49 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 37
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Telezila Neto Blumenschein - PATRONA (Catalão, Goiás, 09.11.1907 – Los Angeles, EUA, 12.05.1979)
Maria Paula Fleury de Godoy-Marilda Palinia- 2ª TITULAR(Rio de Janeiro, 17.09.1894- Goiânia, 12.07.1982)
Vanda Pinheiro-Vanda Pinheiro Dias- 3ª TITULAR- Remida(Itaberaí, Goiás, 23.01.1930)
Elciene Spenciere de Oliveira- 4ª TITULAR(Goiania, Goiás, 1950).




BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 37(Primeira Ocupante)- TELEZILA NETTO BLUMENSCHEIN, Goiana, de Catalão, 09.11.l907, escreveu, entre outros, “INFINITA MANHÓ(Poemas), 'JORNADA FELIZ'(Português Moderno-1968), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Professora de diferentes colégios em Catalão e no Instituto de Educação de Goiânia. Residiu em Pires do Rio, interior goiano, onde também dirigiu a Escola Santa Terezinha.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Literata, Cronista, Contista.
Noticiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, bem como na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, e em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e ainda em PIRES DO RIO-NOSSA TERRA, NOSSA GENTE, de Iranilda Divina Resende Paes.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 9 de novembro de 1907. Filha de Benjamim Netto Carneiro e de Maria Benvinda Netto.
Iniciou, em 1915, os estudos primários em sua terra natal, formando-se normalista, pelo Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, de Catalão, dirigido pelas Freiras Agostinianas, em 1927.
Fundou, redigiu e editou, em Catalão, o jornal humorístico “O MOSQUITO”, em parceria com a filha de Zoroastro, Floraci Artiaga Mendes.
Lecionou Português e outras disciplinas, durante muitos anos, no mesmo Colégio, onde se formou.
Casou-se, em 1934, com 27 anos, com Hans Blumenschein, de origem alemã. Mudou-se para Pires do Rio, onde manteve a Escola Santa Terezinha e lecionou na Escola Normal de Pires do Rio. Lecionou também em Goiandira, interior goiano.
Em 1949, transferiu-se para Goiânia, tornando-se professora do Grupo Escolar Modelo e do Instituto de Educação.
Escreveu hinos para diversos Colégios, entre os quais, o hino oficial do Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus, de Catalão e o hino oficial do Congresso de Professores Primários, em 1962. Seu hino “MESTRA” foi musicado por Jean Douliez.
Faleceu nos Estados Unidos, na cidade de Los Angeles, em 19.05.1979, com 72 anos de idade.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONOS, Cadeira 37, tendo tomado posse como uma das fundadoras em 09.11.1970, com 63 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 37-MARIA DE PAULA FLEURY GODÓI-Marilda Palinia-(Segunda Ocupante), Carioca, do Rio de Janeiro, 17.09.l894, escreveu, entre outros, “A LONGA VIAGEM”(Crônicas-1968), “NÓS E ELAS”(Crônicas-1969), “SOMBRAS”(Contos-1966), “DO RIO DE JANEIRO A GOIÁS”(1961), “VELHA CASA”(Poema-1971), “SUAVE CAMINHO”(1970), “A VIAGEM DE NANCY”, “AIMURÊ”(1979). Seu livro “Do Rio de Janeiro a Goiás” é um conjunto de comentários sobre o livro publicado pela mãe, com o mesmo título. O livro “Aimurê” foi homenagem ao filho falecido em 1972.
Filha de Sebastião Fleury Curado e Augusta de Faro Fleury Curado. Mudou-se para Goiás Velho, em 1896, com 2 anos e lá ficou até 1923. Estudou no Colégio Santana, de Goiás Velho, em 1902. Em 1905, redigiu o jornal manuscrito O BAUMANN. Em 1912, passou a escrever com o pseudônimo de DANILO, MARITZA e, finalmente, MARILDA PALINIA. Depois de ter morado em Jaraguá(1924), foi para Pirenópolis até 1931. Retornou a Goiás Velho, onde ficou até 1936. Curso de Piano no Rio de Janeiro, ao tempo em que seu pai era Deputado Federal.
Foi casada com Albatênio Caiado de Godoi, com quem teve vários filhos. Professora, Escritora, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Ensaísta. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Na década de 1920, foi redatora do jornal feminino O LAR.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, tendo tomado posse na Cadeira 37, no dia 20.09.1979, com 85 anos de idade. Mas, já era Membro Correspondente, desde 09.11.1970. Faleceu em Goiânia, no dia 12.07.1982, com 88 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 37(Terceira Ocupante)-VANDA PINHEIRO-VANDA ITABERINA PINHEIRO-VANDA PINHEIRO DIAS, de Itaberaí, Goiás, 23.01.1930.
Filha de Edmundo Pinheiro de Abreu(Itaberai, 1903-São Paulo, 1978) e Anadia Leite(Goiás Velho, 24.01.1908). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Casou-se(24.01.1952), com 22 anos, com Rubens Gama Dias(Varginha, MG, 05.02.1926), com quem teve Elizabeth Dias Pinheiro(Goiânia, 16.07.1952), Heloísa Pinheiro Dias(Goiânia, 17.10.1953), Rubens Gama Dias Filho(Goiania, 17.01.1962) e Aracy Pinheiro Dias(Goiânia, 31.01.1967). Vanda e Rubens se divorciaram em 1988.
Seus irmãos: Itaberina de Goiaz Pinheiro(Itaberai, 25.06.1925), Benigno D’Avila de Goiaz Pinheiro(Itaberai, 04.05.1927), Hermione Itaberina Pinheiro(Itaberai, 25.06.1928), Belarmindo de Goiaz Pinheiro(Itaberai, 03.03.1932), Hailê Selassiê de Goiaz Pinheiro(Itaberai, 13.06.1936), Maria Pastora Pinheiro(Itaberai, 21.02.1939), Edmo Edmundo Pinheiro(Itaberai, 09.12.1941).
Formou-se pela Escola Goiana de Belas Artes, da Universidade Católica de Goiás. Foi aluna de Frei Confaloni, DJ Oliveira e Cleber Gouvêa. Suas obras estão no Museu de Arte de Goiânia. Pintora e Gravadora.
Centenas de exposições em todo o Brasil e no exterior, entre as quais, O MOMENTO DE OLHAR-Coletiva de Artistas Goianos, Coletiva de Artistas Goianos na Embaixada do México em Brasília, na Embaixada do Brasil em Roma, Paris e Milão.
Coletiva de Artistas Goianos no Museu de Arte Popular de Cuiabá, MT, Três Artistas Goianos, na Galeria Eucatex, de São Paulo, Coletiva Arte Agora, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Individual na Galeria Studius, Rio de Janeiro.
1º Premio de Gravura no 1º Salão da Ilha de Santa Catarina, alem de muitas outras exposições.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Muito bem estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIÁS(1998), de Amaury Menezes. Sobre ela, escreveu excelente matéria, a acadêmica Sônia Cury Liñares, em seu Discurso de Posse, conforme REVISTA DA AFLAG(1998-2001).
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, tomou posse em 25.11.1983, com 53 anos, mas como não freqüentou as sessões ordinárias e extraordinárias da Academia, foi transformada em Acadêmica Remida, em 28.03.2001, com 71 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 37(Quarta Ocupante)-ELCIENI SPENCIERI OLIVEIRA, de Goiânia, Goiás, 1950, escreveu, entre outros, A TROVA CARNAVALESCA EM JORGE AMADO(Goiânia, Kelps, 2001), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também REFLEXÕES SOBRE A MUSICA I e II(1991), A ARTE E O ARTISTA(1991), CAMARGO GUARNIERI E OS ELEMENTOS SUTIS(1995)
Filha de Elpenor Augusto de Oliveira e Anunciata Spencieri de Oliveira.
Seu pai, Médico, no dia 15 de setembro de 1947, foi eleito para a Cadeira 22, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Ricardo Augusto da Silva Paranhos e de que foi Titular Primo Neves da Mota Vieira, sendo hoje(1998) ocupada por Jacy Siqueira.
Seu pai, casou-se em 2 de janeiro de 1948, com 55 anos de idade, com Anunziata Orsini Spencieri, com quem teve os filhos Clodomiro, Elciene, Custodia e Elvânio.
Quanto a Elcieni, graduou-se em Piano. Licenciou-se em Musica. Bacharelou-se em Canto, pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Mestrado em Letras e Lingüística, defendendo a tese A EXPANSÃO DA FORMA SIMPLES EM FORMA ARTISTICA. Foi integrante do Coral da UFG. Professora de Educação Musical e Piano.
Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, dentre outras, Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Academia Nacional de Música, Academia Internacional de Musica, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Musicista e Escritora.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros Titulares, Cadeira 37, tendo tomado posse em 28.09.2001, com 51 anos de idade. Irmã de Custódia Annunziata Spencieri de Oliveira que ocupa a Cadeira 06, da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 38
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Violeta Bitar Carrara-Sócia Remida- TITULAR(Conceição de Aparecida, MG, 1934)
Dalva Albernaz do Nascimento- 2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 17.03.1940).




BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 38(Primeira Ocupante)-VIOLETA BITARS CARRARA, de Conceição de Aparecida, Minas Gerais, 1934. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1953, fez o curso de Filosofia, no Instituto Mackenzie, de São Paulo. Com 23 anos, em 1957, formou-se em Pintura na Escola Nacional de Belas Artes, da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro.
Fez Pós-Graduação na Academia di Belle Arte, de Roma e na Università degli Studi di Firenze, na Itália.
Em 1962, com 28 anos, tornou-se Professora Titular de Desenho, Pintura, História da Arte e Composição Artística, no Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, onde permaneceu até 1990, com 56 anos. Entre 1957 e 1961, participou de diferentes coletivas no Salão Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Em 1965, foi Diretora da Divisão de Artes Plásticas do Departamento de Cultura da Secretaria da Educação e Cultura do Estado de Goiás.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Muito bem estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIÁS(1998), de Amaury Menezes.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Titulares, Cadeira 38, tendo tomado posse, como fundadora, em 09.11.1970, com 36 anos de idade. Passou para o quadro de remida em 28.03.2001, com 67 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



TITULAR DA CADEIRA 38(Segunda Ocupante)-DALVA ALBERNAZ DO NASCIMENTO, Goiana, da Capital, 17.03.l940, escreveu, entre outros, 'SOLFEJOS-PARA DESENVOLVIMENTO DA PERCEPÇÃO MUSICAL'(5ª Edição-2001), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Filha de Ondina da Cunha Bastos e Nicanor de Faria Albernaz. Irmã de Nion Albernaz(15.04.1930) e Nidion Albernaz(18.03.1934), do conhecimento do autor.
Graduada em Piano. Doutora em Música pela Universidade de São Paulo(USP). Professora de Piano do Conservatório de Música da Universidade Federal de Goiás, durante 25 anos. Examinadora em diferentes Comissões Julgadoras de Concurso para Professor do Instituto de Artes, na UFG, bem como no Rio Grande do Sul.
Escritora, Musicista, Ensaísta. Pesquisadora, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Contista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Foi Diretora da Orquestra Filarmônica de Goiás. Docente do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás.
Casou-se em 10 de julho de 1962, quando tinha 22 anos, com Helvécio Caetano do Nascimento(Silvânia, 03.09.1931), com quem tem Fernanda Albernaz do Nascimento e Alexandre Albernaz do Nascimento.
Analisada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Ordem dos Músicos do Brasil, da Sociedade Brasileira de Musica Contemporânea, da Academia Nacional de Musica e da Academia Internacional de Musica do Rio de Janeiro, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos musicais e especiais, entre os quais, TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antonio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO BIOGRÁFICO DE MUSICA ERUDITA BRASILEIRA(2005), de Olga G. Cacciatore, não é citada na ENCICLOPÉDIA DA MUSICA BRASILEIRA(1998), de Marcos Antonio Marcondes, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros titulares, Cadeira 38, tendo tomado posse em 28.09.2001, com 61 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 39
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Luiza Camargo Ferreira-PATRONA(Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 1914)
Danielle Veiga Gouthier-2ª TITULAR(Goiânia, Goiás, 01.05.1965).



BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 39(Primeira Ocupante)-LUIZA CAMARGO FERREIRA, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, Goiás, 1914. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Pelo Colégio Santana, de Goiás Velho, formou-se Normalista. Tornou-se Professora. Técnica de Ensino Normal.
Presidente, Vice-Presidente e Secretária da Associação das Discípulas Antigas do Colégio Santana de Goiás. Secretaria da Associação das Damas de Caridade de Goiás Velho.
A partir de 1940, com 26 anos de idade, passou a publicar suas poesias e crônicas em jornais e revistas, entre os quais, O VILABOENSE, CIDADE DE GOIAS, REVISTAS DA AFLAG, etc.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Tomou posse como membro fundadora da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás em 09.11.1970, Cadeira 39, quando tinha cerca de 56 anos. Publicou em dezembro de 2003, aos 89 anos, o livro DO BAÚ DE LUIZA – poemas e crônicas. Faleceu em 14/11/2004, com 90 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 39(Segunda Ocupante)-DANIELLE VEIGA GOUTHIER, de Goiânia, Goiás, 01.05.1965. Filha de Luiz Rogerio Gouthier Fiuza e Rosalinda Brandão Veiga Gouthier. Danielle tem uma filha chamada Laura Veiga Gouthier Miguel. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1988, com 23 anos de idade, formou-se em Artes Visuais, com habilitação em Escultura, pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás. Fez extensão universitária em Técnicas de Cerâmica, Escultura Monumental e Objeto, bem como Oficina Itinerante, Artes e Figurinismo.
Foi aluna dos artistas Maria José Capanema, Divino Jorge, Lucia Porto, Lucia Pi e Milles Mettszger.
Em 1994, com 29 anos, foi premiada no XVIII Concurso Novos Valores, na Categoria Escultura, no Programa Cultural Casa Grande, da Fundação Jaime Câmara, de Goiânia, Goiás.
Participou de centenas de coletivas e individuais, entre as quais:
1987- Concurso de Artes Plásticas do Centro-Oeste, no Instituto de Artes da UFG. 1988- Individual na MultiArte Galeria, Desdobramento Quatro, na Reinauguração da Casa Grande da Fundação Jaime Câmara.
1995- Coletiva no Espaço Cultural da Câmara dos Deputados em Brasília, DF. 1996- Menção Honrosa no IV Premio BEG de Literatura e Artes Plásticas, em Goiânia. Coletiva no Museu de Arte de Goiânia e no II Fórum Goiano de Cultura.
1997- Coletiva na Arts From Brazil Gallery, Soho, New York, EUA. Ainda em Maison & Object, Paris, Nord Villepinte, bem como em Grand Marche d’Art Contemporain, Grande Arché de La Defense, Paris, Galeria Everart.
1998- Coletiva na Arte e Corpo Galeria, Goiânia. Participação, como Convidada, da Coletiva “60 ARTISTAS NOS 60 ANOS DO JORNAL O POPULAR”, na Fundação Jaime Câmara.
Sobre ela, escreveu Miguel Jorge: “Danielle é uma das artistas que investem na difícil arte de esculpir em metal, madeira, pedra ou modelar em argila”.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Muito bem estudada no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), ocupa a Cadeira 39, tendo tomado posse em 18.08.2006, com 41 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 40
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Zilda Diniz Fontes - PATRONA(Morrinhos, Goiás, 25.04.1920 – Morrinhos, Goiás, 06.01.1986)
Nilza Diniz Silva – 2ª TITULAR(Morrinhos, Goiás, 26.05.1925).


BIOGRAFIAS:

PATRONA DA CADEIRA 40(Primeira Ocupante)- ZILDA DINIZ FONTES, Goiana, de Morrinhos, 25.04.l920, escreveu, entre outros, 'MORRINHOS: DE CAPELA À CIDADE DOS POMARES'(1980), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Escreveu também DINDINHA CONTA HISTÓRIAS.
Filha de José Mendes Diniz e Laudomila dos Reis Diniz. Após os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Pedro Nunes, tornou-se professora pela Escola Normal de Morrinhos, tendo estudado também no Colégio Santa Clara, de Goiânia.
Professora primária e secundária em sua terra natal. Irmã da também escritora Nilza Diniz Silva. Diretora Escolar do Colégio Estadual Xavier de Almeida, de Morrinhos.
Fundou, juntamente com sua irmã Nilza, a Sociedade Dramática e Literária de Morrinhos, com o mesmo nome usado pelo seu pai-Juquinha Diniz- quando fundou a Sociedade, em 1920. Encenou peças teatrais de sua autoria.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Poetisa, Historiadora. Pensadora, Intelectual, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Estudada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 40. Pertenceu também ao Conselho Municipal de Cultura de Morrinhos.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa. Recebeu diversos prêmios, entre os quais, TROFEU TIOKÔ, da UBE, de Goiás.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Morrinhos, onde sempre viveu, em 06.01.1986, com 66 anos de idade.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 40, tendo tomado posse como membro fundadora em 09.11.1971, com 51 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TITULAR DA CADEIRA 40(Segunda Ocupante)-NILZA DINIZ SILVA, Goiana, de Morrinhos, 26.05.l925, autora de diferentes livros, destacando-se 'PASSAPORTE PARA A GRANDE VIAGEM'(ROMANCE-1978), sem dados biográficos completos no livro. Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Escreveu também “ESCOLA-CELULA IMPORTANTE DA EDUCAÇÃO” (Kelps-1995) e NOVE MAIS NOVE CONTOS(2002).
Filha de José Mendes Diniz e Laudomila dos Reis. Professora primária e secundária em sua terra natal. Fez os estudos primários em sua terra natal e no Colégio Santa Clara, de Goiânia. Terminou o curso secundário nas cidades de Morrinhos e Uberlândia. Concluiu contabilidade na Escola Técnica de Comércio.
Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, de Ituiutaba, Minas Gerais, cursou Pedagogia e Supervisão Escolar.
Curso de Mestrado em Literatura Brasileira, pela Universidade Federal de Goiás, defendendo tese em cima da obra de José Godoy Garcia, com o título “HINOS E BANDEIRAS DO TELURISMO”. Diretora Escolar. Professora primária e secundária, tendo lecionado nos melhores colégios de sua cidade natal, inclusive na área de matemática. Supervisora Escolar do Colégio Estadual Xavier de Almeida(CEXA).
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Contista, Cronista. Ficcionista, Administradora, Educadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Conferencista, Oradora, Intelectual.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Fundou, juntamente com sua irmã Zilda, a Sociedade Dramática e Literária de Morrinhos, com o mesmo nome usado pelo seu pai-Juquinha Diniz- quando fundou a Sociedade, em 1920.
Membro do Conselho Municipal de Cultura de Morrinhos, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupa a Cadeira 40. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda em MATRIMÔNIO LOTERIA DO AMOR, de Gil Barreto Ribeiro, além de MORRINHOS-DE CAPELA À CIDADE DOS POMARES, de Zilda Diniz Fontes.
Em 1996, fundou o Coral CIDADE DOS POMARES que já fez apresentação em diferentes cidades.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Destacada no MIS(Museu de Imagem e Som), da Academia.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros titulares, Cadeira 40, tendo tomado posse em 28.09.1984, com 59 anos de idade, na vaga de sua irmã Zilda Diniz Fontes.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 41
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Elza Nobre Caetano da Costa- TITULAR(Serrania, Minas Gerais, 27.07.1921).

BIOGRAFIAS:

TITULAR DA CADEIRA 41(Primeira Ocupante)-ELZA NOBRE CAETANO DA COSTA, de Serrania, Minas Gerais, 27.07.l92l, dentre outros, escreveu, 'TRECHOS DE VIDA'(POESIA E PROSA-1982), com prefácio de Fidélis Chamone Jorge e notas de orelha de Basileu Toledo França, sem dados biográficos completos no livro. Publicou também “CONFLITOS E CONFRONTOS”(Poemas-1999).
Filha de José Ferreira Nobre e Ana Rita de Almeida Nobre. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Sagrado Coração de Jesus, de Alfenas, onde se formou Normalista.
Esposa do falecido Desembargador Marcelo Caetano da Costa, do Tribunal de Justiça de Goiás.
Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 41, além de outras instiuições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, bem como em diversas antologias de poesia e prosa.
O Desembargador Marcelo Caetano, seu esposo, faleceu em Goiânia, onde sempre viveu, no dia 02.09.1990. Com ele, teve diversos filhos e com o qual se casou, por procuração, em Alfenas, Minas Gerais, em 1942, vindo logo depois para o Estado de Goiás. Foi uma das fundadoras e também Presidente do Clube Cruzeiro do Sul, de Goiânia. Membro do grupo social AMEM.
Um de seus filhos, Pelágio Nobre, casado com Sinara da Costa, bisneta de Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão), tornou-se funcionário concursado do Tribunal de Justiça do Tocantins e é um dos melhores amigos deste autor.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Está inserida no MIS(Museu de Imagem e Som), da Academia.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros titulares, Cadeira 41, tendo tomado posse em 02.09.1999, com 78 anos de idade. Mas, desde 1985, fazia parte do quadro de membros correspondentes.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 42
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Jacira Brandão Veiga Jardim- TITULAR(São João Del-Rei, Minas Gerais, 15.03.1918).

BIOGRAFIAS:

TITULAR DA CADEIRA 42(Primeira Ocupante)-JACIRA BRANDÃO VEIGA JARDIM, de São João Del-Rei, Minas Gerais, 15.03.l9l8, escreveu, entre outros, 'REVOADA DE SONHOS'(Poemas-1992). Filha do Major Manoel Augusto da Silva Brandão e Francisca Monclar Brandão. Residente em Goiânia, desde muito jovem, onde desenvolveu suas atividades profissionais e literárias.
Formou-se pela Escola Normal Oficial de Goiás, onde também foi docente por muitos anos. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Memorialista, Intelectual. Pesquisadora, Conferencista, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Tem seus trabalhos publicados em diferentes antologias, entre as quais, VALORES LITERÁRIOS DO BRASIL(1991), POESIA HOJE(1990), REVISTAS DA AFLAG, etc. Publicou poesias e crônicas no jornal O VILABOENSE.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
São seus filhos: Neusa Veiga Costa Campos, Ricardo Veiga Costa Campos e Marcelo Veiga Costa Campos. Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros titulares, Cadeira 42, tendo tomado posse em 02.09.1999, com 81 anos de idade. Mas, desde 1985, fazia parte do quadro de membros correspondentes.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 43
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Leda Xavier de Almeida- TITULAR(Rio de Janeiro, 02.02.1927).


BIOGRAFIAS:


TITULAR DA CADEIRA 43(Primeira Ocupante)-LEDA XAVIER DE ALMEIDA, Carioca, do Rio de Janeiro, 02.02.1927, escreveu, entre outros, GENTE(1999), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também o livro de bolso VIVER É COMPLICADO(2001) que recebeu o premio TROFEU TRABALHADOR DA INDUSTRIA, no X Congresso do Sesi, Arte e Criatividade.
Filha de Carlos Lins e Amélia Xavier de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1937, com 10 anos, começou a escrever no jornal O LIRIO, do Grupo Escolar Modelo, de Goiás Velho, onde estudava. Suas redações premiadas foram PAPAI NOEL e EM FÉRIAS.
Funcionária dos Correios e Telégrafos de Goiás, na antiga Vila Boa. Foi Assessora de Imprensa da antiga Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos(EBCT), Diretoria Regional, aposentando-se no cargo de Técnico de Administração Postal.
Com o passar do tempo, tornou-se funcionária do Tribunal de Justiça de Goiás.
Bacharelou-se em Ciências Sociais, pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escreveu para os jornais O VILABOENSE e CIDADE DE GOIÁS, além de REVISTAS DA AFLAG, bem como ainda FOLHA DE GOIAS e O POPULAR. Participou de programas de rádio e TV. Alguns dos seus discursos, conferencias e palestras estão no MIS(Museu da Imagem e Som) da Academia. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Mas é estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Em 02.09.1999, com 72 anos, tomou posse como membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 43. Mas, já era membro correspondente, desde 1985, quando tinha 58 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 44
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Judite de Castro Furtado Miranda- TITULAR(Barras de Marataoan, Piauí, 16.08.1922).


BIOGRAFIAS:

TITULAR DA CADEIRA 44(Primeira Ocupante), JUDITE FURTADO MIRANDA(JUDITE DE CASTRO FURTADO MIRANDA), de Barras do Marataoan, Piauí, 16.08.l922, escreveu, entre outros, “LEMBRANÇAS VIVIDAS”(1985), “PEDAÇOS DE MIM”(Poesias-1986), “LEMBRANÇAS VIVAS”(Poesias-1987), “COISAS DO CORAÇÃO”(Poesias-1994), “SOPROS DA ALMA”, “POTOCAS DE SEMPRE”(Contos-1995), “(DES)ENCANTOS E SAUDADES”(Poesias-1992), MEU MUNDO-MINHA FAMILIA(Poesias-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Em 1998, com 68 anos, lançou o CD SABOR DE SAUDADE, em perceria com seu marido.
Filha de Constâncio de Sá Furtado e Olivia de Castro Furtado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Casou-se com Nilson Miranda. Mudou-se para Goiânia, em 1959, com 29 anos de idade. Já em Goiás, formou-se pelo Curso da Universidade Aberta À Terceira Idade(UNATI), da Universidade Catolica de Goiás, bem como participou de Oficinas Literárias.
Professora, Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Musicista, Cantora. Toca violão e tem bela voz.
Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, bem como em PASSARELA DE ESCRITORES, de Antenor Rego Filho.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Seus cantos e declamações acham-se no MIS(Museu de Imagem e Som), da Academia. Seus poemas estão publicados no jornal O VILABOENSE, bem como nas REVISTAS DA AFLAG.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de membros titulares, Cadeira 44, tendo tomado posse em 02.09.1999, com 69 anos de idade. Mas, já era do quadro de membros correspondentes desde 1985. Lançou em novembro de 2007, com 77 anos de idade, outro CD – DOCES SONHOS, onde declama seus próprios poemas.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 45
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
Célia Siqueira Arantes- TITULAR(Buriti Alegre, Goiás, 08.12.1928).


BIOGRAFIAS:

TITULAR DA CADEIRA 45(Primeira Ocupante)CÉLIA SIQUEIRA ARANTES, Goiana, de Buriti Alegre, 08.12.l928, autora de, entre outros, 'CHÃO LIVRE' (POEMAS-1991), 'TRAMAS E URDIDURAS', “FIOS DA MEMÓRIA”(CONTOS-1998), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Foi Secretária Municipal de Cultura, na cidade de Anápolis, Goiás, onde residiu por muito tempo. Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, de que foi uma das fundadoras, na Cadeira 07.
Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Conferencista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Referida nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Nascida em Buriti Alegre, Goiás, a 08 de dezembro de 1928. Filha de Galdino de Paula Siqueira e Emerenciana de Vasconcelos Siqueira.
Após os cursos primário e ginasial, concluiu o curso normal e contabilidade. Estudou nos Colégios Santa Clara e Santo Agostinho, de Goiânia.
Ainda com 17 anos, dedicou-se à literatura. Convidada por Waldomiro Bariani Ortêncio, escreveu a apresentação da primeira revista literária que seria editada em Goiás. Tal revista, por questões econômicas, não chegou a sair.
Casada com Alex Batista Arantes (já falecido), passou a residir em Anápolis, dedicando-se ao magistério, à contabilidade, artesanato, literatura e à cultura.
Pertence a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores, secção de Goiás, de que foi Vice-Presidente, entre 1998 e 2000. Foi responsável pela criação da subsecção da UBE, em Anápolis.
Membro do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis, na administração do Prefeito Municipal Olimpio Ferreira Sobrinho, ao lado dos escritores Mário Ribeiro Martins, Paulo Nunes Batista, Dom Manoel Pestana, Rev. Nicomedes Augusto da Silva, Hélio Lopes e Helena Ferreira Melazo.
Foi Presidente da 'Sociedade dos Amigos da Biblioteca'. Fundou a Biblioteca da APAE. Presidiu por duas vezes consecutivas, o Clube das Mães do Bairro Jundiaí.
Durante muito tempo, foi Coordenadora da Casa do Artesanato de Anápolis, órgão da GOIASTUR - Empresa de Turismo do Estado de Goiás.
Responsável pela instalação do Centro de Aprendizagem e Produção em Tecelagem de Anápolis.
Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, contribuiu para que a cidade de Anápolis recebesse o 'Troféu Tiokô - Cidade do Interior', concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás.
Tem participado de diversos concursos literários, em suas comissões julgadoras.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 7, cujo Patrono é João Luiz de Oliveira. 'TRAMAS E URDIDURAS' é o título do seu livro. Encontra-se na antologia ESCRITORES EM AÇÃO(UBE-1986).
Atualmente(1998), é Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás, na Presidência de Geraldo Marmo Coelho Vaz.
Foi Secretária de Cultura de Anápolis. Detentora do premio ALEJANDRO J. CABASSA, concedido pela UBE-RIO.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Seus discursos e declamações estão gravados no MIS(Museu de Imagem e Som), da Academia. Seus trabalhos literários estão publicados em jornais de Anápolis e Goiânia, bem como nas Revistas da AFLAG.
Titular da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 45, tendo tomado posse em 02.09.1999, com 71 anos de idade. Mas já era membro do Quadro Suplementar da Academia, desde 1985 . Foi 2ª Secretária da AFLAG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



PATRONAS DA AFLAG.
(Que não aparecem hoje(2007), nos quadros da AFLAG).



Conforme o ANUARIO DA AFLAG, de 1970, os nomes abaixo formam o QUADRO DE PATRONAS DA ACADEMIA. Observe-se, portanto, que elas são Patronas da Academia e não das Cadeiras. Daí a razão porque terminaram sendo esquecidas ao longo do tempo, não se achando quase nada, em termos de suas biografias. Resolveu-se fazer uma mini biografia de cada uma delas, na esperança de que no futuro apareçam dados mais concretos.



ALICE AUGUSTA SANT’ANA COUTINHO, de Vila Boa-Goias Velho, Cidade de Goiás, 30.06.1884. Filha de Joaquim José Santana e Bárbara de Pádua Fleury. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Irmã de Moisés Augusto Santana e mais 10(dez) irmãos que são Maria Augusta, Antonio Augusto I, Joaquim Augusto, Eleantina Augusto, Josias Augusto, Milton Augusto, Rosentina Augusta, Ana Augusta, Antonio Augusto II e Zaíra Augusto.
Com 12 anos de idade, em 1896, fez um papel magistral, no Teatro São Joaquim, de Goiás Velho, na peça O ANJO DA MEIA-NOITE.
Casou-se com o Tabelião João José Coutinho, com quem teve, entre outros, Célia Coutinho Seixo de Brito, Jorge Coutinho e Alice Coutinho(Cici). Escreveu para diferentes jornais de sua época. Alem de atriz, foi também Cantora.
Foi a primeira a cantar NOITES GOIANAS, musica de seu irmão Joaquim Sant’Ana, com letra de Joaquim Bonifácio.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Faleceu em Goiânia, no dia 05.07.1963, com 79 anos de idade. Em 30.06.1989, foi homenageada pela Acadêmica Nice Monteiro Daher. Seu neto, Dr. Hélio Seixo de Brito Júnior tornou-se um dos mais ilustres homens de Goiás, intelectual e Vereador em Goiânia(2007).
Alice é Patrona da AFLAG, conforme página 144, da Revista 1989/1990 e conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, onde é chamada de jornalista e que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ANA TOCANTINS(Ana Xavier de Barros Tocantins-DONANA), Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 28.05.1857. Filha de Leonor Rodrigues Jardim e Joaquim Santarém Xavier de Barros. Neta de José Rodrigues Jardim, antigo Presidente da Província de Goias.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professora de aulas particulares em sua própria residência, onde lecionava também Português, Francês e Matemática. Foi professora de Moises Augusto de Santana, de Felipe Xavier de Barros e de Antonio Ramos Caiado, entre outros.
Casou-se com José do Patrocínio Marques Tocantins, com quem teve, Mario, Débora, Inácio, César, Bárbara Augusta, Joaquim Santana e Aurora. Seu esposo era Professor do Liceu Goiano e proprietário do jornal PUBLICADOR GOIANO, alem de regente da Banda Filarmônica. Ela, Donana, escrevia para este jornal e também para o jornal GOIAS, de Antonio Félix de Bulhões.
Em 1937, com 80 anos de idade, tornou-se sócia fundadora do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Faleceu em Goiás Velho, em 14.08.1949, com 92 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ANTESINA SANTANA E SILVA, de Anápolis (Santana de Antas), Goiás, 28.03.1903. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Filha de Moisés Augusto Santana e Cassiana Alves Souza. Irmã de Joaquim Anapolino(Anápolis-1905), Paranaíba Pirapitinga(Catalão-1908), Bárbara Goiabina Santana(Inhumas-1910), Anhanguerina Santana(Goiás Velho-1912), Luiz Paulistano Santana(Casa Branca, SP-1914).
Formou-se normalista, em Goias Velho, tornando-se professora. Também poetisa. Foi Diretora do Grupo Escolar de Itaberaí, Goiás, em 1924.
Casou-se com Nicanor de Faria e Silva, na cidade de Goiás(Goiás Velho), em 1928, com 25 anos de idade. Mudou-se para Anápolis, onde seu marido passou a exercer o jornalismo e a advocacia. No dia 09.03.1931, com 28 anos, faleceu em Anápolis, sem deixar filhos.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ANTÍDIA ALVES COUTINHO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Jornalista e Professora.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


AUGUSTA DE FARO FLEURY CURADO, de Curitiba, Paraná, 08.10.1865(nascida no Palácio Iguassu, do Governo Paranaense), escreveu, entre outros, “DEVANEIOS”, “DO RIO DE JANEIRO A GOIAZ”(1896). Viveu sempre no Rio de Janeiro. Após os estudos primários em sua terra adotiva, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Nasceu em Curitiba, morou no Rio de Janeiro e estudou em Paris, na França. Foi aluna interna do Colégio D’ Autiel, em Paris e do Colégio da Imaculada Conceição, na Praia do Botafogo, no Rio de Janeiro. Filha do então Governador do Paraná, cuiabano André Augusto de Pádua Fleury(Cuiabá, 1830) e de Paula Eufrosina de Faro.
Casou-se, no Rio de Janeiro, no dia 29.07.1893, com seu primo Sebastião Fleury Curado, com quem teve Maria Paula, André Curado, Mariana Augusta, Clarice Curado, João Curado, Augusto da Paixão, Josefina Maria e Sebastião Filho.
A viagem a que seu livro se refere durou 57 dias, de trem, a cavalo, a pé e de banguê (espécie de carruagem carregada por dois homens, um à frente e outro atrás), saindo do Rio de Janeiro e chegando em Goiás Velho, em 1893.
Seu pai foi Juiz Municipal de Goiás Velho, em 1854, logo depois da formatura na Faculdade de Direito de São Paulo.
De volta ao Rio de Janeiro, serviu na Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça, na qual chegou a Diretor Geral. Comissionado pelo governo, foi à Europa estudar os diversos sistemas penitenciários, apresentando notável estudo.
Em 1860, foi membro da Comissão Inspetora da Casa de Correção. Ocupou, no gabinete de 4 de julho, organizado pelo Visconde de Paranaguá, a pasta da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
Foi presidente da Província do Espírito Santo, de 15 de junho a 23 de dezembro de 1863.
Foi Presidente da Provincia do Paraná por três vezes, de 18 de junho a 19 de agosto de 1864, de 18 de novembro de 1864 a 4 de junho de 1865 e de 18 de agosto de 1865 a 23 de março de 1866. Entre 1867 e 1880, foi advogado no Rio de Janeiro.
Foi Presidente da Provincia do Ceará, de 2 de julho de 1880 a 1 de abril de 1881.
Por decreto de 16 de janeiro de 1883, foi nomeado diretor da Faculdade de Direito de São Paulo.
Em 1885 foi eleito deputado geral por Mato Grosso. Representou, na décima oitava legislatura(29-08-1885 a 05-05-1886), na Assembléia Legislativa, a província de Goiás. Aposentou-se por decreto de 9 de agosto de 1890. Faleceu no Rio de Janeiro, em 25.11.1895.
Quanto a Augusta Faro, saiu da Rua do Carmo, em Goiás Velho, junto com o marido e os filhos e foi morar na famosa Chácara Baumann, construída em 1903, nas terras do Brigadeiro João Jácomo Baumann que era alemão de nascimento, mas que terminou vindo para o Brasil e servindo no 3º Regimento de Infantaria. O Brigadeiro Baumann morreu em Goiás Velho.
Apesar de sua importância, AUGUSTA FARO não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


DAMIANA DA CUNHA MENESES, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1780. Índia caiapó, filha de um Cacique Caiapó. Capturada ainda criança, foi batizada e cresceu na religião cristã, casando-se com o falecido Sargento José Luis Pereira que a capturara ainda criança.
Foi criada pelo Governador Luis da Cunha Menezes, daí o seu nome Damiana da Cunha Menezes. É que, em 15.02.1780, o Governador da Capitania de Goiás capturou um grupo de 50 indios caiapós, entre os quais, se achava o Cacique e sua filha que foi batizada e recebeu o nome de Damiana.
Teve uma educação esmerada. Damiana passou a trabalhar na catequização dos índios para diminuir os conflitos com os colonos na região de Goiás. Numa incursão que fez pelo Sertão conduziu cerca de 70 indios para viver na Aldeia de São José de Mossamedes.
No dia 08.07.1819, quando passou por Goiás Velho, o explorador francês Saint-Hilaire, visitou Damiana e sobre ela escreveu: “Dona Damiana fallava perfeitamente bem o portuguêz, era amável e tinha uma physionomia alegre, franca e espiritual”.
No dia 28.07.1822, com 42 anos de idade, na aldeia de São José de Mossâmedes, interior goiano, a índia Damiana casou-se com o português, soldado Manoel Pereira da Cruz. O casamento foi realizado pelo Vigário Phelipe Nery da Silva, sendo testemunhas Bento José Alves e José de Almeida.
Foi professora e ensinou em Escolas Públicas de Vila Boa. Educadora e Catequista. Mas o professor Genesco Ferreira Bretas, na pagina 115, de seu livro HISTORIA DA INSTRUÇÃO PUBLICA EM GOIAS(1991), afirma que ela Damiana, era ANALFABETA, com base numa procuração existente no Museu das Bandeiras, na cidade de Goiás, em que ela não assinou o documento, mas colocou o dedão(a digital).
Faleceu em Goiás Velho, em 12.12.1831, com 51 anos de idade, sendo sepultada na Igreja de São José de Mossâmedes.
Em 1925, o Deputado Federal Olegário Pinto fez um folheto com sua história e distribuiu nas escolas públicas de Goiás. Em 1928, a escritora Maria Eugênia Celso fez conferencia sobre ela com o titulo O ESPIRITO E O HEROISMO DA MULHER BRASILEIRA.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


FANNY SOARES DE CAMARGO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1885. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se Normalista, pela Escola Normal Oficial de Goiás Velho, em 16.12.1906, com 21 anos de idade. Seu grupo de formandos é considerado a primeira turma de Normalistas formados em Goiás. Jornalista e Professora.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


FLORIANITA BASTOS, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1908. Filha do Tenente José Augusto de Bastos e Maria Isabel da Fonseca.
Eram seus irmãos: Domitila de Bastos, Capitão Eduardo de Bastos, Anatildes de Bastos e Arquiteto Colombino de Bastos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Casou-se com o Ex-Deputado Estadual João Soares de Oliveira. Jornalista e Professora.
Entre os irmãos de Florianita, destaca-se Colombino que deu nome ao SOLAR COLOMBINO AUGUSTO DE BASTOS, localizado na Avenida Antonio Fidelis, 800, Parque Amazônia, Goiânia, que atende a idosos a partir de 60 anos, em regime de Abrigo.
Colombino, arquiteto, nasceu em Goiás Velho, em 1916 e morreu com 42 anos de idade, em 19.07.58 e foi o Primeiro Presidente da Irradiação Espírita Cristã. Em 1951, foi Venerável da Loja Maçônica da Loja Adonhiram N°44.
Apesar de sua importância, Florianita não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
Não é estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito. Mas é mencionada no livro FAMILIAS PIRENOPOLINAS(1973), de Jarbas Jayme.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


FRANCISCA NUNES DE CAMARGO, Goiana, de Morrinhos, 27.12.1876. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Fez curso de Arte e Pintura, no Colégio Santana, de Goiás Velho. Mudou-se para o Rio de Janeiro, dedicando-se aos estudos e também à pintura.
Voltou para Goiânia, tendo falecido em 12.05.1968, com 92 anos de idade. Foi, no entanto, sepultada em Goiás Velho, conforme informações de Elder Camargo de Passos, retransmitidas por Amaury Menezes, em seu DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998).
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


GRACIEMA GUIMARÃES NATAL, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1899. Filha de Joaquim Xavier Guimarães Natal e Ângela de Bulhões Jardim.
Seu pai foi até hoje(2007), o único goiano Ministro do Supremo Tribunal Federal. Com a ida do pai para o Rio de Janeiro, em 1905, para lá também se dirigiu, com 6 anos de idade.
São seus irmãos: Eurídice, Félix, Odalgisa, Lavinia, Dulce e Moema. Após os estudos primários em sua terra adotiva, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Viveu em Petrópolis e estudou nos Estados Unidos e Europa. Aprimorou seus conhecimentos em pintura e participou de diferentes exposições coletivas e individuais.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 22.07.1944, com 45 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
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JULIETA AUGUSTA FLEURY CURADO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 20.10.1908. Filha do Desembargador Maurílio Augusto Curado Fleury e Julieta Fleury Curado.
Seu pai Maurílio(Goiás Velho, 08.04.1868), formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi Professor do Liceu de Goiás, da Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais(fundada em 01.07.1916) e da Faculdade de Direito de Goiás(fundada em 18.08.1921).
Foi Promotor Publico de Morrinhos, de Queluz de Minas, Juiz substituto de Bagagem(Estrela do Sul), Juiz de Direito de Jaraguá e Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás, tendo se aposentado em 08.04.1936, com 68 anos. Faleceu no Rio de Janeiro, em 22.04.1952, com 84 anos.
Sua mãe, também Julieta, era filha do Comendador João Fleury de Campos Curado e de Mariana Augusta Gaudie Fleury. Casou-se com Maurílio, seu primo, em 04.12.1895, com quem teve 14 filhos.
Portanto, a Julieta filha teve os seguintes irmãos: Sebastião Everton(Goiás Velho, 11.01.1898-Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, em Belo Horizonte), Augusta Henriqueta(Estrela do Sul, MG, 26.03.1899), Jerônimo Augusto(Estrela do Sul, MG, 17.05.1900-Engenheiro Civil-Marido de Rosarita), João Alfredo(Goiás Velho, 15.08.1901-Médico), Mariana Augusta(Estrela do Sul, MG, 08.03.1903), Augusto César(Jaraguá, GO, 26.06.1905-Advogado), Maurílio Augusto(Jaraguá, GO, 07.07.1907-General do Exército), Maria de Lourdes(falecida criança), Romeu Augusto(Goiás Velho, 29.07.1910-Engenheiro Civil), Geraldo Augusto(Goias Velho, 05.12.1913-Advogado), Helio Domingos(Goiás Velho, 18.02.1915), Celso Augusto(Goiás Velho, 26.02.1917-Bancário) e Marilia Augusta(Goiás Velho, 22.11.1921).
Após os estudos primários em sua terra natal, Julieta, a filha, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Pianista e Professora.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


LEODEGÁRIA DE JESUS, de Caldas Novas, Goiás, 08.08.1889, escreveu, entre outros, 'ORQUÍDIAS'(1928), 'COROA DE LÍRIOS'(1906).
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi criteriosamente estudada por Basileu Toledo França, no livro “POETISA LEODEGÁRIA DE JESUS”.
Conforme alguns autores, teria nascido em. Jataí, Goiás, l891. Filha de José Antonio de Jesus e Ana Isolina Furtado Lima de Jesus. Estudou no Colégio Santana, de Goiás Velho, das irmãs dominicanas.
Foi uma das redatoras do jornal A ROSA ao lado de Cora Coralina, em 1907. Depois de passar por várias cidades goianas, inclusive Jataí, mudou-se para Minas Gerais, onde exerceu atividades diversas. Uma das patronas na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Professora, Jornalista. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Membro de várias entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Mencionada na Antologia ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Faleceu em Belo Horizonte, no dia 12.07.1978, com 89 anos de idade.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 97, da Revista 1987/1988, que diz: “Nas paginas que se seguem vamos relembrar nossas academicas falecidas, hoje patronas das cadeiras que ocupam. Inicialmente, o Anuário publica, de próprio punho, uma carta de nossa poetisa LEODEGÁRIA DE JESUS”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIA ANGÉLICA DA COSTA BRANDÃO(NHANHÁ DO COUTO), de Ouro Preto, Minas Gerais, 20.08.1880, escreveu, entre outros, “MEU CADERNO DE COMPOSIÇÕES MÚSICAIS”, sem dados biográficos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Vinculada ao Tocantins, por ter organizado CORO ORFEÔNICO em Arraias, Natividade e outras cidades do então norte goiano. Iniciou os estudos musicais com o próprio pai Francisco Vicente Costa que era regente de corais em Ouro Preto, mas que faleceu em 1898.
Aos dezenove (19) anos de idade, no dia 04.02.1899, casou-se com o odontólogo, desenhista e pintor, goiano de Vila Boa, nascido em 1869, Manuel Luis do Couto Brandão, tranferindo-se para Goiás Velho, em 1900.
Fundou a orquestra do Cinema Luso-Brasileiro, em 1914, com 12 músicos, dedicando-se à execução de compositores estrangeiros e alguns brasileiros, entre os quais, Carlos Gomes.
Cantora, Pianista, Educadora. Produtora Cultural de teatro e música. Organizou em sua cidade adotiva, uma escola de piano e canto, destacando-se entre suas alunas, a sua neta Pianista Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça que seria, mais tarde, uma das fundadoras do Conservatório de Música de Goiás e que estudou no Rio de Janeiro, graças ao incentivo da avô Nhanhá do Couto.
Entre 1924 e 1934, deslocou-se para o Norte de Goiás, hoje Tocantins, organizando coros orfeônicos, montagens teatrais, em cidades antigas como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Como pianista que era, deu recitais em sua terra natal Ouro Preto, em sua terra adotiva Goiás Velho e no Rio de Janeiro. Em 1927, com 47 anos de idade, foi Diretora do Grupo Escolar de Vianópolis, Goiás, bem como de Catalão e Santa Luzia(Luziânia).
No interior goiano, criou e deixou em funcionamento vários grupos escolares. Foi estudada no livro “A MÚSICA E O PIANO NA SOCIEDADE GOIANA”, de Maria Helena Jayme Borges. É destacada no livro de sua neta, “A MÚSICA EM GOIÁS”, de Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça.
Eram filhos de Nhanhá do Couto: Hebe, Diana e Ceres. Mudou-se, posteriormente, para a nova capital de Goiás, Goiânia, onde faleceu em 30 de setembro de 1945, com 64 anos de idade, enquanto seu esposo, embora mais velho, só morreu em 22 de setembro de 1953. Conforme alguns autores, Nhanhá do Couto teria falecido no Rio de Janeiro.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é Patrona da Cadeira 02, tendo como 1ª Titular Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça e como 2º Titular Juarez Costa Barbosa.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO (2006), de José Mendonça Teles, nem é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO (2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (AFLAG), conforme página 143, da Revista 1979/1980, na Cadeira 06, sendo titular Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIA AYRES DO COUTO(Maria Ayres Cavalcante), de São José do Duro(Dianópolis), Goiás, 1891.
Filha de Manoel Ayres Cavalcanti(18.10.1855-02.05.1896) e de Joaquina Fernandes de Oliveira. Eram seus irmãos: Josefa Ayres Cavalcanti, Auta Ayres Cavalcanti, Confúcio Ayres Cavalcanti, Nicésio Ayres Cavalcanti, Manoel Ayres Cavalcanti, Pompilio Ayres Cavalcanti e Voltaire Ayres Cavalcanti. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Casou-se em Dianópolis, em 1911, com 20 anos de idade, com Luiz Ramos de Oliveira Couto e alguns anos depois, foi para Catalão, junto com o marido juiz que fora transferido, onde Goiandira nasceu. Seu filho, Goiás do Couto, nasceu em 1912, na cidade de Dianópolis, hoje Tocantins, exatamente quando seu marido era Juiz de Direito na antiga São José do Duro. Professora, Pintora.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
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MARIA DE CASTRO MIRANDA, de Paracatu, Minas Gerais, 1920. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi aluna da primeira turma da Escola Goiana de Belas Artes(EGBA). Depois de formada, tornou-se Professora e tambem Diretora. Colaborou para a criação do curso de Arquitetura da Universidade Católica de Goiás.
Em 1959, participou da elaboração da revista ARTE HOJE. Em 1961, participou da Exposição de Professores e Alunos da EGBA. Em 1964, participou do 1º Salão do Artista Goiano, em Goiânia e no Rio de Janeiro, numa promoção do Departamento Estadual de Cultura.
Em maio de 1966, com 46 anos de idade, faleceu na Rodovia Goiânia Brasília.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
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MARIA PECLAT(MARIA HENRIQUETA PECLAT), de Goiás Velho, Cidade de Goias, 21.04.1886. Filha do suíço francês, nascido em Bulle, Henrique Alfredo Peclat e Cirila Maria da Conceição que tinham se casado em 1885.
Eram irmãos de Maria Peclat: Ana, José, Mariana, Joaquim, Josefina, Rosarinha, João José, Maria das Graças, Edith, Francisco Sales e Antonio Henrique.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Com 13 anos, começou a lecionar. Tornou-se auxiliar de professora do Colégio Santana, das Freiras Dominicanas, em Goiás Velho. Posteriormente, junto com as irmãs Ana e Mariana, abriu a Escola Particular São Miguel.
Em 16.05.1922, com 36 anos de idade, foi nomeada professora da Escola Federal de Aprendizes e Artífices, em Goiás Velho.
Em 1935, com 49 anos de idade, fez a mudança desta Escola para Goiânia que tomou o nome de Escola Técnica de Goiânia.
Em 1965, com 79 anos de idade, faleceu em Goiânia, a Professora Maria Peclat, sendo sepultada em Goiás Velho.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIANA AUGUSTA FLEURY CURADO(NITA CURADO), Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 02.12.l897, escreveu, entre outros, 'DO MEU CANTINHO'(1984), “DR. SEBASTIÃO FLEURY CURADO”(1964), HOLOCAUSTO DA SERRA DOURADA(1970), “DR. EVERTON FLEURY CURADO” (1981), “RUA DO CARMO” (1981), “FLEURYS E CURADOS-TOMO II”(DADOS GENEALÓGICOS-1979). O volume I desta obra foi escrita pelo seu falecido esposo Agnelo Arlington Fleury Curado.
Filha de Sebastião Fleury Curado e Augusta de Faro Fleury Curado. Cursou o Colégio Santana e o Maria Peclat, em Goiás Velho.
Formou-se no Colégio Nossa Senhora do Amparo, em Niterói. Estudou música com Nhanhá do Couto(Maria Angélica da Costa Brandão).
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Durante muito tempo, escreveu no jornal O POPULAR, uma coluna chamada DO MEU CANTINHO, sob o pseudônimo de DORITA, coluna depois transformada em livro.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de PATRONAS, Cadeira 27, tendo tomado posse, como uma das fundadoras, em 09.11.1970, com 74 anos de idade. Faleceu em Goiânia, no dia 11.12.1986, com 89 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


NOEMI LISBOA DE CASTRO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1886. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
É considerada a primeira professora formada em Goiás, embora não conste da lista elaborada pelo Professor Genesco Ferreira Bretas, na página 606, do seu livro HISTORIA DA INSTRUÇÃO PUBLICA EM GOIÁS(1991) que diz: “A primeira turma colou grau em 16.12.1906, sendo considerada a primeira turma de normalistas formadas em Goiás. Os nomes componentes dessa primeira turma são: Sadock Godinho, Iraides Lisboa, Nicoleta Bonsolhos, Otilina Bonsolhos, Benedito Azevedo, Fanny Soares de Camargo, Obdulia Augusta e Rosentina Augusta Santana”.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

OSCARLINA ALVES PINTO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 24.03.1885. Filha de Luiz Alves Pinto e Amália. Irmãos de Oscarlina: Raimundo, Alfredo, Caetano, Donatila, Delmira e Luiza. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi Redatora do jornal O LAR(1926), em Vila Boa, Goiás Velho, Cidade de Goiás, sendo as colaboradoras todas mulheres, entre as quais, Genesi de Castro e Silva, Ofélia Sócrates, Laila de Amorim, Altair de Camargo e Maria Ferreira de Azevedo. Também foi funcionária dos Correios e Telégrafos e com ele se transferiu para Goiania. Faleceu em 12.09.1949, com 64 anos de idade, em Goiânia, onde foi sepultada.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


PACIFICA JOSEFINA DE CASTRO(Mestre Nhola), de Vila Boa, Goiás Velho, Cidade de Goias, 21.09.1846. Filha de Antonio José de Castro e Mariquinha. Seu pai, também professor, foi Deputado e Secretário de Governo.
Mestre Nhola, professora e sempre solteira, foi professora de nomes ilustres, entre os quais, Custódio Dechamp Cavalcante(General), Brasil Ramos Caiado, Afrânio de Melo Franco- o filho de Virgilio quando este foi Juiz de Direito e Desembargador em Goiás Velho.
Após os estudos primários em sua terra natal, não fez outros cursos, mas substituiu o pai continuando a escola particular mista, eis que seu pai falecera ainda jovem. Nesta escola era também ajudada pela sua irmã Luiza, conhecida como Lili. Cobrava de cada aluna(feminina) dois mil réis e de cada aluno(masculino) três mil réis.
Mestre Inhola lecionou durante 60 anos. No dia 15.11.1919, com 73 anos de idade, recebeu homenagem em Missa Solene, presidida por Dom Prudêncio, Bispo de Goiás.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
Faleceu em Goias Velho, em 11.02.1932, com 86 anos de idade.
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ROSA GODINHO BELLO, Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1887. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professora e Jornalista.
Em 1907, com 20 anos de idade, foi Redatora do jornal A ROSA, em Goiás Velho, em colaboração com Alice Santana, Cora Coralina, Leodegária de Jesus, sendo orientador Heitor de Morais Fleury.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ROSENTINA SANTANA E SILVA, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 1890. Filha de Joaquim José Santana e Bárbara de Pádua Fleury. Irmã de Moisés Santana e mais 10(dez) irmãos que são Maria Augusta, Antonio Augusto I, Joaquim Augusto, Eleantina Augusto, Josias Augusto, Milton Augusto, Alice Augusta, Ana Augusta, Antonio Augusto II e Zaíra Augusto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Casou-se com Hermógenes Ferreira da Silva, com quem teve muitos filhos. Patrona da Cadeira 29, da Academia Catalana de Letras.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TAIS DE CARVALHO. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


TEREZA DE ALENCASTRO CAIADO GODOY(TETÊ), Goiana, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 26.02.1875, escreveu, entre outros, RIMAS. Filha de Luiz Antonio Caiado e Maria Alcântara Alencastro Caiado. Era também seu irmão Mario de Alencastro Caiado.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez estudos de piano com Rita Bresane que, vinda de São Paulo, foi casada primeiro com Antonio Augusto de Bulhões e depois com Manuel da Veiga Jardim.
Durante algum tempo Tereza residiu em Catalão, quando seu pai foi administrador do PORTO MÃO DE PAU, no Rio Paranaíba.
Casou-se em 08.06.1892, com 19 anos de idade, com João Francisco de Oliveira Godoy(Pindamonhangaba, SP, 19.09.1867-Goias Velho, 03.08.1948), com quem teve os filhos Albatenio de Godoy(1893), Archimedes de Godoy(1894), Claro de Godoy(1896), Luiz de Godoy(1898), Amélia de Godoy(1900), Maria de Godoy(1901), Clovis de Godoy(1903) e Paulo de Godoy(1906).
Seu marido João Francisco de Godoy foi Promotor Publico de Formosa e Juiz Municipal de Catalão. Tornou-se Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás e faleceu em Goias Velho, em 03.08.1948, com 81 anos de idade. Era também irmão de Tereza, o antigo Juiz de Direito Mário de Alencastro Caiado(Goiás Velho, 16.12.1876-Goiania, 07.01.1948).
Apesar de sua importância, Tereza não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Foi Patrona da AFLAG, conforme página 11, do ANUÁRIO DE 1970, que diz: “Pelo incontestável valor que, em sua época, tiveram nas Letras e Artes de Goiás, as Senhoras, cujos nomes se encontram abaixo mencionados(algumas já falecidas e outras em estado de saúde a não permitir atividades maiores), bem merecem a nossa homenagem. Assim, a AFLAG escolhe-as como Patronas”.
Faleceu Tereza(Dona Tetê), em Goiania, no dia 22.06.1958, com 83 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



SÓCIAS SUPLEMENTARES
QUE NÃO CHEGARAM A TITULARES.


DENISE GODOY DE CARVALHO VERANO, Goiana, da Capital, 25.03.l948, entre outros, escreveu, 'PRIMEIRA POSIÇÃO'(POEMAS-1990), sem dados biográficos no livro. Filha de Wilson de Carvalho e Marilda de Godói Carvalho.
Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Conferencista.
Licenciada em Música, pelo Instituto de Artes da UFG. Exaltada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Ordem dos Músicos do Brasil.
Detentora do Prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado e do Prêmio Cora Coralina. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989 e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Em 1991, com 43 anos de idade, foi eleita SÓCIA SUPLEMENTAR, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), conforme a página 07, da Revista Anuário 1991/1992.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

WILMA ABRANTES DE ALMEIDA BRITO, de Goiás Velho, Cidade de Goiás, 11.02.1941, escreveu, entre outros, ESSÊNCIA POÉTICA(Goiânia, Kelps, 2006), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Danton Raul Abrantes e Geralda Bueno de Azeredo Abrantes. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Passou pelo Grupo Escolar Machado de Assis, de Anicuns. Terminou o primeiro e segundo Graus no Colégio Santo Agostinho de Goiânia.
Formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás, em 1963, com 22 anos de idade. Fez Pós Graduação em Direito Agrário e Penal. Detentora da COMENDA BERENICE ARTIAGA, da Assembléia Legislativa de Goiás.
Atualmente(2006), é Presidente da ONG JUSTIÇA JÁ. Membro da Ordem dos Advogados de Goiás, alem de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Em 1991, com 50 anos de idade, foi eleita SÓCIA SUPLEMENTAR, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), conforme a página 07, da Revista Anuário 1991/1992.
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ATENÇÃO: Este capitulo deve começar em página IMPAR.


SÓCIAS CORRESPONDENTES ATUAIS E ANTIGAS
(ORDEM ALFABÉTICA)


ALBAIR DE CARVALHO FARIA, de Mendes, Rio de Janeiro, 03.02.1934, escreveu, entre outros, A HISTÓRIA NA LITERATURA(ENSAIO). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Historia e Letras, pela Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Especializou-se em Literatura Brasileira e Portuguesa. Em 1951, com 17 anos de idade, começou a escrever no jornal TRIBUNA IGUASSUANA. Tem trabalhos publicados no JORNAL DO BRASIL, O GLOBO e JORNAL DE MINAS. Professora Universitária. Jornalista. Cronista, Poetisa, Ensaísta, Conferencista, Relações Publicas.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Membro do Ateneu Angrense de Letras e da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ANA LUIZA DE LIMA, de Caçu, Goiás, 02.02.1965, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biográficos completos. Filha de Gabriel Guimarães de Assis e Maria Abadia de Lima. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Fez o primário na Escola Estadual Santos Dumont e o secundário no Colégio Estadual Deputado Costa Lima, ambos de Caçu.
Graduou-se em Letras Modernas pela Fundação de Ensino Superior de Rio Verde. Na Faculdade Salgado de Oliveira, de Niterói, Rio de Janeiro, fez Pós-Graduação em Planejamento Educacional. Especializou-se em Literatura Brasileira, pela Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Professora da Fundação de Ensino Superior de Rio Verde, interior goiano. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Rioverdense de Letras, Artes e Ofícios.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ANA RUTH FLEURY CURADO, de Anápolis, Goiás, 30.07.1968. Criou-se em Corumbá de Goiás, onde reside. Filha de Francisco Herculano Fleury Curado e Ana Fleury Curado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Cursou Ciências Sociais, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, sem, contudo, terminá-lo.
Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de Anápolis. Cursos de Extensão Universitária: DAMÁSIO DE JESUS e ESCOLA DA MAGISTRATURA . Curso de RECICLAGEM juridica e preparatório para Magistratura - pela Escola da Magistratura de Goias. Cursando: PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL PELA ATAME- Universidade Cândido Mendes.
TRABALHO: CARGO efetivo de Contador, Distribuidor e Partidor da Comarca de Corumbá de Goiás. Outros cargos ocupados: Escrivão do crime Substituta , Porteiro dos Auditórios Substituta e Secretaria do Juízo de 2000 a 2007. Secretaria da BANCA EXAMINADORA DA COMARCA DE CORUMBÁ DE GOIÁS, EM 05 CONCURSOS PÚBLICOS.
ATIVIDADES EXTRA TRABALHO: Membro efetivo da Associação de Cultura e Defesa do Patrimônio Histórico de Corumbá de Goiás, tendo sido eleita: Vice-presidente em duas gestões. Presidente em duas gestões- e concretizado em sua gestão de presidente: Restauro da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França.
Restauro do Cine Teatro Esmeralda, gestão para o Tombamento Municipal , inscrição de poesias nos muros da cidade, gestão para restauro do casarão 13 de maio, fundação do Coral Vozes de Corumbá, projeto e execução de gravação de um CD do Coral Vozes de Corumbá, realizado cantata de Natal.
Autora e executora do projeto CONCERTO PARA CORUMBÁ, tendo sua primeira edição realizado no dia 29/09/2007, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha de França. Hoje ocupa a função de 2ª secretaria da Associação. Membro do Conselho de Segurança. Membro do Conselho Consultivo do Asilo José da Trindade Curado.
Participou com declamações de poesias próprias no Mural de Poesias e do Encontro de Poetas e Escritores na Cidade de Corumbá de Goiás.
TITULOS: Aprovada no exame da ORDEM DOS ADVOGADOS DE GOIÁS. Aprovação em 03 concursos do Tribunal de Justiça, para Escrivão do Crime, Escrevente e Contador, Distribuidor e Partidor.
Presidente da Associação Comunitária de Corumbá. Serventuaria da Justiça em Corumbá de Goiás, como Titular de Serventia(Contador, Distribuidor e Partidor). Casou-se com Sebastião José Abrantes.
Fez concurso para Promotor de Justiça Adjunto do Distrito Federal, em 2003.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ASTRID CABRAL FÉLIX DE SOUZA, de Manaus, Amazonas, 25 de setembro de 1936, escreveu, entre outros, “ALAMEDA”, “PONTO DE CRUZ”, “TORNA-VIAGEM”, “ZÉ PIRULITO”, “LIÇÃO DE ALICE”, “VISGO DA TERRA”, “RÊS DESGARRADA”, sem dados biográficos nos livros.
Esposa do escritor goiano de Jaraguá, Afonso Félix de Souza(1925). Formada em Letras Neolatinas, pela Universidade de São Paulo(USP). Mudou-se para Brasília, Distrito Federal, em 1962.
Professora de Ensino Superior. No Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, ocupa o cargo de Oficial de Chancelaria.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, dentre outros, CONTISTAS DE BRASÍLIA, de Almeida Fischer, CARNE VIVA, de Olga Savary, POEMAS DE AMOR, de Walmir Ayala.
Detentora do PRÊMIO OLAVO BILAC, da Academia Brasileira de Letras, em 1987. Membro da União Brasileira de Escritores de São Paulo e de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores.
Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em POESIA DE BRASÍLIA, de Joanyr de Oliveira. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

AUGUSTA DE GODOI CORDEIRO MACHADO, de Jaraguá, Goiás, 21.10.1926, escreveu, entre outros, BAILADO DA VIDA(POEMAS-1988), em parceria com Marilda de Godoi Carvalho e Terezy Fleury de Godoi. Publicou também E O BAILADO CONTINUA(POEMAS-2002), em parceria com as já ditas irmãs.
Filha de Albatênio Caiado de Godoy e Maria Paula Fleury de Godoi. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se no Instituto de Educação de Goiânia. Mudou-se para Belo Horizonte, Minas Gerais, tornando-se Tradutora de Inglês.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


BRANCA BORGES GÓES(BRANCA BAKAJ), do Rio de Janeiro, RJ, 13.02.1936, escreveu, entre outros, REFORMA ORTOGRÁFICA(1972), QUATRO ESTUDOS LITERÁRIOS(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Letras Neolatinas. Fez Pós-Graduação em Literatura Brasileira. Mudou-se para Brasília em 1960. Casou-se com o escritor Mario Bakaj.
Professora Universitária, Diretora do Arquivo Histórico do Senado Federal. É encontrada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASILIA, de Napoleão Valadares. Membro de diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Nacional de Escritores e Academia de Letras do Brasil.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

EDLA PACHECO SAAD, Goiana, de Goiás Velho, 12.09.l9l8, escreveu, dentre outros, 'MEMÓRIAS DO VELHO ZACA'(ROMANCE-1987), “ITAPIRAPUÃ: A SESMARIA E A CIDADE”(1978), “UM HOMEM ENFRENTA O DESTINO” (ROMANCE-1992), “PAREDES CINZENTAS”(ROMANCE-1988), “O MAJOR”(ROMANCE-1988). Filha de José Gonçalves Pacheco e Maria do Carmo Pacheco.
Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Santana, na Escola Normal e no Liceu de Goiás, onde terminou o curso científico. Ex-Professora de Matemática do Liceu de Goiás, na antiga Capital.
Tabeliã e Oficial do Registro de Imóveis de Itapirapuã, Goiás. Professora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Contista, Cronista, Memorialista. Intelectual, Literata, Pensadora. Produtora, Cultural, Ativista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista.
Membro da Academia Vilaboense de Letras e Artes, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Correspondente), da Associação dos Professores de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Nacional dos Escritores de São Paulo e Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Focalizada na I ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Humberto, Cornélio Ramos e Julio Melo. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Em 1991, com 73 anos de idade, foi eleita SÓCIA CORRESPONDENTE, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), conforme a página 07, da Revista Anuário 1991/1992. Faleceu em Goiás Velho, no dia 26.06.1997, com 79 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

HAYDÉE JAYME FERREIRA, Goiana, de Anápolis, 29.06.l926, escreveu, entre outros, 'ANÁPOLIS, SUA VIDA, SEU POVO'(1981), 'FOGO NO BAMBUAL'(1988), 'NUANÇAS DE MIM'(1987), 'O CANTO DO CISNE'(1996).
Escritora, Poetisa, Historiadora. Jornalista, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Contista, Cronista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Oradora. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(Correspondente), da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Salientada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na REVISTA DA UBE GO-l989, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Encontra-se em ANÁPOLIS EM TEMPO DE MÚSICA, de Paulo Nunes Batista e Jarbas de Oliveira, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme, seu pai. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Anápolis, a 29 de junho de 1926. Seu pai, Jarbas Jayme, foi jornalista e historiador de extraordinária importância. Sua mãe era Maria Dinah Crispim.
Em Bonfim(Silvânia), Haydée fez seus primeiros estudos, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde concluiu o curso normal. Estudou também no Colégio Auxilium, de Anápolis.
Após a morte do esposo, Odir da Costa Ferreira, com quem se casou, em 1947, dedicou-se totalmente, não só à criação dos filhos, Leandro, Leonardo e Lúcia, mas também à atividade jornalística, literária e artística.
Em 1971, foi classificada no 1º Concurso de Poesias Modernas, passando a fazer parte da Antologia “Anápolis em Tempo de Poesia”, livro publicado sob o patrocínio da Prefeitura Municipal, no governo do Prefeito Henrique Santillo.
Como jornalista que se dedica à análise política tem escrito para vários jornais e revistas, entre os quais, “Correio do Planalto”, “O Anápolis”, “Folha de Goiaz”, “O Educacional”, “Tribuna de Silvânia”, “O Popular”, etc.
Dedicou-se à pintura, com telas deslumbrantes, uma delas reproduzida na capa de seu mais recente livro. Na área do artesanato possui trabalhos artísticos de alto valor.
Entre suas obras, destacam-se, “O Pirarara”, “A Doce Colméia”, e “Anápolis Sua Vida, Seu Povo”. Este último, publicado pelo Centro Gráfico do Senado Federal, Brasília, em 1981, é a revelação mais significativa de seu talento multiforme.
Entre os inéditos há também, “Fogo no Bambual”, “Nuances de Mim”.
É membro do Diretório Municipal do PMDB e única mulher na Comissão de Ética do Partido.
Nascida numa quinta-feira, 5º dia da lua cheia, no mês de junho de 1926, dia 29. Filha de Jarbas Jayme e da musicista Maria Dinah Crispim Jayme. Estudou o primário, o ginásio e o normal, com as irmãs salesianas, de Silvânia, onde também recebeu o diploma de “catequista”, através de certame(Sabatina sobre o catecismo).
Ainda solteira, fez em 1944, em São Paulo, um curso intensivo de Assitência Social, no Colégio Santo Agostinho(Des Oiseaux). Retornando a Anápolis, tornou-se professora primária no Grupo Escolar Antesina Santana.
Antes de casar-se, em 1945, no dia 8 de abril, quando tinha 19 anos, fez discurso pela anistia, na Praça João Pessoa(hoje Praça James Fanstone), ao lado de líderes políticos, como Zacheu Crispim, Emival Caiado, Adalberto P. da Silva, José Asmar, etc.
É jornalista desde 1966. Durante 4 anos assinou no jornal “O Anápolis”, a coluna “Umas e Outras”. Em 1970, foi professora de Artes no Colégio Auxilium, de Anápolis.
Funcionou como Presidente do Concurso Regional de Declamação, realizado no Ginásio Anchieta, de Silvânia.
Como Pintora, tem participado de diferentes exposições, além de fazer vários tipos de artesanato. É autora do hino “Homenagem a Goiás”, com música do maestro Orestes Farinello, hino apresentado pela primeira vez no Teatro de Pirenópolis, pelo Madrigal Bel Canto, como parte do Programa da Funarte.
Em 1978, com 52 anos de idade, foi uma das fundadoras e primeira Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, ocupando a Cadeira nº 15, cujo Patrono era o seu tio materno Arlindo Costa, atividade a que renunciou, por motivos particulares.
Em 1980, manteve no “Correio do Planalto”, a coluna “Umas e Outras”. Em 1981, conquistou o primeiro lugar no Concurso instituído pela “Folha de Goiaz” sobre a “Vida e a Obra de James Fanstone”. No mesmo ano lançou o livro “Anápolis, Sua Vida, Seu Povo”.
Na “Folha de Goiaz”, em 1984, tem assinado a coluna “Um por Semana”. Ocupa o cargo de Diretora do Museu Histórico de Anápolis, sendo também Supervisora Técnica Parlamentar do Deputado Ronaldo Jayme.
Atualmente(1998), é representante de Anápolis na Academia de Letras Municipais do Brasil, com sede em São Paulo.
Sobre ela e com o título “HAYDÉE JAYME FERREIRA E SUA HISTÓRIA DE ANÁPOLIS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Uma das poucas goianas mencionadas no DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás está no quadro de Membros CORRESPONDENTES(14.06.1989), conforme página 144, da Revista 1989/1990. Faleceu em Anápolis, Goiás, no dia 02.01.1999, com 73 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


IRANILDA DIVINA RESENDE PAES, Goiana, de Pires do Rio, 24.02.l952, escreveu, entre outros, 'PIRES DO RIO-NOSSA TERRA, NOSSA GENTE'(1991), 'PALMELO-ONTEM E HOJE'(1992) “FOLCLORE PIRESINO”(1989), “A EDUCAÇÃO FÍSICA NA PRIMEIRA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL”(1995).
Filha de José Teodoro Sobrinho e Luzia da Costa Teodoro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em diversos outros lugares.
Formada em Pedagogia pela Universidade Católica de Goiás. Pós-Graduada em Administração Escolar pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Patrocínio, em Minas Gerais. Professora da Faculdade Estadual de Pires do Rio, onde também é Coordenadora Pedagógica e Secretária-Geral. Escritora, Poetisa, Pesquisadora. Ensaísta, Memorialista, Professora. Intelectual, Oradora, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Coordenadora Pedagógica.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia de Letras Municipais do Brasil, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro dos Professores do Estado de Goiás, além de outras instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Casa do Poeta Lampião de Gás de São Paulo, Associação das Damas Maçônicas do Grande Oriente do Estado de Goiás, Academia Piresina de Letras e Artes, de que é Presidente, além de Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás.
Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Verbete do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ISABEL DIAS NEVES (BELINHA), de Tocantinópolis, Goiás, hoje Tocantins, 31.10.1935, escreveu, entre outros, 'FARDO FLORIDO'(POEMAS-1995), “RASAS RAIZES”(CONTOS), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Filha de Luiz Neves e Marcelina Dias Neves. Passou a infância e adolescência em sua terra natal, onde estudou no Grupo Escolar Nero Macedo. Deslocou-se para Porto Nacional, tendo estudado no Ginásio Nossa Senhora das Mercês.
Concluiu o curso normal, no Colégio Santa Clara, em Goiânia. Formou-se em Pedagogia, pela Universidade Católica de Goiás. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, bem como da Universidade Católica.
Curso de Mestrado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC), na área de Educação.
Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Adminstradora, Educadora, Ficcionista.
Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS E ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás.
Fez viagens de turismo e culturais por diferentes países, entre os quais, Inglaterra, Holanda, França, Suiça, Bélgica, Espanha e Portugal.
Aposentada da Universidade Federal de Goiás, onde foi docente por muitos anos, passou a viver também em sua terra natal, Tocantinópolis, onde tomou posse como membro da Academia Tocantinense de Letras, com sede em Palmas, nova Capital do Estado do Tocantins. A posse foi em Tocantinópolis, no dia 25.04.1998.
Acha-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente, no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles, no DICIONÁRIO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Atualmente(2000), retornou a Goiânia, onde passou a desenvolver novas atividades profissionais e literárias.
Nos anos seguintes, mudou-se para Palmas, no Tocantins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 34, cujo Patrono é Manoel de Souza Lima. Para esta Cadeira foi eleita e tomou posse no dia 25.04.1998, em sua terra natal(Tocantinopolis), conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Casou-se com o acadêmico Engenheiro Francisco Mendonça, de quem se separou algum tempo depois. Já havia se mudado para Palmas, onde, no ano de 2004, foi eleita Presidente da ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, em substituição ao acadêmico Juarez Moreira Filho.
Mesmo com o seu prestígio junto ao Governador Marcelo Miranda, junto a Brito Miranda e seus familiares, não conseguiu a SEDE PRÓPRIA para a Academia Tocantinense de Letras que hoje se acha instalada numa pequena sala, ainda cedida pelo antigo Prefeito Odir Rocha, no Espaço Cultural de Palmas. Seu livro FARDO FLORIDO(Poesias), foi indicado para o Vestibular da Universidade Federal do Tocantins, em 2008.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ISABEL VIEIRA, de Santos, São Paulo, 05.10.1948, escreveu, entre outros, “E AGORA, MÃE?”, “UM DIA COM AS PIMENTAS ATÔMICAS” E “O VERÃO TEM GOSTO DE SAL”, “O ANO EM QUE FIZEMOS GREVE DE AMOR”, “AMARGA HERANÇA DE LEO” E “CONTA COM A GENTE”, “UMA GARRAFA NO MAR”, “OLHO NO LANCHE!”.
Filha de pais não revelados em sua biografia. Foi criada em Campinas (SP) até os 18 anos, quando mudou para a capital paulista. Tem três filhas adultas.
É licenciada em Letras-Português pela PUC de São Paulo e em Jornalismo pelas FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado). Começou na imprensa em duas publicações criadas e dirigidas por Marcos Faerman nos anos 1970: o jornal VERSUS e a revista SINGULAR & PLURAL .
Foi repórter do JORNAL DA TARDE e DA REVISTA QUATRO RODAS. Editora e redatora-chefe de CAPRICHO e editora especial de CLAUDIA, da Editora Abril.
Em 2004/2005 editou a revista ESTILO NATURAL , da editora Símbolo.
Desde 1990 dedica-se à literatura juvenil. Sua obra de estréia, “EM BUSCA DE MIM”(FTD), recebeu o prêmio Orígenes Lessa-1990, “O MELHOR PARA O JOVEM”, recebeu premio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Tem quase vinte livros publicados.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como no DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


JOROSIL(JOSEFINA RODRIGUES SILVA), de Jundiaí, São Paulo, 11.08.1918, escreveu, entre outros, UM POUCO DE POESIA, DA VIDA E DE MIM(POESIAS-1970), FOTOGRAFANDO EM PALAVRAS(POESIAS-1971), EM COMPASSO DA SOLIDÃO(POESIAS-1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professora, Escritora, Ensaísta, Poetisa. Foi casada com Deoclides Pereira da Silva, com quem teve os filhos José, Mercedes, Nelson, Ivone, Maria de Lourdes e Sergio.
Juntamente com Luiza da Silva Rocha Rafael e outras, fundou, em 1972, quando já tinha 54 anos de idade, a Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí.
Membro da Academia Jundiaiense de Letras, de que também foi fundadora e correspondente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras.
Participante de muitas antologias de poesia e prosa, dentre outras, ANUARIO DE POETAS DO BRASIL(1981), de Aparicio Fernandes, bem como ainda ANTOLOGIA POÉTICA DE JUNDIAÍ(1979).
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Faleceu em 01.02.2006, com 88 anos de idade.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


JOSEFA LOUÇA DA TRINDADE(ZEFINHA LOUÇA), de Dianópolis(São José do Duro), Goiás, hoje Tocantins, 07.12.l928, escreveu, entre outros, “MATIZES”(2001), “FATOS EM VERSOS”, “TURISCULTURA-VIAGENS PELO BRASIL”(2000), “LINGUAGEM NA ESCOLA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Publicou também 'MOMENTOS POÉTICOS'(1994), este, com notas de orelha de Moura Lima, apresentação de Ubirajara Galli, observações de Darcy Chaves Cardeal e Ana Braga.
Filha do baiano de Santa Rita, Manoel Louça da Trindade e de Evarista Maria de Jesus Louça. Após os estudos primários com o professor José de Sena, foi nomeada, em 1950, quando tinha 22 anos de idade, professora municipal de uma escola no município de Paranã, tornando-se professora estadual em 1953.
Lecionou na Escola Batista de Paranã, em 1956, a convite do missionário norte-americano B. H. Foreman que, alguns anos depois, faleceu em acidente de avião. Em 1960, no Colégio Couto Magalhães de Anápolis, terminou o ginásio pelo sistema madureza.
Mudou-se para Gurupi em 1971, fazendo o segundo grau no Colégio Batista. Em 1976, formou-se em Estudos Sociais, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Em 1983, foi Delegada Regional de Ensino de Gurupi. Em 1990, terminou o curso de Pedagogia, na Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas de Gurupi.
Docente do Curso de Magistério, do Colégio Estadual de Gurupi, Goiás, hoje Tocantins. Em 1992, concluiu o curso de Pós-Graduação em Lingua Portuguesa.
Aposentou-se em dezembro de 1994, com 65 anos de idade e 43 anos de serviço público.
Diretora Escolar, Jornalista, Escritora. Poetisa, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Oradora. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É mencionada no DICIONÁRIO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS, de Adrião Neto.
Membro da Associação dos Professores do Estado de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores de Goiás, Academia Tocantinense de Letras e União Brasileira de Escritores do Tocantins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa, entre os quais, DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 24, cuja Patrona é Maria Eulina da Silva Braga. Para esta Cadeira, não foi eleita, mas convidada pelos fundadores da ATL(Ana Braga, Liberato e Juarez), tendo tomado posse no dia 02.03.1991, em Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Publicou também o livro OS PRATHES(2003), com prefácio de Juarez Moreira Filho.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


JOSEFA MARTINS LOPES SAMPAIO(JÔ SAMPAIO), de Itapaci, Goiás, 04.05.l949, escreveu, entre outros, 'CONTRADIÇÕES'(POEMAS-1994), com prefácio do escritor médico Tarciso Liberte Romão Borges e apresentação do escritor odontólogo Geraldo Sampaio, seu esposo.
Publicou também o livro ESTUDOS DA POESIA DE COELHO VAZ(2005), obra lançada na Casa Bernardo Élis, durante a 1ª Bienal do Livro do Estado de Goiás.
Filha de José Antônio Martins e de Maria Lopes Martins. Após os estudos primários em sua terra natal, fez Contabilidade na Escola Técnica de Comércio de Campinas, em Goiânia. Formada em Letras Modernas, pela Faculdade de Filosofia de Porangatu.
Professora Primária, Secundária e Universitária, nas áreas de Português e Literatura Brasileira, na cidade goiana de Porangatu, onde reside. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista.
Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Centro de Professores de Goiás, da Associação dos Professores do Estado de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

JOSEFINA PINHEIRO MENDES(Josefina Pinheiro de Lemos Mendes-Zefinha), de Vila Boa, Goiás Velho, Cidade de Goiás, 19.03.1891, escreveu, entre outros, ADVINHA(1970), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Filha de Francisco Pinheiro de Lemos e Emilia de Souza Pinheiro. Foi professora primária durante oito(8) anos em sua terra natal. Foi redatora do jornal ULTIMA PÁGINA.
Casou-se com Maximiano Mendes, em 07.11.1919, com 28 anos de idade, com quem teve Emilia, Clay(Engenheiro), Maria e Anésia. Durante 6(seis) meses, viajou pela Europa, tendo visitado a Itália, França, Espanha e Portugal.
Quando tinha 79 anos de idade, em 1970, tornou-se Membro Correspondente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Faleceu em Goiânia, no dia 09.04.1971, com 80 anos de idade, mas foi sepultada em Goiás Velho.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É estudada no livro A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS(Livraria Cultura Goiana, 1974), de Célia Coutinho Seixo de Brito.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES, conforme página 26, da Revista Anuário 1991/1992 e Anuário 1970.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.


LAURENTINA MURICI DE MEDEIROS, de Carolina, Maranhão, 29.03.l9l8, escreveu, entre outros, 'FOLHAS ESPARSAS' (POESIA E PROSA-1988), com prefácio de Mário Martins. Publicou também PELOS CAMINHOS DA VIDA(POESIA E PROSA-2001).
Diretora da Escola de Artes da Prefeitura Municipal de Anápolis e ainda do Departamento de Cultura. Pós-Graduada em Educação, pela Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, onde também concluiu o seu curso de Pedagogia. Professora, Orientadora Educacional. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Conferencista, Oradora, Poetisa. Produtora Cultural, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Exaltada nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, bem como da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, do Clube Literário Brasília, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Clube Brasileiro de Literatura.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nascida em Carolina, Maranhão, a 29 de março de 1918. Filha de Hermógenes Gonçalves Muricy e Dinah Carvalho Muricy.
Fez o curso Primário no Colégio Carolinense, o mesmo ocorrendo com os cursos seguintes a nível de 2º Grau. Foi professora, durante algum tempo, no referido Colégio.
Casou-se, em 1939, com Adolfo Lopes de Medeiros. Transferiu-se para Anápolis, em 1947, residindo primeiramente em Sousânia, onde também foi professora.
Antes de ficar viúva, em 1958, com 40 anos de idade, foi comerciante ao lado do esposo.
Em 1964 iniciou suas atividades na Fundação Municipal de Educação e Cultura(FUMEC). Tem sido professora desde os 15 anos de idade.
Foi professora do Colégio Antesina Santana, do Francisco Silvério de Faria, entre outros. Diretora do Lions Anhanguera, dirigiu também a Escola Municipal “Ediné Rodrigues”.
Na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, concluiu o curso de Pedagogia. Em 1979, foi Diretora da Divisão de Cultura da FUMEC, hoje ocupando sua Coordenadoria. Foi Diretora da Escola de Artes Professor Oswaldo Verano.
Seus trabalhos poéticos têm sido publicados por vários jornais, entre os quais, “O Educacional”.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras ocupa a Cadeira nº 20, cujo Patrono é Vitor de Carvalho Ramos. Nos anos seguintes, fundou, juntamente com outros, a UNIÃO LITERÁRIA ANAPOLINA(ULA).
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIA STELA DUARTE MENDES(MARISTELA DUARTE MENDES), de Sítio dos Nunes, Pernambuco, 22.07.l937, escreveu, entre outros, 'CONSTITUINTE & CONSTITUIÇÃO', sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também DICIONÁRIO DA MULHER(2002).
Procuradora do Município de Anápolis. Presidente do Clube dos Advogados de Anápolis. Advogada, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Memorialista, Intelectual, Escritora.
Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos jurídicos. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação de Mulheres de Carreira Jurídica, além de várias instituições sociais, culturais e de classe.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIA TEREZINHA CORRÊA, de Vianópolis, Goiás, 19.. Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Não é estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARLENE GOMES VELLASCOS, de Vila Boa, Goiás Velho, 14.10.1955, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto divulgado.
Filha de Jarbas Velascos e Maria Gomes da Silva Velascos.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. É também conhecida como Marlene Gomes de Velasco, no Restaurante Flor do Ipê.
Diretora da CASA CORALINA, de Goiás Velho. Professora da Faculdade de Filosofia. Recebeu a Ordem do Mérito Anhanguera, no Grau de Comendador, em 22.07.2004, concedida pelo Governo do Estado, na Administração do Governador Marconi Perillo.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


NELLY NOVAIS COELHO, de São Paulo, Capital, 17.05.l922, escreveu, entre outros, 'TRÊS MOMENTOS POÉTICOS', 'DICIONÁRIO CRÍTICO DE LITERATURA INFANTIL/JUVENIL BRASILEIRO', “A LITERATURA FEMININA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO”. Publicou também “DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”(2003).
Filha de Gastão Irineu Novaes e Silvana Novaes. Formou-se em Letras, pela Universidade de São Paulo, em 1959. Doutorou-se em Letras, pela USP, em 1967.
Implantou na USP, em 1980, a Cadeira de Literatura Infantil e Juvenil. Fez estágio na Fundação Colouste Gulbenkian de Lisboa, Portugal. Bolsista da Fundação Fulbright, Estados Unidos.
Professora visitante da Universidade da Califórnia, Los Angeles, Estados Unidos.
Membro da Academia Goiana de Letras (Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente).
Professora do Departamento de Letras, da Universidade de São Paulo(USP). Jornalista, Escritora. Dicionarista, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Poetisa. Cronista, Ficcionista, Produtora Cultural. Pensadora, Ativista, Contista. Administradora, Educadora, Oradora. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Divulgada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, de Nelly Alves de Almeida, Edição de Humberto Ludovico de Almeida. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Prêmio JABUTI, da Câmara Brasileira do Livro. Prêmio ESSO REPORTAGEM, 1988.
Sobre ela escreveu excelente matéria o jornalista Rogério Borges, no jornal O POPULAR, Goiânia, 26.03.2003, sob o título “LETRAS FEMININAS”, quando do lançamento do livro na Fundação Jaime Câmara, de Goiânia, no dia 26.03.2003, com a presença de vários intelectuais, inclusive o autor destas notas.
Considerações sobre O “DICIONÁRIO CRÍTICO” DE NELLY NOVAES COELHO. Mário Ribeiro Martins é membro da ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, Procurador de Justiça e Escritor.
Embora tenha sido escrito para abranger o período de 1711 a 2001, o livro de Nelly Novaes Coelho, Professora da Universidade de São Paulo,“DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”, com 750 páginas, lançado em São Paulo, em março de 2003, pela Editora Escrituras, esqueceu completamente NÃO SÓ A EXISTÊNCIA DO ESTADO DO TOCANTINS(criado em 1988), mas também a presença de suas escritoras no cenário nacional.
Faltou pesquisar livros atuais, tais como, “HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS”, de Liberato Póvoa, “ANTOLOGIA DE AUTORES TOCANTINENSES”, de Márcio Barcelos, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE”, de Otávio Barros da Silva, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente, entre outros.
De forma mais específica, não foi feito nenhum levantamento no “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS”(Master, Rio de Janeiro, 2001), de Mário Ribeiro Martins, com 924 páginas, focalizando dezenas de escritoras do Tocantins, algumas nascidas e vinculadas ao antigo Norte de Goiás e outras relacionadas ao atual Estado do Tocantins, nem mesmo o “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL”, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www. usinadeletras.com.br, com mais de trinta mil verbetes.
Dentre as primeiras escritoras nascidas e vinculadas ao antigo norte goiano, há de se lembrar, os seguintes nomes-ANA BRAGA(A COMUNICAÇÃO NO MÉDIO NORTE GOIANO), AMÁLIA HERMANO(REENCONTRO), ANA BRITO MIRANDA(CONTOS ESPARSOS), ARACI BATISTA CORDEIRO(HISTÓRIA DE CAMPOS BELOS E DAS FAMÍLIAS PIONEIRAS), ALDENORA CORREIA(BOA VISTA DO PADRE JOÃO), ROSOLINDA BATISTA(ARRAIAS-SUAS RAÍZES E SUA GENTE), dentre outras.
Quanto ao segundo grupo, de escritoras relacionadas ao atual Estado do Tocantins, que para aqui vieram ou aqui vivem, podem ser destacados os seguintes nomes-TEMIS GOMES PARENTE(FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS), CÉLIA BOTELHO(OS XAVANTES), EDNA GOYA(TEXTOS DIDÁTICOS PARA GRAVURA), ELIEUMA DE ABREU(ANALOGIAS-POEMAS), FÁTIMA AMÉRICO(ADVINHA O QUE ESTOU VENDO!), FRANCISCA MIRANDA(MEUS POEMAS), JUCIENE RICARTE(A ESCRAVIDÃO NEGRA NO TOCANTINS COLONIAL), LÍDIA SORAYA(OS POVOS INDÍGENAS DO TOCANTINS), MÁRCIA COSTA(PADRE LUSO-TESTEMUNHO DE UMA VIDA CRISTÃ), MARGARIDA GONÇALVES(BEATRIZ A QUE FAZ FELIZ), MARINALVA BARROS(PEDAÇOS DE MIM), TOMÁSIA PARRIÃO(OS SABORES DO TOCANTINS), ZEFINHA LOUÇA(MOMENTOS POÉTICOS), além de muitas outras escritoras que a exigüidade de espaço não permite mencionar.
De qualquer forma, trata-se de um livro de excepcional qualidade, em que o talento multiforme da autora, mais uma vez se faz presente, fornecendo uma extraordinária contribuição para a divulgação das escritoras brasileiras. Pena que as escritoras tocantinenses, com o número considerável de mais de cem, tenham ficado de fora, mas que sejam incluídas na edição revista e atualizada, dentro de pouco tempo”.(mariormartins@hotmail.com)
Referida em todos os livros que tratam da literatura brasileira, inclusive em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

OFÉLIA SÓCRATES DO NASCIMENTO MONTEIRO, Carioca, do Rio de Janeiro, 14.05.l900, escreveu, entre outros, 'GOIAZ-CORAÇÃO DO BRASIL'(1933), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filha de Alcebíades Nascimento e Mariana Sócrates do Nascimento.
Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, fazendo uma descrição completa dos rios Tocantins e Araguaia. Descreveu todos os indios, especialmente os xerentes e apinagés, da região de Porto Nacional e Tocantinópolis. Focalizou ainda a figura do Desembargador Joaquim Teotônio Segurado e de outros nomes ilustres do antigo norte de Goiás.
Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o curso normal em São Paulo, de onde veio para Goiás Velho, com 23 anos de idade. Publicou também 'COMO NASCEU GOIÂNIA'(1938), 'COROGRAFIA DE GOIÁS' (1942), “REMINISCÊNCIAS (GOIÁS D’ANTANHO-1974)”, “BRASÍLIA, RAINHA DO PLANALTO”, “RIO, QUERIDO RIO!”(1966), “A ESCOLA MODERNA”(1925), “HISTÓRIA DE SÃO JOSÉ DE MOSSÂMEDES”(1951).
Professora em Goiás Velho, antiga Capital, desde l923. Na nova capital, Goiânia, foi Diretora da Escola Normal e professora da Faculdade de Filosofia.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Referida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais, sociais, culturais e de classe, inclusive Conselho Estadual de Educação.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Por causa da administração da Escola Normal de Goiânia, manteve uma polêmica, transformada em briga judicial, com a professora Amália Hermano Teixeira. Esta, se sentindo prejudicada, escreveu o livro “O CURIOSO CASO DA ESCOLA NORMAL OFICIAL-A HISTÓRIA DE UMA INJUSTIÇA”. Quanto a Ofélia Monteiro, seu livro “GOIÁZ CORAÇÃO DO BRASIL” foi adotado pelas Escolas do Norte de Goiás, hoje Tocantins, por força do Decreto 4349, de 26.02.1934.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES, conforme página 194, do ANUÁRIO 1970.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

OLGA CURADO(Maria Olga Curado), Goiana, da Capital, l958, autora de vários livros, destacando-se, 'PASSA PRA DENTRO, MENINA', com prefácio de Antônio Torres. Publicou também A NOTICIA NA TV(2002) e ENCONTRO COM A IMPRENSA(2003), CÁ ENTRE NÓS, CORRER PARA O ABRAÇO, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formada em Jornalismo e Comunicação Social, pela Faculdade de Jornalismo da Universidade Federal de Goiás.
Pós-Graduação em Minnesotta, Estados Unidos, nas áreas de Jornalismo e Comunicação Social. Editora de Jornalismo da TV Globo no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Jornalista, Conferencista, Redatora. Memorialista, Intelectual, Oradora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Atuou nos jornais O ESTADO DE S.PAULO, JORNAL DO BRASIL e O GLOBO, onde foi coordenadora nacional da sucursal de Brasília. Professora da Associação Brasileira de Jornalismo Empresarial.
Foi chefe de reportagem da Rede Manchete, em Brasília e na Rede Globo de Televisão. Foi produtora e editora de política do Jornal Nacional, dirigiu a Editoria da Globo-Rio de Janeiro e o Jornalismo da Rede Globo em Minas Gerais. Durante quase dois anos foi diretora de Jornalismo de Plantão da Central Globo de Jornalismo.
Em janeiro de 1999 foi transferida para Londres para chefiar o escritório de correspondentes da Rede Globo. Atualmente, é consultora independente e colunista da revista Imprensa.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ROSANA FLEURY CURADO, de Varginha, Minas Gerais, 28.10.1956. Filha de José Hugo Fleury Curado e Edite Machado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formada em Letras e Pedagogia. Professora, Escritora, Ensaísta, Contista. Seus textos estão publicados em duas antologias de Conto Mineiro. Seu primeiro livro de contos está no prelo para ser publicado em 2008.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


SONIA SANT’ANNA, de Goiás Velho, Goiás, 1938, escreveu, entre outros, LEOPOLDINA E PEDRO I - A VIDA PRIVADA NA CORTE(2004), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Publicou também ESCRAVOS DO CAFÉ–A VIDA PRIVADA NO VALE DO PARAÍBA e INCONFIDENCIAS MINEIRAS–A VIDA PRIVADA NA INCONFIDÊNCIA.
Filha de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi aluna do Colégio Sion, no Rio de Janeiro e no mesmo colégio, já na Inglaterra(Convent Our Lady of Sion), onde viveu um ano.
Morou também em outras cidades, no Brasil e no exterior, entre as quais Londres, Belo Horizonte, Brasília e Washington. Concluiu o curso de Letras na Universidade Católica de Belo Horizonte, Minas Gerais, embora tivesse começado na PUC, do Rio de Janeiro.
Iniciou-se como artesã e desenhista de jóia, que aprendeu no atelier de Caio Mourão, de quem foi sócia em uma galeria de jóias de arte. Atualmente(2007), é tradutora e revisora autônoma. É irmã dos escritores Sérgio Sant`Anna e Ivan Sant´Anna. Tia do escritor André Sant`Anna. Mãe de Fred Pinheiro(Joalheiro).
Tinha 60 anos de idade, quando publicou seu primeiro romance para publico juvenil MEMÓRIAS DE UM BANDEIRANTE(1998), premiado em concurso promovido pela União Brasileira de Escritores para autores inéditos, em 1997. Para público adolescente, escreveu Degredado em Santa Cruz.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no
site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

STELLA LEONARDOS (ESTELA LEONARDOS DA SILVA LIMA CABASSA), Carioca, do Rio de Janeiro(Gávea), 01.08.1923, escreveu, entre outros, “FEITIO DE GOIÁS” (ANTOLOGIA DE POESIA E PROSA-1996), “CANCIONEIRO CATALÃO”, “CANCIONEIRO DE SÃO LUIS”, “CANCIONEIRO ROMENO”, “CANCIONEIRO DO NATAL”, “POESIA EM TRÊS TEMPOS”, “QUANDO OS CAFEZAIS FLORESCEM”, “ESTÁTUA DE SAL”, além de centenas de outros livros.
Formada em Línguas Neolatinas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Detentora de diversos prêmios literários, destacando-se PRÊMIO FERNANDO CHINÁGLIA(1970), BIENAL NESTLÉ DE LITERATURA BRASILEIRA(1986). Articulista do JORNAL DE LETRAS.
Teatróloga, Tradutora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Romancista, Jornalista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual.
Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, de que foi Secretária Geral, do Pen Clube do Brasil. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.

TEREZINHA MOURA(Aguardando biografia completa). Correspondente, conforme página 07, da Revista Anuario 1991/1992.

TEREZY FLEURY DE GODOI, Goiana, de Jaraguá, 28.11.l930, escreveu, entre outros, 'BAILADO DA VIDA'(POEMAS-1988), juntamente com suas irmãs Marilda de Godoi Carvalho e Augusta Godoi Cordeiro Machado.
Escreveu também 'ETERNA BUSCA' (POEMAS-1991), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Rosarita Fleury e notas de orelha de Augusta Faro Fleury de Melo. Bem como editou também 'VERSOS APENAS', este, com apresentação de Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado.
Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Estudou no Grupo Escolar Modelo, de Goiânia, no Ginásio Brasileiro, do Rio de Janeiro e na Escola Normal de Fátima, em Brasilia.
Formou-se em Letras e Direito, pelo CEUB(Centro de Ensino Unificado de Brasília).
Advogada, Professora, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural.
Membro da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do Distrito Federal, Ordem dos Advogados do Brasil, Academia Taguatinguense de Letras, Associação Nacional de Escritores.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES, conforme página 07, da Revista Anuário 1991/1992.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


UMBELINA LINHARES PIMENTA FROTA BASTOS, de Januária, Minas Gerais, 21.08.1938, escreveu, entre outros, APENAS UMA LEMBRANÇA(POEMAS-1994), ÀS SOMBRAS DO JATOBÁ(POEMAS-2000), VIAGEM AO PASSADO(NOVELA, 2001), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Joaquim Linhares Frota e Anizia Pimenta Frota. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o Grupo Escolar Bias Fortes e a Escola Normal Olegário Maciel, de Januária. Estudou também no Colégio Inhumas.
Em 1950, casou-se com Manoel Abadia de Moura Bastos, com quem teve Eudes Linhares, Julmacy Linhares, Goiacy Linhares e Juracy Linhares, todos Frota Bastos.
Depois de residir na terra de seu marido-Abadia de Goiás- mudou-se, em 1969, com 31 anos para Itapaci, Goiás. Em 1972, com 34 anos, transferiu-se para Inhumas(antiga Goiabeiras), Goiás.
Com o passar do tempo, tornou-se funcionária dos Correios e Telégrafos, sendo Gerente Geral da Agencia dos Correios, em Inhumas.
Foi eleita Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas, fundada, entre outros, pelo escritor mineiro Valdemes Ribeiro de Menezes. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de MEMBROS CORRESPONDENTES.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



SÓCIAS BENEMÉRITAS
(ORDEM ALFABÉTICA)


MARIA CONCEIÇÃO OLIVEIRA DA CUNHA(Conceição Cunha), Paulista, de Campinas, l943, escreveu, entre outros, “POEMAS”(1985), “ARTE CONJUGADA EM TEMPO DE POETAR”(1986), “POEMATIZANDO”(1990), “CÂNTICOS DE MIM”(1987), “EVOCAÇÕES POÉTICAS”(1985), este, com prefácio de Geraldo Marmo Coelho Vaz e notas de Jesus de Barros Boquady, sem dados biográficos nos livros. Publicou também NA HASTE DO VENTO(POEMAS-1999).
Assessora da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás. Jornalista, Taquígrafa Parlamentar. Poetisa, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Incorporada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, em 2005, com 62 anos.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de SÓCIAS BENEMÉRITAS.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

RAQUEL TEIXEIRA(RAQUEL FIGUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA), de Goiania, Goias, 24.11.1946, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biograficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Clovis Figueiredo e Maria Antonieta Alessandri. Apos os estudos primarios em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou.
Em 1970, com 24 anos, formou-se em Letras, pela Universidade Nacional de Brasilia(UNB). Em 1978, com 32 anos, fez o Mestrado em Linguística, na UNB.
Em 1986, com 40 anos, terminou o DOUTORADO EM LINGUISTICA, na Universidade da California, Berkeley, Estados Unidos. Especializou-se em Linguas Indigenas Brasileiras, na Universidade Federal de Goias(UFG), em 1986.
Fez Pós-Doutorado em Lingua e Cultura, na Escola de Altos Estudos de Paris, na França, em 1988. Professora da UNB, entre 1970 e 1978. Professora Titular da UFG, a partir de 1970. Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFG, entre 1989 e 1994. Pró-Reitora de Assuntos Internacionais, entre 1994 e 1998.
Eleita Deputada Federal, em 2002. Reeleita Deputada Federal, em 2006. Secretaria de Cidadania do Estado de Goias. Secretaria de Ciencia e Tecnologia do Estado de Goias. Entre 1999 e 2001, foi Secretaria de Estado da Educação de Goias.
Pesquisadora do CNPq. Consultora Ad Hoc CAPES, FINEP, MEC, FUNCEPE.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 15, 2000).
Na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás(AFLAG), está no quadro de SÓCIAS BENEMÉRITAS.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
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