Usina de Letras
Usina de Letras
268 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62073 )

Cartas ( 21333)

Contos (13257)

Cordel (10446)

Cronicas (22535)

Discursos (3237)

Ensaios - (10301)

Erótico (13562)

Frases (50480)

Humor (20016)

Infantil (5407)

Infanto Juvenil (4744)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140761)

Redação (3296)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6163)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->A fraude do aquecimento global -- 24/10/2007 - 14:57 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Fraude do aquecimento global

Gray para Gore: 'Ridícula lavagem cerebral'

Se vocês perguntarem se a MetSul Meteorologia admira um profissional que considere de referência no mundo a resposta certamente será William Gray.

O Professor Emérito da Universidade do Colorado é a maior autoridade mundial em ciclones tropicais e desenvolveu grande parte da teoria hoje existente a respeito dos furacões.
Os últimos anos mais ativos no Caribe eram antecipados por Gray desde a década de 80.
Logo, o que hoje se atribui ao aquecimento global o professor da Universidade Colorado antecipava vinte anos com base em pesquisas sobre oscilações naturais do comportamento da temperatura da superfície do mar.

A primeira e devastadora reação ao Prêmio Nobel da Paz concedido a Al Gore partiu justamente do Professor Gray.
Reportagem publicada pelo Sydney Morning Herald da Austrália ( leia em inglês ) e traduzida por nossa equipe ilustra bem o que o mestre do Colorado pensa a respeito do honraria concedida ao ex-vice-presidente dos Estados Unidos .

'Um dos mais prestigiados meteorologistas do mundo chamou hoje a teoria que ajudou Al Gore a ganhar o Prêmio Nobel da Paz de e um produto de`ridícula` `pessoas não entendem como a atmosfera funciona`. O Doutor William Gray, um pioneiro na ciência de previsão de temporadas de furacão, disse a uma platéia lotada na Universidade da Carolina do Norte que os humanos não eram responsáveis pelo aquecimento do planeta.

Os seus comentários vieram no mesmo dia que o comitê do Nobel premiou Gore pelo seu trabalho relacionando o homem ao aquecimento global. 'Estamos promovendo uma lavagem cerebral em nossas crianças', disse Gray, 78 anos de idade, há muito tempo professor na Universidade Estadual do Colorado. 'Elas vêem o filme e recebem tudo isso. É rídiculo'.

Na sua primeira aparição depois do anúncio do prêmio em Oslo, Gore declarou que 'precisamos mudar a consciência do mundo sobre o que estamos enfrentando'.

Gore dividiu o Nobel com o Painel

Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU por mobilizar forças contra o aquecimento global.
Mas o Dr. Gray, cujos prognósticos sobre furacões são amplamente publicados, ressaltou que um ciclo natural de variação da temperatura do mar associada à quantidade de sal nas águas era responsável pelo aquecimento.

'Vamos olhar para trás em 10 ou 15 anos e nos dar conta das bobagens', disse Gray. Durante a sua palestra para trezentas pessoas que incluiu estudantes e profissionais de Meteorologia, William Gray também ressaltou não existir qualquer ligação entre a elevação da temperatura do planeta e o número crescente de furacões nos últimos anos.

Citou estatísticas que mostram a ocorrência de 101 furacões entre 1900 e 1949, quando a temperatura global era menor, contra 83 de 1957 a 2006 no período de aquecimento da Terra.
'O impacto humano na atmosfera é simplesmente muito pequeno para ter um grande efeito na tempertaura global', afirmou.

Reconheceu que as suas crenças o tornaram uma 'carta fora do baralho' na ciência popular.

'Me incomoda que os meus colegas cientistas não levantam suas vozes contra algo que eles sabem está errado', disse.

'Mas eles também sabem que não conseguiriam financiamentos para pesquisas se dissessem o que pensam e eu não me importo em não receber'.

Autor: Eugenio Hackbart
Publicado em 15/10/2007 10:16

(22)

Carregando comentários...


14 de outubro de 1997 – O erro inconveniente de Al Gore
Recordava há poucos dias uma declaração do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore de que o mundo no futuro seria de El Niño contínuo em conseqüência do aquecimento global.
Quando os meteorologistas da MetSul nesta semana elaboraram um boletim para os clientes do agronegócio ressaltando a grande intensidade do episódio de La Niña que está em curso no Pacífico resolvi fazer uma pesquisa na rede sobre as declarações de Gore acerca do El Niño e o aquecimento global.
Para a minha surpresa as afirmações foram feitas há exatamente dez anos.
Mais do que isso.
Há exatamente dez anos e no dia 14 de outubro No momento em que o nome de Gore volta a ganhar as capas dos jornais com o seu Prêmio Nobel da Paz decidimos na MetSul mostrar o que Gore previa há dez anos e o que está exatamente ocorrendo hoje no mundo
. Coube a mim a tarefa de escrever o material original ( leia o original ) que faz parte da nossa parceria com a ICECAP.

'Há exatamente dez anos no dia de hoje. 14 de Outubro de 1997. O convidado para a Conferência de Preparação Comunitária para o El Niño em Santa Mônica na Califórnia era o vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore.
Outra oportunidade para difundir as visões assustadoras de um mundo aquecido.
O ponto central era o Super El Niño daquele ano. Gore aproveitou-se da situação para sugerir um futuro sem eventos de La Niña.
Episódios de El Niño, segundo ele e seus cientistas alinhados, se tornariam permanentes ( leia).
Um planeta sob constante El Niño.
'Para aqueles que contestam que o aquecimento global esteja já mudando o clima, o El Niño deste ano é uma prova mais do que suficiente', disse Al Gore à audiência do encontro em 1997.
No dia seguinte, em 15 de outubro, reportagem do jornal San Francisco Chronicle estampava como manchete:
'Gore vincula El Niño ao aquecimento global' (l eia).
O então vice-presidente dos Estados Unidos declarou na conferência que o aumento na freqüência de episódios de El Niño poderia estar relacionado ao gradual aquecimento da atmosfera causado pela emissão de dióxido de carbono e outros gases do efeito estufa.
Dez anos depois. 14 de Outubro de 2007.
Gore é o nome mais comemorado no mundo.
Venceu um Oscar, então um Emmy e há apenas dois dias foi anunciado como o Nobel da Paz.
Simplesmente não há mais prêmios a vencer.
Já ganhou todos.
Mas existe uma verdade inconveniente para o Senhor Gore dez anos depois daquela conferência em Santa Mônica.
Uma irônica verdade.
O mesmo Pacífico que torna Santa Mônica um dos lugares mais atraentes da Califórnia está respondendo às declarações que seria permanentemente quente numa era de aquecimento global.
A teoria de Gore foi à falência dez anos depois. O maior oceano do planeta está muito mais frio que o normal e o clima planetário já começa a sentir os impactos de um evento moderado de La Niña que pode evoluir para a categoria de forte.


Mapa acima mostra a temperatura dos oceanos em 14 de outubro de 1997 e o Super El Niño no Pacífico e o mapa abaixo traz as anomalias de temperatura atuais no mundo com o grande evento de La Niña no Pacífico.
O índice do NOAA para o fenômeno ENSO (El Niño e La Niña) atingiu no mês passado o menor valor para setembro desde 1988.
Foi a segunda maior queda do valor mensal nesta época do ano desde o início das observações em 1950. O valor de -1.1 somente foi observado pela última vez ao redor de setembro no final de 1999 e no começo de 1989.
Dados RSS MSU de satélite indicam que setembro de 2007 foi o sétimo mês mais frio no mundo desde o começo do século (janeiro de 2001).
O hemisfério sul esteve 0,015 grau Celsius mais frio que a média histórica de longo prazo.
O Diretor-Geral da MetSul Eugenio Hackbart ressalta que esta é uma clara evidência que Joe D`Aleo e outros cientistas estão certos em afirmar que uma maior freqüência de eventos de El Niño promoveu o aquecimento global e não o contrário.
'Al Gore declarou há dez anos que as ocorrências de El Niño eram conseqüência do aquecimento planetário, mas dados anteriores e posteriores a esta afirmação mostram que, na realidade, os eventos de El Niño são causa para o aquecimento desde a Grande Mudança no Pacífico da década de 70', salientou Eugenio.
O especialista da MetSul ponderou ainda que não é nenhuma coincidência que o La Niña de 2007 esteja se dando exatamente no período de mínima atividade solar do ciclo de 11 anos.
'Grandes eventos de La Niña foram registrados ao redor do período de mínima atividade solar nas últimas décadas', afirmou Eugenio Hackbart.
Levará ainda alguns anos para que a 'Mãe Natureza' possa desmentir algumas ou todas as previsões sinistras de Gore, mas previsões mais antigas do porta-voz do aquecimento global já se provam um erro inconveniente' .

Autor: Alexandre Amaral de Aguiar
Publicado em 14/10/2007 16:57



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui