GUERREIRO
Quando o poeta escreve em
Linhas deslizantes: amarras
São soltas, cortinas são rasgadas,
E o âmago aparece como um guerreiro
Que ri e que chora.
A nata que corre em suas entranhas,
O faz autoridade dos poemas de solidão,
De revolta, de guerra, de alegria, de amor
E de paz.
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