“Há os que dizem que se você faz o desconfortável por muito tempo, este se torna confortável. Nós não encorajamos isso. Encorajamos, sim, que cada um se alinhe com seu interior antes de qualquer ação. Não é fácil perceber que há uma coisa chamada acomodação que não traz vida. Sabemos que o caminho de menor resistência é não montar no cavalo da vida. Há sempre um cavalo mais manso e mais conhecido para se montar e a maioria vai por esse caminho. Esse é o caminho do comodismo que não ressoa com a riqueza e a plenitude do interior. Não ter medo de montar e cavalgar o cavalo da vida é o objetivo que desejamos a todos”. E aí? Qual cavalo você cavalga hoje? Se fizer uma pausa para meditação, vai descobrir. A gente, às vezes, troca de cavalos durante o dia. Durante uns minutos até cavalga o cavalo da vida, depois volta para o pangaré costumeiro. Voltar para esse pangaré significa voltar a dormir no fundo do navio que leva a Társis: não tem a ver com sua missão! Ligue-se!