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Artigos-->Denúncia: Falso Bilhete Premiado X Tóxicos -- 16/09/2012 - 20:10 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Denúncia: Falso Bilhete Premiado X Tóxicos



Todos já ouviram falar do famoso golpe do bilhete premiado, em que um bandido disfarçado de matuto aborda uma idosa perguntando sobre um endereço. Assim, o marginal mostra o papel com o destino, que deseja encontrar para a vítima. Mas, o que muita gente não sabe é que há um pó tóxico neste papel, uma mistura de ópio com antraz, que é capaz de hipnotizar qualquer pessoa. Então, no meio da conversa o meliante mente para a vítima que ganhou um bilhete premiado, mas alega ser ignorante e precisar de ajuda para retirar o prêmio e este auxílio consiste em muito dinheiro. Neste instante, o golpista simula uma ligação para a Caixa Econômica fingindo conferir o bilhete premiado. Assim, ele dá um papel e uma caneta para a velhinha anotar os falsos números. Ao pegar a caneta, a vítima sente uma picada. Tudo porque, neste momento, é injetada uma outra mistura, com tóxicos, novamente de ópio com antraz, dentro do corpo da idosa que acaba totalmente hipnotizada.

Nesta hora, chega o outro comparsa do bandido que termina de convencer a velhinha de entregar grande quantidade de dinheiro. Neste instante, a vítima é capaz de entrar no carro dos marginais, ir até a sua casa ou caixa eletrônico para sacar a grana, e, literalmente entregar o ouro nas mãos dos bandidos.

Muitas vítimas deste golpe, quando voltam à realidade e descobrem sobre a arapuca que caíram, entram em depressão e se lembram da sensação de serem hipnotizadas. Neste caso, elas realmente foram, pois a mistura do pó de ópio com antraz altera as funções neurológicas. O ópio foi usado pela Inglaterra para invadir a China no século dezenove, assim os ingleses drogaram os chineses, que acabaram entregando quase todos seus bens. O Antraz já foi usado em algumas guerras químicas.

Portanto, se você tem mãe ou avó conte sobre esta matéria para elas. Pois, numa só Lenda Urbana pode haver muitas verdades.

Luciana do Rocio Mallon











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