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Ensaios-->INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS 2 -- 04/10/2007 - 19:57 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CADEIRA 44
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Francisco Tosi Colombina(Florença, Itália, 1701).
1º TITULAR: Bernardo Elis(Corumbá de Goiás, 15.11.1915).
TITULAR: José Fernandes(Alto Rio Doce, Minas Gerais, 18.03.1946).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 44-TOSI COLOMBINA. TOSI COLOMBINA (FRANCESCO). De Gênova, Itália, 1701, escreveu, entre outros, “CARTA DA CAPITANIA DE GOIÁS E MATO GROSSO”. É também conhecido como Francisco Torres Colombinase ou ainda Francisco Tossi Colombina ou simplesmente Tosi Colombina(Sobre estes nomes atribuídos a ele, seu maior biógrafo, Riccardo Fontana, adverte tratar-se de mera especulação).
Por volta de 1734, já no Brasil, dirigiu a expedição e a descoberta do Tibagi. Em 1749, quando tinha 48 anos de idade, veio para Goiás Velho(Vila Boa), na companhia do quarto ouvidor da Capitania de Goiás, Agostinho Luís Ribeiro Vieira, saindo da cidade de Itu, em São Paulo.
Vinculado ao Tocantins, porque em 1750, montado em lombo de burro, viajou de Goiás Velho até Natividade, escrevendo um mapa da Capitania de Goiás que foi entregue ao Vice-Rei do Brasil, Dom Marcos de Noronha.
Em 05 de novembro de 1754, direto do Campo do Rio Jacuí, enviou um RELATÓRIO sobre EXPEDIÇÕES formadas por paulistas de Itu e Sorocaba, a quem considerava grandes sertanistas. Além de geógrafo, era também piloto e cartógrafo, além de desenhista.
Por encomenda do Capitão-General de Goiás, Dom Marcos de Noronha, viajou em lombo de burro, saindo de Vila Boa e passando por Natividade, quando elaborou o mapa da Capitania de Goiás, inclusive o ROTEIRO para se sair de Santos e se chegar a Natividade, pelo caminho de Vila Boa.
Entregou o Mapa, com dedicatória e explicações ao futuro Vice-Rei do Brasil-Dom Marcos de Noronha-, no dia 06 de abril de 1751, conforme ele mesmo escreveu: “DA VILA DE SANTOS, GUARDANDO OS PONTOS DE LONGITUDE E LATITUDE E COM A DILIGÊNCIA QUE PODE USAR UM VIANDANTE DE PASSAGEM, FIZ A DERROTA(ROTEIRO) ATÉ ESTA VILA BOA, CONTINUANDO DEPOIS ATÉ NATIVIDADE E RECOLHI-ME OUTRA VEZ A ESTA VILA”.
Como prêmio, recebeu licença para explorar por dez anos, a estrada carroçal que seria construída de São Paulo ao Planalto Central, passando por Goiás Velho e indo a Natividade, alcançando várias minas de ouro, além de uma SESMARIA de três em três léguas, para plantação de pastos e instalação de pontos de apoio.
Conforme Alencastre escreveu, em 1863, página 124, nos ANAIS DA PROVÍNCIA DE GOIÁS, o projeto não foi executado por falta de verbas. Da antiga Vila Boa de Goiás, de 1751, deixou plantas urbanas e fachadas das construções do centro histórico da cidade. O primeiro desenho focaliza o Largo do Rosário, incluindo a Residência do General e a Igreja da Lapa. O segundo, focaliza a Praça do Jardim, incluindo a Rua Direita e a Igreja do Rosário. O terceiro, focaliza o centro da cidade, mostrando o Rio Vermelho e no fundo a Serra Dourada.
Posteriormente, Tosi Colombina, também como Engenheiro, foi enviado pelo Governo Português para Portugal, onde em 05.04.1756, já com 55 anos de idade, recebeu patente para tratar da construção do Porto do Funchal, tendo tomado posse nesta patente em 06.05.1756.
Desde então, não mais se teve notícia de Francesco Tosi Colombina. Estudado também em “OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA”, de Adirson Vasconcelos e no “DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL”, de Francisco de Assis Carvalho Franco.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é Patrono da Cadeira 44, de que foi 1º Titular Bernardo Éllis, hoje ocupada pelo 2º Titular José Fernandes.
Sobre ele, escreveu excelente matéria o acadêmico Bernardo Elis, sob o título “TOSI COLOMBINA- O CARTÓGRAFO DA REGIÃO CENTRO-OESTE” para a REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS, Goiânia, Goiás, Ano 1993, Nº 13, página 17.
Sobre ele, escreveu José Martins Pereira de Alencastre, em OS ANNAES DA PROVINCIA DE GOYAZ, em 1863: 'Francisco Tossi Colombina e outros propuseram abrir por esse tempo uma estrada de carros de São Paulo para Cuiabá, passando pela Capital de Goiás, e requereram a concessão do privilégio do seu rendimento por espaço de dez anos, e uma sesmaria de três em três léguas em toda a extensão da projetada via de comunicação. Foi esta pretensão deferida por provisão de 06.12.1750...O privilégio caducou, por nunca terem os empresários podido organizar a companhia que se devia encarregar desses trabalhos'.
Quando Americano do Brasil escreveu sua SÚMULA DA HISTÓRIA DE GOIÁS, em 1932, também fazia referência a “Tosi Colombina”.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO BRASIL COLÔNIA(1500-1808), de Ronaldo Vainfas, (Rio, Objetiva, 2001), não é mencionado no DICIONÁRIO BIBLIOGRÁFICO BRASILEIRO(1883), de Sacramento Blake, no DICIONÁRIO HISTÓRICO-GEOGRÁFICO DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO(1870), de César Augusto Marques, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
De qualquer forma, os diferentes nomes de Tosi Colombina são encontrados em diferentes livros, entre os quais, DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL(São Paulo, 1954), de Francisco de Assis Carvalho Franco, p. 115 e na Revista do Arquivo Público Mineiro, Nº XVII, p.346, além de diversos outros livros.
O maior biógrafo de Tosi Colombina, de todos os tempos é, indiscutivelmente, RICCARDO FONTANA que, sendo italiano, de Roma, depois de muitas pesquisas no Brasil e na Europa, escreveu o livro “FRANCESCO TOSI COLOMBINA”, publicado em Brasília, Charbel, 2004 e sobre ele tem feito palestras e conferências.
Com este trabalho tem tentado sensibilizar os governos de alguns estados brasileiros, entre os quais, Brasília, Mato Grosso, Goiás e Tocantins, da necessidade de dar a devida importância a Tosi Colombina.


1º TITULAR DA CADEIRA 44-BERNARDO ÉLIS. BERNARDO ÉLIS(BERNARDO ÉLIS FLEURY DE CAMPOS CURADO), de Corumbá de Goiás, 15.11.1915, escreveu, entre outros, 'O TRONCO'(1956),'ERMOS E GERAIS'(1944), 'PRIMEIRA CHUVA'(1955), 'VERANICO DE JANEIRO'(1966), 'CAMINHOS DOS GERAIS'(1975), 'CAMINHOS E DESCAMINHOS' (1965), 'MARECHAL XAVIER CURADO, CRIADOR DO EXÉRCITO NACIONAL'(1973), 'AS TERRAS E AS CARABINAS', 'ANDRÉ LOUCO'(1978), 'DEZ CONTOS ESCOLHIDOS', 'CHEGOU O GOVERNADOR', 'JECA-JICA'(1986), 'GOIÁS EM SOL MAIOR'(1985), 'APENAS UM VIOLÃO'(1984), 'OS ENIGMAS DE BARTOLOMEU ANTONIO CORDOVIL'(1980), 'DESEMPENHO DAS ACADEMIAS DE LETRAS NO BRASIL', 'VILA BOA DE GOIÁS: ESTUDOS SOCIAIS'(1979).
Seu vínculo com o Tocantins, deve-se ao fato de ter escrito o romance “O TRONCO”, publicado pela primeira vez em 1956 e hoje com várias edições, focalizando a briga de São José do Duro, hoje Dianópolis, entre a polícia militar de Goiás e a família do Coronel Abílio Wolney.
O romance, como se sabe, terminou por se transformar em filme, dirigido por João Batista de Andrade, tendo, entre outros artistas, o ator Antônio Fagundes que fez o papel do célebre Juiz Carvalho que, na história real, não era outro senão o Juiz Celso Calmon Nogueira da Gama.
Quando tinha 22 anos de idade, em 1937, esteve em Pedro Afonso, no hoje Estado do Tocantins. Não conseguindo realizar o seu intento, de bom emprego público, dirigiu-se para Goiânia, tornando-se Secretário da Prefeitura Municipal e iniciando ali a sua carreira literária.
Professor, Jornalista, Advogado. Diretor do Instituto Nacional do livro, em Brasília. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Poeta. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista.
Destacado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi professor da Escola Técnica Federal e da Universidade Federal de Goiás. Membro do Conselho Federal de Cultura, da Associação Nacional de Escritores, da Academia Goiana de Letras, Cadeira l8, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto, de que foi fundador Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu presidente e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras na Cadeira 01, concorrendo com o Ex-Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Estudado no livro DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA, de José Fernandes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais.
Acha-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido em Corumbá de Goiás, a 15 de novembro de 1915. Filho de Érico José Curado e de Marieta Fleury Curado. Transferiu-se para Goiás Velho, em 1921, estudando no Grupo Escolar de Vila Boa e depois com o professor Alcides Ramos Jubé, em 1929.
Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1930, passando a interessar-se por literatura, quando também faz o Tiro de Guerra.
Em 1934, publicou o poema 'A Chaminé', no jornal que havia fundado 'O Liceu'.
Designado Escrivão de Polícia de Anápolis, em 1936, mudou-se para esta cidade, onde continuou a escrever poemas e histórias, imaginadas a partir de 'A Bagaceira', de José Américo.
Após trabalhar no Cartório do Crime em Corumbá, dirigiu-se para Pedro Afonso, Norte de Goiás, em 1937, onde tentou viver com um cargo político, na Inspetoria da Fazenda, sob a administração do político José de Souza Porto.
De lá, devidamente recomendado, foi para Goiânia como Secretário da Prefeitura Municipal, em 1939.
No ano seguinte(1940), matriculou-se na Faculdade de Direito e publicou alguns contos na revista 'O Malho', do Rio, bem como trabalhou na revista “OESTE”, em 1942.
Em 1944, lançou 'Ermos e Gerais', pela Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, PRÊMIO que havia sido instituído pelo primeiro Prefeito de Goiânia, Professor Venerando de Freitas.
No mesmo ano(1944), casou-se em Morrinhos, com Violeta Metran, de quem se separou muito posteriormente.
Bacharel em Direito, em 1945, participou do 1º Congresso de Escritores na cidade de São Paulo, tornando-se nesse mesmo ano, professor da Escola Técnica Federal de Goiânia.
Em 1947, com 32 anos, tomou posse na Academia Goiana de Letras, na Cadeira nº 18, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto e de que foi fundador Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, sendo hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.
Está vinculado ao Estado do Tocantins, pelo fato de ter contado a história da Quinta-Feira sangrenta, ocorrida em São José do Duro, hoje Dianópolis, em seu famoso romance “O TRONCO”, depois transformado em filme.
Eleito Presidente da Academia Goiana de Letras, em 1964, com 49 anos.
Pelos seus livros, recebeu o 'Prêmio José Lins do Rego', 'Prêmio Jabuti', 'Prêmio Afonso Arinos', 'Prêmio Sesquicentenário', etc.
Em 1975, com 60 anos, a 10 de dezembro, tomou posse na Cadeira nº 01, da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, depois de derrotar o mais forte candidato-Juscelino Kubitschek de Oliveira- com saudação de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.
Entre seus livros, destacam-se, 'A Terra e as Carabinas', 'Primeira Chuva', 'O Tronco', 'Caminhos e Descaminhos', 'Veranico de Janeiro', 'Caminhos dos Gerais', 'Seleta de Bernardo Élis', etc. Em 1987, com apoio financeiro do Governo de Goiás, a Editora José Olympio, do Rio de Janeiro, publicou o livro OBRA REUNIDA DE BERNARDO ÉLIS, em 5 volumes.
Novamente casado, passou a residir em Brasília, trabalhando no Instituto Nacional do Livro, de onde retornou, algum tempo depois, para Goiânia. Seus filhos: José Semeão, Silas e Ivo.
Após ter sido Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, Órgão do Governo Estadual, na Gestão do Governador Maguito Vilela, faleceu, em Goiânia, no dia 30 de novembro de 1997, com 82 anos de idade, tendo sido enterrado no MAUSOLÉU DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, no Rio de Janeiro.
Sobre ele e com o título “BERNARDO ÉLIS EM ERMOS E GERAIS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Apesar da polêmica sobre o conteúdo do romance “O TRONCO” que, inclusive, já teve mais de dez edições, Bernardo Élis tem o mérito de ter sido até hoje(2007), o ÚNICO GOIANO membro da ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
Foi casado também com Maria Carmelita, com quem viveu de 1981 até sua morte em 30.11.1997 e que é a responsável pelo espólio literário de Bernardo Élis.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 44 que tem como Patrono Francisco Tosi Colombina e 2º Titular José Fernandes.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS(Goiânia, Kelps, 2007), de Mário Ribeiro Martins.


2º TITULAR DA CADEIRA 44-JOSÉ FERNANDES. ZÉ FERNANDES(JOSÉ FERNANDES), de Alto Rio Doce, Minas Gerais, 18.03.1946, escreveu, entre outros, “A POLIFONIA DO VERSO”(1978), em co-autoria com Orlando Antunes Batista, “O POETA DO PANTANAL”(1984), “O EXISTENCIALISMO NA FICÇÃO BRASILEIRA”(1986), “A LOUCURA DA PALAVRA” (1987), “O POEMA VISUAL”(1996), “O POETA DA LINGUAGEM”(1983), “DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA”(1992), este, Prêmio BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO, do Governo do Estado. Escreveu também “O POEMA VISUAL-LEITURA DO IMAGINÁRIO ESOTÉRICO”(DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XX), “ASSOMBRAMENTO” (CONTOS-1999), “TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA”(1999), “CICATRIZES PARA AFAGOS”(2002), “O SELO DO POETA”(2005), “ÁGUA MOLE”(2005).
Filho de João Martins Ramos e Efigênia Ramos de Almeida. Fez os estudos primários em sua terra natal. Em Rio Claro, São Paulo, no Seminário Claret, concluiu o ginásio e o científico.
Cursou Filosofia Pura no Studium Theologicum, de Curitiba. Na Universidade Católica do Paraná, fez o curso de Letras/Português. Na Universidade de Santa Catarina, cursou o Mestrado em Letras. Doutorou-se em Letras, pela Universidade do Rio de Janeiro.
Professor Aposentado do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, lecionou Literatura Brasileira e Teoria da Literatura.
Tornou-se Professor de Literatura Brasileira da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou.
Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Literato, Contista, Cronista. Conferencista, Orador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. CRÍTICO LITERÁRIO.
Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 2l, da qual foi também Presidente Provisório. Sua Cadeira na Academia tem como Patrono Egerineu Teixeira, de que foi fundador Luiz Ramos de Oliveira Couto, tendo sido ocupada por Gerson de Castro Costa.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 2º Titular da Cadeira 44, tendo como Patrono Francisco Tossi Colombina e como 1º Titular Bernardo Élis. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Admissão de Sócios.
Está vinculado à Associação Goiana de Imprensa, Associação Brasileira de Literatura Comparada, American Portugueses Studies Association. Recebeu prêmio do Instituto Nacional do Livro. É Cidadão Goianiense e Cidadão Goiano, pela Câmara Municipal e pela Assembléia Legislativa.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), edição de Humberto Ludovico de Almeida, bem como em todas as obras que tratam da literatura goiana contemporânea.
Atualmente(1998), Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação, da Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), onde também é Professor, em Goiânia.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Com seu livro “O EXISTENCIALISMO NA FICÇÃO BRASILEIRA” recebeu o PRÊMIO SILVIO ROMERO, da Academia Brasileira de Letras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 45
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Cândido Mariano da Silva Rondon(Mimoso, Mato Grosso, 05.05.1865).
TITULAR: Leolídio Di Ramos Caiado(Vila Boa-Goias Velho, 27.06.1921).

BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 45-MARECHAL RONDON. CÂNDIDO MARIANO DA SILVA RONDON (MARECHAL RONDON), de Mimoso(Morro Redondo), Mato Grosso do Sul, 05.05.1865, escreveu, entre outros, “DISCURSO DE POSSE NO CONSELHO NACIONAL DE PROTEÇÃO AOS INDIOS”, sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Vinculado ao Tocantins, por ter sido o primeiro Presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Indios, quando passou a freguentar a Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, em visita aos indios Karajás, das aldeias de Tutemã, Macaúba, etc.
Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista. Após os estudos primários, em 1871, com um ex-combatente da guerra do Paraguai, muda-se, em 1873, para a casa do tio Manoel Rodrigues, em Cuiabá. Em 1881, com 16 anos, diploma-se professor primário, pelo Liceu Cuiabano. Matricula-se na Escola Militar da Praia Vermelha, em 1883, no Rio de Janeiro. Em 1888, com 23 anos, foi nomeado alferes-aluno.
Com a proclamação da República, em 1889, foi nomeado ajudante de Gomes Carneiro, na Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas do Exército.
Por indicação de Benjamin Constant, tornou-se professor da Escola Militar, bem como promovido a Tenente, em 1890. Casou-se com Francisca Xavier, em 1.02.1892, quando tinha 27 anos, com quem teve vários filhos.
Em 1893, assumiu a construção da estrada Goiás a Cuiabá, bem como a construção da linha telegráfica de Cuiabá ao Araguaia. É promovido a Capitão. Em 1903, é promovido a Major de Engenharia. Em 1906, termina a construção da linha telegráfica, depois de setenta meses de trabalho, com 1.746 quilômetros. Foi promovido a Tenente-Coronel em 1908.
Tomou posse como Diretor do recém-criado Serviço de Proteção aos Indios(SPI), em 07.07.1910. É homenageado pelo Congresso Universal das Raças, em Londres, Inglaterra, em 1911. Promovido a Coronel em 1912. Recebeu o Prêmio Livingstone, da Sociedade de Geografia de Nova Yorque, em 1914. Tornou-se General de Brigada, em 1919, e foi nomeado Diretor de Engenharia do Exército.
Condecorado pelo Rei Alberto I, da Bélgica, em 1920. Inspeciona as obras de combate à seca no nordeste em 1922, nomeado pelo Presidente Epitácio Pessoa. Em 1927, começa a demarcação de todas as fronteiras do Brasil. Em 1930, é preso pelos Revolucionários no Rio Grande do Sul. Em 1939, tornou-se o primeiro Presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Indios.
Em 1954, na Universidade de Sorbonne, em Paris, França, recebeu a condecoração “LEGIÃO DE HONRA”, no seu mais alto grau. Em 1956, o território de Guaporé passou a chamar-se RONDÔNIA, em sua homenagem. Em 1957, foi candidato ao Prêmio Nobel da Paz, mas não foi eleito.
No dia 19 de fevereiro de 1958, com 93 anos de idade, morreu no Rio de Janeiro.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 45 que tem como 1º Titular Leolídio Di Ramos Caiado.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 45-LEOLÍDIO CAIADO. LEOLÍDIO CAIADO(LEOLÍDIO DI RAMOS CAIADO), de Vila Boa-Goiás Velho, 27.06.1921, escreveu, entre outros, “CURRICHÃO DA SAUDADE”(1963), “DRAMAS DO OESTE”(1950), “EXPEDIÇÃO SERTANEJA ARAGUAIA/XINGU”(1945), “ARAPOEMA”(1975), “VALE DAS CARAÍBAS”(1975), este, com prefácio de Ascânio Faria.
Vinculado ao Tocantins, por ter vivido e publicado livros quase todos relacionados com a Ilha do Bananal, no Estado do Tocantins.
Filho de Leão Di Ramos Caiado e Illydia Maria Perillo Caiado. Secretário Estadual do Meio Ambiente, em 1975, no Governo de Leonino Caiado.
Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritor, Pesquisador, Jornalista. Sertanista, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 27, cujo Patrono é Bartolomeu Antônio Cordovil.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e um dos raros goianos no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo de Menezes.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), a 27 de junho de 1921. Filho de Leão Di Ramos Caiado e de Ilídia Perilo Caiado.
Iniciou, em 1928, o curso primário em sua terra natal. Ingressou, em 1934, no Ginásio Anchieta de Bonfim(Silvânia). Transferiu-se, em 1936, para o Liceu de Goiás.
Em 1941, mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a frequentar o curso agrícola Betlen, com vistas à carreira militar.
Ingressou na Escola Preparatória de Fortaleza, no Ceará, em 1942, com 21 anos. Estudou em Campo dos Afonsos, em 1943, na Escola da Aeronáutica, saindo com a graduação de 3º Sargento.
No Aeroclube do Brasil, no Rio de Janeiro, fez o curso de Piloto Civil.
Convidado pelo marechal Rondon, integrou, em 1945, a Expedição Araguaia-Xingu, fazendo o levantamento do rio Tapirapés, o que lhe valeu preciosa experiência, tanto que no ano seguinte publicou seu primeiro livro, “Expedição Sertaneja Araguaia-Xingu” (1946).
Matriculou-se na Faculdade de Direito de Goiás, em 1947, com 26 anos.
No ano de 1950, participou da EXPEDIÇÃO HERMANO RIBEIRO, com a finalidade de estudar os indios do Rio Javaé. Nesta ocasião, viveu na Ilha do Bananal, hoje no Tocantins.
Em 1951, com 30 anos de idade, bacharelou-se em Direito e nesse mesmo ano lançou “Dramas do Oeste”, que recebeu muitos elogios. Em 1963 publicou “Curichão da Saudade”.
Foi eleito para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 27, no dia 21 de abril de 1971, com 50 anos de idade, cujo Patrono é Bartolomeu Antônio Cordovil.
Durante algum tempo, no Governo de seu parente Leonino Caiado, foi secretário do Meio Ambiente, em 1975, ano em que publicou um de seus melhores trabalhos, o livro “Arapoema”.
Em 1979, voltou a ocupar o cargo de Secretário do Meio Ambiente no Governo Estadual.
Entre as honrarias e títulos que recebeu destacam-se, “MEDALHA COUTO MAGALHÃES” e “MEDALHA MARECHAL RONDON”, da Sociedade Geográfica Brasileira, em 1971, bem como ainda PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, de 1952.
Atualmente(2007), já aposentado, dedica-se à atividade agropecuária, à literatura e também à ecologia. Tem o seu nome, o laboratório da Agência Goiana do Meio Ambiente.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 45 que tem como Patrono o Marechal Cândido Rondon.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 46
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Manoel Aires de Casal-Padre(Pedrogão, Portugal, 1754).
TITULAR: Waldomiro Bariani Ortêncio(Igarapava, São Paulo, 24.07.1923).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 46-AIRES DE CASAL. AIRES DE CASAL (MANUEL-PADRE), de Pedrogão, Portugal, 1754, escreveu, entre outros, “COROGRAFIA BRASÍLICA OU RELAÇÃO HISTÓRICA E GEOGRÁFICA DO REINO DO BRASIL”(1817), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Conforme Afrânio Peixoto, teria nascido em Cachoeira, na Bahia, em 1757.
Vinculado ao Tocantins, por ter feito uma descrição detalhada de Porto Real(Porto Nacional), antigo norte de Goiás, hoje Tocantins.
Sobre o ouro da região de Porto Nacional, chegou a escrever: “Os que se resolveram a este nobre, sólido e inocente modo de vida, ajuntaram com menos dispendio tanta quantidade de ouro, como os próprios mineiros. Nenhum cantão da Província é de tão vantajosa situação para o comércio”. Seu livro trouxe pela primeira vez, devidamente impressa, a CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA.
Geógrafo Português, Sacerdote. Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Historiador, Memorialista. Seu trabalho foi a mais importante obra de geografia de seu tempo, no Brasil, publicada em Portugal, com dois volumes. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou teologia e filosofia, tornando-se religioso. Veio para o Brasil e se fez Capelão da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, em 1796, com 42 anos.
Com o passar do tempo, tornou-se Presbítero Secular do Crato, no Ceará, em 1815. Dedicou-se com paixão ao estudo da Geografia e da História, no Brasil.
Retornou para Portugal e lá faleceu em 1821, com 67 anos de idade.
É mencionado em diversos livros nacionais, entre os quais, “HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL”, de Durval Godinho e “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 46 que tem como 1º Titular Waldomiro Bariani Ortêncio.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 46-BARIANI ORTÊNCIO. BARIANI ORTÊNCIO(WALDOMIRO BARIANI ORTÊNCIO), de Igarapava(Usina Junqueira), São Paulo, 24.07.1923, escreveu, entre outros, 'DICIONÁRIO DO BRASIL CENTRAL'(1983), 'SERTÃO SEM FIM'(1965), 'MORTE SOB ENCOMENDA'(1974), 'A COZINHA GOIANA'(1967), “SERTÃO-O RIO E A TERRA”(1959), 'FORÇA DA TERRA'(1974), 'VÃO DOS ANGICOS'(1969), 'O QUE FOI PELO SERTÃO'(1956), “DR LIBÉRIO-O HOMEM DUPLO”(1981), “O ENÍGMA DO SACO AZUL”(1985), “ESTÓRIAS DE CRIMES E DO DETETIVE WALDIR LOPES”(1981), “AVENTURA NO ARAGUAIA”(1987), “JOÃO FOGO”(1996), “MEDICINA POPULAR DO CENTRO-OESTE”(1994), “CARTILHA DO FOLCLORE BRASILEIRO” (1997).
Residente em Goiânia, desde 1939, para onde veio com a família ainda jovem. Foi proprietário de um Cursinho Preparatório em Campinas, Goiânia, em que um de seus mestres, era o Professor Egydio Turchi.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Contista, Cronista. Romancista, Ficcionista, Folclorista. Pensador, Intelectual, Letrista. Produtor Cultural, Articulista, Jornalista. Ativista, Literato, Administrador. Conferencista, Orador, Poeta.
Tinha sido antes, Alfaiate, Jogador de Futebol, Professor de Matemática, Comerciante, Industrial, Fazendeiro e Minerador.
Detentor dos Prêmios Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo do Estado de Goiás e Prêmio JOÃO RIBEIRO, da Academia Brasileira de Letras.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 09, cujo Patrono é Antônio Americano do Brasil, de que foi fundador Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, da Comissão Nacional do Folclore, da Associação Goiana de Imprensa e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Comissão Goiana de Folclore, Conselho Estadual de Cultura, Ordem Nacional dos Bandeirantes, Sociedade Geográfica Brasileira.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990 e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais.
Estudado em DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA, de José Fernandes, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva e em todos os dicionários e enciclopédias literárias.
Seu livro “MORTE SOB ENCOMENDA”, foi traduzido para o Inglês, com o título “A DEAL WITH DEATH”. Verbetado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Igarapava, São Paulo, a 24 de julho de 1923. Filho de Antônio Bariani e de Josefina Bariani. Em 1930, começa o seu curso primário. Passa a trabalhar nas CASAS PERNAMBUCANAS, em 1931. Em 1938, transfere-se para Ituverava, interior paulista.
Com sua família, transferiu-se para Goiânia ainda criança, vindo a residir no bairro de Campinas onde jogou futebol pelo Atlético e se estabeleceu com uma casa de discos musicais, o BAZAR PAULISTINHA.
Já na nova Capital de Goiás, ingressou no Liceu e matriculou-se no Tiro de Guerra, em 1941.
Em 1948 matriculou-se na Faculdade de Odontologia, mas não concluiu o curso, eis que resolveu primeiro casar-se, o que fez, com Ana Silva de Moraes. São seus filhos: Maria Lucy, Suely, Nancy, Luis Antonio, José Carlos e Cláudio.
Em 1956 publicou seu primeiro livro, O QUE FOI PELO SERTÃO, o que lhe valeu o prêmio “Americano do Brasil”, instituído pela Academia Goiana de Letras, iniciando-se assim na carreira literária.
Em 1961 é eleito para a Academia Goiana de Letras, na Cadeira 9, cujo Patrono é Antonio Americano do Brasil e de que foi fundador Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo. Torna-se Presidente, em 1966, da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Recebe, em 1968, o título de CIDADÃO GOIANO, concedido pela Assembléia Legislativa de Goiás.
Em 1970, realiza viagem especial aos Estados Unidos da América.
Torna-se membro do Conselho Estadual de Cultura, em 1972.
Seguiram-se os livros: “O Sertão e o Rio” (1959); “Sertão Sem Fim” (1965), “Cozinha Goiana” (1967), “Vão dos Angicos” (1969), “Força da Terra” (1974) e “Morte sob Encomenda”(1974), “Dr.Libério-Homem Duplo” (1975), O Enigma do Saco Azul(1985), Aventura no Araguaia(1987), Meu tio-avô e o Diabo(1993), Medicina Popular no Centro-Oeste(1994), João do Fogo(1996), Cartilha do Folclore Brasileiro(1997), O Homem que teimava(1998), Crônicas & Outras Histórias(1998), João do Fogo e Pimentinha(1999), Caminho da Liberdade(2001), Crônicas-Lidas na Radio Clube de Goiânia(2005).
Em 1983 circulou seu mais esperado lançamento, o “Dicionário do Centro Oeste”, com mais de 10 mil verbetes do linguajar usado na região. É membro da Academia Goiana de Letras e um de seus mais influentes nomes.
Vinculado à Comissão Nacional de Folclore.
No programa da televisão Anhanguera FRUTOS DA TERRA, dirigido por Hamilton Carneiro, ocupa lugar de destaque, especialmente com suas estórias e receitas.
Detentor de dezenas de prêmios literários, é um dos nomes mais apreciados da literatura goiana.
Sobre ele e com o título “BARIANI ORTÊNCIO E O SERTÃO SEM FIM”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 1º Titular da Cadeira 46 que tem como Patrono o Padre Manuel Aires de Casal. Na atual diretoria(2007-2009), é o 1º Tesoureiro.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 47
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Regina Lacerda(Vila Boa-Goias Velho, 25.06.1919).
TITULAR: Nice Monteiro Daher(Vila Boa-Goias Velho, 15.12.1915).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 47-REGINA LACERDA. REGINA LACERDA(REGINA LACERDA), de Vila Boa-Goiás Velho, 25.06.1919, escreveu, entre outros, “FOLCLORE BRASILEIRO”(1977), 'A INDEPENDÊNCIA EM GOIÁS' (1970), 'PITANGA'(POEMAS-1954), 'PAPA-CEIA'(FOLCLORE-1968), 'CIDADE DE GOIÁS: BERÇO DA CULTURA GOIANA'(1968), 'VILA BOA E CERÂMICA POPULAR'(1957), “CANTIGAS E CANTARES” (1978), “VILA BOA: HISTÓRIA E FOLCLORE”(1957), “CANTILENA”(1978), “HISTÓRIA QUE O HOMEM DE BRONZE CONTOU”(1981).
Vinculada ao Tocantins, por ter estudado e divulgado o folclore do antigo norte goiano, hoje Tocantins, focalizando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Tocantinópolis, etc.
Foi diretora da Imprensa Oficial do Estado de Goiás. Dirigiu o Museu Estadual.
Professora, Orientadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Ficcionista, Oradora. Conferencista, Intelectual, Educadora.
Verbete dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos folclóricos.
Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Zoroastro Artiaga, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Esta Cadeira hoje(2007) é ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais.
Encontra-se em todas as antologias sobre poesia e prosa em Goiás, bem como no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Recebeu o TROFEU TIOKÔ, da UBE, de Goiás. Agraciada com a MEDALHA SILVIO ROMERO, no Rio de Janeiro. Recebeu o troféu TIOKÔ, da UBE de Goiás.
Mencionada em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Goiás Velho, no ano de 1919, no dia 25.06. Filha de Umbelino Galvão e de Zenóbia Santa Cruz Camargo Lacerda.
Em 1927, iniciou os estudos primários, passando pela Escola Municipal, pelo Grupo Escolar Modelo e pela Escola Complementar.
Formou-se Professora pela Escola Normal de Goiás Velho, antiga Vila Boa. Fez Curso Técnico de Desenho e de Administração Pública. Cursou a Escola Goiana de Belas Artes.
Foi Professora da Escola Primária de Corumbá de Goiás e da Escola Normal de Vila Boa, onde também se formou, alguns anos antes.
Lecionou para o Jardim de Infância em sua terra natal e foi Professora do Ginásio Estadual de Campinas, em Goiânia, em 1949, quando se mudou para a nova Capital.
Durante muito tempo foi Diretora da IMPRENSA OFICIAL, bem como do Museu Estadual e ainda Assessora do Departamento Estadual de Turismo.
Na Faculdade Santa Úrsula, do Rio de Janeiro, fez Orientação Educacional. Na Fundação Getúlio Vargas, cursou Administração Pública. Em Goiânia, formou-se pela Escola de Belas Artes, da Universidade Católica de Goiás.
Ao lado de outros, criou o Instituto Goiano de Folclore, bem como o Conservatório Goiano de Música e a Escola de Arquitetura da UCG.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Em 21 de setembro de 1972, com 53 anos, foi eleita para ocupar a Cadeira 16, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Henrique José da Silva e de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, sendo Titular Zoroastro Artiaga, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Esta Cadeira é, atualmente(2007), ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a Patrona da Cadeira 47 que tem como 1ª Titular Nice Monteiro Daher.
Faleceu em Goiânia, no dia 14 de dezembro de 1992, com 73 anos de idade.
Sobre ela e com o título “REGINA LACERDA E O SEU PAPA-CEIA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 47-NICE MONTEIRO DAHER. NICE MONTEIRO DAHER, Goiana, de Goiás Velho, 15.12.l9l5, escreveu, entre outros, 'REVOADA'(POEMAS-1994), 'CAMINHOS'(CRÔNICAS-1990), “LEMBRANÇAS EM QUATRO TEMPOS”(POESIAS-1984), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Octávio Monteiro Guimarães e Argentina Remígio Monteiro. Fez todos os estudos, inclusive o curso normal, no Colégio Santana, de Goiás Velho. Casou-se com Sahid Miguel Daher.
Uma das fundadoras da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Professora primária e secundária em sua terra natal. Com a mudança da Capital do Estado de Goiás Velho para Goiânia, passou também a residir na nova cidade.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, ocupa a Cadeira 33, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Apreciada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz. Encontra-se na Antologia GOIÂNIA FLOR E POESIA, de Vera Lúcia Oliveira Gomes.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 47 que tem como Patrona Regina Lacerda.
Detentora da medalha OVAT VEIGA VALLE e medalha JULIA LOPES DE ALMEIDA, da UBE-RIO DE JANEIRO. Recebeu DIPLOMA DA UBE-GO, pelos 30 anos de literatura.
Presente no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Flores.
Uma das poucas goianas mencionadas no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho, bem como em “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”(1993), de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo e ainda em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 48
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Rosarita Fleury-Maria do Rosário Fleury(Vila Boa-Goias Velho, 27.10.1913).
1º TITULAR: Célia Coutinho Seixo de Britto(Vila Boa-Goias Velho, 07.02.1914).
2º TITULAR: Carlos Fernando Filgueiras de Magalhães(Paratinga, Bahia, 17.10.1940).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 48-ROSARITA FLEURY. ROSARITA FLEURY(MARIA DO ROSÁRIO FLEURY), de Vila Boa-Goias Velho, 27.10.1913, escreveu, entre outros, “RETALHOS”(POEMAS-1935), “SÃO JOÃO”(POEMAS-1940), “EURÍDICE NATAL E SILVA: EVOLUÇÃO CULTURAL”(1979), 'SOMBRAS EM MARCHA'(ROMANCE-1983), 'ELOS DA MESMA CORRENTE'(ROMANCE-1959), “VIDA E OBRA DE ALTAMIRO DE MOURA PACHECO”(1981). Publicou também “LEODEGÁRIA DE JESUS”(ESTUDOS-1973), “HEITOR FLEURY”(BIOGRAFIA-1974), “JARBAS JAYME-HISTORIADOR(BIOGRAFIA-1977), “EURIDICE NATAL”(BIOGRAFIA-1979).
Filha de Heitor Morais Fleury(1º Juiz de Goiânia) e Josefina Caiado Fleury. Estudou no Colégio Santana de Goiás Velho e no Colégio Santa Clara, de Goiânia. Diferentes cursos de Extensão Universitária. Foi casada com o Engenheiro Jerônimo Augusto Curado Fleury.
Foi Secretária do Instituto de Educação de Goiás e do Colégio Universitário.
Fundadora e Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, durante muitos anos.
Professora, Orientadora Pedagógica. Inspetora de Ensino Secundário. Administradora, Ficcionista, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Romancista. Cronista, Contista, Literata. Redatora, Conferencista, Oradora.
Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 31, cuja Patrona é Eurídice Natal e Silva, hoje(1998) ocupada por Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Ana Braga.
Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás e da Associação Goiana de Imprensa.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA BRASIL E BRASILEIROS DE HOJE, de Afrânio Coutinho.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente, bem como no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em todos os livros que tratam da história literária de Goiás. Pelo seu livro ELOS DA MESMA CORRENTE, recebeu o PRÊMIO JULIA LOPES DE ALMEIDA, da Academia Brasileira de Letras.
Faleceu em Goiânia, no dia 14 de março de 1993, com 80 anos.
Sobre ela e com o título “ROSARITA FLEURY E OS ELOS DA MESMA CORRENTE”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a Patrona da Cadeira 48 que tem como 1º Titular Célia Coutinho Seixo de Britto e 2º Titular Carlos Fernando Magalhães.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 48-CÉLIA DE BRITTO. CÉLIA COUTINHO SEIXO DE BRITO, Goiana, de Goiás Velho, 07.02.l9l6, escreveu, entre outros, 'A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS'(Biografias-1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filha de João José Coutinho(Tabelião) e Alice Augusta Sant`Anna Coutinho. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal no Colégio Santana de Goiás Velho. Na Universidade Católica de Goiás, fez o curso de Belas Artes.
Fundou a primeira escola primária de Goiânia.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Clube Social Feminino e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições filantrópicas e sociais, entre as quais, Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo.
Foi primeira dama de Goiânia, eis que casada com o Ex-Prefeito Hélio Seixo de Brito, nascido em 1909. Um de seus filhos, Hélio Seixo de Brito Filho, é hoje(2002) Vereador em Goiânia e ilustre intelectual.
Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Por um lapso, não foi estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, no dia 21.01.1994, com 78 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 48 que tem como Patrona Rosarita Fleury e 2º Titular Carlos Fernando Magalhães.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 48- CARLOS FERNANDO MAGALHÃES. CARLOS FERNANDO FILGUEIRAS DE MAGALHÃES, de Paratinga(Urubú e Rio Branco), Rio São Francisco, Bahia, 17.10.l940, autor de vários textos, destacando-se, 'MATÉRIA PRIMA'(POEMA-1968), 'O JOGO DOS REIS'(TEATRO-1978), 'DANIEL' (CONTOS-1976), 'VIDA VIAGEM'(ROMANCE-1970), “LAMPIÃO” (ÓPERA-1980), 'EROS'(POESIA-1986), 'QUARKS'(POEMAS-1993), PERAU(Poemas-2003), sem dados biográficos completos nos livros. Publicou também HISTORIA DA IRMANDADE DO SANTISSIMO SACRAMENTO, DA IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, DO ARRAIAL DE MEIA PONTE, ENTRE OS ANOS DE 1754 A 1774(Ensaio, 1991).
Formado em Medicina, pela Universidade Federal de Goiás. Um dos fundadores do MOVIMENTO PRAXIS, em Goiás.
Médico. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Memorialista. Conferencista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Teatrólogo, Cineasta, Fotógrafo. Desenhista, Crítico, Artista Plástico.
Professor da Universidade Federal de Goiás. Assessor Cultural da Fundação Xapuri. Coordenador do Núcleo de Apoio Às Iniciativas Culturais da UFG.
Especialista em Programação e Coordenação de Eventos, Exposições, Mostras Artísticas, Científicas, Simpósios, Seminários, Mesas Redondas, Crítica de Literatura, Teatro, Cinema e Artes Plásticas. Médico intensivista, Vinculado ao NUCAIC, da Universidade Federal.
Abordado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, do também baiano do Rio São Francisco, Mário Ribeiro Martins.
Membro do Conselho Regional de Medicina, da Associação Médica de Goiás, União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Consta no livro DIMENSÕES DO EFÊMERO, de Ney Teles de Paula. Estudado na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Consignado no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Paratinga, antiga Urubu e Rio Branco, Bahia, no dia 17 de outubro de 1940. Filho de Theodomiro de Campos Magalhães e Eliza Filgueiras de Magalhães.
Iniciou, em 1947, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, estudou em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Mudou-se para Goiânia, Goiás, onde se formou Médico, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás.
Seu primeiro livro de poemas, “MATÉRIA-PRIMA” foi publicado em 1968, quando tinha 28 anos, à luz da sistemática do movimento praxis instalado em Goiás.
Detentor do PRÊMIO TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores de Goiás. Prêmio Jorge de Lima, da Academia Carioca de Letras. Foi editor do Suplemento Literário da FOLHA DE GOIÁS. Em 1986, publicou o livro “EROS” e em 1994, editou “QUARKS”, com prefácio de Darcy França Denófrio.
Atualmente(1998), além de Médico Cirúrgico, é Assessor Cultural da Fundação Xapuri, bem como Coordenador de Eventos da Universidade Federal de Goiás.
Tem sido Professor da Faculdade de Medicina, da UFG e Conselheiro de Cultura do Município de Goiânia. Crítico de literatura, história da arte, artes plásticas, cinema e teatro.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa a Cadeira 48, como 2º Titular, tendo como Patrona Rosarita Fleury e como 1ª Titular Célia de Britto. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Bibliografia.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 49
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Joaquim Teotônio Segurado(Moura-Baixo Alentejo- Portugal, 25.02.1775).
TITULAR: Ana Braga Machado Gontijo(Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 29.11.1923).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 49-TEOTONIO SEGURADO. TEOTÔNIO SEGURADO(JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO), de Moura (Província do Baixo Alentejo, com a Capital em Beja), Portugal, 25.02.l775, escreveu, entre outros, 'MEMÓRIAS SOBRE A CAPITANIA DE GOIÁS'(l8ll), texto que lhe valeu elogio por Carta Real de cinco de setembro de l8ll. Escreveu também “MEMÓRIA SOBRE A AGRICULTURA E O COMÉRCIO DA CAPITANIA DE GOIÁS”(1807) e “MEMÓRIA SOBRE O COMÉRCIO DA CAPITANIA DE GOIÁS”.
Conforme alguns autores, teria nascido em Ouro Preto, Minas Gerais, o que não tem procedência, visto que, nesta cidade, apenas iniciou a sua vida pública no Brasil, como também em São João Del-Rei.
Nasceu em Moura, Baixo Alentejo, Portugal, no dia 25 de fevereiro de 1775. Filho de José Mendes Segurado e de Maria das Dores Segurado, naturais, respectivamente, de Moura e Serpa, duas vilas do Sul de Portugal.
Após os primeiros estudos na vila de Moura, sua terra natal, foi para a Universidade de Coimbra, com 16 anos, onde estudou de 17.11.1791 a 19.10.1795, formando-se em Leis, correspondente a Ciências Jurídicas e Sociais, atualmente Direito, quando tinha 20 anos de idade.
Tornou-se JUIZ DE FORA, na cidade de Porto e também na cidade de Melgaço, Portugal, com 24 anos.
Depois de ter se iniciado no Brasil, através de São João Del-Rei e Ouro Preto, em Minas Gerais, donde a teoria histórica de que tivesse alí nascido, tornou-se Ouvidor Geral da Capitania de Goiás, na velha capital, Vila Boa(Goiás Velho), nomeado pelo Decreto de 12 de outubro de 1803, com 28 anos de idade, pelo Príncipe Regente Dom João, que substituia a Rainha D. Maria I, doente mental.
Relembre-se que D. João VI só veio para o Brasil, em 1808, com a transferência da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro.
(D. Maria I faleceu em 1816 e o Príncipe foi coroado Rei, com o nome de D. João VI, em 1818. Em abril de 1821, D. João voltou para Portugal e em seu lugar ficou o Príncipe Regente D. Pedro I, que se tornou Imperador do Brasil, em 07.09.1822. Em 07.04.1831, D. Pedro I renunciou, ficando em seu lugar o Pedro de Alcântara, D. Pedro II que tinha cinco(5) anos de idade), sob os cuidados de José Bonifácio).
Voltando a Joaquim Teotônio Segurado, foi promovido ao cargo de Desembargador da Relação do Rio de Janeiro, em 1805. Desembargador da Comarca de Goyaz, em 1806. Desembargador da Relação da Bahia, em 1808.
Em 1809, no dia 21 de junho, foi nomeado Desembargador da recém-criada Comarca de São João das Duas Barras, com Capital no Povoado de Palma(hoje cidade de Paranã), com 34 anos de idade.
Em 1810, Dom João VI, percebendo o valor do ouro existente no Norte de Goiás(CARMO E PONTAL), transferiu para Porto Real(hoje Porto Nacional), a sede(CABEÇA DE JULGADO) da Comarca de São João das Duas Barras e determinou que para alí se transportasse o Corregedor Segurado.
Embora o povoado de Porto Nacional tenha sido fundado por Antônio Sanches, em 1738, seu crescimento, no entanto, coube ao Desembargador Segurado. É que ele alí residiu durante algum tempo e estimulou a navegação do Tocantins, única estrada sem encruzilhada(as estradas com encruzilhada permitiam tocaias) e por onde passaram a correr toneladas de ouro para o porto de Belém, rumo à cidade de Lisboa.
Em 26.01.1815, feita a instalação da Vila de São João da Palma, com capital na hoje Paranã, mudou-se Teotônio Segurado de Natividade para a nova vila. Tinha agora 40 anos de idade. Residiu durante muito tempo nas cidades de Natividade, Arraias, Paranã, no hoje Estado do Tocantins.
Foi Deputado JUNTO às Cortes Portuguesas, pela Provincia de Goyaz, eleito no dia 7 de agosto de 1821, quando tinha 46 anos de idade, ainda sob a administração do Príncipe Regente Dom Pedro I(Ele só se tornou Imperador do Brasil em 07.09.1822).
Em 27.08.1821, o Brigadeiro Manoel Inácio Sampaio, como Chefe do Executivo Goiano, no período colonial(Goiás só se tornou Província do Império, em 13.09.1824), mandou prender os principais líderes do movimento da independência do Brasil, em Goiás, entre os quais, os Padres José Cardoso de Mendonça, Lucas Freire de Andrade e Luiz Bartolomeu Marques. E ainda o Soldado Felizardo de Nazaré, além do Capitão Francisco Xavier de Barros, bem como o Capitão Felipe Antonio Cardoso.
Cada um deles foi enviado preso para lugar diferente. Os padres foram enviados para aldeias distantes. O Capitão Francisco Xavier de Barros foi para Santa Maria, no Rio Paranã, afluente do Rio Tocantins. O Capitão Felipe Antonio Cardoso foi para o distrito de Arraias, na Comarca de São João das Duas Barras. Todos eles desejavam a formação de um Governo Provisório, mas teriam sido traídos. Ficaram pouco tempo presos, porque, logo no ano seguinte, 07.09.1822, deu-se a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
Felipe Antonio Cardoso enviado preso para Arraias e depois para a então Capital Federal, depois de ser absolvido pelo Conselho de Guerra, no Rio de Janeiro, por injunções políticas, terminou por ser promovido a General em 12.10.1825, tornando-se Governador das Armas da Província de Goiás, em 1830.
Teotônio Segurado viajou, no entanto, para Portugal em janeiro de 1822, como Representante Goiano, junto à CONSTITUINTE EXTRAORDINÁRIA DAS CORTES REUNIDAS DE BRASIL, PORTUGAL E ALGARVES, tomando posse na sua cadeira como Deputado, no dia 08 de abril de 1822, com 47 anos.
Ao voltar, no ano seguinte(1823), havia perdido a condição de DEPUTADO, eis que o país já não era mais Colônia de Portugal e sim Império do Brasil.
Em 23.06.1823, por ordem do Imperador Dom Pedro I, foi destituído de seus bens, conforme se lê: “Sua Majestade, o Imperador, se dignou mandar pela Provisão expedida pelo Tesouro deste Império, que se proceda a sequestro em todos os Bens que por qualquer título sejam pertencentes ao Desembargador Joaquim Teotônio Segurado e assim ordeno vá imediatamente à Vila de São João da Palma e proceda no sequestro dos referidos bens, ficando Vossa Senhoria responsável ao mesmo Augusto Senhor, por qualquer falta ou omissão”.
Tal ordem foi cumprida através do ofício de 10 de julho de 1823, assinado pelo REPRESENTANTE da Província de Goiás, o Padre Pirenopolino Luis Gonzaga de Camargo Fleury, quando de sua passagem por Porto Nacional.
Diz Americano do Brasil, in “PELA HISTÓRIA DE GOIÁS”, página 77: “Em 1823, quando Cunha Matos percorria o Norte, Segurado entrou em Goiás, indo residir em suas propriedades nos arredores da Palma(hoje Paranã), cercado de esposa e filhos. Debalde os Presidentes da Província procuraram afastá-lo da vida privada. Ficou alheio à evolução política. Para ele, liberalismo era sinônimo de anarquia”.
Em 1827, quando D. Miguel I, tornou-se Rei de Portugal e passou a perseguir os liberais e constitucionalistas, Teotônio Segurado já tinha voltado escondido para o Brasil. Mesmo assim, continuou a ser perseguido, porque não queria a Independência do Brasil, mas apenas a criação da Província de Palma, separada da Província do Sul, em Vila Boa(Goiás Velho).
Entre os benefícios que Joaquim Teotônio Segurado conseguiu para o hoje Estado do Tocantins, destacam-se a navegação do Rio Tocantins e a abertura de uma estrada ligando São Romão, em Minas Gerais a Porto Nacional.
A ele se deve a descoberta de várias minas de ouro e a criação do Julgado de Flores. Entre seus títulos honoríficos, destaca-se o de COMENDADOR DO HÁBITO DE CRISTO. Chegou a ser eleito Governador Separatista de Goiás, no hoje Estado do Tocantins, no dia 14 de setembro de 1821, escolhendo a cidade de Cavalcante e posteriormente Natividade e Arraias para Capital da futura Província de Palma e, consequentemente, do futuro Estado do Tocantins.
Retornando de Portugal, em 1823, após a Independência do Brasil e com as censuras que lhe foram impostas pelo Governo Português, Joaquim Teotônio Segurado afastou-se da vida pública.
Tornou-se um cidadão comum, perdendo inclusive seus títulos honoríficos e seus principais bens materiais, conforme determinação do Imperador Dom Pedro I.
Aliás, de seu inventário, consta apenas, uma casa, uma mesa, um banco e sete livros. Exagero de inventário, como sói acontecer! Afinal de contas, morreu em sua fazenda na Comarca de Palma, hoje Paranã. Com 56 anos de idade, não poderia ter lhe restado apenas a casa, a mesa, o banco e os livros! (Relembre-se que a famosa BRIGA DO DURO, em Dianópolis, quase um século depois, em 1919, começou com os exageros de um inventário!)
Quanto a Joaquim Teotônio Segurado(o pai) é citado pelo baiano José Martins Pereira de Alencastre, no livro ANNAES DA PROVINCIA DE GOYÁZ, como Ouvidor da Comarca de São João das Duas Barras, com sede em Palma(Paranã) e depois em Natividade, com o território correspondente ao hoje Estado do Tocantins.
Quando da eleição de Segurado, para Governador Separatista, em setembro de 1821, o Sul de Goiás, com Capital em Vila Boa, reagiu e revidou, destruindo o sonho de independência do Norte de Goiás.
A destruição deste sonho foi feita através da instrumentalidade do Padre Luis Gonzaga Camargo Fleury que se fez acompanhar de soldados armados e percorreu o atual Estado do Tocantins durante mais de um ano, prendendo os líderes separatistas e sequestrando seus bens.
No desejo de acabar com o levante do Norte, o Padre Luís Gonzaga saiu de Pilar de Goiás, em abril de 1822, passando por Traíras(região de Niquelândia), São José do Duro, Cavalcanti, Arraias, Conceição, Natividade, Carmo, Porto Nacional.
Retornou a Goiás Velho, em junho de 1823, exatamente quando o militar Raimundo José da Cunha Matos foi nomeado Governador de Goiás e o próprio Segurado já tinha voltado de Portugal, destituído de seus títulos e honrarias.
Alguns anos depois, Joaquim Teotônio Segurado terminou por ser ASSASSINADO, em sua Fazenda, na vila de Palma(Paranã), por ele fundada. Morto no dia 14 de outubro de 1831, com 56 anos de idade, por problemas de “barra de saia”, a mando de sua esposa, Bruna Maria de Santana que, para isso, mandara fabricar uma bala de ouro, conforme tradição oral na região e cuja notícia foi estampada pelo único jornal do Norte do país, “A MATUTINA MEIAPONTENSE”, publicada em Pirenópolis, interior goiano, no dia 3 de dezembro de 1831.
Sobre o assunto, diz Osvaldo Rodrigues Póvoa, página 71, de seu livro HISTORIOLOGIA: “Após a independência, Segurado voltou para o Brasil, onde morreu assassinado em Palma, no dia 14 de outubro de 1831, vítima de uma TRAMA PASSIONAL”.
Naquela época, diferentemente de hoje, os ASSASSINATOS eram, de modo geral, por três motivos: “BARRA DE SAIA”, “BARRA DE OURO” e “BARRA DE CÓRREGO”.
Outra versão atribui sua morte a questões meramente políticas, eis que tinha sido contrário à independência do Brasil, em 07.09.1822 e tinha voltado escondido de Portugal em 1823.
Sobre esta versão, escreveu Joaquim Carvalho Ferreira, em seu livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, página 17: “Coube ainda ao Brigadeiro Miguel Lino de Morais, 2º Presidente da Província de Goiás(de 1827 a 1831), o lançamento da idéia da transferência da sede do governo para outro local às margens do Tocantins, iniciativa que, como era de se esperar, encontrou forte oposição, tornando-se impopular, de tal forma que o golpe de 14 de agosto de 1831, afastou-o da direção da Província de Goiás, sendo substituído por Luiz Bartolomeu Marques que assumiu o governo, tratando, imediatamente, de demitir todos os portugueses”.
Observe-se que o Padre Luiz Bartolomeu Marques(que já tinha sido preso em 14.08.1821) permaneceu no governo durante 4 meses, de 14.08.1831 até 30.12.1831, sendo que Joaquim Teotônio Segurado, que era português, foi assassinado no auge de seu governo, no dia 14 de outubro de 1831.
Poucos dias antes de 14.08.1831 houve também outro assassinato(14 de agosto foi o dia do golpe patrocinado pelo Governador das Armas de Goiás, Coronel Felipe Antonio Cardoso, que derrubou o Brigadeiro Miguel Lino de Morais e nomeou o Padre Luiz Marques como 3º Presidente de Goiás).
Pois bem, poucos dias antes deste GOLPE(14.08.1831), já tinha sido ASSASSINADO no Norte de Goiás, no dia 26.06.1831, em Arraias, Comarca de Palma(hoje Paranã), o Ouvidor Jerônimo José da Silva Castro, que também era português e casado com a filha do Senador João Evangelista. O responsável por esta morte foi o Capitão Honório, Pernambucano, que se intitulava “comandante dos brasileiros” e se fazia acompanhar de sete homens armados.
A esposa do Ouvidor morto retornou para o Rio de Janeiro, levando dois filhos, goianos de nascimento ou melhor nascidos na hoje Paranã, Estado do Tocantins, o mais novo, nascido antes da morte do pai, em junho de 1831. Dois Ouvidores portugueses assassinados no Norte, no curto período de três meses. Teria sido mera coincidência? Americano do Brasil, in “PELA HISTÓRIA DE GOIÁS”, página 72, tenta explicar: “Na fronteira de Goiás com a Bahia, surgiu um dos primeiros BANDOS que espalhava estar incumbido de TRUCIDAR todos os portugueses que encontrasse”.
O fato é que o Padre Luiz Bartolomeu Marques terminou sendo CENSURADO pela Regência do Brasil e foi substituido por José Rodrigues Jardim que permaneceu no Governo de Goiás, de 31.12.1831 a 19 de março de 1837, quando, eleito Senador, foi para o Rio de Janeiro, onde faleceu em 27.10.1842.
A época era propícia para tais assassinatos, pois havia muitas revoltas no período regencial e uma perseguição notória aos portugueses. Alguns políticos, inclusive o próprio Teotônio Segurado, queriam a volta de Dom Pedro I ao trono do Brasil(Dom Pedro tinha renunciado no dia 07.04.1831), como era o caso de Pernambuco, Ceará, Minas Gerais, etc. Outros queriam a independência completa de suas províncias do Governo Central, como era o caso do Rio Grande do Sul e da Bahia.
Décimo Quinto Ouvidor da Comarca de Vila Boa de Goiás. PRIMEIRO OUVIDOR DA COMARCA DE PALMA. Desembargador da Relação do Rio de Janeiro e da Relação da Bahia.
Em 1809, no dia 21 de junho, foi nomeado Desembargador da recém-criada Comarca de São João das Duas Barras, com Capital no Povoado de Palma(hoje cidade de Paranã). Deputado junto às Cortes Portuguesas, pela Província de Goiás, em 1821.
Mas Teotônio Segurado já tinha sido nomeado, anteriormente, pelo Decreto de 12.10.1803, do Príncipe Regente Dom João, Ouvidor Geral da Capitania de Goiás, com 28 anos de idade.
Aliás, era o 15º(décimo quinto) Ouvidor de Goiás, em substituição ao Dr. José Manuel de Aguiar Mourão. Mas a nomeação como Desembargador da Relação do Rio de Janeiro era mais importante(1805). Outras nomeações se seguiram: Desembargador da Comarca de Goyaz(1806). Desembargador da Relação da Bahia(1808). Primeiro Desembargador da recém-criada Comarca de São João das Duas Barras, atual Tocantins(21.06.1809).
Ouvidor, Corregedor, Desembargador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Comendador, Provedor, Político. Advogado, Fazendeiro, Revolucionário.
Presente no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Acha-se no livro HISTÓRIA DO TOCANTINS, de Osvaldo Rodrigues Póvoa, bem como na HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS, de Liberato Póvoa. Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi exaustivamente estudado no livro BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS E DE SUA GENTE-UMA LUTA SECULAR, do jornalista de Ouricuri, em Pernambuco, Otávio Barros da Silva, hoje tocantinense de coração e editor do jornal “O ESTADO DO TOCANTINS”.
Quanto a Segurado, faleceu em Paranã, Goiás, hoje Tocantins, no dia 14 de outubro de 1831, com 56 anos de idade.
É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 01, cujo Titular é José Wilson Siqueira Campos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Pela sua luta em favor da Independência do Norte, Joaquim Teotônio Segurado, o Pai, foi homenageado com o nome da principal Avenida de Palmas, recém-construida Capital do Estado do Tocantins ou seja AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, bem como foi feito PATRONO da Cadeira 01, da Academia Tocantinense de Letras, hoje(2004) ocupada por José Wilson Siqueira Campos que nela tomou posse no dia 02.03.1991, em Porto Nacional, no Colégio Sagrado Coração de Jesus, quando da instalação da Academia.
Em sua homenagem, o Tribunal de Justiça do Tocantins criou a COMENDA THEOTÔNIO SEGURADO, que é entregue a personalidades ilustres. No dia 22.10.2004, o Tribunal entregou esta Comenda a várias pessoas, uma delas DÉBORA SEGURADO, parente do Desembargador ou seja tetraneta, também tataraneta. (Para entender melhor: neto, bisneto, trineto, tetraneto).
Na mesma data, o Tribunal afixou, em seu HALL, as fotografias de Feliciano Machado Braga, Teotônio Segurado e do Marquês de São João da Palma, que não é outro senão Dom Francisco de Assis Mascarenhas, para quem Dom João VI enviou a Carta Régia, no dia 20.01.1805, nomeando o Bacharel Teotônio Segurado, como Desembargador da Relação do Rio de Janeiro.
Na verdade, a Carta Régia tinha sido assinada em Lisboa, Portugal, em 01.07.1804, mas só chegou ao Brasil, seis meses depois, no dia 20.01.1805.
Como se sabe, Dom Francisco de Assis Mascarenhas foi o nono Governador de Goiás, no periodo colonial, entre 1804 e 1809 e não deve ser confundido com o seu filho José de Assis Mascarenhas que foi o sexto Governador de Goiás, mas no período IMPERIAL, entre 1839 e 1845.
Apesar de todas as pesquisas feitas e em virtude das dificuldades pelas quais passou a família do Desembargador Joaquim Teotônio Segurado, ainda não se conseguiu chegar a todos os filhos e descendentes, o que constitui um verdadeiro desafio para os pesquisadores e genealogistas.
Um de seus filhos, Rufino Teotônio Segurado, chegou a ser Juiz Municipal de Carolina, no Maranhão, no tempo em que esta cidade pertencia à Província de Goiás. (Goiás perdeu Carolina para o Maranhão em 1854, exatamente quando tinha como Juiz de Direito, o Doutor Rufino Teotônio Segurado que, em anos anteriores, tinha sido mero Juiz Municipal).
Aliás, Carolina, antiga TRÊS BARRAS, foi a designação dada pelo Governador de Armas de Goiás, Padre Luiz Gonzaga de Carmargo Fleury, em 1823, em homenagem à Imperatriz Maria Leopoldina Carolina. Este mesmo Rufino, foi também Juiz de Direito da Comarca de Palma(1846) e de Conceição do Norte, no hoje, Estado do Tocantins.
Rufino, conforme a voz corrente, teria nascido na própria Vila de Palma, Paranã, Goiás, hoje Tocantins, em l820, portanto, onze anos antes da morte de seu pai que falecera em 14(catorze) de outubro de 1831.
Para Sacramento Blake, em seu Dicionário, teria nascido em Minas Gerais, sem dizer a cidade. Para outros, teria nascido em Belém do Pará, de onde seguiu para a Capital Paulista, formando-se, com 20 anos de idade, em 1840, na Faculdade de Direito de São Paulo, tornando-se Advogado.
Seu nascimento em Belém do Pará é descartado à luz do que diz o Coronel Antonio Ladislao Monteiro Baena, em Ofício ao Presidente da Província do Pará, Herculano Ferreira Penna, em 29.05.1847: “É para lastimar que surgindo nesta cidade(Belém), o Sr. Dr. Rufino Theotônio Segurado...”. Logo, não era ele filho de Belém, pelas expressões usadas pelo Coronel Baena, antigo morador da cidade.
Rufino Segurado, com 28 anos de idade, em 1848, conforme o livro “PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS”, de Joaquim Carvalho Ferreira teria se tornado também Presidente da Sociedade de Navegação do Araguaia, fundada pelo 7º Presidente da Província de Goiás, em 1848, Joaquim Inácio de Ramalho(BARÃO DE RAMALHO).
Diz Joaquim Carvalho, página 22: “A 14.02.1848, chegaram a Leopoldina, os dois barcos-Natividade e Santo Antonio- com, respectivamente, 1000 e 1200 quilos. Era Presidente da Sociedade, o Dr. Rufino Teotônio Segurado, Juiz Municipal de Carolina, com assento na Assembléia Municipal”.
Em 1846, com 26 anos, já estava integrando a Assembléia Legislativa Provincial de Goiás, como um de seus Deputados. Em 1847, fez a viagem de navegação entre “AS PROVÍNCIAS DE GOYAZ E DO GRÃO-PARÁ”, pelos rios Araguaia e Tocantins, viagem esta publicada na REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO, do Rio de Janeiro, em 1848, tomo 10, volume 10, páginas 178 a 212.
A viagem foi iniciada em Porto Imperial(Porto Nacional), no dia 04.04.1847, tendo chegado em Belém, no dia 03.05.1847. Foi pelo Rio Tocantins e voltou pelo Rio Araguaia, alcançando Vila Boa(Goiás Velho), 07 de março de 1848, depois de 11 meses de viagem.
Fez esta viagem acompanhado de sua esposa Mariana Francisca de Azevedo e de seu cunhado Hermenegildo Francisco de Azevedo. (Sua esposa era sobrinha do primeiro bispo de Goiás, o Bispo cego Dom Francisco Ferreira de Azevedo, que fora Pregador na Capela Real do Rio de Janeiro, onde Dom Pedro I se comprazia em ouví-lo, em 1811.
Dom Francisco Azevedo chegou em Vila Boa em 21.10.1824 e faleceu em Goiás Velho(Vila Boa) em 12.08.1854, com 85 anos de idade).
Sobre as cachoeiras existentes disse Rufino : “Chegando a occasião de tratar da cachoeira a mais perigosa da viagem, vejo-me obrigado a não passar em silêncio algumas considerações. Tratando dos meios de diminuir os riscos dessa cachoeira, em sua “Memória”(1807) dirigida ao soberano sobre a mesma carreira(viagem) do Pará, lembrou-se meu pai(Joaquim Teotônio Segurado) da idéa de fazer-se aprofundar os canaes que se encontram ao lado esquerdo do canal da Itaboca, para desviarem-se os barcos das grandes quedas que neles se acham”.(As cachoeiras de Itaboca se encontram hoje(2005), debaixo das águas da Represa da Hidrelétrica de Tucuruí, no Pará).
Sobre esta viagem, tem-se o seguinte. Um ofício do Dr. Joaquim Ignácio Ramalho, Presidente da Província de Goyaz ao Presidente da Província do Pará, Herculano Ferreira Penna, de 05.01.1847, em que diz: “Encarreguei a direcção da Empreza ao Dr. Rufino Teotônio Segurado. Para que o mesmo doutor se podesse encarregar desta missão, sem faltar aos seus deveres de Juiz de Direito interino da Comarca da Palma, concedi-lhe três mezes de licença, com todos os seus vencimentos, cuja licença já foi ampliada pelo Governo Imperial por mais seis mezes, com iguaes vantagens para o mesmo fim. Este doutor vai encarregado de uma empreza protegida pelo governo imperial e desta província”.
Foi também Juiz de Direito da Comarca de Palma(1846) e Conceição do Norte, no hoje, Estado do Tocantins. Depois de ter sido Juiz Municipal de Carolina, tornou-se em 1854, Juiz de Direito de Carolina, quando transferiu a sede da Comarca para Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis). Mas, como brigou com o Frei Francisco de Monsavito, transferiu-se para o Araguaia, em 1859.
Relembre-se que Rufino Teotônio Segurado era Juiz de Direito da Comarca de Palma, quando faleceu em sua Fazenda ENGENHO, em Conceição do Norte(Tocantins), sepultado na Igreja Matriz, em 29.08.1868, com 48 anos de idade, na presença do Vigário João de Deus Gusmão, que assinou o termo de sepultamento, no governo de João Bonifácio Gomes de Siqueira, 21º Presidente da Província de Goiás.
Sua certidão de falecimento, em sua forma original, foi divulgada por Antonio Costa Aires, no site www.dno.com.br, com o seguinte teor: 'Aos 29 de agosto de 1868, nesta vila e freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Norte do Bispado de Goyaz, sepultamos nesta Matriz do Arco para sima, com todos os sacramentos, o Doutor Juiz de Direito desta Comarca de Palma, Rofino Theotonio Segurado, pardo, casado com Dona Mariana Francisca de Azevedo e foi encomendado e acompanhado por mim, do que para constar, fiz este termo que assignei. O Vigr. João de Deus Gusmão'.
Outro filho Joaquim Teotônio Segurado Filho foi Promotor Público de Natividade e Porto Nacional a partir de 1870, além de ter sido CURADOR GERAL, em 1864. Tem sido muitas vezes confundido com o próprio pai, por ter omitido o “FILHO”, em seu nome. Essa omissão era proposital. Tinha o objetivo de homenagear o pai.
Este Joaquim Teotônio Segurado FILHO residiu em Porto Nacional, no Lago São Francisco(Lago Recantão), na casa que foi arrematada, anos depois, por Florência Rodrigues Nogueira. Segurado Filho teria falecido em 1899, com mais de 68 anos de idade. Entre os parentes de Teotônio Segurado, são também conhecidos Carolino Ferreira e Ananias Segurado Rodrigues.
Simplício Teotônio Segurado, outro descendente, foi Promotor Público de Porto Nacional entre 1878 e 1884, ano em que se tornou Tabelião do Cartório Geral de Porto e nesta condição aparece até 1896.
Este filho de Joaquim Teotônio, o Simplício Segurado casou-se, em Porto Nacional, com Maria Ayres da Silva, de tradicional família portuense, em 11 de janeiro de 1880.
Quanto a Joaquim Teotônio Segurado, é verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 49 que tem como 1ª Titular Ana Braga.


1ª TITULAR DA CADEIRA 49-ANA BRAGA. ANA BRAGA(ANA BRAGA MACHADO GONTIJO), de Peixe, Goiás, hoje Tocantins, 29.11.1923, escreveu, entre outros, 'A COMUNICAÇÃO NO MÉDIO NORTE GOIANO', 'NOSSA SENHORA DE NATIVIDADE E DOM ALANO MARIA DU NODAY', 'A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Publicou também “NELLY, A ESCRITORA AMIGA”(1983) e “UM NOME DE MULHER NA HISTÓRIA DE GOIÂNIA”(1999). Editou também “A FORÇA DO REGIONALISMO NA OBRA DE JUAREZ MOREIRA FILHO”(2001).
Atual(2001) Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, onde ocupa a Cadeira 4.
Foi Deputada Estadual representando o Norte de Goiás.
Pormenorizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Historiadora. Advogada, Pensadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Ativista.
Assessora Política do Governo do Estado do Tocantins, na primeira administração do Governador Siqueira Campos.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Academia Tocantinense de Letras.
É estudada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro REGISTRO DE UMA OBRA (Nelly Alves de Almeida), editado por Humberto Ludovico de Almeida e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloisa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araujo, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 03, cujo Patrono é José Lopes Rodrigues. Ao lado de Juarez Moreira Filho e José Liberato Povoa, foi fundadora da Academia Tocantinense de Letras. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Peixe, Goiás, hoje Tocantins, no dia 29 de novembro de 1923. Filha de Anísio Pereira Braga e Edetina Nunes Braga.
Iniciou, em 1928, os estudos primários com a Mestra Anita(Ana Ponce Leones). Continuou os estudos com a professora Fany de Oliveira Macedo.
Mudou-se com a família para Descoberto(Porangatu) e depois Trindade, onde estudou no Grupo Escolar João Pessoa, participando do Grêmio Teatral, dirigido pelo padre Pelágio e por Otavinho Arantes.
Em 1936, foi para Goiânia, matriculando-se no Colégio Santa Clara, terminando alí o curso Normal. Em 1951, com 28 anos, foi vereadora junto à Câmara Municipal de Goiânia, ano em que se casou com seu primo Luiz de Queiroz que faleceu quatro anos depois.
Professora do Liceu de Goiânia, nomeada por Pedro Ludovico. Foi docente também do Instituto de Educação de Goiás. Bacharelou-se, em 1952, em Geografia e História, pela Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goiás.
Em 1956, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Em 1960, com 37 anos e já como Deputada Estadual, casou-se pela segunda vez com o Médico Trajano Machado Gontijo Filho, com quem teve quatro filhos e de quem se separou alguns anos depois.
Residiu em Tocantinópolis, onde seu marido foi Prefeito Municipal, em 1962. Mudou-se depois para Porangatu, onde construiu o Hospital Nossa Senhora da Piedade e elegeu seu marido Prefeito Municipal.
Concluiu o curso de Enfermagem, em 1963, com 40 anos, pela Escola São Vicente de Paula, da UCG. Foi Diretora do Ginásio Comercial de Porangatu, em 1966, bem como da Escola Normal de Porangatu.
Chefiou o Departamento de Cultura do Estado de Goiás, em 1973.
Procuradora do Estado de Goiás, aposentou-se em 1979, com 56 anos. Tornou-se Chefe do Departamento Administrativo da Secretaria da Fazenda de Goiás, em 1984.
Com a criação do Estado do Tocantins, pela Constituição Federal de 05.10.1988, foi nomeada pelo Governador Siqueira Campos, em 1989, Coordenadora dos Assuntos Históricos e Culturais e Membro do primeiro Conselho de Cultura do Estado do Tocantins, tendo tomado posse em 14.05.1989, na cidade de Natividade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 49, cujo Patrono é Joaquim Teotônio Segurado. Na atual diretoria(2007-2009), é a 2ª Oradora Oficial.
Na Academia Tocantinense de Letras de que foi fundadora(ao lado de Liberato Povoa e Juarez Moreira Filho), ocupa a Cadeira 03, que tem como Patrono José Lopes Rodrigues. Sua posse se deu em 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Atualmente(2000), é a dinâmica Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, hoje regiamente instalada numa das dependências do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, que se localiza na frente do Centro Administrativo de Goiânia. Posteriormente, graças ao Governador Marconi Perillo, a Academia Feminina ganhou sua sede própria e tem como Presidente hoje(2004) a escritora Augusta Faro Fleury de Mello.
Na Academia Goiana de Letras, é titular da Cadeira 31, que tem como Patronese Eurídice Natal e Silva, de que foi fundadora Rosarita Fleury. Esta Cadeira foi também ocupada por Belkiss Spenziere Carneiro de Mendonça.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 50
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Gerson de Castro Costa(Trindade, Goiás, 02.08.1917).
1º TITULAR: Waldemar Gomes de Melo(Formosa, Goiás, 29.02.1924).
2º TITULAR: Jarmund Nasser(Caiapônia, Goiás, 18.07.1925).
3º TITULAR: Noé Freire Sandes(Fortaleza, Ceará, 15.04.1961).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 50-GERSON DE CASTRO. GERSON DE CASTRO(GERSON DE CASTRO COSTA), de Trindade, Goiás, 02.08.1917, escreveu, entre outros, 'GOIÂNIA-A METRÓPOLE DO OESTE'(1947), 'VOZES DA SELVA'(1976), “LITÂNIA DAS ESTAÇÕES”(POESIAS-1987) este, com apresentação de José Asmar. Deputado Estadual(duas vezes), Deputado Federal(três vezes). Membro do Bloco Parlamentar Mudancista que apoiava a construção de Brasília. Diretor da Rádio Clube de Goiânia.
Jornalista Profissional. Pesquisador, Memorialista, Escritor. Ensaísta, Ativista, Literato. Intelectual, Orador, Poeta. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Advogado.
Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, de que foi fundador Luiz Ramos de Oliveira Couto, hoje(1998) ocupada por José Fernandes.
Sócio também de outras agremiações culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto dos Advogados de Goiás, Ordem dos Advogados do Brasil. Diretor da revista OESTE e um dos fundadores da FOLHA DE GOIAZ, ao lado de Waldemar Gomes de Melo e Edson Hermano de Brito.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, além de diferentes antologias de poesia e prosa.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Trindade, Goiás, a 2 de agosto de 1917. Filho de Luis Martins Costa e de Otaviana de Castro Costa.
Iniciou o curso primário, em 1923, na sua própria casa, matriculando-se no Liceu de Goiás, em 1932.
Como Escriturário da Secretaria da Fazenda, em 1936, foi transferido para Goiânia. Em 1939, associando-se a Edison Hermano e Waldemar de Melo fundou em Campinas o jornal Folha de Goiaz, mais tarde incorporado ao grupo dos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Matriculou-se, em 1942, na Faculdade de Direito de Goiás. Em 1943 foi nomeado diretor da revista Oeste e publicou o livro “Goiânia, Metrópole do Oeste”, obtendo o primeiro lugar em concurso instituído pelo Governo do Estado.
Em 1944 foi nomeado diretor do Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda e em 1946, formou-se em Direito, com 29 anos, sendo Orador da Turma.
Casou-se, em 1947, com Anita França, com quem teve João, Paulo Augusto e Arnaldo. Do segundo casamento, teve Maria de Fátima. Em 1948, foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, na Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira e de que foi fundador Luís Ramos de Oliveira Couto, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes.
Foi político muito atuante. Em 1950 foi eleito Deputado Estadual e Presidente da Assembléia Legislativa. Com maciça votação reelegeu-se para a legislatura de 1955/59.
Em 1958, foi eleito Deputado Federal, em cuja legislatura apresentou projeto de lei que criou a Universidade Federal de Goiás, sancionado no ano seguinte pelo então presidente Juscelino Kubtschek.
Casou-se, pela segunda vez, em 1964, com Lucíola Nunes.
Afastado da vida política, depois de haver concorrido sem êxito para o Senado, estabeleceu-se com seu escritório de advocacia, no centro de Goiânia.
Em 1976, publicou “Vozes da Selva”, que mereceu elogiosas críticas da imprensa especializada.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 50 que tem como 1º Titular Waldemar Gomes de Melo.
Faleceu em Brasília, no dia 22 de setembro de 1992, com 75 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 50-WALDEMAR GOMES. WALDEMAR GOMES DE MELO, Goiano, de Formosa, 29.02.l924, escreveu, entre outros, 'TABATINGA AMARELA' (POEMAS-1980), 'IMPRENSA QUE VI E VIVI'(1985), 'COSTA LIMA, UM LÍDER DO SUDOESTE'(1985).
Fundador de vários jornais, entre os quais, FOLHA DE GOIAZ, JORNAL ARAGUAIA, DIÁRIO DO OESTE. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Empresário, Jornalista, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Administrador, Educador, Ficcionista. Editor, Redator, Articulista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Foi Presidente da Associação Goiana de Imprensa, em ocasiões diversas. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Academia Anapolina de Letras e Artes.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, bem como no livro RASTRO LITERÁRIO, de Geraldo Marmo Coelho Vaz.
Referenciado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, como também no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Junior.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nascido na cidade de Formosa, Estado de Goiás, a 29 de fevereiro de 1924. Filho de Lúcio Gomes e Emídia de Melo.
Transferiu-se, com a família, para a cidade de Anápolis, por volta de 1926, quando tinha apenas dois anos de idade. Enquanto fazia o curso primário, passou a trabalhar nas oficinas do jornal “Voz do Sul”, fundado pelo Senador José Lourenço Dias, em 23 de novembro de 1930.
Iniciou-se no jornalismo como trabalhador comum dentro das oficinas, passando depois a tipógrafo. Catando tipos, combinando fios, alinhando vinhetas, tornou-se o encarregado de compor as produções literárias de Xavier Júnior, Érico Curado, etc.
Na mesma “Voz do Sul” publicou também sonetos e crônicas. Após residir em Anápolis durante muitos anos trabalhando em jornais, transferiu-se para Goiânia. Em Campinas, participou da fundação, juntamente com Gerson Castro Costa, do jornal “Folha de Goiaz”, onde trabalhou algum tempo.
Retornou a Anápolis, fundando, em 1947, o jornal “Araguaia”, posteriormente transferido para Goiânia. Depois de atuar em diferentes jornais, entre os quais, “A Imprensa”, dirigido pelo seu irmão Eurípedes Gomes de Melo, por volta de 1954, mudou-se novamente para Goiânia.
Na Capital do Estado, fundou, em 1959, o jornal “Diário do Oeste”. Funcionou também em vários outros jornais.
Em 1974, Bacharelou-se em Direito, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Seus trabalhos literários estão publicados em diferentes jornais, revistas e livros. Mesmo como jornalista e empresário do ramo gráfico e imobiliário, tem tido tempo para a literatura.
Além de “Cantigas dos Primeiros Tempos” (noticiado por Gilberto Mendonça Teles), publicou, em 1981, “Tabatinga Amarela” e em 1982, “Costa Lima, Um Líder do Sudoeste”, estando no prelo “Imprensa Que Vi e Vivi”.
Atualmente(1998), na condição de aposentado, é proprietário de Gráfica em Goiânia, depois de ter sido mais uma vez, Presidente da Associação Goiana de Imprensa.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupou como 1º Titular a Cadeira 50, tendo como Patrono Gerson de Castro Costa.
É um dos participantes do livro MEMORIAS GOIANIENSES do Centro de Cultura Goiana, da UCG, em 1986.
Faleceu em Goiânia, onde viveu nos últimos anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 50-JARMUND NASSER, Goiano, de Caiapônia, 18.07.l925, escreveu, entre outros, 'CONTOS ESPARSOS', sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Elias Jorge Nasser e Ana Nasser. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1952, com 27 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela antiga Faculdade de Direito de Goiás. Entre 1955 e 1959, foi Secretário da Prefeitura de Caiaponia. Em 1965, com 40 anos, foi nomeado Procurador do Estado de Goiás.
Entre 1966 e 1970, foi Secretário da Educação e Cultura do Estado de Goiás, no Governo de Otávio Lage de Siqueira. Entre 1971 e 1975 e depois entre 1975 e 1979, foi Deputado Federal por Goiás.
Chegou a ser cogitado para o Governo de Goiás, mas o escolhido foi Irapuã Costa Junior. Em 1978, com 53 anos, foi candidato a Senador, mas não se elegeu. Em 1979, no Governo de Ari Valadão, foi Secretario de Minas e Energia e logo depois Secretario de Governo.
Em 1982, foi candidato a Deputado Federal, mas ficou na suplência. Em 1989, com 64 anos, aposentou-se como Procurador do Estado. Entre 1992 e 1998, tornou-se Assessor do Desembargador Castro Filho, ao lado do Dr. Valter Silva Reis, no Tribunal de Justiça de Goiás.
Escritor, Professor, Ensaísta. Contista, Cronista, Crítico Literário. Memorialista, Advogado, Jornalista. Pesquisador, Literato, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás. Pertenceu ao quadro de Procuradores do Estado de Goiás, onde também se aposentou.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Ciro Lisita Júnior e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupou como 2º Titular a Cadeira 50, tendo como Patrono Gerson de Castro Costa, como 1º Titular Waldemar Gomes de Melo e como 3º Titular Noé Freire Sandes.
Faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 25.05.2004, antes de completar 79 anos de idade. Foi casado com Elisa Vasconcelos Nasser.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


3º TITULAR DA CADEIRA 50-NOÉ FREIRE SANDES, de Fortaleza, Ceará, 15.04.1961, escreveu, entre outros, A INVENÇÃO DA NAÇÃO ENTRE A MONARQUIA E A REPÚBLICA(1997) SAÚDE E IDENTIDADE NACIONAL-1930-1960(1989), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entre 1980 e 1984, fez Graduação em Licenciatura Plena em História, pela Universidade de Brasília, UNB, Brasil. Em 1989, com 28 anos, concluiu o Mestrado em Historia Política do Brasil, pela Universidade de Brasília. Em 1997, com 36 anos, terminou o Doutorado em História Social, pela Universidade de São Paulo.
Atualmente(2007), é professor Associado da Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, identidade, nação, historiografia e região.
Desenvolve a pesquisa 'Entre a memória e a história: os exilados da velha república' financiada pelo CNPq.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 3º Titular a Cadeira 50, tendo como Patrono Gerson de Castro Costa, como 1º Titular Waldemar Gomes de Melo e como 2º Titular Jarmund Nasser.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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O capitulo abaixo deve começar em página IMPAR.

QUADRO DOS SÓCIOS ANTIGOS E
ALGUNS NOVOS.

Refiro-me àqueles que, ao longo dos anos, praticamente desapareceram dos anais do Instituto ou seja, não estão entre os PATRONOS, não se acham entre os TITULARES e não são nem CORRESPONDENTES, nem EMÉRITOS, nem BENEMÉRITOS e nem HONORÁRIOS. Na verdade, este capítulo deveria ser O QUADRO DOS SÓCIOS ESQUECIDOS. Algo tem de ser feito para que estes nomes não sejam definitivamente esquecidos.
Quem são eles? Alguns deles são encontrados na primeira diretoria efetivamente eleita em 14.04.1933: O 1º Vice-Presidente: AGNELO ARLINGTON FLEURY CURADO. O orador: DARIO DELIO CARDOSO. O tesoureiro: GUSTAVO GONZAGA.
Mas há aqueles que fazem parte da DIRETORIA 2007-2009 e não são citados em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO, tais como HELIO MOREIRA e ANTONIO TEIXEIRA NETO, o primeiro na Comissão de Fundos e Orçamento, o segundo, na Comissão de Geografia.
Outros membros do Instituto quase desaparecidos: HORESTES DE BRITO, PEDRO GOMES DE OLIVEIRA, BENJAMIM DA LUZ VIEIRA, ALCIDES CELSO RAMOS JUBÉ, EUCLIDES FÉLIX DE SOUZA, VASCO DOS REIS GONÇALVES, AUGUSTO DA PAIXÃO FLEURY CURADO.
Eis algumas biografias, em ORDEM ALFABÉTICA, independente da época em que viveram ou vivem:

AGNELO ARLINGTON FLEURY CURADO, Goiano, de Goiás Velho, 30.05.l89l, entre outros, escreveu, 'ORIGEM DOS FLEURYS E CURADOS', 'ESTUDOS DE ALGUMAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS EM FARMÁCIA', 'MOSAICO DA HISTÓRIA DAS AMÉRICAS'. Conforme alguns autores, teria nascido em Pirenópolis.
Filho de Francisco Herculano Fleury Curado e Rosa Augusta de Morais Fleury. Após os estudos primários na Escola Municipal de Corumbá de Goiás, deslocou-se para Goiás Velho, onde estudou com Felicíssimo do Espírito Santo e Coriolano Brandão. Casou-se com Mariana Augusta, filha de Sebastião Fleury Curado.
Em 1917, com 26 anos de idade, formou-se em Farmácia em Ouro Preto, Minas Gerais. Com o passar do tempo, tornou-se Professor de Química da Faculdade de Farmácia e Odontologia da Universidade Federal de Goiás. Foi considerado “PAI DO ENSINO FARMACÉUTICO EM GOIAS”. Sobre ele escreveu excelente livro, em 1973, a escritora Mariana Augusta Fleury Curado.
Foi Presidente da Junta Comercial do Estado de Goiás(JUCEG). Professor de Física e Química do Liceu de Goiás, na antiga Capital.
Jornalista, Farmacêutico, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Genealogista, Historiador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Sociedade Brasileira de Genealogia, do Instituto Genealógico Brasileiro, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Regional de Farmácia do Estado de Goiás.
Relembrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme, com o qual manteve polêmicas históricas, em função de questões genealógicas.
Faleceu em Goiânia, no dia 25.05.1966, com 75 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, tendo sido também o 1º Vice-Presidente. Foi Presidente do Instituto em 1942 e depois em 1944. Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ALCIDES CELSO RAMOS JUBÉ, Goiano, de Goiás Velho, l896, escreveu, entre outros, 'LIÇÕES DE GEOGRAFIA DESCRITIVA'(1929), 'ENSAIOS DE COROGRAFIA DE GOIÁS'(1919), 'EXERCÍCIOS DE GEOGRAFIA'(1926), 'TERRAS DO BRASIL', 'EURÁSIA E ÁFRICA'(1924), sem dados biográficos nos livros.
Filho do governador e Presidente do Estado de Goiás, em 1912, Joaquim Rufino Ramos Jubé. Ex-aluno do Seminário Episcopal de Santa Cruz, na antiga Capital do Estado.
Professor, Escritor, Memorialista. Ensaísta, Pesquisador, Jornalista. Poeta, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Diretor do Liceu de Goiás, na velha capital e da Escola Normal Oficial. Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições nacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na Cidade de Goiás no dia 26.07.1896. Filho do Comendador Joaquim Rufino Ramos Jubé e de Dona Maria Carlota d'Assunção Silveira Ramos Jubé.
Seus irmãos: Dr. José de Maria Ramos Jubé (falecido), Maria das Dores Ramos Jubé, Carlota Maria Ramos Jubé, Joaquim Rufino Ramos Jubé Jr.(falecido) e o Desembargador Antônio Diurivé Ramos Jubé.
Casou-se o professor Alcides Jubé com Josefina Veiga, com quem teve os filhos: José Tancredo, Aloísio, Joaquim Inácio, Jairo Domingos e Caius Emanuel. Um Oficial do Exército, um Arquiteto, dois Cirurgiões Dentistas, um Juiz de Direito.
O professor Alcides Jubé fez suas primeiras letras na escola da famosa 'Mestre Nhola' (Pacífica Josefina de Castro). O Curso de Humanidades, no Seminário Episcopal de Santa Cruz, na antiga Capital, Vila Boa, gozando, então, do convívio de Dom Prudêncio Gomes da Silva, Bispo de Goiás, em cuja companhia visitou o norte de Goiás.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, integrando a turma de 1925 da Escola de Direito de Goiás. De 1915 a 1920, ocupou o primeiro cargo público, o de Amanuense da Secretaria da Instrução, Indústria, Terras e Obras Públicas. Em abril de 1920 foi nomeado professor. Em 1923 receberia diploma de normalista.
Possuia honrosos títulos: Professor Catedrático, por concurso de Geografia, na Escola Normal Oficial e do 'Lyceu de Goyaz', tendo sido Diretor de ambos os estabelecimentos de ensino.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio, da Bahia e do Espírito Santo; membro da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro; sócio perpétuo do Instituto Técnico e Industrial do Rio de Janeiro.
Deixou o professor Alcides Jubé, ao falecer, em 1961, as seguintes obras: “Corografia de Goiás”(1919); “Eurásia e a África”(1924); “Exercícios de Geografia”(1926); “Terras do Brasil”(1927); “Lições de Geografia Descritiva” (1929).
Contava 65 anos de idade, quando a morte o surpreendeu, em 19.09.1961.
Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, mas seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ALFREDO DE FARIA(ALFREDO DE FARIA CASTRO), de Araguari, Minas Gerais, 06.03.1898, produziu, entre outros, 'A LITERATURA FRANCESA' (TRADUÇÃO E NOTAS), “CONDENADOS AO INFERNO” (TRADUÇÃO).
Autor do nome GOIÂNIA para a nova capital de Goiás, através de Concurso Público, a que concorreu com o pseudônimo de Caramuru Silva do Brasil.
Professor de Francês, no Liceu de Goiás. Escritor, Ensaísta, Poeta. Jornalista, Articulista, Literato. Memorialista, Pensador, Intelectual. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Pesquisador.
Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 3, cujo Patrono é Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, de que foi titular Vitor Coelho de Almeida, hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, além de CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Araguari, Minas Gerais, no dia 6 de março de 1898. Filho de Bernardino de Faria Castro e de Maria Eulina Castro.
Em 1912, torna-se aluno do Ginásio Diocesano de Uberaba, Minas Gerais. Juntamente com os pais, mudou-se para Goiandira, interior goiano.
Em 1918, ingressou no Regimento de Artilharia Montada de Pouso Alegre, Minas Gerais, seguindo, logo depois, para o Rio de Janeiro.
Licenciado do Exército, na condição de Tradutor, tornou-se Agente Fiscal de Roncador, no interior goiano, no ano de 1919.
Em 1926, por Concurso Público, fez-se Professor Catedrático do Liceu de Goiás.
Casou-se com Dinah Brom, em 1928, com quem teve Ney Brom, Eny Brom, Negma Brom, Rosy Brom, Nadja, Mamie e Cerise Brom. Também se formou em Direito, em 1928, e foi nomeado Professor de Francês da Escola Normal de Vila Boa.
Fundou, junto com outros, em 1933, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Já em Goiânia, em 1944, foi eleito para a Cadeira 3, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, de que foi fundador Vitor Coelho de Almeida, hoje(1998) ocupada por Humberto Crispim Borges.
Em 1960, foi escolhido pelos DIÁRIOS ASSOCIADOS para representar a cultura goiana na Organização dos Estados Americanos(OEA). Entre suas obras, destacam-se: A LITERATURA FRANCESA (Tradução-1926) e CONDENADOS AO INFERNO(Tradução do original de René Obaldia), em 1969.
Após receber o título de CIDADÃO GOIANIENSE, faleceu em Goiânia, no dia 31 de outubro de 1971, com 73 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, embora seu nome não apareça hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DE MEMBROS, foi um dos fundadores e seu Presidente de 16.03.1956 até 07.09.1956.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ALTAMIRO PACHECO(ALTAMIRO DE MOURA PACHECO), de Bela Vista de Goiás, Goiás, 15.03.1896, escreveu, entre outros, 'SONHANDO COM MINHA TERRA'(1974), 'REALIDADE E FICÇÃO'(1972), 'CIVISMO EM AÇÃO'(1968), 'ROCHEDO E FERROLHO' (1968), 'PRIMÓRDIOS DE BRASÍLIA'(1962), 'A INDUSTRIALIZAÇÃO DO BOI EM SEU HABITAT'(1972), 'XAVIER DE ALMEIDA-MEU PATRONO'(1974).
Como Farmacêutico, foi Sócio de Americano do Brasil numa Farmácia na antiga Bonfim (Silvânia), interior de Goiás.
Médico, Filantropo. Empresário, Fazendeiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Político. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Presidente da Comissão Goiana de Cooperação para a Mudança da Capital do Brasil, no Governo de Juca Ludovico, sendo Presidente da República, Juscelino Kubitschek de Oliveira. Responsável pela desapropriação das terras localizadas na área do território, onde foi construida a cidade de Brasília.
Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos, da Federação dos Hospitais.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa e do, além de dezenas de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores.
Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan.
Encontra-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, bem como no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Ainda em vida, doou para a Academia Goiana de Letras, a sua MANSÃO, localizada numa das principais avenidas de Goiânia, AVENIDA ARAGUAIA, 240, onde, além de uma Biblioteca de livros raros, existem quadros de valor inestimável.
Doou, igualmente, para o Governo do Estado de Goiás, as MATAS VIRGENS, onde hoje se encontra o PARQUE ECOLÓGICO DE GOIÂNIA, inexplicavelmente chamado Ulisses Guimarães. Falecido em 1996, com 100 anos, sua vaga na Academia Goiana de Letras, Cadeira 26, foi ocupada pela escritora Augusta Faro Fleury de Mello.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu Altamiro de Moura Pacheco, na cidade de Bela Vista, Goiás, a 15 de março de 1896 e faleceu em Goiânia em 10.06.1996, após completar um século de edificante e profícua existência.
Filho de Francisco Domingos Pachedo e de Maria Genoveva de Moura Pacheco. Aos sete anos de idade, muda-se com seus pais para a cidade de Bonfim, hoje Silvânia, e em 1909, passa a estudar no Colégio Xavier de Almeida, do educador Antônio Eusébio de Abreu Júnior, pai de Americano do Brasil.
Falecendo-lhe o genitor, em 1910, assumiu-lhe o lugar, no comando do lar, ajudando sua mãe a criar os seis irmãos mais novos, lecionando, inclusive, na Fazenda Santa Bárbara.
Em 1913, foi nomeado Secretário da Intendência de Bonfim(Silvânia) e no Colégio, tornou-se Regente de Alunos.
Comprou, em 1915, com 19 anos, uma farmácia, ainda em Bonfim, tendo como sócio Americano do Brasil.
Seguiu, em 1918, para o Rio de Janeiro, onde foi servir no 52º Batalhão de Caçadores. No mesmo ano, foi nomeado Promotor Público de Bonfim, época em que não se exigia para o cargo qualquer formação jurídica.
Mudou-se para Bela Vista, em 1922, onde comprou nova Farmácia.
Superada essa fase, fez, primeiramente, o curso de Farmácia na antiga Capital de Goiás, em 1928, e, posteriormente, o de Medicina, em Niteroi, Estado do Rio de Janeiro, em 1933, retornando a Bela Vista, onde montou a sua clínica.
Transferiu-se para Goiânia em 1936, com 40 anos, residindo em Campinas, em pleno período de construção da Capital, instalando alí um Centro Cirúrgico que abrigou o primeiro corpo médico da nova cidade.
Em 1941, fundou, junto com outros, a Sociedade Goiana de Pecuária e se tornou um dos fundadores do Banco Agropecuário de Goiás.
Como Presidente da Sociedade Goiana de Pecuária, em 1945, iniciou a construção do Parque Agro-Pecuário, na Vila Nova.
Candidatou-se, em 1950, com 54 anos de idade, ao Governo do Estado de Goiás, mas não se elegeu. No ano seguinte, viajou por vários países da Europa, America do Norte e América Central.
Em 1960, depois de ter visitado o Oriente Médio, viajou pelo Sul da África, Austrália, India, Japão, China e outros países.
Foi eleito, em 1970, com 74 anos, membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida, sendo hoje(1998) ocupada por Augusta Faro Fleury de Melo.
Sempre solteiro, amealhou ao longo do tempo considerável fortuna.
Chamado a presidir a Comissão de Desapropriação de Terras para a Construção de Brasília, terminou por convencer os proprietários de oitenta e quatro(84) fazendas a ceder as suas terras ao preço de OITENTA CENTAVOS(80), o alqueire.
Para facilitar os seus contatos com os donos das terras, instalou em Santa Luzia(Luziânia), no dia 19 de maio de 1956, no prédio da Irmandade de São Vicente de Paula, um ESCRITÓRIO MÓVEL.
Teve como auxiliares, nomes ilustres, entre os quais, dos Desembargadores Marcelo Caetano da Costa e Hamilton de Barros Velasco. Os Juizes de Direito Moacir Ribeiro de Freitas e Luiz Honório Ferreira.
Foram também seus ajudadores, os Promotores de Justiça Arquelau Augusto Gonzaga e Domingos Juliano; o Engenheiro Joffre Mozart Parada e o Advogado Segismundo de Araújo Melo.
Assim, no dia 30 de dezembro de 1955, um mês antes da posse de Juscelino foi comprada a Fazenda Bananal, onde hoje se localiza o Plano Piloto de Brasília.
A dita Fazenda era de propriedade de Jerônimo José da Silva e Jorge Peles, este, sogro do ex-Governador de Brasília, Joaquim Domingos Roriz.
Sobre Altamiro de Moura Pacheco, a escritora goiana Rosarita Fleury escreveu excelente livro, publicado em 1981, com o título “ALTAMIRO DE MOURA PACHECO-RESPONSABILIDADE COMO FATOR DE UMA VIDA PROVEITOSA”. Focaliza, especialmente, as doações feitas pelo Dr. Altamiro, de lotes, chácaras e fazendas, aos Governos Federal, Estadual e Municipal, destacando-se, entre tais doações, o atual AEROPORTO DE GOIÂNIA e o QUARTEL DO EXÉRCITO.
Poucos meses antes de falecer, doou ao Estado, as matas do PARQUE ECOLÓGICO DE GOIÂNIA, inexplicavelmente hoje(1989) chamado Parque Ulisses Guimarães. Posteriormente, tornou-se PARQUE ECOLÓGICO ALTAMIRO DE MOURA PACHECO, popularmente conhecido como Parque Ecológico.
Para a Academia Goiana de Letras, de que era titular da Cadeira 26, doou o seu PALACETE, no Centro de Goiânia, na Avenida Araguaia, 240, com uma biblioteca constituída de cerca de doze mil volumes.
Entre os títulos e honrarias que recebeu, destacam-se, “Ordem do Mérito Militar” (1955), do Ministério do Exército; “Medalha do Pacificador”(1965), do Ministério da Guerra.
Também recebeu a “Ordem do Mérito Marechal João Pessoa”(1968), do Instituto Histórico do Distrito Federal; “Ordem do Mérito Aeronáutico” (1969), do Ministério da Aeronáutica; “Ordem do Mérito Anhanguera”(1977), do Governo de Goiás.
Faleceu em Goiânia, no 10 de junho de 1996, com mais de 100(cem) anos de idade.
Sobre ele e com o título “ALTAMIRO DE MOURA PACHECO E SUA REALIDADE E FICÇÃO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, após ter sido Orador Oficial, na Diretoria de 1975, esteve como Sócio Benemérito em 1993 e conforme a Revista de 2004, não se acha mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ANTÔNIO THEODORO DA SILVA NEIVA, Mineiro, de Paracatu, 18.07.l916, escreveu, entre outros, 'INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA GOIANA' (TRÊS VOLUMES-1988), sem dados biograficos completos no livro e sem qualquer outa informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Manoel Neiva Maneco e Antonina de Aquino Neiva. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Geografia e História, pela Faculdade de Filosofia de Goiás(hoje Universidade Católica).
Bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Goiás(hoje Universidade Federal). Magistrado, Juiz de Direito. Foi Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, mas seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Sócio da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e União Brasileira de Escritores de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Pela preciosidade dos textos, seus livros constituem um verdadeiro monumento à cultura goiana. Faleceu em Goiânia, no dia 20.11.1998, com 82 anos de idade.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ÁTICO FROTA VILAS BOAS DA MOTA, de Macaúbas(Livramento do Brumado), Bahia, 11.10.l928, escreveu vários livros, dentre outros, 'QUEIMAÇÃO DE JUDAS-CATARISMO, INQUISIÇÃO E JUDEUS NO FOLCLORE BRASILEIRO', 'PROVÉRBIOS EM GOIÁS'(1974), 'MUTIRÃO-INQUÉRITO LINGUÍSTICO ETNOGRÁFICO FOLCLÓRICO' (1964), 'OS CIGANOS EM GOIÁS'(1974), 'BIBLIOGRAFIA DOS ESTUDOS GOIANOS', 'REZAS, BENZEDURAS ET CETERA'(1973), “CIGANOS-POEMAS EM TRÂNSITO”(1998), 'ASPECTOS DA CULTURA GOIANA'(1972), este juntamente com Modesto Gomes da Silva. Publicou também A IRONIA EM BERNARDO ÉLIS e POEMAS EM TRANSITO(1998).
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro, formou-se em Letras Neolatinas. Na Universidade de Buenos Aires, Argentina, cursou Linguística Geral. Na Universidade de São Paulo(USP), Doutorou-se em Filologia Românica.
Foi Assessor Cultural no Leste Europeu, junto ao Corpo Diplomático Extraordinário.
Esteve vinculado a diferentes Secretarias de Estado em Goiás, dentre outras, Departamento Estadual de Cultura. Foi Presidente da Comissão Goiana de Folclore e Criador do Primeiro Plano Estadual de Cultura de Goiás. Professor Aposentado da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Contista. Cronista, Produtor Cultural, Ativista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Literato. Funcionário Público Estadual.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990.
Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Presença marcante em muitas antologias de poesia e prosa, entre as quais, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Atualmente(1998), reside em sua terra natal-MACAÚBAS-onde Preside uma FUNDAÇÃO CULTURAL, na tentativa de preservar a memória do Sertão Baiano.
Nos anos seguintes, mudou-se para Berna, na Suíça, onde hoje(2002), realiza estudos especiais.
No dia 13.06.2005, lançou em Goiania, o livro ALPONDRAS: TRAVESSIA DE BUCARESTE, quando também recebeu da Assembléia Legislativa de Goiás, o título de CIDADÃO GOIANO.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, encontra-se hoje(2007) no quadro de SÓCIOS EMÉRITOS.
Apesar de sua importância, não é mencionado no livro BAIANOS ILUSTRES(1979), de Antonio Loureiro de Souza e nem é suficientemente referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


AUGUSTO DA PAIXÃO FLEURY CURADO, de Vila Boa, Goiás Velho, 17.04.1908. Filho de Sebastião Fleury Curado e Augusta Faro Fleury Curado. Eram seus irmãos: Maria Paula Fleury Curado(Rio de Janeiro, 1894), André Fleury Curado, Mariana Augusta Fleury Curado(Goiás Velho, 02.12.1897), Clarice Fleury Curado, João Fleury Curado, Josefina Maria Fleury Curado e Sebastião Fleury Curado Filho.
Seu pai foi o fundador da Faculdade de Direito de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa, em 1916.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Direito na Faculdade do Largo São Francisco, em São Paulo. Advogado, Conferencista, Pesquisador, Professor.
Foi Procurador da Fazenda Nacional. Trabalhou em Brasília e Goiânia. Foi um dos fundadores do Instituto Histórico ainda na cidade de Goiás(Goiás Velho), em 07.10.1932, quando tinha 24 anos de idade.
Foi Professor da Universidade Católica de Goiás e também da Universidade Federal de Goiás, na área de Direito Internacional, Patrimônio Histórico, Sociologia e Filosofia. Participou da fundação da Associação Goiana de Imprensa(AGI), em Goiás Velho, no ano de 1934. Em 1940, com 32 anos de idade, casou-se com Ivany Craveiro, com quem teve, entre outros, Augusta Faro Fleury de Melo.
No quadro de membros titulares do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, do ano de 1975, quando tinha 67 anos de idade, ocupava o nº 4.
Em 1993, conforme a Revista 13 do Instituto, foi colocado entre os SÓCIOS BENEMÉRITOS. Consoante a Revista 14, de 1998, continuou entre os BENEMÉRITOS.
Na Revista 15, de 2000, já não mais aparece em nenhum dos quadros de sócios do Instituto. Faleceu em Goiânia, no dia 20.02.2000, com 92 anos de idade.
Uma sua filha-Augusta Faro Fleury de Melo-tornou-se um dos nomes mais importantes da literatura goiana.
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONARIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior, não é mencionado no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é citado em GOIANOS ILUSTRES(1974), de José Lobo. Não é lembrado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas.
Quando o Instituto inaugurou a sua nova sede, em 11.11.1999, recebeu uma homenagem póstuma especial, sendo o seu nome colocado no Auditório principal do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi membro.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


BASILEU TOLEDO(BASILEU TOLEDO FRANÇA), de Jataí, Goiás, 18.09.1919, escreveu, entre outros, 'ROMANCEIRO & TROVAS POPULARES'(1979), 'CAVALO DE RODAS'(1979), 'CANCIONEIROS E TROVAS DO BRASIL CENTRAL'(1973), 'VALE DO RIO CLARO'(1979), 'ROMANCE'(1951), 'PIONEIROS'(1954), 'MÚSICA E MAESTROS'(1962), 'ESTUDOS DE EDUCAÇÃO'(1960), 'CADEIRA l5'(1971), 'CAPANGUEIROS E JAGUNÇOS'(1987), 'O SUDOESTE'(1959), 'CONTOS, FÁBULAS E FOLCLORE'(1975), 'DEPOIMENTO AO MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DA AGL'(1979), 'VELHAS ESCOLAS'.
Foi Docente da Universidade Federal de Goiás e Secretário Estado da Educação, em 1959.
Professor, Jornalista, Historiador. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Romancista. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l5, cujo Patrono é Manoel de Macedo Carvalho, de que foi fundador Augusto Ferreira Rios, cadeira hoje(2007) ocupada por Mauro Borges Teixeira.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi Presidente, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Paulista de Imprensa.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Jataí, interior goiano, a 18 de setembro de 1919. Filho de José de Oliveira França e Luzia Toledo França.
Em 1927, iniciou os estudos com a professora Ana de Barros Cruz.
Em 1931, mudou-se para São José do Rio Preto, São Paulo, com a finalidade de morar com o tio Sebastião Toledo Piza.
Matriculou-se no Ginásio São Joaquim, em 1935, mas concluiu o curso no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo, em 1941.
Ingressou na Faculdade de Ciências Políticas e Sociais, do Rio de Janeiro, em 1943.
Casou-se em São José do Rio Preto, São Paulo, em 1945, com 26 anos de idade, com a professora Ada Gomes, com quem teve Olga Luzia, Maria Bernadete e José Manuel.
Eleito Vereador pela UDN, em 1947. Tornou-se Diretor da Escola e Centro Social do SESC e SENAC, em 1948.
Fundou e construiu o Ginásio São Luis, onde hoje funciona a Faculdade de Direito de São José do Rio Preto, cidade em que também foi Diretor do jornal A NOTÍCIA.
Morou no Rio de Janeiro e em São José do Rio Preto, SP, antes de transferir-se em definitivo para Goiânia (1955).
Seu primeiro sucesso literário foi PIONEIROS (1954).
Foi diretor do Instituto de Educação de Goiás e mais tarde fundou o Instituto França, em 1956.
Publicou outros livros, todos com muita aceitação, como O Sudoeste (1959); Tentativa de Interpretação (1959); Música e Mestre (1962); Cancioneiros e Trovas do Brasil Central (1974); Contos, Fábulas e Folclore (1975).
Educador por excelência, foi professor da Universidade Federal de Goiás e Secretário da Educação do Estado, em 1959.
É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 15, eleito em 23 de novembro de 1961, na vaga de Augusto Rios e cujo Patrono é Manoel de Macedo Carvalho. Esta cadeira é hoje(2007), ocupada por Mauro Borges Teixeira.
Em 1964, foi nomeado Diretor do Departamento de Cultura da Universidade Federal de Goiás.
Em 1968, tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que também foi Presidente.
Em 1976, Chefiou e Coordenou a Reforma Administrativa da Secretaria de Educação e Cultura de Goiás.
Outros livros publicados, nem sempre são mencionados: “Rio Preto de Ontem”(1947), “Três Instantes de Rio Preto”(1949), “Um Município no Tempo”(1951).
Nele se tem um dos mais sérios pesquisadores de Goiás.
Sobre ele e com o título “BASILEU TOLEDO FRANÇA E O VALE DO RIO CLARO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Nos últimos tempos tem se dedicado à publicação de livros como “Velhas Escolas”, “Poetisa Leodegária de Jesus”, etc.
Faleceu em Goiânia, no dia 22.11.2003, com 84 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, após ter sido 1º Vice-Presidente, na Diretoria de 1975, esteve como Sócio Benemérito em 1993 e conforme a Revista de 2004, não se acha mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Foi Presidente do Instituto de 23.03.1970 até 16.03.1973.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


BENJAMIM DA LUZ VIEIRA, Goiano, de Goiás Velho, 23.11.l89l, escreveu, entre outros, 'DELITOS DE CONTAMINAÇÃO', sem dados biográficos no livro. Jornalista, Juiz de Direito, Desembargador. Foi Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador.
Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 23 de novembro de 1891. Filho de Miguel Vieira e de Virgínia da Luz Vieira.
Iniciou, em 1899, os estudos primários em sua terra natal, concluindo o “curso de humanidades” no Liceu de Goiás.
Seguiu para São Paulo, matriculando-se na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde se formou no ano de 1915.
Retornando à terra natal, estabeleceu-se como Advogado.
No Governo do Presidente de Goiás, Desembargador João Alves de Castro, foi Secretário do Interior e Justiça, bem como Chefe de Polícia.
Chegou a ser Desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, mas a Revolução de 1930, cassou a sua nomeação, voltando à condição de Advogado.
No Governo do Interventor Federal Pedro Ludovico Teixeira, foi Secretário de Justiça, a ele cabendo referendar o Decreto de mudança da Capital para Goiânia. Professor da Faculdade de Direito de Goiás, foi também Deputado Federal, exercendo o mandato até o golpe de 1937.
Em 1938, foi nomeado professor da Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, onde também foi Advogado do Instituto de Resseguros do Brasil.
Residia no Regina Hotel, no Rio de Janeiro, quando faleceu no ano de 1947, com 56 anos de idade.
Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, mas seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CÉLIA COUTINHO SEIXO DE BRITO, Goiana, de Goiás Velho, 07.02.l9l6, escreveu, entre outros, 'A MULHER, A HISTÓRIA E GOIÁS'(Biografias-1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filha de João José Coutinho e Alice Augusta Sant`Anna Coutinho. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal no Colégio Santana de Goiás Velho.
Na Universidade Católica de Goiás, fez o curso de Belas Artes. Fundou a primeira escola primária de Goiânia.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Formou-se em Belas Artes, pela Universidade Católica de Goiás. Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Clube Social Feminino e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições filantrópicas e sociais, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo.
Foi primeira dama de Goiânia, eis que casada com o Ex-Prefeito Hélio Seixo de Brito, nascido em 1909. Um de seus filhos, Hélio Seixo de Brito Filho, é hoje(2002) Vereador em Goiânia e ilustre intelectual.
Introduzida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e no texto ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, no dia 21.01.1994, com 80 anos de idade.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, conforme o Dicionário de Mendonça Teles, mas seu nome não aparece hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DE MEMBROS DO INSTITUTO.


CLARO GODÓI(CLARO AUGUSTO DE GODÓI), de Vila Boa-Goiás velho, 19.06.1886, escreveu, entre outros, 'FRAGMENTOS DO PASSADO' (HISTÓRIA E GENEALOGIA-1975), com notas de orelha de Maximiano da Mata Teixeira e prefácio de Gilberto Mendonça Teles. Publicou também “FAMÍLIA JARDIM”(GENEALOGIA-1961).
Advogado da Prefeitura do Rio de Janeiro, onde se aposentou como Procurador. Recebeu o título de 'Cidadão Carioca', em 1960. Deputado Federal pelo Estado de Goiás. Foi Secretário Particular do Presidente do Estado, o famoso Pinheiro Chagas.
Professor da antiga Faculdade de Direito de Goiás, na velha Capital do Estado.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista Profissional, Historiador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Educador. Cronista, Contista, Administrador. Ficcionista, Conferencista, Orador.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Brasileira de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Genealógico Brasileiro de São Paulo.
Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, bem como em ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro e ainda em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 19 de junho de 1896.
Conforme alguns autores, teria nascido em 1886. Filho de João Francisco de Oliveira Godói e de Teresa Alencastro Caiado Godói.
Iniciou as primeiras letras, em 1904, com o professor Aires Feliciano de Mendonça. Em 1908, tomou aulas particulares com o poeta Augusto Rios e matriculou-se no Liceu de Goiás.
Trabalhou, em 1913, na Diretoria de Finanças do Estado e no ano seguinte, tornou-se Telegrafista dos Correios e Telégrafos.
Em 1915, foi Secretário da Chefatura de Polícia. Matriculou-se, em 1916, na Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais.
Bacharelou-se em Direito, em 1920, com 34 anos, época em que foi também Secretário do Gabinete Literário Goiano.
Casou-se, em 1922, com Maria Elisa Pereira da Silva, com quem teve os filhos Aécio, Zilda e Nilza. Em 1924, com 28 anos, foi Secretário da Segurança Pública do Estado de Goiás.
Realizou, em 1926, a primeira viagem de Goiás ao Rio de Janeiro, em carro Ford, junto com Arnulfo Caiado, levando 9 dias para percorrer 1.949 quilômetros.
Redator do jornal “VOZ DO POVO”, em 1927, foi condenado a dois meses de detenção e multa de dois contos de reis, sendo absolvido pelo Tribunal Superior.
Em 1928, começou a advogar em Corumbaíba, Goiás e depois Ipameri.
Com a Revolução de 30, passou a Secretário Particular de Pinheiro Chagas, Presidente do Estado de Goiás.
Tornou-se professor de Direito Judiciário Penal, em 1932, da Faculdade de Direito na antiga Capital.
Foi eleito Deputado Federal, em 1934, com 48 anos, permanecendo no Congresso Nacional até o seu fechamento.
Em 1937, foi nomeado funcionário do Ministério da Educação.
No dia 25 de junho de 1941, com 55 anos, foi eleito para a Cadeira 25, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Francisco Xavier de Almeida Júnior, sendo hoje(1998) ocupada por Brasigóis Felício.
Ainda no ano de 1941, fez-se Advogado da Prefeitura do Distrito Federal, no Rio de Janeiro.
Membro da Junta Consultiva do Café, em 1947, aposentou-se como Procurador da Prefeitura do Rio de Janeiro, em 1954.
Recebeu o título de “CIDADÃO CARIOCA”, em 1960 e no ano seguinte publicou um estudo genealógico com o título “A FAMÍLIA JARDIM”.
No dia 2 de fevereiro de 1973, morreu, em Goiânia, seu irmão Albatênio Caiado de Godói.
Em 1977, recebeu, em Goiânia, a ORDEM DO MÉRITO ANHANGUERA.
Faleceu no Rio de Janeiro, dia 05 de dezembro de 1989, com 103 anos de idade.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, na Cadeira 6, em 1975, tendo como Patrono seu pai João Francisco de Oliveira Godoy(REVISTA 11, 1986), mas seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


COLEMAR NATAL(COLEMAR NATAL E SILVA), de São José do Tocantins, Niquelândia, Goiás, 24.08.1907, escreveu, entre outros, “DIVISÃO TERRITORIAL E ADMINISTRATIVA DO ESTADO DE GOIÁS”(1978), 'HISTÓRIA DE GOIÁS'(1935), 'NA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO'(1940), 'NA TRIBUNA E NA IMPRENSA'(1940), 'PARECERES E DECISÕES' (1940), “RUI BARBOSA-SEU TEMPO E SEU MEIO”(1928).
Vinculado ao Tocantins, por ter nascido às margens do Tocantins e ter feito conferência na Câmara dos Deputados em Brasília, em prol da criação do Estado. Filho de Marcelo Francisco da Silva e Eurídice Natal e Silva.
Após os estudos primários com a sua mãe, estudou no Liceu de Goiás Velho e formou-se Advogado na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Foi Professor e Reitor da Universidade Federal de Goiás.
Advogado, Jornalista, Historiador. Professor, Jurista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Cronista. Produtor Cultural, Intelectual, Pensador. Ativista, Literato, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro Nº 40 da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil. Presidiu a Assembléia Geral da Ordem dos Advogados que empossou a primeira diretoria do Instituto dos Advogados de Brasília, em 25 de fevereiro de 1960, tendo tomado posse o Advogado Inezeil Penna Marinho.
Fundador da Academia Goiana de Letras, Cadeira 04, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, hoje(1998), ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival. Fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Idealizador do Instituto dos Advogados de Goiás, além de várias outras instituições.
Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Junior e em todos os livros que tratam, da História de Goiás, entre os quais, ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro.
Acha-se também nos livros PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Cavalho Ferreira e OS PIONEIROS DA CONTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido em São José do Tocantins (hoje Niquelândia) a 24 de agosto de 1907. Filho do bacharel Marcelo Francisco da Silva e Eurídice Natal e Silva. Estudos primários com sua mãe, em 1914. Curso secundário no Lyceu de Goyaz, na antiga Capital, Vila Boa, em 1924.
Diplomado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito 'Cândido Mendes', Rio de Janeiro (1929).
Formado em Ciências Econômicas, pela Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, onde teve por colega seu famoso primo, Otávio de Bulhões.
Um dos Fundadores do 'Centro Goiano', hoje Associação Goiana. Redator da Revista Informação Goiana, Rio de Janeiro, ao lado de Henrique Silva.
Colaborador do 'Jornal do Brasil' e de 'O Jornal'.
Um dos criadores da Casa do Estudante, RJ.
Professor de História de Goiás na Escola Normal Oficial de Goiás; de Sociologia, Português e História Universal no Lyceu de Goyaz, em 1930.
Promotor Público na antiga Capital do Estado, em 1931(Naquela época, os Promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo). Secretário do Interior e Justiça. Procurador Geral de Justiça.
Advogado do Estado. Professor catedrático de Ciências das Finanças da Faculdade de Direito de Goiás e seu diretor. Professor de Psicologia Educacional, da Universidade Católica de Goiás.
Presidente da Comissão de Organização da Universidade Federal de Goiás e seu primeiro Reitor, em 1961.
Em 1932, fundou, junto com outros, o Instituto dos Advogados de Goiás. Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi um dos fundadores, em 1933. Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Goiás. Presidente do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura, Secção de Goiás.
A primeira edição de seu livro HISTÓRIA DE GOIÁS teve prefácio do Conde de Afonso Celso e a segunda edição recebeu o prefácio de Pedro Calmon.
Foi presidente da Academia Goiana de Letras e titular da Cadeira 4, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1976) e da Academia Brasileira de História.
Professor Emérito pelo Conselho Universitário da U.F.G. Diploma de Emérito pela Loja Maçônica 'Aurora'.
Casado (21-7-1931) com a bacharel em Direito e professora Genezy de Castro e Silva, oriunda da família Caiado. Filhas: Moema de Castro e Silva Olival, professora universitária, casada com o advogado Louvercy Olival; Mariza de Castro e Silva Machado, casada com o advogado Joaquim Machado de Araújo; Magaly de Castro e Silva Pacheco, casada com o advogado Altamiro Caio Pacheco e Marilda de Castro e Silva Coelho, casada com o engenheiro Carlos Alberto Ferreira Coelho.
Sobre ele, e com o título “REALIZAÇÕES E PROJETOS DE COLEMAR NATAL E SILVA” escreveu excelente livro a sua filha Moema de Castro e Silva Olival que também o substituiu na Cadeira 4, da Academia Goiana de Letras.
De família nobre, foi Colemar Natal e Silva. Seu pai, Marcelo Francisco da Silva, além de Deputado Federal, Vice-Governador do Estado e Juiz Federal, foi também Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás.
Sua mãe, Eurídice Natal de Silva, fundou a Academia de Letras de Goiás, em 1904, em Goiás Velho.
Seu avô, Joaquim Xavier Guimarães Natal foi Ministro do Supremo Tribunal Federal, por 22 anos e único goiano, até agora(1998), a alcançar semelhante cargo. O livro de Colemar PARECERES E DECISÕES teve prefácio de Clóvis Bevilaqua.
Sobre ele e com o título “COLEMAR NATAL E SILVA E SUA HISTÓRIA DE GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Faleceu em 23 de fevereiro de 1996, em Goiânia, com 89 anos de idade. Nas comemorações do CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE COLEMAR NATAL E SILVA(24.08.1907 a 24.08.2007), o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, a Academia Goiana de Letras e a Universidade Federal de Goiás desenvolveram uma programação sendo palestrantes MIGUEL JORGE(Cinema e Literatura), IVO PINTO DE MELO(Imprensa Universitária: 4º Poder), PEDRO SERGIO SANTOS(Literatura e Direito), LICINIO LEAL BARBOSA(José Honorato da Silva e Sousa) e ÁTICO VILAS BOAS DA MOTA(Colemar Natal e Silva na Universidade Federal de Goiás).
No Instituto Histórico e Geografico de Goiás, embora seu nome não apareça hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DE MEMBROS, foi um dos fundadores do Instituto e seu Presidente entre 14.04.1933 até 16.03.1956 e depois entre 16.03.1973 até 12.01.1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


DÁRIO DÉLIO CARDOSO, de Corumbá de Goiás, Goiás, 10.08.1899, escreveu, entre outros, 'MANDADO DE SEGURANÇA', “A FAMILIA-FORMA DE GOVERNO”(Tese de concurso).
Diretor da Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás. Procurador da República. Professor da Escola Normal Oficial em Goiás Velho, onde também dirigiu o Liceu de Goiás. Senador da República, pelo Estado de Goiás, em 1946.
Jurista, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista.
Foi membro da Academia Goiana de Letras, na Cadeira 6, cujo Patrono é Raimundo José da Cunha Matos, hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Procurador-Geral do Estado de Goiás. Procurador-Geral da Justiça do Distrito Federal, em 1960. Consultor Jurídico da NOVACAP, em Brasília. Juiz de Direito. Desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro.
Tornou-se conhecido pela sua interferência no PROCESSO do famoso 'CASO MICHEL' na cidade de Anápolis, Goiás, que deu origem ao escândalo no JUDICIÁRIO GOIANO e ao livro do mesmo nome, do então Promotor de Justiça José Júlio Guimarães Lima.
Encontra-se no livro SENADORES DE GOIÁS, de Maria Nazaré Pinheiro Carneiro e em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido em Corumbá, GOIÁS, a 10 de agosto de 1899. Filho de João Cardoso da Silva Farinha e Filomena de Pina Cardoso.
Estudos Primários na cidade natal com a professora Amélia Pinheiro e com o professor Joaquim Propício de Pina, em Pirenópolis.
Em 1910, morou com os pais em Santa Leopoldina (Aruanã), interior goiano.
Curso secundário no Lyceu de Goyaz (1922), quando também na Polícia Militar é promovido a Oficial.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, U.M.G. (1927).
Casado (31-01-1929) com Antônia Nunes Cardoso. Filhos: Nerione Cardoso, Darione Cardoso e Delcione Nunes Cardoso, casados.
Amanuense e Oficial da Secretaria Particular da Presidência do Estado (1922). Escriturário da Intendência Municipal da Capital do Estado (1923-1925).
Professor de Instrução Moral e Cívica do Lyceu de Goyaz (1925). Professor catedrático vitalício da mesma cadeira (1926).
Procurador da República, da Secção do Estado de Goiás (1928-1930).
Professor do Instituto Comercial do RJ. (1926), Professor de Português da Escola Normal do Estado (1929), de História da Civilização do Lyceu de Goyaz (1928).
Professor da Escola de Direito de Goiás, da Faculdade de Direito do Estado (1932).
Diretor da Faculdade de Direito do Estado(1933). Diretor do Lyceu de Goiaz (1933). Procurador do Estado de Goiás (1934). Em 1933, fundou, junto com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Desembargador da Corte de Apelação do Estado - Tribunal de Justiça - (1934 - 1945), cargo em que se aposentou.
Foi Presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, em duas ocasiões.
Foi co-fundador da Academia Goiana de Letras, em 1939, ocupando a Cadeira 6, cujo Patrono é Raimundo José da Cunha Matos, hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima.
Membro e Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Goiás (1938 - 1945). Catedrático de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da UFG (1951).
Assistente Técnico de Educação e Cultura do Ministério da Educação e Cultura (1955).
Procurador Geral da Justiça do D.F. (1960). Assessor Jurídico do Ministro da Viação e Obras Públicas (1961).
Assessor Jurídico do Ministro da Educação e Cultura (1963). Assessor Jurídico da Presidência da Companhia Urbanizadora da nova Capital do Brasil (1957 - 1971).
SENADOR DA REPÚBLICA. 3º Secretário do Senado Federal (1947 - 1951). Membro e Presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (1952 - 1955).
Exerceu comissões e funções no Estado. Faz parte de diversas instituições. Tem trabalhos publicados. Recebeu condecorações. Desempenhou missões no estrangeiro.
Escreveu também os seguintes livros: FORMAS DE ESTADO E FORMAS DE GOVERNO; RECURSO EXTRAORDINÁRIO ELEITORAL; PARECERES.
Após ter sido Consultor Jurídico da NOVACAP, nomeado em 1971, faleceu em Brasília, no ano de 1987, no dia 06 de dezembro, com 88 anos de idade.
Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, tendo sido também o 1º Orador. Seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ELI BRASILIENSE(ELI BRASILIENSE RIBEIRO), de Pium, antigo Distrito de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 18.04.1915, escreveu, entre outros, 'CHÃO VERMELHO' (ROMANCE-1956), 'PIUM' (ROMANCE-1949), 'BOM JESUS DO PONTAL'(ROMANCE-1954), 'RIO TURUNA'(ROMANCE-1964), 'IRMÃOS DA NOITE' (CONTOS-1968), 'GRÃO DE MOSTARDA'(ESTUDOS-1969), 'A MORTE DO HOMEM ETERNO'(ESTUDOS-1970), “A CIDADE SEM SOL E SEM LUA”(ENSAIO-1977), 'UMA SOMBRA NO FUNDO DO RIO'(ROMANCE-1977), 'PERERECA'(ROMANCE-1974). Filho de Bernardino Ribeiro e de Jesuína Silva Braga.
Aposentou-se como funcionário do Fisco Estadual de Goiás. Professor, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Contista, Cronista, Memorialista. Poeta, Romancista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Literato.
Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 02, cujo Patrono é Constâncio Gomes de Oliveira, de que foi fundador Vasco dos Reis Gonçalves, hoje(2000) ocupada por Aidenor Aires. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Acha-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa. Estudado na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Biografado na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa e na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras foi o 1º Titular da Cadeira 27, cujo Patrono é o Frei Bertrand Oléris, cadeira hoje ocupada pelo latinista José Francisco da Silva Concesso, de Araguaína. Sua posse, no entanto, se deu em Goiânia, no dia 31.08.1994.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Pium, antigo Distrito de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, a 18 de abril de 1915. Filho de Bernardino Ribeiro e de Jesuína Silva Braga.
Concluiu o curso de Humanidades no Colégio São Tomás de Aquino, de orientação dominicana, em sua terra natal, no ano de 1929.
Foi diretor do grupo escolar “Pádua Fleury”, de Pedro Afonso, em 1936 e 1937. Transferiu-se para a Escola Normal “Padre Gonzaga”, de Pirenópolis, onde lecionou francês e português, em 1938, tendo sido também Secretário e Contador da Prefeitura Municipal.
No ano seguinte, 1939, casou-se em Pirenópolis, com Luciana Fleury.
Já em Goiânia, em 1943, tornou-se funcionário do Departamento Estadual de Cooperativismo e Professor.
Premiado pela Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, publicou, em 1949, o romance PIUM.
Em 1950, tornou-se funcionário da Secretaria da Fazenda e Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Teve também marcante passagem pelo jornalismo, sendo diretor do “Diário da Tarde” de Goiânia (1956).
Tem vasta bagagem literária. Seu primeiro livro, sucesso absoluto, foi Pium (1949), premiado pela Bolsa de Publicações “Hugo de Carvalho Ramos”. Seguiram-se Bom Jesus do Pontal (1954). Chão Vermelho (1956). Rio Turuna (1964), premiado pela Universidade Federal de Goiás. O Perereca (1974) e a segunda edição, no mesmo ano. Antes já havia publicado Um Grão de Mostarda (1969). Tem ainda A Morte do Homem Eterno (1970), O Irmão da Noite (1968), Sombra no fundo do Rio(1977) e A Cidade sem Sol e sem Lua (1979).
Aposentou-se como Fiscal de Rendas do Estado de Goiás, em 1967.
Na Academia Tocantinense de Letras foi o 1º Titular da Cadeira 27, cujo Patrono é o Frei Bertrand Oléris, cadeira hoje ocupada pelo latinista José Francisco da Silva Concesso, de Araguaína. Para esta Cadeira, Eli Brasiliense não foi eleito, mas convidado pela Assembléia da ATL, tendo tomado posse no dia 31.08.1994, na cidade de Goiânia, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
É considerado o maior escritor regionalista goiano. Sobre ele e com o título “ELI BRASILIENSE E SEU CHÃO VERMELHO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 2, de que também foi Presidente, em 1961. Sua Cadeira, na Academia Goiana, tem como Patrono Constâncio Gomes de Oliveira e foi fundada por Vasco dos Reis Gonçalves, sendo hoje(2000) ocupada por Aidenor Aires.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, mas seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Faleceu em Goiânia, no dia 05 de dezembro de 1998, com 83 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


EMÍLIO FRANCISCO PÓVOA, de Vila Boa- Goiás Velho, 08.04.1867. Filho de Paulo Francisco Povoa e Luzia Serradourada Povoa. Após os estudos primários em sua terra natal, onde cursou, inclusive, o Lyceu de Goiáz, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 23.12.1891, com 24 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo, recebendo o diploma do então Diretor, Barão de Ramalho.
Nos anos seguintes, voltou para Goiás Velho, tendo sido nomeado Promotor Público(naquela época, os promotores eram nomeados a bel prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo).
Logo a seguir, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Formosa, interior goiano, onde ficou até o ano de 1906, agora com 39 anos.
No dia 17.07.1906, tomou posse como Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Entre 30.11.1923 e 19.06.1927, exerceu a Presidência do chamado Superior Tribunal de Justiça de Goiás.
Foi também o primeiro Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Goiás e do Instituto dos Advogados de Goiás, bem como do Gabinete Literário Goiano.
Com a Revolução de 1930, comandada por Getulio Vargas, fez parte da Junta Provisória que governou Goiás, por 30 dias, formada do Desembargador Emilio Francisco Povoa(63 anos), Médico Pedro Ludovico(39 anos) e do Desembargador Mario de Alencastro Caiado(54 anos).
Faleceu em Goiás Velho, em 30.05.1949, com 82 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é colocado como um de seus membros, na página 141, da Revista 1, de 1972. Mas seu nome não apareceu mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


ESTHER BARBOSA ORIENTE, Mineira, de Pequi, 31.07.l920, autora de vários livros, destacando-se, “BIOGRAFIA DE NELLY ALVES DE ALMEIDA”, 'DONA GERCINA, A MÃE DOS POBRES', sem dados biográficos nos livros.
Filha de Fernando Barbosa e Maria do Carmo. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal em Morrinhos. Já em Goiânia, formou-se em Pedagogia, com especialização em Orientação Educacional. Trabalhou no Instituto de Educação de Goiás, como Orientadora Educacional, bem como no Colégio Pedro Gomes e no Colégio Costa e Silva. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Produtora Cultural, Pensadora. Intelectual, Ativista, Literata. Cronista, Contista, Educadora. Ficcionista, Conferencista, Administradora.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, ocupa a Cadeira 27 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Municipal de Cultura.
Está também vinculada ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, encontrando-se hoje(2007) no quadro de SÓCIOS BENEMÉRITOS.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida, bem como no RETRATO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), edição de Humberto Ludovico de Almeida e ainda em diversas antologias de poesia e prosa.
Seu filho, Taylor Oriente, falecido ainda jovem, foi um dos maiores divulgadores da literatura goiana, através da EDITORA ORIENTE. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


EUCLIDES FELIX DE SOUZA, de Goiás Velho, Goiás, 07.08.1910, escreveu, entre outros, “PARECER-EXERCÍCIO DA ADVOCACIA PELOS PROMOTORES PUBLICOS”(1941), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Leopoldo Felix de Souza e Branca Julieta Artiaga.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Por volta de 1930, com 20 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, tornando-se Advogado. Foi Promotor Publico de Jaraguá. Delegado Geral de Goiânia. Consultor Jurídico do Estado. Professor da Faculdade de Direito de Goiás.
Produziu o Parecer, aprovado por unanimidade e publicado no ANUARIO DE 1944, da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Goiaz que questionava o exercício da advocacia pelos Promotores Públicos(naquela época os promotores eram nomeados a bel prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo).
Euclides era Advogado e membro da Ordem dos Advogados de Goiás. Nos anos seguintes, mudou-se para o Rio de Janeiro e ingressou na Magistratura. Foi Desembargador do Tribunal de Justiça do antigo Estado da Guanabara. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Casou-se em Jaraguá, com Georgina Barbo de Siqueira, com quem teve os filhos Branca Sulamita Felix de Souza, José Leopoldo Felix de Souza, Maria Valeria Felix de Souza, Euclides Felix de Souza Junior e Caio Julio Felix de Souza. Faleceu no Rio de Janeiro.
Não é mencionado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior. É estudado em FAMILIAS PIRENOPOLINAS(1973), de Jarbas Jayme.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS EFETIVOS, na Cadeira 9, sem Patrono(Revista 4, 1975).
Seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



FRANCISCO AZEVEDO(FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS AZEVEDO), de Vila Boa, Goiás Velho, 14.04.1875, escreveu, entre outros, 'ANNUÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁPHICO E DESCRIPTIVO DO ESTADO DE GOYÁZ PARA 1910', “CARTA GEOGRÁFICA DE GOIÁS(1903), “PÁGINAS ÁRIDAS”, “CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS QUANTIDADES NEGATIVAS”, “DATA GREGORIANA DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL”, “ANO INAUGURAL DA ERA CRISTÓ, “DICIONÁRIO ANALÓGICO DA LÍNGUA PORTUGUESA-IDÉIAS AFINS” (1950), “GRANDE DICIONÁRIO ANALÍTICO DA LÍNGUA PORTUGUESA”.
Engenheiro Civil. Para escrever o seu ANUÁRIO, visitou, entre 1908 e 1909, o Norte de Goiás, hoje Tocantins, em especial as cidades de Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc.
Formou-se na Escola de Minas, de Ouro Preto. Deputado Provincial. Jornalista. Professor de Geografia do Liceu de Goiás. Pesquisador de minérios nos rios Tesoura, Água Limpa, Vermelho, Itapirapuã, Peixe, Crixás e Santa Maria.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Dicionarista, Gramático, Historiador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 18, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto, tendo sido titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.

Sócio da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás a 14 de abril de 1875 e morreu na mesma cidade em 15/11/1942, com 67 anos. Filho de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo e de Rita Brandão Ferreira.
Iniciou o curso primário em sua terra natal, em 1881, matriculando-se no Liceu, em 1885.
Aos 15 anos foi matriculado na Escola Militar, no Rio de Janeiro, chegando a Cedete, mas não correspondeu, por lhe faltar vocação para a carreira das armas.
Para se manter, depois de retornar a Vila Boa, em 1891, conseguiu emprego nos Correios e Telégrafos, mas foi transferido para São Paulo, onde não se adaptou.
Ajudado por Leopoldo de Bulhões, que reconhecia todo o seu potencial, mudou-se, em 1895, para Ouro Preto, Minas Gerais, onde fez o curso de Agrimensura, na famosa Escola de Minas.
Em 1896, foi nomeado Engenheiro do Estado. Já mais maduro e experiente, organizou a “Carta Geográfica de Goiás”, que seria impressa em 1904, mas duramente criticada por Henrique Silva no jornal “LAVOURA & COMÉRCIO”, de Uberaba.
Além de Engenheiro e Pesquisador, foi professor do Liceu de Goiás e seu Diretor. Em 1907, tornou-se professor da Escola Normal de Vila Boa, bem como Diretor.
Entre 1908 e 1909, percorreu cidades e rios do norte de Goiás, hoje Tocantins, onde fez pesquisas para o seu ANUÁRIO que foi publicado em 1910, descrevendo cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc.
Foi também professor do Colégio Santana e do Seminário Santa Cruz, ambos em Goiás Velho. Em 1921, foi nomeado Diretor do Liceu de Goiás, deixando, no entanto, a direção do mesmo em 1930, para assumir a Direção da Escola Normal.
Junto com outros, fundou em 1933, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ainda em Goiás Velho e foi seu 1º Presidente.
Em 1939, com 64 anos, foi um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 18, cujo Patrono é Olegário Herculano da Silveira Pinto e de que foi Titular Bernardo Élis Fleury de Campos Curado, sendo hoje(1998) ocupada por Miguel Jorge.
Deixou, inédito, “O Grande Dicionário Analítico de Língua Portuguesa”, cujos originais mereceram edificantes elogios da Academia Brasileira de Letras.
Na Antiga Capital do Estado, em 1904, sob a Presidência de Eurídice Natal e Silva, fundou a primeira Academia de Letras de Goiás, quando a cidade tinha catorze mil habitantes e São Paulo tinha quinze mil.
Em 1909, foi eleito Deputado Estadual, mas não chegou a tomar posse, em virtude da revolução. Na administração pública, exerceu cargos de relevância.
Viveu sempre em Goiás Velho, sua terra natal, onde também faleceu, a 15 de novembro de 1942, com 67 anos de idade. Foi casado com Virginia Carvalho, com quem teve os filhos José, Joaquim, Emanuel, Rita, Messias, Pedro, Paulo, João e Terezinha.
Seu DICIONÁRIO ANALÓGICO DA LINGUA PORTUGUESA, foi publicado após a sua morte, em São Paulo, pela Companhia Editora Nacional, em 1950.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, embora seu nome não apareça hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS foi um dos fundadores e Presidente no período de 07.10.1932 até 14.04.1933.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


GILBERTO MENDONÇA(GILBERTO MENDONÇA TELES), de Bela Vista de Goiás, Goiás, 30.06.1931, escreveu, entre outros, “ESTRELA D’ALVA”(1956), “PLANÍCIE”(1958), “SINTAXE INVISÍVEL”(1967), “A RAÍZ DA FALA”(1972), “ARTE DE ARMAR”(1977), “POEMAS REUNIDOS”(1978), “SACIOLOGIA GOIANA”(1982), “NOMINAIS”, 'A POESIA EM GOIÁS'(1980), 'LA PALABRA PERDIDA'(1967), 'POEMAS REUNIDOS'(1978), 'PLURAL DE NUVENS', 'PÁSSARO DE PEDRA'(1962), 'ALVORADA'(1955), 'CAMÕES E A POESIA BRASILEIRA'(1973), 'HORA ABERTA', 'FÁBULA DE FOGO'(1961), 'O CONTO BRASILEIRO EM GOIÁS'(1969), 'VANGUARDA EUROPÉIA E MODERNISMO BRASILEIRO'(1972), 'ESTUDOS DE POESIA BRASILEIRA', “30 ANOS DE POESIA”, “SONETOS”.
Professor da Pontíficia Universidade Católica(PUC) do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ex-Professor do Instituto de Ciências e Letras, da Universidade Federal de Goiás.
Foi Docente de Literatura Brasileira e Portuguesa, do Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro, de Montividéu. Antigo funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Goiânia.
Jornalista, Escritor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Contista, Ficcionista, Produtor Cultural. Crítico Literário, Cronista. Ativista. Articulista, Conferencista, Educador. Pensador, Intelectual, Polemista. Administrador, Orador, Produtor Cultural.
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, Prêmio Álvares de Azevedo, da Academia Paulista de Letras, Prêmio Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira ll, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques, de que foi fundador Cileneu de Araújo(Leo Lynce), tendo sido titular Érico José Curado.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(de que foi Presidente, seu irmão José Mendonça Teles), além de outras entidades nacionais e internacionais, entre as quais, Associação Brasileira de Imprensa, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Goiás, Academia Brasileira de Filologia.
Estudado no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, em DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA, de José Fernandes.
Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todas as ENCICLOPÉDIAS E DICIONÁRIOS LITERÁRIOS publicados no Brasil, entre os quais, ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Considerado hoje(2007), o mais importante escritor goiano, ao lado de Bernardo Élis e J. J.Veiga.
Encontra-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Bela Vista de Goiás a 30 de junho de 1931, onde também passou a infância e fez os primeiros estudos. Filho de João Alves Teles e de Celuta Mendonça Teles.
Em sua cidade natal, fez o curso primário, em 1940, frequentando escola pública.
Em Goiânia, terminou o curso científico, após frequentar o Ateneu Dom Bosco e o Liceu de Goiânia.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás(UCG), onde também licenciou-se em Letras Neo-Latinas.
Em 1956, juntamente com outros, fundou o grupo literário OS QUINZE.
Casou-se, em 23 de dezembro de 1958, com Maria do Rosário Morais. Ao longo dos anos, ocupou muitos cargos públicos. Foi Contínuo da Secretaria do Interior e Justiça de Goiás. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em Goiânia, exerceu a chefia do setor de pessoal, material e comunicação.
Foi Diretor de diferentes jornais e revistas, entre os quais, “O ALFINETE”(1951), “O LITERÁRIO”(1953), “LETRAS DE GOIÁS”(1962).
Detentor de prêmios literários nacionais e internacionais, destacando-se, PRÊMIO OLAVO BILAC, da Academia Brasileira de Letras, em 1971.
Atualmente(1998), é professor catedrático no Rio de Janeiro, junto à Pontifícia Universidade Católica. Bacharelou-se em Letras neo-latinas pela Faculdade de Letras de Coimbra, Portugal, onde também é hoje Professor Visitante.
Durante muito tempo, foi Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, até quando foi afastado pelo movimento revolucionário militar de 1964.
Foi também Diretor do Centro de Estudos Brasileiros, fundado na administração do Reitor Colemar Natal e Silva.
Tem vasta bagagem literária. Seus principais livros são “Alvorada”(1955). “Estrela d’Alva”(1956), “Planície”(1958), “Fábula de Fogo”(1961). “Pássaro de Pedra”(1962). “Sintaxe Invisível”(1967).
Escreveu também “Goiás e Literatura”(1964). “A Poesia em Goiás”(1964), “O Conto Brasileiro em Goiás”(1969). “Camões e a Poesia Brasileira” (1973). “Arte de Armar” (1976). “Poesia Completa de Carlos Drummond de Andrade”(2001). “Os Melhores Contos de Bernardo Elis”(1995). “Sortilégio da Criação”(2005). “Contramargem”(2002). “Vanguardia Latinoamericana”(2000). “Intenções de Ofício”(1998). “A Escrituração da Escrita”(1996). “A Critica e o Principio do Prazer”(1995). “A Critica e o Romance de 30 no Nordeste”(1990).
É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 11, cujo Patrono é Rodolfo da Silva Marques e de que foi Titular Leo Lynce, bem como Érico José Curado.
Faz parte também da União Brasileira de Escritores, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Brasileira de Filologia e da Associação dos Romancistas do Brasil.
Além de outras entidades estrangeiras, como Sociedade de Lingua Portuguesa, em Lisboa e Societé de Linguistique Romane, em Paris.
Reside no Rio de Janeiro, onde é Docente da Pontifícia Universidade Católica e Professor Visitante de diferentes Universidades no Brasil e no Exterior.
Ao lado de Afonso Félix de Souza, é o mais produtivo escritor goiano da atualidade(1998).
Sobre ele e com o título “GILBERTO MENDONÇA TELES E A POESIA EM GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Em 1989, recebeu da Academia Brasileira de Letras, o PRÊMIO MACHADO DE ASSIS, pelo conjunto de obras.
Foi Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás de 20.02.1962 até 23.03.1970. Hoje(2007), encontra-se no QUADRO DOS SÓCIOS BENEMÉRITOS.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


GUSTAVO GONZAGA, de Vila Boa, Goiás Velho, 1898. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Quando o poeta Augusto Rios pretendeu fundar uma Academia de Letras, em 1927, em Goiás Velho, colocou Gustavo Gonzaga como titular da Cadeira 06, tendo como Patrono Joaquim Xavier de Almeida. A noticia desta Academia foi divulgada no jornal O LAR, de Goiás Velho, de 01.09.1927.
No dia 14 de abril de 1933, quando foi eleita a primeira diretoria do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Gustavo Gonzaga foi eleito TESOUREIRO e estava com 35 anos de idade.
Esta primeira diretoria era também constituída de PRESIDENTE: Colemar Natal e Silva(com 28 anos), 1º VICE-PRESIDENTE: Agnelo Arlington Fleury Curado(com 42 anos), 2º VICE-PRESIDENTE: Francisco Ferreira dos Santos Azevedo(com 58 anos), 1º SECRETARIO: Alfredo Faria de Castro(com 35 anos), 2º SECRETÁRIO: Joaquim de Carvalho Ferreira( com 31 anos), ORADOR: Dario Délio Cardoso(com 34 anos).
Como se vê, Gustavo Gonzaga foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, mas seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


HUMBERTO CRISPIM(HUMBERTO CRISPIM BORGES), de Anápolis, Goiás, 16.07.1918, escreveu, entre outros, “CHICO MELANCOLIA”(1967), 'MOISÉS SANTANA: VIDA E OBRA'(1980), 'GENERAIS GOIANOS'(1979), 'HISTÓRIA DE SILVÂNIA'(1981), 'HISTÓRIA DE ANÁPOLIS'(1975), 'CHICO TRINTA'(1982), 'CACHO DE TUCUM'(1970), 'DA FARDA AO FARDÃO ACADÊMICO'(1972), 'RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS'(1977), 'O VALE DAS IMBAÚBAS'(1979), “GERAÇÕES EM MARCHA”(1988), “O PACIFICADOR DO NORTE”(1984), “AMERICANO DO BRASIL: VIDA E OBRA”(1984). Publicou também “DO PADRE SOUZA AO RIO TEJO”(2000) e “VULTOS BONFINENSES”(2001).
Militar do Exército Brasileiro. Escritor, Pesquisador, Professor. Jornalista, Ensaísta, Historiador. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Conferencista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista.
Notabilizado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 03, cujo Patrono é Luiz Gonzaga de Camargo Fleury, de que foi fundador Vítor Coelho de Almeida, tendo sido titular Alfredo de Faria Castro. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Encontra-se na Antologia SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva. Homenageado com biografia no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Nasceu na cidade de Anápolis, Goiás, no dia 16 de julho de 1918. Filho de Antonio Crispim e de Galiana Borges Crispim.
Após frequentar o Grupo Escolar “Dr. Brasil Caiado”, dirigido pelo Prof. Alarico Torres Verano, segue para Aracati (Sousânia), em 1928, estudando com o professor Nestor L. Coelho.
De lá retornou pouco tempo depois, terminando por ingressar na Escola Normal de Anápolis, em 1932, após passar pelas mãos das professoras Zanira Campos, Diva Silva, Belisária Correia, Ester Campos e Elfrida Burger.
Em Silvânia, a partir de 1934, frequentou o Ginásio Anchieta e a Escola de Instrução Militar, sendo redator da “Voz Juvenil”, onde também se bacharelou em Ciências e Letras.
Em 1942, matriculou-se na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, Minas Gerais, fazendo naquela cidade o Curso de Preparação de Oficiais da Reserva(CPOR) e iniciando aí sua vida militar.
Depois de muitos estudos e atividades, casou-se com Alice Santana Ramos, no dia 10 de setembro de 1949, com 31 anos de idade, no distrito de Sousânia, município de Anápolis, com quem teve Maria Galiana, Antonio Gomes, Marcelo, Silvana e Maria Terezinha.
Mesmo com uma vida militar intensa, teve o seu livro “Chico Melancolia”, premiado e publicado pela Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1967.
A partir de então, não parou de escrever. Em 1970, editou “Cacho de Tucum”.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, em 1972, foi recebido pelo Dr. Altamiro de Moura Pacheco, na Cadeira nº 3, cujo Patrono é Luiz Gonzaga Camargo Fleury, de que foi fundador Victor Coelho de Almeida, tendo sido titular Alfredo de Faria Castro.
No mesmo ano publicou “Da Farda ao Fardão Acadêmico”. Outras obras se seguiram: “História de Anápolis”(75), “Retrato da Academia Goiana de Letras”(77), “O Vale das Imbaúbas”(79), “Generais Goianos”(79), “Moisés Santana - vida e obra”(80), “História de Silvânia”(81), “Chico Trinta”(82), “Americano do Brasil - vida e obra”(82).
Em 1974, foi transferido para a Reserva de Primeira Classe, no posto de Tenente-Coronel, depois de ter sido Comandante do 16º BC, de Cuiabá, Mato Grosso, em 1969.
Ainda em 1974, tornou-se Diretor Financeiro da Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO).
Foi eleito, em 1976, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Trata-se, na verdade, de um dos mais ilustres historiadores e pesquisadores de Goiás.
Sobre ele e com o título “HUMBERTO CRISPIM BORGES E OS GENERAIS GOIANOS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Detentor da Medalha Militar de Prata, Medalha Caetano de Faria, Medalha Marechal Hermes e Medalha do Sesquicentenário.
Mais recentemente, publicou alguns livros excepcionais, “DO PADRE SOUZA AO RIO TEJO”(2000) e “VULTOS BONFINENSES”(2001). Publicou também “FOGOS NO CÉU”(Romance, Kelps, 2003), “REMINISCÊNCIAS DO VERDE-OLIVA”(Contos, Kelps, 2004), “BRINCO DE RAINHA”(Contos, Kelps, 2005).
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás já foi Titular da Cadeira 16, desde 1976, tendo como Patrono Raimundo José da Cunha Matos(Revista 8, 1979) e tornou-se BENEMÉRITO, a partir de 1992(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


INÁCIO XAVIER(INÁCIO XAVIER DA SILVA-Advogado), de Vila Boa-Goias Velho, 22.12.1908, escreveu, entre outros, 'O CRIME DO CORONEL LEITÃO-SEDIÇÃO NA COMARCA DE BOA VISTA DO TOCANTINS, DO ESTADO DE GOIÁS, 1892-1895', “DA VELHA GOIÁS E DE CUIABÁ”, “VIDA E OBRA DE UM GRANDE MESTRE-PROFESSOR FRANCISCO FERREIRA DOS SANTOS AZEVEDO”, sem dados biográficos nos livros.
Sobrinho do Monsenhor Inácio Xavier da Silva, fundador dos jornais “O Estado de Goiás” e “Gazeta Goiana”. Vinculado ao Tocantins, por ter pesquisado e escrito sobre uma das figuras mais importantes do norte de Goiás- o Coronel Leitão(Carlos Gomes Leitão, Caxias, Maranhão, 1835)-, que dera origem a uma das revoluções de Boa Vista do Tocantins, hoje Tocantinópolis.
A primeira Revolução de Boa Vista, conforme Palacin, se deu entre 1892 e 1895. A segunda Revolução de Boa Vista, se deu em 1907, com o banimento do Coronal Leão Leda(Leão Leda, Grajaú, Maranhão, 1840), pelo Padre João. A terceira Revolução de Boa Vista, se deu em 1930, tendo ainda como figura central o Deputado Padre João.
Quanto a Inácio Xavier, para escrever o seu livro esteve pessoalmente na região, ouvindo pessoas, lendo e pesquisando documentos. Com o passar do tempo, tornou-se funcionário do Tribunal de Contas da União.
Escritor, Pesquisador, Jornalista. Memorialista, Intelectual, Ficcionista. Administrador, Educador, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Advogado. Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 7, cujo Patrono é José Martins Pereira de Alencastre e de que foi fundador João Teixeira Álvares, hoje(1998) ocupada por Benedicto Silva. Com a morte do professor Benedicto, foi eleito para substituí-lo o jornalista Hélio Rocha, editorialista de O POPULAR e autor do livro “OS INQUILINOS DA CASA VERDE”, que disputou a Cadeira com os escritores Uarian Ferreira e Luis Estevam.
Quanto a Inácio Xavier, foi Sócio da Associação Goiana de Imprensa, de que também foi Presidente. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Secretário da Sociedade Goiana de Folclore.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na ANTOLOGIA GOIANA, de José da Veiga Jardim Netto. Estudado no livro CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS, de Luis Gomes Palacin.
Não deve ser confundido com o seu tio, Monsenhor Inácio Xavier da Silva, também nascido em Goiás Velho, só que em 1855. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Nasceu em Goiás Velho, no dia 22 de dezembro de 1908. Filho de Manuel Xavier da Silva e de Maria de Macedo Xavier.
Feito o curso primário, ingressou no Liceu de Goiás, em 1922. Fundou, junto com Luis de Bessa e Odílio de Sousa, em 1925, o jornal O ESTUDANTE.
Em 1932, com 24 anos, matriculou-se na Faculdade de Direito da antiga Capital. Torna-se escrivão da Justiça Federal em Goiás, em 1933.
Juntamente com Jaime Câmara e Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo editou o suplemento A RAZÃO, distribuído no interior do jornal VOSSA SENHORIA, de Leônidas Schwindt.
Em 1934, fundou com outros intelectuais, a Associação Goiana de Imprensa. Neste mesmo ano, foi redator do jornal O COMÉRCIO.
Publicou o seu livro “O CRIME DO CORONEL LEITÃO”, em 1935, quando tinha 27 anos de idade. Para escrevê-lo esteve pessoalmente em Tocantinópolis, onde os fatos ocorreram.
Fundou, com Everaldo de Souza, Hamilton Velasco e Acácio Félix de Souza, o jornal O ACADÊMICO.
Em 1937, mudou-se para Goiânia e colou grau em Direito, sendo orador da Turma.
Torna-se funcionário do Tribunal de Contas da União, em 1939. Vincula-se à Associação Goiana de Esportes, em 1940. Em 1942, é eleito Secretário da Sociedade Goiana de Folclore.
É eleito membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 7, no dia 14 de novembro de 1944, cujo Patrono é José Martins Pereira de Alencastre e de que foi Titular João Teixeira Álvares, sendo hoje(1998), ocupada por Benedito Silva. Com a morte do professor Benedicto, foi eleito para substituí-lo, no dia 05.10.2000, o jornalista Hélio Rocha, editorialista de O POPULAR e autor do livro “OS INQUILINOS DA CASA VERDE”, filho do jornalista Benedito Odilon Rocha, de saudosa memória.
Retornando a Inácio Xavier, em 1946, assumiu a Presidência da Associação Goiana de Imprensa. Torna-se Secretário do Governo de Goiás, em 1947. Credencia-se como Advogado do IPASE, em 1948.
Transfere-se para Cuiabá, no Mato Grosso, como Delegado do Tribunal de Contas da União, em 1949.
É removido para o Rio de Janeiro, em 1951, como Oficial de Gabinete do Presidente do Tribunal.
Em 1969, promove a mudança do Tribunal de Contas da União para Brasília, aposentando-se em Dezembro do mesmo ano. Foi casado com Helena Rios Fonseca Xavier.
Em 1970, torna-se assessor da Inspetoria Geral de Finanças do Ministério de Educação e Cultura, cargo em que permanece até o seu falecimento no dia 9 de junho de 1976, em Brasília, com 68 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, após ter sido o Nº 12 no QUADRO DE MEMBROS TITULARES, de dezembro de 1975, conforme a Revista Nº 4, não se acha hoje(2007)em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


JAIME CÂMARA(JAIME CÂMARA), de Baixa Verde(JOÃO CAMARA), região de Jardim de Angicos e Cauaçu, 16.07.1909, escreveu, entre outros, 'NOS TEMPOS DE FREI GERMANO'(1974), 'OS TEMPOS DA MUDANÇA'(1967), “CADEIRA Nº 17”(1971), “NA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DO PLANALTO”(1977), “NO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAFICO DE GOIÁS”(1978).
Deputado Federal pelo Estado de Goiás, onde também foi Secretário de Estado. Fundador da Organização Jaime Câmara de Rádio e Televisão, incluindo O POPULAR, JORNAL DE BRASÍLIA, JORNAL DO TOCANTINS, RÁDIO ANHANGUERA, RÁDIO EXECUTIVA, TELEVISÃO ANHANGUERA, TELEVISÃO TOCANTINS, ETC.
Seu vínculo com o Tocantins, deve-se ao fato de ter trazido para o Norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins, toda a estrutura da Organização Jaime Câmara, através do jornal, rádio e televisão.
Participou da Comissão Goiana de Cooperação para a Mudança da Capital Federal(Brasília), presidida por Altamiro de Moura Pacheco e criada pelo Governador José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico).
Escritor, Ensaísta, Memorialista. Jornalista, Industrial, Empresário. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Cronista, Contista, Pesquisador. Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 17, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis, de que foi fundador Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo, tendo como titular Benedito Odilon Rocha, sendo hoje(1998) ocupada por Antônio José de Moura.
Sócio da Academia Brasiliense de Letras, da Associação Brasileira de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da União Brasileira de Escritores, de que foi seu presidente, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Paulista de Imprensa, Academia de Letras e Artes de Luziânia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Acha-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas, que, inclusive, tem o seu nome: BIBLIOTECA JORNALISTA JAIME CÂMARA.
Também em sua homenagem, a Academia Tocantinense de Letras, criou a COMENDA JAIME CÂMARA, destinada a pessoas que se destaquem como amigos da Academia.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Baixa Verde, Rio Grande do Norte, a 16 de julho de 1909. Filho de Joaquim Rebouças de Oliveira Câmara e de Maria Melquíades de Miranda Câmara.
Iniciou os estudos primários, em 1916, transferindo-se, em 1918, para o Colégio Santo Antonio, de Natal, Capital do Estado do Rio Grande do Norte.
Em 1930, transferiu-se para Goiás, via Planaltina, onde se encontrava seu irmão Joaquim Câmara Filho.
Seguindo para Vila Boa(Goiás Velho), trabalhou, inicialmente, como datilógrafo da Loteria Goiana.
Junto com outros, fundou, em 1931, o TIRO DE GUERRA de Vila Boa.
Dois anos mais tarde, em 1932, foi nomeado revisor gráfico da Imprensa Oficial, onde viu despertar a vocação para o jornalismo.
Em 1934, com outros companheiros, fundou a Associação Goiana de Imprensa. Com a finalidade de explorar o ramo gráfico, fundou, em 1935, com Henrique Pinto Vieira, uma firma comercial.
Com a mudança da Capital do Estado para Goiânia, comprou a parte de seu sócio e, transferiu-se em 1937, para a nova cidade juntamente com seu irmão Joaquim e no ano seguinte, 1938, fundou o jornal O Popular, com edição semanal.
Participou da fundação do Automóvel Clube de Goiás, em Goiânia, em 1937. Foi eleito, em 1943, Presidente da Associação Comercial do Estado de Goiás. No mesmo ano, no dia 6 de setembro, com 34 anos, casou-se com Maria Célia Guimarães, com quem teve, entre outros, Jaime Câmara Junior.
Iniciou, em 1947, a construção do Edifício-Sede da Associação Comercial, na Avenida Goiás.
Em 1955 fundou, com outras pessoas, a Rádio Anhanguera, no mesmo ano em que foi secretário de Viação e Obras Públicas.
No mês de dezembro de 1955, faleceu seu irmão mais velho Joaquim Câmara Filho.
Pela Assembléia Legislativa do Estado de Goiás, em 1957, recebe o título de “CIDADÃO GOIANO”.
Em 1958 foi eleito Prefeito de Goiânia, sob a sigla do PSD. Diretor do Banco do Estado de Goiás, em 1961. Fundou, junto com outros, em 1962, a Faculdade de Ciências Econômicas.
Presidente da Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO), em 1964, quando também fundou a Televisão Anhanguera.
Inicia a construção da sede própria do Instituto Artesanal dos Cegos de Goiás, em 1968, exercendo a sua presidência durante algum tempo.
No dia 1º de julho de 1970, com 61 anos de idade, tomou posse na Cadeira 17, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis e de que foi fundador Joaquim Carvalho Ferreira de Azevedo, sendo titular Benedito Odilon Rocha, hoje(1998) ocupada por Antônio José de Moura.
Após viajar por vários países da Europa, fundou, em 1972, na Capital da República, o JORNAL DE BRASÍLIA.
Em fevereiro de 1973, faleceu seu irmão Vicente Rebouças.
Em 1974, foi eleito Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Como Deputado Federal em várias ocasiões, foi também responsável pelo projeto que criou nas escolas, a cadeira “EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA”. Torna-se membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(1978).
No dia 19 de março de 1983, no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Goiás(FIEG), proferiu o discurso de recepção ao escritor Mário Ribeiro Martins que tomava posse na Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras.
Tornou-se o titular da mais sólida empresa de comunicação de massa de todo o Estado, reunindo “O Popular”, “Rádio Anhanguera”, “Rádio Araguaia”, “Rádio Executiva”, “Rádio Jornal de Brasília”, “Televisão Anhanguera”.
E mais ainda, a “Televisão Tocantins” (Anápolis), “Televisão Riviera” (Rio Verde), “Televisão Rio Vermelho”(Luziânia), “Televisão Pirapitinga”(Catalão), “Televisão Paranaíba” (Itumbiara), “Jornal do Tocantins”(Araguaína/Palmas), “Jornal de Brasília” (DF), etc.
Em 1982 foi eleito, pelo PDS, deputado federal.
Ao falecer, em 29 de outubro de 1989, com 80 anos de idade, deixou à frente da ORGANIZAÇÃO JAIME CÂMARA, seu filho Jaime Câmara Júnior. Júnior casou-se com Maria Alice, com quem tem os filhos Larissa e Cristiano Câmara.
Em sua homenagem, foi criada em Goiânia, cidade em que viveu, a Fundação Jaime Câmara, administrada pelos seus filhos e netos.
Sobre ele e com o título “JAIME CÂMARA E OS TEMPOS DA MUDANÇA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Pelos relevantes serviços prestados ao Estado do Tocantins, seu nome foi colocado na principal biblioteca de Palmas que foi inaugurada com o título de “BIBLIOTECA MUNICIPAL JORNALISTA JAIME CÂMARA”, hoje localizada no Espaço Cultural de Palmas. Também em Palmas se encontra a Organização Jaime, constituída de Jornal, Radio e Televisão, hoje(2007), sob o comando de Fátima Roriz.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de SÓCIOS TITULARES, desde 1978(REVISTA 8, 1979), na Cadeira 30, tendo como Patrono Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, mas seu nome hoje(2007), não consta EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO. Foi, durante muito tempo, TESOUREIRO do Instituto.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


JOAQUIM CARVALHO(JOAQUIM CARVALHO FERREIRA DE AZEVEDO), de Vila Boa-Goiás Velho, 05.10.1902, escreveu, entre outros, 'PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS'(Póstuma, 1980), sem dados biográficos completos no livro.
Professor da Faculdade de Direito de Goiaz, na antiga Capital do Estado, bem como na Nova Capital, Goiânia. Docente de Direito Administrativo da Faculdade de Direito da Universidade Católica. Diretor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Advogado, Jornalista, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa e da Academia Goiana de Letras, Cadeira 17, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis, tendo sido titular Jaime Câmara, bem como Benedito Odilon Rocha, hoje(1998) ocupada por Antônio José de Moura.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Encontra-se em POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), a 5 de outubro de 1902 e morreu em Goiânia, em 4 de março de 1970, com 68 anos de idade.
Filho de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo e de Virgínia Carvalho Ferreira. Matriculou-se, em 1909, na escola de Pacífica Josefina de Castro, MESTRA NHOLA. Concluiu o curso ginasial, em 1920, no Liceu de Goiás, entrando para a Faculdade de Direito no ano seguinte.
Em 1924, foi nomeado Diretor-Gerente do jornal “CORREIO OFICIAL”.
Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Goiás, ainda na velha capital(Goiás Velho), em 1926, com 24 anos de idade. No ano seguinte prestou concurso para a cadeira de História do Brasil no Liceu de Goiás, tornando-se seu Professor.
Em 23 de maio de 1928, com 26 anos, casou-se com Antonieta Perilo, com quem teve a filha Maria Ecilme.
Para chegar a Professor Catedrático do Liceu, em 1929, defendeu a tese “Formação dos Limites do Brasil e Antecessores de Cabral”.
Tornou-se, em 1931, Professor da Escola Normal de Goiás Velho e leciona Economia Política, na Faculdade de Direito.
Juntamente com outros, funda, em 1933, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, sendo o 2º Secretário e passa a dirigir o jornal “A RAZÃO”.
Transferiu-se para Goiânia, em 1937, continuando nas atividades magisteriais e também no jornalismo.
Foi, em 1939, um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, passando a ocupar a Cadeira 17, cujo Patrono é Joaquim Maria Machado de Assis e de que foi Titular Jaime Câmara, bem como Benedito Odilon Rocha, sendo hoje(1998) ocupada por Antonio José de Moura, o “MOURINHA”.
Torna-se Diretor, em 1946, do Serviço de Fomento Agrícola Federal, em Goiás.
Com a morte de José Honorato da Silva e Souza, em 1952, foi nomeado Diretor da Faculdade de Direito, chegando a Vice-Reitor da Universidade Federal de Goiás.
Em 1961, já aposentado do magistério, assumiu o Departamento de Expansão Cultural do Estado. Quando estourou a Revolução de 1964, era Diretor do Departamento de Educação do Estado de Goiás.
No dia 4 de março de 1970, faleceu em Goiânia, com 68 anos de idade.
Deixou publicados, vários livros, entre os quais, “Os Bispos de Goiás”, “Presidentes e Governadores de Goiás” e “História Militar de Goiás”.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, fez parte, como 2º Secretário, da Diretoria eleita em 14.04.1933, tendo ele 31 anos de idade. Como faleceu em 1970, seu nome não apareceu mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MARIA DA GLÓRIA ANTUNES SCARTEZINI DE AZEREDO COUTINHO, de Araras, São Paulo, 18.01.1932.
Filha de Francisco Ribeiro Scartezini e Alice Antunes.
Casou-se em Goiânia, em 27.12.1953, com Juarez Távora Azeredo Coutinho(Catalão, 27.11.1926), com quem teve os filhos Juarez Távora Azeredo Coutinho Junior(1954-1976), Ricardo Scartezini de Azeredo Coutinho(27.07.1956), Maria Aparecida Scartezini Azeredo Coutinho(22.09.1969) e Antonio Fernando Scartezini Azeredo Coutinho(20.08.1971).
Seu esposo é o Desembargador Juarez Távora, do Tribunal de Justiça de Goias.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS TITULARES, tendo como Patrono Waldir Luis Costa(Revista 11, 1986). Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Foi 1ª Secretaria do Instituto e membro da Comissão de Estatuto e da Comissão de Etnografia e Arqueologia.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


MODESTO GOMES DA SILVA, de Paraúna, Goiás, 26.02.1931, escreveu, entre outros, “ESTUDOS DE HISTÓRIA DE GOIÁS”(1974), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Vinculado ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando as diferentes facetas da região, em seus livros, “ASPECTOS DA CULTURA GOIANA'(1971), 'HISTÓRIA E LITERATURA' (1968), “A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E SEUS REFLEXOS EM GOIÁS”(1972). Publicou também 'AS HORAS E OS MINUTOS'(1971), 'UM RIO DENTRO DOS OLHOS'(1977), “ESTUDOS DE LITERATURA GOIANA”(1979), “AS CONTAS DO ROSÁRIO” (1983), “O PÓ DA TRISTEZA” (1997), “EM BUSCA DO TEMPO”(2002), “O DIA E A AGONIA”(2006).
Filho de Floriano Gomes da Silva e de Ordália Ferreira da Silva. Iniciou o curso primário, em 1939, em sua terra natal, onde também concluiu o curso secundário. Mas foi aluno interno do Ateneu Dom Bosco, de Goiânia. Fez o curso superior de História, na Universidade Católica de Goiás. Nos anos seguintes, Bacharelou-se em Direito, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Casou-se em Paraúna, com Ana Ferreira, com quem teve os filhos Maria Clara, Maria Saurismélia, Maria Telma, Luis Antonio, Maria Marta, Ana Carolina e Ordália Maria.
Lecionou no Ginásio Otaviano de Morais, em Paraúna e no Colégio Pedro Gomes, de Goiânia.
Por concurso público, tornou-se Professor de Teoria da História e Teoria da Literatura, no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou.
No dia 21 de julho de 1971, com 40 anos, foi eleito para a Cadeira 28, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Florêncio Antonio da Fonseca Grostom. Tomou posse no dia 7 de março de 1972, com saudação de Jaime Câmara.
Foi Chefe de Gabinete do Secretário de Interior e Justiça. Diretor do Departamento Estadual de Cultura. Chefe do Serviço de Documentação do Estado e Diretor do Departamento de Ensino Médio, todos vinculados ao Governo de Goiás.
Como Jornalista Profissional, foi também Diretor do Suplemento Literário do jornal “O POPULAR”. Trabalhou neste jornal durante 12 anos e manteve a coluna diária “TEMA LIVRE”. Trabalhou também no jornal FOLHA DE GOIAZ e no JORNAL OPÇÃO, de Herbert de Morais Ribeiro, bem como no JORNAL DE LETRAS, do Rio de Janeiro. Fez parte da equipe de esportes da RADIO E TV BRASIL CENTRAL.
Posteriormente, tornou-se Juiz de Direito, por concurso público de provas e títulos, de várias Comarcas do interior goiano, inclusive Pirenópolis, função em que se aposentou.
Hoje(2007), dedica-se à advocacia e às atividades literárias e agropecuárias.
Sobre ele e com o título “MODESTO GOMES DA SILVA E OS ASPECTOS DA CULTURA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ficcionista, Contista, Cronista. Literato, Administrador, Produtor Cultural. Ativista, Historiador, Memorialista. Advogado, Professor, Jornalista.
Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Sócio da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO), da União Brasileira de Escritores de Goiás(de que foi Presidente), da Associação Goiana de Imprensa e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Conselho Estadual de Educação e Cultura.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa.
Acha-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No dia 04.10.2007, tomou posse como novo Presidente da Academia Goiana de Letras, em substituição a Geraldo Coelho Vaz.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS TITULARES, Cadeira 25, tendo como Patrono Afonso de Taunay(Revista 11, 1986). Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


PEDRO ADALBERTO GOMES DE OLIVEIRA, de Vila Boa-Goiás Velho, 23.04.1882, escreveu, entre outros, “NA CIDADE E NA ROÇA”(CONTOS-1924), “O PITO ACESO”(CONTOS-1942), sem dados biográficos nos livros.
Foi Professor de História Universal e Português do Liceu de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Seu segundo e último livro, foi publicado vinte anos depois do primeiro, quando o autor já residia em Goiânia.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Literato, Contista, Cronista. Ficcionista, Administrador, Educador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural.
Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe.
Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan e no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 39, hoje(1998) ocupada por Mário Rizério Leite.
Faleceu em Goiânia, em 1955, com 73 anos de idade. Em sua homenagem, foi dado o nome de “COLÉGIO PEDRO GOMES”, ao mais conceituado colégio estadual da Capital de Goiás.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho, no dia 07.10.1932, mas seu nome não consta hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

REGINALDO TOURNIER (Frei), de Paris, França, l880, entre outros, escreveu, 'LÁ LONGE, NO ARAGUAIA'(l928), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Viveu no interior de Goiás, entre os quais, Formosa, Vila Boa(Goiás Velho) e na Diocese de Porto Nacional, onde também foi professor do Colégio Sagrado Coração de Jesus, fundado em 1904 e do Seminário, fundado em 1925. Elaborou o primeiro mapa oficial de Goiás, com 37 anos de idade, publicado no governo de João Alves de Castro, em l9l7.
Superior do Convento de Porto Nacional, de 1912 a 1917. Após esse período, permaneceu em Porto Nacional até 1938, cuidando de outras atividades religiosas.
Professor, Educador, Religioso. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Ficcionista, Poeta. Missionário Dominicano. Estudou usos e costumes das populações sertanejas.
Como agrônomo e veterinário, dirigiu as Fazendas Mato-Grosso e Benfica, onde produzia animais de tração e montaria para as longas viagens realizadas pelos padres no território do atual Estado do Tocantins.
Como Arquiteto, construiu o Sobrado do Seminário São José, com seus andares superiores, o que foi posteriormente demolido. Retirou-se de Porto Nacional, em 1938, com 58 anos de idade.
Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de diversas entidades religiosas, sociais, filantrópicas, culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi um dos fundadores, em 1933, ao lado de Colemar Natal e Silva.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, bem como em HISTÓRIA DE PORTO NACIONAL, de Durval Godinho.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é colocado como um de seus membros, na página 141, da Revista 1, de 1972. Mas seu nome não apareceu mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO. Conforme José Mendonça Teles, no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), foi um dos fundadores do Instituto, em 1933.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

SEBASTIÃO CURADO(SEBASTIÃO FLEURY CURADO), de Vila Boa-Goiás Velho, 22.01.1864, escreveu, entre outros, “UM EPISÓDIO DOS TEMPOS COLONIAIS”(1936), 'TRÊS MEMÓRIAS HISTÓRICAS'(1935).
Fundador da Faculdade de Direito de Goiás, na antiga Capital do Estado, Vila Boa, em 1916.
Promotor Público, Deputado. Historiador, Jornalista, Memorialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Conferencista. Ficcionista, Orador, Intelectual.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 8, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues, tendo sido titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, José Sizenando Jayme, hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira e atualmente(2007) por Paulo Nunes Batista.
Sócio também de outras instituições sociais, culturais e de classe. Fundou o jornal VOZ DO POVO.
Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França, além de RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás, em 22 de janeiro de 1864 e morreu em Goiânia em 2/5/1944, com 80 anos. Filho de João Fleury de Campos Curado e Mariana Augusta Fleury de Campos Curado.
Seu pai, Vice-Presidente da Província de Goiás e Deputado em várias ocasiões, recebeu do Imperador Dom Pedro II, o título de CAVALHEIRO DA ORDEM DA ROSA.
Em 1870, iniciou os estudos primários com o mestre Joaquim Fernandes de Carvalho. Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1875.
Seguiu para São Paulo, em 1880, matriculando-se no Colégio Moretzsohn, onde concluiu o curso preparatório.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1886, retornando a Goiás onde se filiou ao Partido Liberal, atraído por sua vocação política, em 1887.
Proclamada a República em, 1889, condidatou-se a deputado à Assembléia Constituinte, sendo eleito.
Pautou sua vida parlamentar como político habilidoso e estudioso dos problemas sociais.
Advogado no Rio de Janeiro. Procurador da República em Goiás. Fundador e Diretor da Faculdade de Direito, na antiga Capital do Estado, Goiás Velho, em 1916.
Participou da comissão parlamentar que elaborou o Código Civil, em 1912. Foi ainda Deputado Estadual, Promotor Público na cidade de Goiás e Juiz Substituto.
Casou-se, em 29 de julho de 1893, com sua prima Augusta de Faro Fleury Curado, no Rio de Janeiro, com quem teve Maria Paula, André, Mariana Augusta, Clarice, João, Augusto da Paixão, Josefina Maria e Sebastião Filho. O pai de sua esposa, André Augusto de Pádua Fleury foi Presidente da Província do Ceará, do Espírito Santo e Paraná, bem como Diretor da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo.
Em 1922, fundou, junto com outros, o Instituto dos Advogados de Goiás. Redator do jornal “VOZ DO POVO”, em 1927.
Torna-se Diretor da Faculdade de Direito, onde leciona Direito Civil, em 1932.
No mesmo ano, fundou, junto com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, mas seu nome não consta hoje(2007 em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Foi um dos fundadores da Academia Goiana de Letras, em 1939, na Cadeira 8, cujo Patrono é Alceu Vitor Rodrigues e de que foi Titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, sendo hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira. Esta Cadeira é hoje(2007) ocupada por Paulo Nunes Batista.
Pertenceu ao Instituto dos Advogados de Goiás e ao Instituto Genealógico Brasileiro.
Deixou publicados os livros: “Um Episódio dos Tempos Coloniais” e “Três Memórias Históricas”.
No dia 2 de maio de 1944, faleceu em Goiânia, mas foi sepultado em Goiás Velho, com 80 anos de idade.
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VASCO DOS REIS(VASCO DOS REIS GONÇALVES), de Bela Vista, Goiás, 05.04.1901, escreveu, entre outros, 'PELO ESTADO NOVO' (ESTUDO E ANTOLOGIA-1942), sem dados biográficos no livro.
Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1931, na antiga Capital do Estado, Vila Boa. Interventor Federal em Goiás. Foi Presidente da A
cademia Goiana de Letras, em 1948. Deputado Federal. Major da Polícia Militar de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Político, Professor, Médico. Jornalista, Teatrólogo. Ativista, Produtor Cutural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista.
Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e da Academia Goiana de Letras, de que foi fundador da Cadeira 02, cujo Patrono é Constâncio Gomes de Oliveira, hoje(1998) ocupada por Eli Brasiliense Ribeiro. Atualmente(2002), é titular da Cadeira, o escritor Aidenor Aires.
Um dos fundadores da Revista OESTE, de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOIAZ, de Abel Soares de Castro, bem com em RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Suicidou-se em Copacabana, no Rio de Janeiro, em 1952.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Bela Vista de Goiás a 05 de abril de 1901 e morreu no Rio de Janeiro a 20/1/1952. Filho de Manoel dos Reis Gonçalves e Angélica Honorina dos Reis.
Em 1915, concluiu os seus estudos no Liceu de Goiás, tornando-se secretário do Senado Estadual.
Fundou, em 1921, no Rio de Janeiro, juntamente com Moisés Augusto de Santana, a Sociedade Goiana de Geografia e História.
Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1922, recebendo o diploma de médico em 1927, quando retornou a Goiás.
Em 1931 lecionou Medicina Legal na Faculdade de Direito de Goiás, na antiga Capital, Vila Boa.
Em 1933 participou da fundação do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
Elegeu-se, em 1934, Deputado Estadual à Constituinte Goiana. Tornou-se Capitão Médico da Polícia Militar do Estado de Goiás, em 1936.
Após fundar, em Goiânia, em 1938, com Gabriel Lino a REVISTA DE EDUCAÇÃO, apresentou na nova capital a peça de sua autoria, intitulada GOIÂNIA.
Foi Interventor Federal de Goiás por quatro dias, durante ausência do titular Pedro Ludovico Teixeira, em 1934.
Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em 07.10.1932, em Goiás Velho, não se encontrando hoje(2007) em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
Já em Goiânia, em 1939, juntamente com outros intelectuais, participou da fundação da Academia Goiana de Letras, sendo eleito seu Vice-Presidente.
Sua Cadeira 02 tem como Patrono Constâncio Gomes de Oliveira e é hoje(1998) ocupada por Eli Brasiliense Ribeiro. Com a morte deste, é hoje titular o escritor Aidenor Aires.
Fundou também a Revista Oeste, em Goiânia.
Em 1942 publicou o livro O Estado Novo, retratando a política vigente na época de Getúlio Vargas.
Com a queda da ditadura em 1945, elegeu-se suplente de deputado federal pelo PSD, chegando a exercer o mandato, em substituição dos deputados Guilherme Xavier de Almeida e Diógenes Magalhães.
Em 1946, por mérito, foi promovido a major PM, da Polícia Militar do Estado de Goiás.
Em 1947 transferiu-se para Pires do Rio, interior goiano, onde se instalou com uma clínica médica.
Foi eleito, em 1948, Presidente da Academia Goiana de Letras. Fundou, em 1951, a entidade CONCENTRAÇÃO TRADICIONALISTA GOIANA. Em 1952, com 51 anos de idade, no dia 20 de janeiro, estando no Rio de Janeiro, terminou por suicidar-se em Copacabana, saltando de um prédio. Foi casado com Maria de Lourdes, com quem não teve filhos.
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VENERANDO DE FREITAS(VENERANDO DE FREITAS BORGES), de Anápolis, Goiás, 22.07.1907, escreveu, entre outros, 'DOBRAS DO TEMPO', “SAMBURÁ”, este, com prefácio de Waldyr Castro Quinta.
Professor em Goiás Velho, na antiga Capital, Vila Boa. Primeiro Prefeito de Goiânia, em novembro de 1935. Foi criador da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, em l943, através do Decreto-Lei nº 475, de 25 de março.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Jornalista, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Orador, Poeta, Intelectual. Secretário da Fazenda. Deputado Estadual.
Analisado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 0l, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães, de que foi fundador Pedro Ludovico Teixeira, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, do Tribunal de Contas do Estado, de que foi Conselheiro. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e em todos os livros que tratam da História Social, Política e Econômica de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Anápolis, Estado de Goiás, a 22 de julho de 1907.
Com quatro anos de idade, mudou-se, junto com os pais, João de Freitas e Custódia Carolina Borges, para Goiabeiras (Inhumas), em 1911.
Feitas as primeiras letras, ali permaneceu até 1919, quando tinha 12 anos.
Já “coroinha” da Igreja, foi levado pelo Padre Carlos, Superior do Convento de Campinas, dos Padres Redentoristas, para aquela instituição onde deveria estudar.
Após fugir do Convento e a ele retornar, foi levado pelo mesmo Padre Carlos, para as Escolas Profissionais Salesianas de São Paulo, em 1921.
Lá permaneceu até 1926, quando, formado em Contabilidade, dirigiu-se para Uberaba, MG, onde esteve desempregado por vários meses.
Voltou a Inhumas, sem emprego. Em 1927, com 20 anos de idade, transferiu-se para a cidade de Goiás, antiga Capital.
Tornou-se professor de Contabilidade da Sucursal do Instituto Comercial do Rio de Janeiro. Taquígrafo e Contador, foi também Professor do Liceu de Goiás.
Em 1928, casou-se com Maria José de Araújo, de tradicional família vilaboense.
Escreveu para diversos jornais da época, destacando-se, “Correio Oficial”, “Voz do Povo”, usando pseudônimos como, A. Santos Leal, Marcos Ventura e Dora Fréges.
Em 1934, foi Diretor e Redator-Chefe de “O Comércio”, jornal que circulava na antiga Capital do Estado.
Em 7 de novembro de 1935, foi nomeado Primeiro Prefeito de Goiânia, tomando posse em 20 de novembro e no cargo permanecendo até 1945, quando foi exonerado, em virtude da queda do Estado Novo.
Esteve em Belo Horizonte, nos idos de 1936, onde também escreveu para a Revista “Argus”.
Fundou o “Jornal de Goiânia”. Nas eleições diretas de 1950, foi eleito Prefeito, tomando posse em 31 de janeiro de 1951 e exercendo o cargo até 1955.
Foi, por algum tempo, Diretor dos “Diários Associados de Goiás”.
Tem sido Superintendente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás(FIEG). É Diretor da Revista “Goiás Industrial”.
Foi Deputado Estadual. Fundador da Escola de Comércio de Goiânia e da Faculdade de Ciências Econômicas de Goiás, de que foi primeiro Diretor.
No início de 1980, publicou o livro “DOBRAS DO TEMPO”, numa iniciativa do escritor José Mendonça Teles que o queria na Academia, EXATAMENTE NO LUGAR DE PEDRO LUDOVICO, mas não conseguia colocá-lo, porque o estatuto da Academia proibia a eleição de qualquer candidato que não tivesse livro publicado.
Interessante é que o primeiro titular da Cadeira 1, Pedro Ludovico, só veio a ter livro publicado no fim de sua vida.
Com o livro editado, no mesmo ano foi eleito para a Academia Goiana de Letras, tornando-se Titular da Cadeira 01, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira, tendo como Patrono José Vieira Couto de Magalhães, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
Um dos fundadores da Associação Goiana de Imprensa, pertence também a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e União Brasileira de Escritores.
Foi Presidente do Conselho Estadual de Cultura.
Aposentou-se como Conselheiro do Tribunal de Contas de Goiás.
Após ter publicado o livro SAMBURÁ, sua segunda e última obra, faleceu em Goiânia, no dia 16 de janeiro de 1994, com 87 anos, onde viveu ao lado de seus filhos e netos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, após estar como Sócio Benemérito em 1993, não se acha mais em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO, conforme a Revista 18, de 2004.
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O capitulo abaixo deve COMEÇAR em página IMPAR.

QUADRO DOS PATRONOS E TITULARES
SUBSTITUIDOS

Conforme se pode observar pelas Revistas do Instituto, alguns Patronos, bem como alguns Titulares, ao longo do tempo, desapareceram, foram destituídos. São aqueles que não mais são encontrados em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO. Não são PATRONOS, não são TITULARES, não são EMÉRITOS, não são BENEMÉRITOS, não são CORRESPONDENTES e nem HONORÁRIOS. Foram totalmente esquecidos. Eis algumas biografias, por ordem alfabética.


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 9, 1980)
ACARY PASSOS DE OLIVEIRA, Carioca, do Rio de Janeiro, 17.02.l907, escreveu, entre outros, 'GUIA DAS EXPOSIÇÕES DE ANTROPOLOGIA', 'RONCADOR-XINGÚ: ROTEIRO DE UMA EXPEDIÇÃO'(1976), sem dados biográficos nos livros.
Filho de Joaquim Gomes e Idalina de Passos Oliveira. Após os estudos primários, secundários e superiores, em sua terra natal, mudou-se para Goiânia como Tenente do Exército Brasileiro.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Com o passar do tempo, tornou-se Professor de Antropologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, bem como da Universidade Católica.
Bacharel em Direito. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Intelectual, Memorialista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Diretor do Museu Antropológico da UFG.
Consignado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Como Sertanista que era, foi Secretário da Expedição RONCADOR-XINGU, que percorreu o RIO DAS MORTES, entre a Ilha do Bananal e o Parque Nacional do Xingu, no Mato Grosso do Norte. Sobre esta expedição, escreveu um de seus melhores livros.
Fez pesquisas na Ilha do Bananal, hoje Tocantins, quando estabeleceu contatos com os indios Karajás e Javaés, nas aldeias de Tutemã e Imonti. Estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Foi titular da Arcádia Goiana de Cultura, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Paulistana de História.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANTOLOGIA DA ARCÁDIA, de Nunes Bittencourt. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais e internacionais entre as quais, Instituto Brasileiro de Arqueologia e Conselho Estadual de Cultura.
Faleceu em Goiânia, no dia 23.05.1993, com 86 anos de idade. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, na Cadeira 33, sem Patrono, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993. Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
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(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
AFONSO DE TAUNAY (Afonso D'Escragnolle Taunay), de Florianópolis, Santa Catarina, l876, escreveu, entre outros, 'OS PRIMEIROS ANOS DE GOYAZ'. Filho do Visconde de Taunay e de Cristina Teixeira Leite Taunay.
De seu pai, traduziu o livro “La retraite de la Laguna”(A RETIRADA DA LAGUNA). Estudou usos e costumes no interior de Goiás, visitando as mais diferentes cidades goianas.
Historiador, Ensaísta, Pesquisador. Escritor, Memorialista, Lexicógrafo. Conferencista, Professor, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador. Membro da Academia Brasileira de Letras.
Suas obras mais importantes, no entanto, são, “História Geral das Bandeiras Paulistas” e “História do Café”. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, bem como em CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e em todos os livros que tratam da História Nacional.
Faleceu em São Paulo, no ano de 1958, com 82 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 25, de Modesto Gomes da Silva, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993. Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
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(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 9, 1980)
ANTONIO BRASIL(ANTONIO DE OLIVEIRA BRASIL), de São Tomás de Aquino, Minas Gerais, 12.06.1907. Filho de Francisco Soares de Oliveira e Claudemira Mercied Soares.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1936, com 29 anos, matriculou-se na Faculdade de Direito de Niterói, no Rio de Janeiro, onde se formou Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais.
Em 1939, com 32 anos, mudou-se para Anápolis, assumindo a Direção do Colégio Couto Magalhães, tendo permanecido até por volta de 1955, quando o Colégio passou a ser dirigido pelo Rev. Arthur Wesley Archibald. Casou-se com a enfermeira Clarice Brasil(falecida em 1996), com quem teve os filhos, Paulo, Jairo, Celina e Silvia.
Em 1956, com 49 anos, fundou o Ginásio Brasil Central que tinha como Secretária sua irmã Tomázia de Oliveira Brasil. Também foi um dos fundadores do Colégio Comercial de Anápolis. Foi tesoureiro do Tiro de Guerra de Anápolis(TG 53), criado em 1945.
Faleceu em Brasília, no dia 14.08.2001, com 94 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, na Cadeira 34, tendo como Patrono Francisco Henrique Raimundo Trigant des Genetes, mas perdeu este titulo já na Revista 11, 1986. Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
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(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
BERNARDO DE AZEVEDO DA SILVA RAMOS, de Manaus, Amazonas, 12.11.1858, escreveu, entre outros, INSCRIÇÕES E TRADIÇÕES DA AMÉRICA PRÉ-HISTÓRICA(1930), sem dados biograficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Manoel da Silva Ramos e Jesuína Maria de Azevedo da Silva Ramos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Trabalhou nos Correios e Telégrafos.
Com 21 anos, tornou-se secretário da Comissão de Limites Brasil-Venezuela. Foi Intendente em Manaus e comerciante com uma loja chamada A NOIVA, de tecidos importados de Paris e Londres.
Viajou pela Europa e Oriente Médio, bem como Palestina e Egito. Foi um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico do Amazonas, em 25.03.1917. Casou-se com Euthalia Barroso Ramos, com quem teve Aurora Barroso, Mario Barroso, Maria Barroso, Julião Barroso(nascido em Paris) e Lucy Barroso.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 05.02.1931, com 73 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de PATRONOS(REVISTA 8, 1979), na Cadeira 21, tendo como TITULAR Manoel Onofre de Andrade, mas seu nome hoje(2007), não consta EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO. Manoel Onofre tornou-se Patrono da Cadeira 27.
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(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
CÔNEGO TRINDADE(JOSÉ TRINDADE DA FONSECA E SILVA), de Jaraguá, Goiás, 07.06.1904, escreveu, entre outros, 'POLIANTEA', 'LUGARES E PESSOAS-SUBSÍDIOS ECLESIÁSTICOS PARA A HISTÓRIA DE GOIÁS'(1948).
Secretário da Educação do Estado de Goiás. Foi Pároco de Campo Formoso(Orizona), de Anápolis, entre outras cidades goianas.
Sacerdote, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Professor. Deputado Federal.
Registrado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, bem como no livro BEG-NOSSA GENTE, NOSSA HISTÓRIA, de Luiz de Aquino.
Encontra-se no texto ANÁPOLIS-SUA VIDA, SEU POVO, de Haydée Jayme Ferreira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido em Jaraguá, Goiás, a 7 de junho de 1904. Filho de Ernesto Camargo da Fonseca e de Ernestina Luísa da Fonseca.
Fez o primário em Corumbá de Goiás, em 1910, com o professor Agnelo Arlington Fleury Curado.
Tornou-se, em 1914, sacristão do Monsenhor Francisco da Silva que o enviou ao Seminário de Vila Boa(Goiás Velho).
Começou a escrever no jornal “Santuário da Trindade”, de Campinas, Goiás, em 1922.
Em 1924, com 20 anos, dirigiu-se para o Seminário de Mariana, Minas Gerais, onde fez estudos eclesiásticos.
Em 1930, com 26 anos, tornou-se diácono em Pirenópolis e depois presbítero em Anchieta, Espírito Santo.
Foi, no entanto, como auxiliar de Dom Abel, que encetou a carreira sacerdotal em Anápolis, em 1931.
Após ter sido vigário de Santa Cruz, em Goiás, passou a dirigir o jornal “Brasil Central”, órgão da arquidiocese de Goiás, em 1935.
Nomeado pároco de Orizona(Campo Formoso), interior goiano, de lá saiu, em 1943, para dirigir o Ginásio Municipal de Anápolis. Em 1947, publicou “Poliantea” e no ano seguinte lançou “Lugares e Pesssoas”.
Secretário de Educação do Estado, em 1951, elegeu-se Deputado Federal três anos depois(1954).
Em 1955, foi escolhido para a Cadeira nº 24, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Higino Alves Rodrigues e de que foi Titular José Peixoto da Silveira, sendo hoje(1998) ocupada por José Normanha de Oliveira. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Hélio Moreira(Alfenas, Minas Gerais, 15.01.1938).
Terminado seu mandato de deputado, foi para o Banco de Goiás, tendo sido, em 1959, nomeado Presidente do Serviço Social Rural.
Em 1961, hospitalizou-se em São Paulo e no ano seguinte faleceu em Goiânia, no dia 27 de fevereiro de 1962, com 57 anos de idade.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira nº 09, de que é Titular o Prof. Ernst Heeger.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 29, de Waldir Luiz Costa, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
DARCY SICILIANO BANDEIRA DE MELLO, de Curitiba, Paraná, 1906, escreveu entre outros, 'ENTRE ÍNDIOS E REVOLUÇÕES'(PELOS SERTÕES DE SÃO PAULO, MATO GROSSO E GOIÁS DE 1911 A 1941), sem dados biográficos no livro, com prefácio de Waldomiro Bariani Ortêncio e notas de orelha de Torrieri Guimarães.
Escritor, Ensaísta, Cronista. Pesquisador, Historiador, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Participou da Bandeira Anhanguera, sob o comando de Hermano Ribeiro da Silva. Lutou, em 1924, na Revolução de Izidoro Dias Lopes. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos.
Descreve também a vida de seu pai Manoel Bandeira de Mello, cujos familiares terminaram por se estabelecer no Estado de Goiás, especialmente no Sul do Estado, nas regiões de Rio Verde e Jataí, tendo-se, entre outros, o atual Desembargador José Lenar Bandeira de Mello.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Como sertanista que era deteve-se no norte de Goiás, especialmente Santa Maria do Araguaia(Araguacema) e Couto Magalhães, no hoje Estado do Tocantins.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, na Cadeira 11, do Patrono Sebastião Fleury Curado, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 11, 1986)
ELIANE GARCINDO DAYRELL, de Goiânia, Goiás, 1950, escreveu, entre outros, AMERICA HISPANICA-DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOGRAFIA, AMERICA LATINA CONTEMPORÂNEA-DESAFIOS E PERSPECTIVAS, IMPLODIR A FACULDADE DE EDUCAÇÃO? sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1975, tendo como orientadora a Professora Laima Mesgravis, defendeu a tese de Mestrado em História, na Universidade Federal de Goiás, com o titulo: “Colônia Agrícola Nacional de Goiás: análise de uma política de expansão para o Oeste”.
Em 1984, com orientação da Professora Laima Mesgravis, defendeu a tese de Doutorado em História Social, pela Universidade de São Paulo, com o titulo: “PCB-GO: 1936-1948”.
Com o passar do tempo, tornou-se Professora do Instituto de Filosofia e Ciencias Sociais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Membro de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UFRJ.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES(Revista 11, 1986), mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 11, 1986)
JANAÍNA PASSOS AMADO BAPTISTA DE FIGUEIREDO, de Salvador, Bahia, 21.04.l947, entre outros, escreveu, “DANDARA”, “GENTE, TERRA VERDE, CÉU AZUL-GOIÁS”, “CONFLITO SOCIAL NO BRASIL: A REVOLTA DOS MUCKERS”, “INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA DA CAPITANIA DE GOIÁS”, “HISTÓRIA DE GOIÁS EM DOCUMENTOS”, 'NO TEMPO DAS CARAVELAS'(1991), sem dados biográficos nos livros, este, junto com Luís Carlos Baptista Figueiredo, seu esposo.
Filha de James Amado e Jacinta Passos. Doutorou-se em História, pela Universidade de São Paulo(USP). Fez Pós-Doutorado nos Estados Unidos e em Portugal.
Foi Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Transferiu-se para Brasília, no Distrito Federal, em 1993. Professora do Departamento de História da Universidade Nacional de Brasília(UNB), onde reside atualmente(1997).
Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos históricos e literários, entre os quais, DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, sem Patrono, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 9, 1980)
JOÃO FRANCISCO DE OLIVEIRA GODOY, de Pindamonhangaba, São Paulo, 19.09.1867. Filho de Claro de Godoy Moreira e Amélia Augusta de Oliveira Godoy. Apos os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se na Faculdade de Direito de São Paulo. Foi nomeado Promotor Publico da Comarca de Formosa, Goiás, em 1890.
Em 08.06.1892, com 25 anos, casou-se com Tereza Alencastro Caiado Godoy, com quem teve os filhos: Albatenio Caiado de Godoy(1893), Archimedes Caiado de Godoy(1894), Claro Augusto de Godoy(1896), Luiz Caiado de Godoy(1898), Amélia Augusta de Godoy Pinheiro(1900), Maria Caiado de Godoy e Clovis Caiado de Godoy.
Foi Juiz Municipal de Morrinhos e Catalão. Juiz substituto de Goiás Velho, em 1893. Juiz de Direito de Pirenópolis, em 1903. Juiz de Direito de Goiás Velho, 1909.
Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. Presidente do Tribunal de Justiça, de 1932 a 1935. Faleceu em Goiás Velho, em 03.08.1948, com 81 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 8, de Claro Augusto de Godoy, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993. Seu nome hoje(2007) não consta em NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
JOSÉ RÓIZ BARALA, de Piacatuba, Minas Gerais, 1923, escreveu, entre outros, ESPORTE MATA(2002), com prefácio de Gilberto Felisberto Vasconcelos, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina. Conhecido como José Róiz.
Médico, reside em Belo Horizonte, onde escreve em Esperanto para uma Revista Polonesa. Foi colaborador da Revista Brasileira de Medicina, quando dirigida por Silva Mello. Durante muito tempo escreveu para a Revista CAROS AMIGOS publicada em São Paulo, pela Editora Casa Amarela.
Morreu em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 2003, com mais de 80 anos.
Seu livro terminou sendo proibido pela Secretaria de Esportes de Minas Gerais.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de PATRONOS(REVISTA 8, 1979), na Cadeira 26, tendo como TITULAR Nancy Ribeiro de Araújo e Silva, mas perdeu este título já na Revista 13, 1993, de tal forma que o seu nome hoje(2007), não consta EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
JOSEPH DE MELLO ÁLVARES(Zé de Mello), Goiano, de Luziânia, 19.03.l837, escreveu, entre outros, “HISTÓRIA DE SANTA LUZIA: LUZIÂNIA”, 'DESCRIÇÃO HISTÓRICA, POLÍTICA E GEOGRÁFICA DE SANTA LUZIA', sem dados biográficos nos livros.
Filho de Modesto de Mello Alvares e Antonia Euflosina de Mello. Após fazer o curso primário, em sua terra natal, tornou-se autodidata.
Professor, Advogado Rábula. Deputado Provincial. Escritor, Ensaísta, Pesquisador, Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe.
Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos históricos.
Faleceu em Luziânia, Goias, no dia 06.07.1912, com 75 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 14, de Gelmires Reis, mas perdeu este titulo já na Revista 11, 1986.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
LÚCIO JOSÉ DOS SANTOS, de Cachoeira do Campo(Ouro Preto), Minas Gerais, 27.07.1875, escreveu, entre outros, A INCONFIDENCIA MINEIRA(1927), sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de João Inácio da Costa Santos e de Blandina Josefina dos Santos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1888, com 13 anos de idade, matriculou-se no Seminário de Mariana. Quatro anos depois, em 1892, ingressou na Escola de Minas de Ouro Preto, onde se formou em Engenharia Civil e de Minas. Lecionou também em vários estabelecimentos de ensino secundário de Minas Gerais. Em 1896, foi eleito vereador da Câmara Municipal de Ouro Preto.
Em 1902, com 27 anos, casou-se com Josefina de Figueiredo Santos. Diplomou-se em Direito na Universidade de São Paulo, em 1908, com 33 anos.
Em 1922, foi nomeado professor da Escola de Engenharia da Universidade de Minas Gerais (UMG). De 1924 a 1927 foi Diretor de Instrução Pública do Estado de Minas Gerais. De 1931 a 1933 foi Reitor da Universidade de Minas Gerais.
Foi fundador e primeiro reitor da Faculdade de Filosofia de Minas. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico e da Academia Mineira de Ciências.
Militou na imprensa e exerceu a direção de diversos órgãos públicos, como a Instrução Pública de Minas Gerais e a Escola de Aperfeiçoamento. Foi catedrático na Escola de Minas em Ouro Preto e na Escola de Engenharia de Belo Horizonte.
Autor de obras científicas importantes, foi condecorado em diversos países. Fez viagens a Lourdes, Roma e Palestina. Tinha profundos conhecimentos de filosofia e retórica teológica, além de dominar vários idiomas.
Faleceu na cidade de Belo Horizonte, em 1944, com 69 anos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de PATRONOS(REVISTA 8, 1979), na Cadeira 27, tendo como TITULAR RAUL FLORIANO DA SILVA, mas os nomes de ambos hoje(2007), não constam EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
RAUL FLORIANO DA SILVA, de Barbacena, Minas Gerais, 01.08.1907, escreveu, entre outros, VARAS DE MARMELO, BELEZAS DO PENSAMENTO HUMANO, HENRY GERAUD E GORGULOF-REU E ADVOGADO, O CAMINHO NOVO DAS MINAS GERAIS, sem dados biograficos.
Filho de Laurindo Antonio da Silva e Cristina Maria de Jesus. Após os estudos primários e secundários no Ginásio Mineiro de Barbacena, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Entre 1924 e 1927, com 20 anos, matriculou-se na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro.
Sem vocação militar, matriculou-se na Faculdade de Direito, da Universidade do Brasil, no Rio, onde se bacharelou em Ciências Jurídicas e Sociais, em 19.11.1932, com 25 anos, tornando-se Advogado.
Foi Professor de Francês no Ginásio Mineiro. Professor de Historia Universal e Inglês.
No Rio de Janeiro, foi Redator da UNITED PRESS e da Agencia Brasileira. Desde 1932, advoga no Rio de Janeiro, especialmente para instituições bancarias.
Membro do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Casou-se com Amélia de Lima e Silva. Foi membro honorário da Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, Cadeira 12, tendo como Patrono Evaristo de Moraes.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, na Cadeira 27, de Lúcio José dos Santos(Patrono), mas ambos perderam este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
RUFINO TEOTÔNIO SEGURADO, conforme a voz corrente, teria nascido na própria Vila de Palma, Paranã, Goiás, hoje Tocantins, em l820, portanto, onze anos antes da morte de seu pai que falecera em 14(catorze) de outubro de 1831. Filho de Joaquim Teotônio Segurado e Bruna Maria de Santana.
Para Sacramento Blake, em seu Dicionário, teria nascido em Minas Gerais, sem dizer a cidade. Para outros, teria nascido em Belém do Pará, de onde seguiu para a Capital Paulista, formando-se, com 20 anos de idade, em 1840, na Faculdade de Direito de São Paulo, tornando-se Advogado.
Seu nascimento em Belém do Pará é descartado à luz do que diz o Coronel Antonio Ladislao Monteiro Baena, em Ofício ao Presidente da Província do Pará, Herculano Ferreira Penna, em 29.05.1847: “É para lastimar que surgindo nesta cidade(Belém), o Sr. Dr. Rufino Theotônio Segurado...”. Logo, não era ele filho de Belém, pelas expressões usadas pelo Coronel Baena, antigo morador da cidade.
Rufino Teotônio Segurado, chegou a ser Juiz Municipal de Carolina, no Maranhão, no tempo em que esta cidade pertencia à Província de Goiás. (Goiás perdeu Carolina para o Maranhão em 1854, exatamente quando tinha como Juiz de Direito, o Doutor Rufino Teotônio Segurado que, em anos anteriores, tinha sido mero Juiz Municipal).
Aliás, Carolina, antiga TRÊS BARRAS, foi a designação dada pelo Governador de Armas de Goiás, Padre Luiz Gonzaga de Carmargo Fleury, em 1823, em homenagem à Imperatriz Maria Leopoldina Carolina. Este mesmo Rufino, foi também Juiz de Direito da Comarca de Palma(1846) e de Conceição do Norte, no hoje, Estado do Tocantins.
Rufino Segurado, com 28 anos de idade, em 1848, conforme o livro “PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS”, de Joaquim Carvalho Ferreira teria se tornado também Presidente da Sociedade de Navegação do Araguaia, fundada pelo 7º Presidente da Província de Goiás, em 1848, Joaquim Inácio de Ramalho(BARÃO DE RAMALHO).
Diz Joaquim Carvalho, página 22: “A 14.02.1848, chegaram a Leopoldina, os dois barcos-Natividade e Santo Antonio- com, respectivamente, 1000 e 1200 quilos. Era Presidente da Sociedade, o Dr. Rufino Teotônio Segurado, Juiz Municipal de Carolina, com assento na Assembléia Municipal”.
Em 1846, com 26 anos, já estava integrando a Assembléia Legislativa Provincial de Goiás, como um de seus Deputados. Em 1847, fez a viagem de navegação entre “AS PROVÍNCIAS DE GOYAZ E DO GRÃO-PARÁ”, pelos rios Araguaia e Tocantins, viagem esta publicada na REVISTA DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO, do Rio de Janeiro, em 1848, tomo 10, volume 10, páginas 178 a 212.
A viagem foi iniciada em Porto Imperial(Porto Nacional), no dia 04.04.1847, tendo chegado em Belém, no dia 03.05.1847. Foi pelo Rio Tocantins e voltou pelo Rio Araguaia, alcançando Vila Boa(Goiás Velho), 07 de março de 1848, depois de 11 meses de viagem.
Fez esta viagem acompanhado de sua esposa Mariana Francisca de Azevedo e de seu cunhado Hermenegildo Francisco de Azevedo. (Sua esposa era sobrinha do primeiro bispo de Goiás, o Bispo cego Dom Francisco Ferreira de Azevedo, que fora Pregador na Capela Real do Rio de Janeiro, onde Dom Pedro I se comprazia em ouví-lo, em 1811.
Dom Francisco Azevedo chegou em Vila Boa em 21.10.1824 e faleceu em Goiás Velho(Vila Boa) em 12.08.1854, com 85 anos de idade).
Sobre as cachoeiras existentes disse Rufino : “Chegando a occasião de tratar da cachoeira a mais perigosa da viagem, vejo-me obrigado a não passar em silêncio algumas considerações. Tratando dos meios de diminuir os riscos dessa cachoeira, em sua “Memória”(1807) dirigida ao soberano sobre a mesma carreira(viagem) do Pará, lembrou-se meu pai(Joaquim Teotônio Segurado) da idéa de fazer-se aprofundar os canaes que se encontram ao lado esquerdo do canal da Itaboca, para desviarem-se os barcos das grandes quedas que neles se acham”.(As cachoeiras de Itaboca se encontram hoje(2005), debaixo das águas da Represa da Hidrelétrica de Tucuruí, no Pará).
Sobre esta viagem, tem-se o seguinte. Um ofício do Dr. Joaquim Ignácio Ramalho, Presidente da Província de Goyaz ao Presidente da Província do Pará, Herculano Ferreira Penna, de 05.01.1847, em que diz: “Encarreguei a direcção da Empreza ao Dr. Rufino Teotônio Segurado. Para que o mesmo doutor se podesse encarregar desta missão, sem faltar aos seus deveres de Juiz de Direito interino da Comarca da Palma, concedi-lhe três mezes de licença, com todos os seus vencimentos, cuja licença já foi ampliada pelo Governo Imperial por mais seis mezes, com iguaes vantagens para o mesmo fim. Este doutor vai encarregado de uma empreza protegida pelo governo imperial e desta província”.
Foi também Juiz de Direito da Comarca de Palma(1846) e Conceição do Norte, no hoje, Estado do Tocantins. Depois de ter sido Juiz Municipal de Carolina, tornou-se em 1854, Juiz de Direito de Carolina, quando transferiu a sede da Comarca para Boa Vista do Tocantins(Tocantinópolis). Mas, como brigou com o Frei Francisco de Monsavito, transferiu-se para o Araguaia, em 1859.
Relembre-se que Rufino Teotônio Segurado era Juiz de Direito da Comarca de Palma, quando faleceu em sua Fazenda ENGENHO, em Conceição do Norte(Tocantins), sepultado na Igreja Matriz, em 29.08.1868, com 48 anos de idade, na presença do Vigário João de Deus Gusmão, que assinou o termo de sepultamento, no governo de João Bonifácio Gomes de Siqueira, 21º Presidente da Província de Goiás.
Sua certidão de falecimento, em sua forma original, foi divulgada por Antonio Costa Aires, no site www.dno.com.br, com o seguinte teor: 'Aos 29 de agosto de 1868, nesta vila e freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Norte do Bispado de Goyaz, sepultamos nesta Matriz do Arco para sima, com todos os sacramentos, o Doutor Juiz de Direito desta Comarca de Palma, Rofino Theotonio Segurado, pardo, casado com Dona Mariana Francisca de Azevedo e foi encomendado e acompanhado por mim, do que para constar, fiz este termo que assignei. O Vigr. João de Deus Gusmão'.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 17, de José Lopes Rodrigues, mas perdeu este titulo já na Revista 13, 1993.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(PATRONO DESTITUIDO-REVISTA 9, 1980)
TRIGANT DES GENETTES(FRANCISCO HENRIQUE RAIMUNDO TRIGANT DES GENETTES-François Henry), de Panillac, próximo a Bordeaux, França, 1801, escreveu, entre outros, “ESTUDOS GEOLÓGICOS DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”.
Publicou também O FILHO PRÓDIGO(Teatro), O ESTALAJADEIRO(Teatro), ALFREDO, O ENJEITADO(Teatro), O INCONFIDENTE(Romance).
Filho de João Trigant des Genettes e Francisca Emilina D`Arlot.
Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se em “humanidades” na Escola de Montpellier. Tornou-se Médico, pela Academia de Medicina de Brest.
Nos anos seguintes, esteve no Marrocos, Norte da África. Veio para o Brasil em 1839, ficando no Rio de Janeiro, depois em Ouro Preto e Araxá, passando a ser chamado de Dr. Francisco.
Esteve em Uberaba, em 1854, onde foi de tudo um pouco, inclusive Médico, Professor e Político.
Com 67 anos de idade, em 1868, estabeleceu-se em Pirenópolis(Meia Ponte), alí fundando o Colégio Senhor do Bonfim, quando também garimpou ouro e diamante, sem, no entanto, ficar rico.
Viajou pelo Norte de Goiás, fazendo estudos geológicos em Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc.
Em 1871, com 72 anos de idade, mandou para a Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, um artigo em que revela a sua famosa descoberta, com o titulo “DESCRIPÇÃO DA CIDADE PERDIDA DA CORDILHEIRA DOS PIRYNEOS DA PROVÍNCIA DE GOYAZ”, dedicada ao Imperador Dom Pedro II.
Aliás, esta Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro tem em sua capa o seguinte: “REVISTA TRIMENSAL de HISTORIA E GEOGRAPHIA ou JORNAL DO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAPHICO BRASILEIRO, FUNDADO NO RIO DE JANEIRO(21.10.1838), DEBAIXO DA IMMEDIATA PROTECÇÃO DE S.M.I., O SENHOR DOM PEDRO II, 2º TRIMESTRE DE 1872”).
Com 75 anos de idade e já viúvo, foi ordenado Padre na Matriz de Pirenópolis, em 03.07.1876, celebrando a primeira missa na Matriz de Corumbá de Goiás, em 15.07.1876.
Escreveu para diversos jornais da época, entre os quais, PROVINCIA DE GOYAZ, editado em Goiás Velho pelo Desembargador Félix de Bulhões e pelo músico José Patrocínio Marques Tocantins, também regente da FILARMÔNICA DE GOIÁS, em 1870.
Quanto a Trigant des Genettes, foi também vigário de Luziânia e Ipameri. Nesta última, fundou o povoado de Santo Antonio do Cavaleiro, hoje no município de Ipameri, onde faleceu no dia 26.07.1889, com 88 anos de idade.
Seus artigos sobre geologia goiana foram também publicados no jornal PUBLICADOR GOIANO.
Sobre ele, escreveu excelente matéria o Historiador Paulo Bertran, no jornal DIARIO DA MANHÃ, Goiânia, 31.01.2005, sob o título “O Descobridor”.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles e no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de PATRONOS, na Cadeira 34, de Antonio Brasil, mas perdeu este titulo já na Revista 11, 1986.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
Através da instrumentalidade do historiador Paulo Bertran, cerca de 130 anos depois, a Cidade Perdida do Dr. Trigant Des Genettes, foi redescoberta na propriedade do Dr. José Sahium, Médico Psicanalista em Goiânia e lá, na Serra dos Pirineus, em Pirenópolis, está sendo construída a RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL.


(TITULAR DESTITUIDO-REVISTA 8, 1979)
WALDIR LUIZ COSTA, de Araxá, Minas Gerais, 30.04.1917, escreveu, entre outros, 'PERSONALIDADE JURÍDICA DAS DIOCESES'(1951), sem dados biográficos no livro. Publicou também “ARAXÁ-DA MALOCA AO PALÁCIO”(1950).
Filho de Clarimundo Batista da Costa e Dimpina de Paiva Teixeira. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. Foi Prefeito de Araxá, em 1946, com 29 anos.
Lecionou no Liceu de Goiânia e no Ateneu Dom Bosco. Recebeu do Papa Paulo VI, no próprio Vaticano, o título de Comendador da Ordem de São Gregório Magno, registrado na Secretaria de Estado do Vaticano, em Roma, sob o nº 5.971.
Procurador Geral da Fazenda Pública, junto ao Tribunal de Contas do Estado. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Cidadão honorário de Formosa, em Goiás.
Advogado, Jornalista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Intelectual. Pensador, AtIvista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista, Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Memorialista. Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme, de que foi titular José Júlio Guimarães Lima, hoje(1998) ocupada por José Asmar. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Maria Augusta Moraes.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Encontra-se no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de josé Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Foi Professor da Universidade Federal de Goiás, da Universidade Católica, da Faculdade de Ciências Econômicas, da Escola de Serviço Social e do Centro de Estudos Brasileiros de Goiânia.
Faleceu em Goiânia, no dia 29 de junho de 1982, com 65 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de TITULARES, na Cadeira 29, do Patrono José Trindade da Fonseca e Silva(Cônego Trindade), mas perdeu este titulo já na Revista 11, 1986.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br







O capitulo abaixo deve começar em página IMPAR.


SÓCIOS CORRESPONDENTES E
HONORÁRIOS.

Conforme a Revista do Instituto, de 1993, nº 13, são os seguintes os membros correspondentes: 1) Adilson César. 2)Ana Maria Almeida Camargo. 3)Carlos Francisco Moura. 4)Bráulio do Nascimento. 5)Carlos Granado Vieira de Castro. 6)Cornélio Ramos. 7)Esther Caldas Bertoletti. 8)Fernando Antonio de Faria. 9)Filadelfo Borges de Lima. 10)Haydée Jayme Ferreira. 11)Luiz Fellippe Pereira Leite. 12)José Dilermando Meireles. 13)Manoel Rodrigues Ferreira. 14)Martiniano José da Silva. 15)Marco Antonio de Faria Galvão. 16)Mario de Souza Martins. 17)Mario Ribeiro Martins. 18)Osvaldo Rodrigues Povoa. 19)Silvio Augusto Bastos Meira. 20)Valdon Varjão. 21)Vicente Salles. 22)José Cardeal dos Santos.
Mas, de acordo com a Revista do Instituto, de dezembro de 2004, nº 18, os membros correspondentes, com raras exceções, já são outros: 1)Adilson César. 2)Ana Maria de Almeida Camargo. 3)Andréia Luiza de Oliveira Teixeira. 4)Antolinda Baia Borges. 5)Antonio Miguel Chaud. 6)Antonio Oliveira Melo. 7)Arno Wehling. 8)Bráulio Nascimento. 9)Bento Alves Araújo Fleury Curado. 10)Carlos Granado Vieira de Castro. 11)Carlos Humberto Correa. 12)Célia Siqueira Arantes. 13)Cybelle Moreira de Ipanema. 14)Djalma Silva. 15)Domingos Pacifico Castelo Branco Ferreira. 16)Dulce Madalena Rios Pedroso. 17)Edmar Camilo Cotrim. 18)Enelio Lima Petrovich. 19)Esther Caldas Guimarães Bertoletti. 20)Filadelfo Borges de Lima. 21)Gerson Silva. 22)Gustavo Neiva Coelho. 23)Hildegardes Vianna. 24)Iapery Soares de Araújo. 25)Jayme Lustosa de Altavila. 26)João Alberto Gomes Monteiro. 27)José Faria Nunes. 28)José Carlos de Lima Vaz. 29)Luiz Hugo Guimarães. 30)Luiz José Bittencourt. 31)Manoel Rodrigues Ferreira. 32)Marlene Gomes Vellasco. 33)Maria Cavalcanti Martinelli. 34)Maria Helena de Amorim Romacheli. 35)Melquiades Pinto Paiva. 36)Osvaldo Rodrigues Povoa. 37)Paulo Nunes Batista. 38)Ramir Curado. 39)Sonia Maria Ferreira. 40)Stella Leonardos. 41)Terezy Fleury de Godoi. 42)Valdemes Ribeiro Menezes. 43)Valdon Varjão. 44)Yasmin Jamil Nadaf. 45)Yvan Avena. 46)Zélia dos Santos Diniz. 47)Zilda Pires da Silva.
E ainda de acordo com o site do Instituto (www.ihgg.org) em 10.09.2007, o quadro dos sócios é o seguinte:
Sócio Correspondente – Preenchido por personalidade que residindo fora da Capital, satisfaz as mesmas condições de merecimento estabelecidas para os Sócios Titulares. Atualmente são Sócios Correspondentes:
1)Adilson César 2)Ana Maria de Almeida Camargo 3)Andréa Luísa de Oliveira Teixeira 4)Antolinda Baía Borges 5)Antônio Miguel Chaud 6)Antônio Oliveira Mello 7)Antônio Teixeira Neto 8)Arno Hehling 9)Bráulio Nascimento 10)Bento Alves Araújo Fleury Curado 11)Carlos Gomes de Carvalho 12)Carlos Granado Vieira de Castro 13)Carlos Humberto P. Correa 14)Célia Siqueira Arantes 15)Cybelle Moreira de Ipanema 16)Domingos Pacífico Castelo Branco Ferreira 17)Dulce Madalena Rios Pedroso 18)Edmar Camilo Cotrim 19)Enélio Lima Petrovich 20)Esther Caldas Guimarães Bertoletti 21)Filadelfo Borges de Lima 22)Gilson Silva 23)Gustavo Neiva Coelho 24)Hildegardes Vianna 25)Jayme Lustosa de Altavila 26)João Alberto Novis Gomes Monteiro 27)José Faria Nunes 28)Luiz Hugo Guimarães 29)Manoel Rodrigues Ferreira 30)Marlene Gomes Vellascos 31)Maria Cavalcanti Martinelli 32)Maria Helena de Amorim Romachelli 33)Melquíades Pinto Paiva 34)Osvaldo Rodrigues Povoa 35)Paulo Nunes Baptista 36)Sônia Maria Ferreira 37)Stella Leonardos 38)Terezy Fleury de Godoi 39)Valdemes Ribeiro Menezes 40)Valdon Varjão 41)Yasmin Jamil Nadaf 42)Yvan Avena 43)Zélia dos Santos Diniz 44)Zilda Pires da Silva.
Sócio Emérito – Constituí esta categoria o Sócio Titular que faz parte do Instituto por mais de vinte anos abrindo-se, assim, vaga na categoria de Sócio Titular. Atualmente são eméritos: 1)Ático Vilas Boas 2)Cristovam Francisco de Castilho 3)Elder Camargo Passos 4)Geraldo Coelho Vaz 5)José Mendonça Teles 6)Lena Castelo Branco Ferreira Freitas 7)Mari de Nazaré Baiocchi 8)Maria Augusta Callado Di Saloma Rodrigues 9)Maria Augusta Santana de Moraes 10)Modesto Gomes da Silva 11)Ursulino Tavares Leão 12)Waldyr do Espírito Santo Castro Quinta.
Sócio Benemérito – Vaga preenchida por Sócio Titular ou Honorário que haja prestado ao instituto serviços de excepcional relevância: 1)Esther Barbosa Oriente 2)Gilberto Mendonça Teles 3)Humberto Crispim Borges.
Sócio Honorário – Preenche esta categoria, a personalidade de excepcional projeção social, científica ou cultural, mesmo que não se dedique a estudos históricos ou geográficos: 1)Abílio Maranhão Gonçalves 2)Antônio de Souza Almeida 3)Goiandira do Couto 4)Hélio Seixo de Brito Júnior 5)Jônathas Silva 6)Dom José Carlos de Lima Vaz 7)Jorge de Moraes Jardim 8)Jorge Gabriel Moisés 9)Leonardo Martins Normanha 10)Marconi Ferreira Perillo Júnior 11)Milca Severino Pereira 12)Nelson Patriota 13)Pedro Paulo Montenegro 14)Pedro Wilson Guimarães 15)Terezinha Vieira dos Santos 16)Waldyr Eduardo Aidar 17)Walterdan Madalena 18)Vilmar Rocha da Silva.
Na impossibilidade de elaborar a biografia de todos, optou o autor por apresentar a biografia de alguns daqueles que já se encontram no seu DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via internet, no site www.mariomartins.com.br

Eis algumas biografias, por ordem alfabética:

(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
ABILIO MARANHÃO GONÇALVES, de Carolina, Maranhão, 13.04.1911. Filho de Diógenes Gonçalves de Souza e Ana Maranhão(Donana). Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi aluno da professora Crisantina e do mestre Odolfo, em Carolina. Formou-se em Medicina, por volta de 1935, com 24 anos de idade.
Em 1936, com 25 anos, tornou-se Médico da Policia Militar de Goiás, na cidade de Pedro Afonso. Foi o precursor da medicina no então Norte Goiano, implementando, de 1956 a 1963, as unidades sanitárias do SESP em Arraias, Cristalândia, Dianópolis, Gurupi, Itaguatins, Miracema, Porto Nacional, Taguatinga e Tocantinópolis. Foi casado com Maria do Amparo Aguiar Gonçalves e depois com Carmen Fontanelle Gonçalves. São seus irmãos Eunice, Genésio e Diana.
Com o passar do tempo, tornou-se Sócio Correspondente da Academia Imperatrizense de Letras. Entre 1982 e 1983, com 72 anos, foi Governador do Distrito 4530, do Rotary Internacional.
Em 2003, recebeu o titulo de Cidadão Tocantinense, das mãos do Governador Marcelo Miranda, titulo este que já estava votado desde 21.12.1998. Jornalista inteligente, combativo e orador eloqüente.
Em 2005, recebeu o titulo de Comendador, do Governo de Goiás, através de Marconi Perillo.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004)
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
ADILSON CÉSAR, de Sorocaba, São Paulo, 08.05.1948, escreveu, entre outros, NOTAS PARA A LAVOURA CANAVIEIRA EM SOROCABA, MMDC-ORGULHO DOS PAULISTAS, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Especializou-se em Química no famoso IPT. Especializou-se também em Astronomia, Cardiologia, Pedagogia, Estudos Sociais, Política, Defesa Civil, Saúde Escolar.
Enquanto professor ocupou dezesseis cátedras em treze estabelecimentos fazendo valer as suas licenciaturas em Pedagogia, Estudos Sociais e História. Pesquisador, Historiador, Professor, Ensaísta.
Presidente do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba. Presidente do Conselho Estadual de Honrarias e Mérito.
Sócio correspondente da AHIMTB(Academia de História Militar Terrestre do Brasil). Recebeu a distinção ORDEM DO IPIRANGA, no grau Grã Cruz.
Com o titulo recebido na Academia de História Militar Terrestre, somam trinta e duas as entidades que o quiseram parte de seu corpo constitutivo.
Entre elas, destaque para os Institutos Históricos e Academias, sendo quatro de letras, onze de cultura e cinco em outros países: Portugal, Canadá, Estados Unidos, Argentina, Paraguai.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 11, 1986)
ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO, de São Paulo, Capital, 1945, escreveu, entre outros, DICIONÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVÍSTICA(2004), SÃO PAULO-UMA LONGA HISTÓRIA(2005), SÃO PAULO-UMA VIAGEM NO TEMPO(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1963, com 18 anos, começou o curso de Graduação em História, pela Universidade de São Paulo(USP), Brasil, terminando em 1966.
Em 1974, com 29 anos, concluiu o Doutorado em História Social, pela USP. Professora da Universidade de São Paulo, atuando nas áreas de Metodologia da História, de Teoria de História, de Extensão Universitária sobre 'história da Historiografia', bem como no Curso de História Social junto à Pós-graduação em História e ainda Curso de História para o departamento de Ciências Sociais da FFLCH, com a apresentação do tema: 'Arquivo e História'.
Professora do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo.
Entre 1991 e 1993, assumiu a Direção e Administração do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, setor de Historia. Também Professora da Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP).
Publicou também BORBA GATO(Abril Cultural Grandes Personagens da Nossa História), São Paulo, 1969, bem como ainda A INTRODUÇÃO DA LUZ ELÉTRICA EM RIO CLARO(Arquivo Municipal de Rio Claro), Rio Claro, São Paulo, 1985.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 11, 1986).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ANDRÉIA LUÍZA DE OLIVEIRA TEIXEIRA, de Goiânia, Goiás, 11.10.1969. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Professora da Universidade Católica de Goiás e pesquisadora do Instituto do Trópico Subúmido da UCG.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ANTOLINDA BAIA BORGES(Tia Tó), de Itaberaí, Goiás, 16.05.1932. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Professora, Pesquisadora, Historiadora.
Diretora do Museu de Arte Sacra da Boa Morte, em Goiás Velho. Detentora do Grau da Ordem do Mérito Anhanguera, pelo Governo de Goiás. Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira, pela Assembléia Legislativa de Goiás.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 14, 1998)
ANTONIO ALMEIDA(ANTONIO DA KELPS-ANTONIO DE SOUSA ALMEIDA), de Rio Verde, Goiás, 16.01.1951, produziu, entre outros, KELPS E LEART- Editora e Distribuidora. Filho de Joana Rosa Barros e João Balduino de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1979, com 28 anos de idade, morou em Suzano, São Paulo, onde trabalhou na Fábrica de Pisos GYOTOKU. Em 1983, veio para Goiânia, tornando-se empresário do ramo gráfico, ao lado dos irmãos Waldeci, José, Ademar e Raimundo.
Casado, tem dois filhos, Leandro e Dennia. Em 1987, fundou a Editora Kelps.
Em 1994, foi eleito Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de Goiás(SIGEGO), bem como Diretor da Associação Brasileira da Indústria Gráfica(ABIGRAF), de Goiás. Em 1997, tornou-se Vice-Presidente nacional da ABIGRAF.
Em 2000, foi eleito Vice-Presidente da Federação das Indústrias do Estado Goiás(FIEG), bem como membro do Conselho Regional do Senai, em Goiás. Em 2004, foi eleito Presidente do Conselho Temático de Responsabilidade Social, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás. Detentor de muitas medalhas e honrarias, entre as quais, MEDALHA JOÃO RIBEIRO, da Academia Goiana de Letras, em 1994.
SÓCIO HONORÁRIO do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, desde 1996(Revista 18, 2004).
Presente no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Presidente da Câmara Brasileira do Livro do Brasil Central. Idealizador do STAND, na 14ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO, de São Paulo, em 2003.
Sobre ele escreveu excelente matéria o cronista José Mendonça Teles, sob o título ANTONIO DA KELPS, no jornal O POPULAR, de 21.07.2004.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 13, 1993)
ANTÔNIO HENRIQUE SANTILLO(HENRIQUE SANTILLO), Paulista, de Ribeirão Preto, 23.08.l937, escreveu, entre outros, “ATOMÍSTICA”, 'MOBILIZAÇÃO POPULAR', “GEOECONÔMICA DE BRASÍLIA”, “GOIÁS: TERRAS, GRILOS E DÓLARES”, “O ROMBO DA PREVIDÊNCIA: MAIS UM ESCÂNDALO DO REGIME”, sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Foi Governador do Estado de Goiás. Já durante a campanha eleitoral, em 1986, como candidato a Governador, se comprometeu a lutar pela criação do Estado do Tocantins. Tão logo assumiu o Palácio das Esmeraldas, passou a cumprir a promessa.
Nos primeiros meses de 1987, colocou à disposição da CONORTE (COMISSÃO DE ESTUDO DOS PROBLEMAS DO NORTE GOIANO) a máquina administrativa do Governo de Goiás.
Colocou à disposição da CONORTE duas salas do Escritório de Representação do Governo de Goiás, em Brasília, no Setor de Diversões Sul, para as reuniões e campanha em favor do Estado do Tocantins. Foi o primeiro e único Governador de Goiás a dar apoio concreto ao movimento separatista dos nortenses.
Professor de Química e Biologia. Antigo Presidente da União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais. Médico, Vereador em Anápolis(1966). Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Político, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Ex-Prefeito de Anápolis(1970). Deputado Estadual(1974), Deputado Federal. Senador da República(1978).
Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina.
Ministro de Estado da Saúde, no Governo do Presidente da República Itamar Franco.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos. Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e em SENADORES DE GOIÁS, de Maria Nazaré Pinheiro Carneiro, bem como no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Quando ainda Governador do Estado de Goiás, comprou e doou para a ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, através da instrumentalidade do Secretário de Cultura Kléber Adorno, a casa de propriedade do Dr. Colemar Natal e Silva, transformando-a na sede própria da Academia. Atualmente(2000), através do Governo de Marconi Perillo, foi conduzido ao cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Nasceu em Ribeirão Preto, SP, a 23 de agosto de 1937, mas desde muito jovem vive em Anápolis. Filho de Virginio Santillo e Elidia Machieto Santillo. De origem italiana, a família veio para Goiás em 1942.
Formado em MEDICINA pela Universidade Federal de Minas Gerais (1963), em Belo Horizonte.
Concluído o curso, voltou à Anápolis para especializar-se em Pediatria.
Vereador mais votado da história de Anápolis (1966), elegeu-se prefeito da cidade (1969/73).
Em 1974 elegeu-se deputado estadual, sendo o mais votado. Em 1978, sempre pelo PMDB, foi eleito senador.
Em 1983 elegeu-se primeiro-secretário do Senado Federal.
Era Governador do Estado de Goiás, quando se deu a contaminação de algumas ruas da Capital pela ação do Césio 137(setembro de 1987).
Também em seu Governo, o Banco Central determinou o fechamento da Caixa Econômica do Estado de Goiás(CAIXEGO). Seu irmão Ademar Santillo foi Deputado Estadual e Federal, alem de ter sido Prefeito de Anápolis. Seu irmão Romualdo Santillo foi Deputado Estadual.
No Governo do Presidente Itamar Franco, foi Ministro de Estado da Saúde. Um dos políticos mais combativos de Goiás e considerado um dos mais brilhantes parlamentares brasileiros por sua facilidade de expressão e sobretudo por seu conhecimento de causa. Foi casado com Sonia Célia Santillo, com quem teve 5 filhos. Sua filha Carla Santillo, depois de eleita Deputada Estadual, tornou-se Conselheira do Tribunal de Contas do Estado.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 13, 1993).
Faleceu em Anápolis, Goiás, onde também foi sepultado, no dia 25.06.2002, com 65 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
ANTÔNIO DE OLIVEIRA MELLO, Mineiro, de Paracatu, 22.04.l937, escreveu, entre outros, 'A IGREJA DE PARACATU NOS CAMINHOS DA HISTÓRIA', 'ASSALTO AO HOMEM VULGAR', 'MINHA TERRA: SUAS LENDAS E SEU FOLCLORE', 'DE VOLTA AO SERTÃO(AFONSO ARINOS E O REGIONALISMO BRASILEIRO)', 'COPO QUEBRADO'(Goiânia, 1965).
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia, cidade em que também residiu. Formado em Filosofia e Comunicação Social. Transferiu-se para Brasília, em 1964, onde se tornou assessor do Ministério dos Transportes.
Escritor, Ensaísta, Poeta. Contista, Pesquisador, Cronista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Pensador, Intelectual, Memorialista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, além de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Encontra-se no DICIONÁRIO ESCRITORES DE BRASÍLIA‚ de Napolão Valadares, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
ANTÔNIO FIRMINO DE LIMA, de Tabira, Pernambuco, 15.09.1928, escreveu, entre outros, 'MEUS CAMINHOS, MEU VIVER'(1998), 'MEUS NOVOS CAMINHOS'(1999), a história de sua trajetória, inclusive em Aruanã, Goiás, onde vive, com prefácio do Professor Marcus Aurélio e considerações de Silcio Wilson Arantes.
Filho de Gregório de Santana Neto e Francisca Rodrigues Lima. Percorreu a pé, várias vezes, o trecho de 320 KM, entre Goiânia e Aruanã, inspirando a existência da Maratona, hoje desenvolvida pela Organização Jaime Câmara de Rádio e Televisão.
Foi Vice-Prefeito de Aruanã, às margens do Rio Araguaia. Desportista, Maratonista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos. Membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Após ganhar uma maratona, em seu Estado natal, Pernambuco, foi colhido por um automóvel desgovernado, tornando-se impossibilitado de prosseguir em suas caminhadas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, em 05.06.2003, com 75 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ANTÔNIO MIGUEL JORGE CHAUD, Goiano, de Catalão, 22.05.l923, escreveu, entre outros, 'IMIGRANTES EM CATALÃO'(1835-1995), sem dados biográficos pessoais no livro, com notas de capa de Luis Estevam. Descreve as vinte e duas diferentes nacionalidades que se estabeleceram na cidade de Catalão, interior goiano, ao longo dos anos. Prefeito Municipal de Catalão, em 1954, com 31 anos de idade. Fundador e Diretor do Ginásio Presidente Roosevelt, em Catalão, bem como da Escola Técnica de Comércio.
No Governo do Interventor General Ribas, foi Secretário de Indústria e Comércio do Estado de Goiás. De tradicional família árabe, quase todos voltados para atividades comerciais.
Professor, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Jornalista. Intelectual, Erudito, Político. Ativista, Produtor Cultural, Administrador. Literato, Cronista, Contista. Educador, Ficcionista, Poeta. Conferencista, Orador, Pensador.
Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa e Academia Catalana de Letras, de que foi um dos fundadores.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, onde se encontra excelente entrevista, concedida no dia 30 de agosto de 1978. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
Faleceu em Catalão, Goiás, em 12.03.2006.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 16, 2001)
ANTONIO OLINTO(Antonio Olyntho Marques da Rocha), de Ubá(batizado no Piau), Minas Gerais, 10.05.1919, escreveu, entre outros, PRESENÇA(Poesia-1949), JORNALISMO E LITERATURA(Ensaio-1955), O HOMEM DO MADRIGAL(Poesia-1957), BRASILEIROS NA AFRICA(Ensaio-1964), O DIARIO DE ANDRÉ GIDE(Ensaio-1968), O CINEMA DE UBÁ(Romance-1972), SANGUE NA FLORESTA(Romance-1993), O MENINO E O TREM(Contos-2000), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de pais não declarados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou Filosofia e Teologia nos seminários católicos de Campos, Belo Horizonte e São Paulo.
Mudou-se para o Rio de Janeiro. Tendo desistido de ser padre, foi durante 10 anos, professor de Latim, Português, História da Literatura, Francês, Inglês e História da Civilização, em colégios do Rio de Janeiro.
Em 1952, a convite do Departamento de Estado dos Estados Unidos, percorreu 36 estados norte-americanos fazendo conferências sobre cultura brasileira.
Seu livro BRASILEIROS NA ÁFRICA, de pesquisa e análise sobre o regresso dos ex-escravos brasileiros ao continente africano, tem sido, desde sua publicação em 1964, motivo de teses, seminários e debates.
De 1965 a 1967 foi Professor Visitante na Universidade de Columbia em Nova York, onde ministrou um curso sobre Ensaística Brasileira. Conheceu, em 1955, a escritora e jornalista Zora Seljan, com quem se casou, quando estava com 36 anos de idade. A partir de então, os dois trabalharam juntos em atividades culturais e literárias.
Em 1973, os dois fundaram um jornal em Londres e em inglês, The Brazilian Gazette, que vem existindo continuamente desde então.
Para homenagear Ary Barroso, Antonio Olinto lançou com grande estrondo na ABL o livro ARY BARROSO, A HISTÓRIA DE UMA PAIXÃO, que está sendo apresentado em várias capitais e em sua cidade natal, Ubá.
Quinto ocupante da Cadeira nº 8, eleito em 31.07.1997, na sucessão de Antonio Callado e recebido em 12.09.1997, pelo Acadêmico Geraldo França de Lima. Recebeu o Acadêmico Roberto Campos. Sua Cadeira 8, na Academia Brasileira de Letras tem como Patrono Cláudio Manoel da Costa, Fundador Alberto de Oliveira, sendo também ocupada por Oliveira Viana, Austregésilo de Athayde, Antonio Callado e Antonio Olinto.
Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 16, 2001).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 16, 2001)
ANTÔNIO TEIXEIRA NETO, de Uruaçu, Goiás, 05.12.l940, escreveu, entre outros, 'GEOGRAFIA: GOIÁS-TOCANTINS', junto com Horieste Gomes, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Professor de Geografia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Licenciado em História, Engenheiro Agrimensor, Doutor em Geografia e Cartografia
Para escrever o seu livro, deteve-se em várias cidades do norte goiano, hoje Tocantins, entre as quais, Arraias, Natividade, Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Pensador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intelectual, Ativista, Produtor Cultural. Memorialista, Literato, Administrador. Cronista, Contista, Geógrafo.
Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos geográficos.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e Associação dos Geógrafos Brasileiros. Membro Titular do Diretório do PMDB de Carmolandia, conforme TRE, PROTOCOLO: 15015/06-3.CIDADE: CARMOLANDIA PARTIDO: PMDB
DATA DE REALIZAÇÃO: 12/11/06.
Foi Gestor Publico da Prefeitura Municipal de Carmolândia, Tocantins, em 2004. Foi um dos participantes do AGENDA GOIANIA 2006, organização da Universidade Católica de Goiás com a Organização Jaime Câmara.
Em 06.04.2006, proferiu na Universidade Católica de Goiás, a palestra DIA DO INDIO OU DIA DE INDIO? No Biênio 1985-1987, foi o 2º Tesoureiro da Associação dos Docentes da UFG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
É membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, mas não é citado em NENHUM DOS QUADROS. Na atual diretoria(2007-2009), faz parte da Comissão de Geografia.
Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 17, 2002)
ARMÊNIA PINTO DE SOUZA, Goiana, de Goiás Velho, 28.11.l9l0, autora de diversos livros, destacando-se, 'O DIÁRIO'(ROMANCE-1995), 'UM ANEL DE ESMERALDA'(1994), 'A ESTRELA CADENTE'(1992), 'O ROMANCE DE ELISA'(1991), 'MARIANA, UMA HISTÓRIA DE VIDA'(1988), 'GOIÂNIA, A SAGA DOS PIONEIROS'(1989), este, com prefácio de Mari Baiocchi.
Funcionária Pública Federal, vinculada ao antigo Departamento de Correios e Telégrafos.
Professora, Jornalista. Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista.
Salientada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas antologias de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás em 28 de Novembro de 1910. Seus pais, João Odilon Gomes Pinto e Augusta Sócrates Gomes Pinto. Viuva de Publio de Souza, nome de projeção na história de Goiás.
Teve cinco filhas: Niomar, Clotilde, Armênia, Mara e Moema.
Reside em Goiânia, desde muito jovem. Formou-se pelo Colégio Santana da cidade de Goiás, aos 16 anos, em 1926, professora.
Tem uma vida dedicada à cultura, sempre estudando, sempre buscando aprender alguma coisa. Aos 16 anos cursou música e desenho artístico. Aos 19 cursou inglês.
Aos 85 anos estava aprendendo espanhol na escola de Espãnol, no Centro de Cultura Brasil-Espanha, em Goiânia. Passou por inúmeros cursos de aparfeiçoamento profissional.
Trabalhou como professora e funcionária dos Correios, em Goiás e em Goiânia e no Ministério da Viação e Obras Públicas em Catalão.
Titular da Cadeira nº 7 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Sócia benemérita da Associação Goiana de imprensa. Sócia da Associação dos Amigos do Arquivo Histórico de Goiás.
Membro da União Brasileira de Escritores, Seção de Goiás, de que recebeu a honraria MÉRITO CULTURAL, em 1997.
Vinculada também a outras entidades congêneres, entre as quais, Clube Literário Brasília.
Faleceu em Goiânia, no dia 20.09.2004, com 93 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 17, 2002).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ARNO WEHLING, Carioca, do Rio de Janeiro, 10.01.1947, escreveu, entre outros, FORMAÇÃO DO BRASIL COLONIAL(2005), INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA NO BRASIL(2005), INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAFICO BRASILEIRO(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Eugen Horst Theodor Wehling e Helena Wehling. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Graduou-se em História, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1968, com 21 anos. Em 1972, com 25 anos, fez Doutorado em História Econômica, pela Universidade de São Paulo.
Formou-se em Direito pela Universidade Santa Úrsula, em 1991, com 44 anos. Em 1995, fez Pós-Doutorado pela Universidade do Porto, em Portugal.
Atualmente é PROFESSOR TITULAR da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, desde 1969. Professor titular da Universidade Gama Filho, desde 1970.
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1996. Conselheiro do Ministério da Cultura, Conselheiro do Confederação Nacional do Comércio, Conselheiro da Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e Conselheiro do Fundação Cultural do Exército.
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
BENTO ALVES ARAÚJO JAYME FLEURY CURADO, Goiano, de Goiás Velho, 31.08.1969, escreveu, entre outros, 'MEMÓRIA TRINDADENSE-LEGADO PARA A HISTÓRIA DE GOIÁS', 'SER(TÃO) GOIANO'(1998), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Marilda de Godoi Carvalho e observações de Edla Pacheco Saad. Publicou também “ITINERÁRIO DE CINZAS”, “BECO DOS AFLITOS”, “INFORMAÇÕES HISTORICAS SOBRE TRINDADE”, “HÉLIO DE BRITO E CÉLIA COUTINHO-Duas Vidas e Uma Historia”.
Filho de Geraldo de Araújo e Luzia Jayme. Estudos primários em Turvânia e secundário em Trindade. Formado em Letras, pela Universidade Federal de Goiás. Mestre em Literatura e Lingüística, pela UFG.
Fundador e Primeiro Presidente da Academia Trindadense de Letras, Ciências e Artes(1990). Fundou também o MUSEU DA MEMÓRIA DE TRINDADE. Professor da Rede Pública e particular.
Historiador, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador.
Funcionário Público Municipal. Residente em Trindade, Goiás.
Casado com Lizenor Lizete Meireles Lewergger. Atualmente(2007), é Professor da Universidade Estadual de Goiás, em Trindade.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade de Cultura Latina do Estado de Goiás. Membro também da Academia Itaberina de Letras, da Academia Jataiense de Letras, da Academia Palmeirense de Letras, da Academia de Letras de Campo Formoso(Orizona) e da Academia Belavistense de Letras.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro dos SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
BRÁULIO DO NASCIMENTO, de João Pessoa, Paraíba, 22.03.l924, escreveu, entre outros, 'BIBLIOGRAFIA DO FOLCLORE BRASILEIRO'(1971), “EUFEMISMO E CRIAÇÃO POETICA NO ROMANCE TRADICIONAL”(1972), “UM ROMANCE TRADICIONAL ENTRE INDIOS DO AMAZONAS NO SÉCULO XIX”(1979). Professor, Escritor, Intelectual. Jornalista, Folclorista, Historiador. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Detentor do Premio Silvio Romero(MEC/CDFB), Premio João Ribeiro, da ABL(1972).
Enfocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
BUENO DE AZEVEDO FILHO(José Bueno de Oliveira Azevedo Filho), de São Paulo, Capital, 25.02.1912, escreveu, entre outros, DOIS ESTUDOS DE HERÁLDICA(1936), ADENDO A SILVA LEME(1937), UM BRASILEIRO ILUSTRE-O VISCONDE DE PONTA DA BARCA(1940), sem dados biográficos completos.
Filho de José Bueno de Oliveira Azevedo e Maria Amália Vicente de Azevedo. Cursou o Liceu Nacional Rio Branco.
Em 1939, com 27 anos, formou-se pela Faculdade Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil.
Tornou-se Professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Católica de São Paulo. Professor desde 1932 e Jornalista desde 1935.
Membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Fundador do Instituto Heráldico Genealógico de São Paulo.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
CARLOS FRANCISCO MOURA, de Coimbra, Portugal, 02.09.1932, escreveu, entre outros, MEU VERSO(1962), O TEATRO EM MATO GROSSO NO SÉCULO XVIII(1976), O SOLOIO CIDADÃO(1979), O TUTOR NAMORADO OU AS INDUSTRIAS DAS MULHERES(1982), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Em 1960, com 28 anos de idade, formou-se em Arquitetura.
Com o passar do tempo, tornou-se Teatrólogo, Historiador, Biógrafo, Pesquisador. Professor Universitário.
Membro da Sociedade Brasileira de Artes Teatrais(SBAT). Sócio da Academia Paulista de História. Membro do Instituto Luso-Brasileiro de História. Sócio da Associação Internacional de Estudos Langsdorf, da Sociedade Brasileira de Estudos do Século XVIII, além de outras instituições culturais.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
CARLOS GOMES DE CARVALHO (Sebastião), Goiano, de Aragarças, 20.05.l948, autor de diversos livros, destacando-se, 'A NATUREZA PEDE SOCORRO'(1976), 'A ARQUITETURA DO HOMEM' (1979), 'FAUNA E FLORA' (1974),“CONVERGÊNCIA(1988), “INTRODUÇÃO AO DIREITO AMBIENTAL”(1990), “CONGRESSO DAS RAÇAS” (1985), “EMATOPOEMAS” (1989), sem dados biográficos completos nos livros.
Filho de Antonio Matias de Carvalho e Esmeralda Gomes. Após os estudos iniciais em sua terra natal, terminou o curso secundário no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em Direito e História. Doutor em Filosofia e Sociologia, pela Universidad Jaime I, de Castellón de la Plana, na Espanha.
Professor, Advogado. Escritor, Ensaísta‚ Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Ecologista.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990. Lançado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Matogrossense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, Instituto dos Advogados do Brasil e Sociedade Brasileira de Direito do Meio Ambiente.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos ecológicos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES. Foi Presidente da Academia Matogrossense de Letras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
CARLOS GRANADO VIEIRA DE CASTRO, Carioca, do Rio de Janeiro, 09.05.1926, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biográficos completos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1942, com 16 anos de idade, passou a estudar no Colégio Santo Inácio, no Centro do Rio, sendo o Reitor ou Diretor o Padre Artur Alonso.
Foi proprietário da CASA GRANADO que tinha sido fundada em 1870 e seu principal produto era um polvilho anti-séptico contra o mau cheiro dos pés.
Foi líder sindical. Com o passar do tempo, tornou-se Juiz Classista do Trabalho, no Rio de Janeiro.
No dia 08.03.2007, com 81 anos de idade, recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região.
Pertence ao NÚCLEO DE ANTIGOS-ALUNOS DO COLÉGIO SANTO INÁCIO, Turma de 1942.
Apesar de sua importância, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
CARLOS HUMBERTO P. CORREA, de Florianópolis, Santa Catarina, 11.03.1941, escreveu, entre outros, HISTORIA DE FLORIANÓPOLIS(2005), JERÔNIMO COELHO – UM LIBERAL NA FORMAÇÃO DO II IMPÉRIO, HISTÓRIA DA CULTURA CATARINENSE: O ESTADO E AS IDÉIAS(UFSC, 1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Professor da Universidade Federal de Santa Catarina. Professor, Historiador, Pesquisador. Critico de Arte.
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, desde 1997. Vinculado ao Centro de Memória da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP (CEMEERP).
Apesar de sua importância, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
CÉLIA SIQUEIRA ARANTES, Goiana, de Buriti Alegre, 08.12.l928, autora de, entre outros, 'CHÃO LIVRE' (POEMAS-1998), 'TRAMAS E URDIDURAS', “FIOS DA MEMÓRIA”(CONTOS-1998).
Foi Secretária Municipal de Cultura, na cidade de Anápolis, Goiás, onde residiu por muito tempo. Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes. Professora, Escritora, Poetisa. Ensaísta, Pesquisadora, Contista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Cronista, Conferencista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Oradora. Referida nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nascida em Buriti Alegre, Goiás, a 08 de dezembro de 1928. Filha de Galdino de Paula Siqueira e Emerenciana de Vasconcelos Siqueira.
Após os cursos primário e ginasial, concluiu o curso normal e contabilidade. Estudou nos Colégios Santa Clara e Santo Agostinho, de Goiânia.
Ainda com 17 anos, dedicou-se à literatura. Convidada por Waldomiro Bariani Ortêncio, escreveu a apresentação da primeira revista literária que seria editada em Goiás. Tal revista, por questões econômicas, não chegou a sair.
Casada com Alex Batista Arantes (já falecido), passou a residir em Anápolis, dedicando-se ao magistério, à contabilidade, artesanato, literatura e à cultura.
Pertence a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores, secção de Goiás. Foi responsável pela criação da subsecção da UBE, em Anápolis.
Membro do Conselho Municipal de Cultura, ao lado dos escritores Mário Ribeiro Martins, Paulo Nunes Batista, Dom Manoel Pestana, Rev. Nicomedes Augusto da Silva, Hélio Lopes e Helena Ferreira Melazo.
Foi Presidente da 'Sociedade dos Amigos da Biblioteca'. Fundou a Biblioteca da APAE. Presidiu por duas vezes consecutivas, o Clube das Mães do Bairro Jundiaí.
Durante muito tempo, foi Coordenadora da Casa do Artesanato de Anápolis, órgão da GOIASTUR - Empresa de Turismo do Estado de Goiás.
Responsável pela instalação do Centro de Aprendizagem e Produção em Tecelagem de Anápolis.
Presidente da Academia Anapolina de Letras e Artes, contribuiu para que a cidade de Anápolis recebesse o 'Troféu Tiokô - Cidade do Interior', concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás.
Tem participado de diversos concursos literários, em suas comissões julgadoras.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes ocupa a Cadeira 7, cujo Patrono é João Luiz de Oliveira. 'TRAMAS E URDIDURAS' é o título do seu livro. Encontra-se na antologia ESCRITORES EM AÇÃO(UBE-1986).
Atualmente(1998), é Vice-Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás, na Presidência de Geraldo Marmo Coelho Vaz.
Foi Secretária de Cultura de Anápolis. Titular da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Detentora do premio ALEJANDRO J. CABASSA, concedido pela UBE-RIO.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br






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