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Ensaios-->INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS 1 -- 04/10/2007 - 14:36 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO
INSTITUTO HISTÓRICO E
GEOGRÁFICO DE GOIÁS.








































ATENÇÃO: PÁGINA 2(PAR), TOTALMENTE EM BRANCO.





























Mário Ribeiro Martins
Procurador de Justiça
Professor Universitário
(da Academia Goiana de Letras
da Academia Tocantinense de Letras
e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás)









DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO
INSTITUTO HISTÓRICO E
GEOGRÁFICO DE GOIÁS.









Kelps
Goiânia-GO
2008


Copyright C 2008 by Mario Ribeiro Martins

Diagramação e capa: Weslley Rodrigues
Revisão: Mario Martins.

Coordenação Gráfica: Editora Kelps
Rua 19, nº 100- St. Marechal Rondon
CEP 74.560-460-Goiânia-GO
Fone: (62) 3211-1616. Fax: (62) 3211-1075
E-mail: kelps@kelps.com.br
Homepage: www.kelps.com.br

..................................................................................................................
Martins, Mário Ribeiro, 1943 .
M244d DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS.
Mário Ribeiro Martins .
Goiânia. Kelps, 2008.
p.
ISBN:
1. Brasil-Biografias-Academia-Instituto.
2. Brasil, Goiás, Bahia, Tocantins, etc- I. Título. .
CDU: 929. 821. 134-3(817.3)-31 ...................................................................................................................

INDICE PARA O CATÁLOGO SISTEMÁTICO:
Literatura Brasileira-Histórico-Biográfico
CDU: 929.821.134.3(817.3)-31

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS- É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA OBRA, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais(Lei nº 9610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184, do Código Penal Brasileiro.


Impresso no Brasil
Printed in Brazil
2008

C2008
MÁRIO RIBEIRO MARTINS
Caixa Postal, 90-Palmas, Tocantins, 77001-970
FONE: (063) 3215 4496
Celular: (063) 99779311.
e-mail: mariormartins@hotmail.com
site: www.mariomartins.com.br
Homepage: www.genetic.com.br/~mario.











DEDICATÓRIA



A todos os colaboradores, pela preciosidade das
informações fornecidas ao autor.




Aos amigos e leitores, com sincera gratidão.
Às minhas duas filhas Nívea Zênia e Nívea Keila, bem como aos netos Danilo e Letícia Minas Novas, além de Samara Minas Novas Martins Morais.

A Maria de Jesus Lopes Correa(Patrícia).

Aos que também pensam como o autor:

“AS GRANDES REALIZAÇÕES SÓ SÃO POSSÍVEIS
POR AQUELES QUE ACREDITAM POSSUIR, DENTRO
DE SI, ALGUMA FORÇA SUPERIOR ÀS CIRCUNSTÂNCIAS”.


















OBSERVAÇÃO:

PAGINA 6 (PAR)

TOTALMENTE EM BRANCO. FAVOR NÃO COLOCAR NADA.












































SUMÁRIO




PUBLICAÇÕES DO AUTOR..........................................................9

INTRODUÇÃO................................................................................

BIOGRAFIAS DOS PATRONOS E SÓCIOS TITULARES..........

QUADRO DOS SÓCIOS ANTIGOS E ALGUNS NOVOS......

QUADRO DOS PATRONOS E TITULARES SUBSTITUIDOS.

SÓCIOS CORRESPONDENTES E HONORÁRIOS.
..............................................
BREVE INFORMAÇÃO BIOBIBLIOGRÁFICA..........................

FORTUNA CRÍTICA.......................................................................

BIBLIOGRAFIA...............................................................................

ÍNDICE ONOMÁSTICO..................................................................


















PÁGINA 8(PAR)

TOTALMENTE BRANCA. FAVOR NÃO COLOCAR NADA.



































(EM PÁGINA IMPAR, na 9)


PUBLICAÇÕES DO AUTOR:


1) CORRENTES IMIGRATÓRIAS DO BRASIL. Recife: Acácia Publicações, 1972.

2) SUBDESENVOLVIMENTO: UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA. Recife: Acácia Publicações, 1973.

3) SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE. Recife: Acácia Publicações, 1973.

4) GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE(Uma Contribuição Biográfica). São Paulo: Imprensa Metodista, 1973.

5) MISCELÂNIA POÉTICA. Recife: Acácia Publicações, 1973.

6) HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL. Recife: Acácia Publicações, 1974.

7) BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO(Co-autoria com Zaqueu Moreira de Oliveira). Recife: Acácia Publicações, 1974.

8) ESBOÇO DE SOCIOLOGIA. Recife: Acácia Publicações, 1974.

9) FILOSOFIA DA CIÊNCIA. Goiânia: Editora Oriente, 1979.

10) GILBERTO FREYRE, EL EX PROTESTANTE. Tradução de Jorge Pinero Marques. Argentina: Libreria Y Editorial, 1980.

11) SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL. Anápolis: Editora Walt Disney, 1980.

12) PERFIL LITERÁRIO. Rio de Janeiro: Editora Arte Moderna, 1981.

13) LETRAS ANAPOLINAS. Goiânia: Editora O POPULAR, 1984.

14) JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS. Goiânia: Editora O Popular, 1986.

15) ENDEREÇÁRIO CULTURAL BRASILEIRO. Anápolis: Editora Anapolina, 1987.

16) CADEIRA 15(Perfil Biográfico). Anápolis: Editora Anapolina, 1989.

17) ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS. Anápolis: Fica, 1995.

18) ESCRITORES DE GOIÁS. Rio de Janeiro: Master, 1996.

19) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS. Rio de Janeiro: Master, 1999.

20) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS. Rio de Janeiro: Master, 2001.

21) CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS. Goiânia: Kelps, 2004.

22) RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS. Goiânia: Kelps, 2005.

23) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Goiânia: Kelps, 2007.

24) DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMÍLIA RIBEIRO MARTINS. Goiânia: Kelps, 2007, em co-autoria com Filemon Francisco Martins.

25) MISSIONÁRIOS AMERICANOS E ALGUMAS FIGURAS DO BRASIL EVANGÉLICO. Goiânia: Kelps, 2007.

26) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGÉLICA DE LETRAS DO BRASIL. Goiânia: Kelps, 2007.

27) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS. Goiânia: Kelps, 2007.

28) DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS. Goiânia: Kelps, 2007.

29)DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL(2002), via INTERNET, no seguinte endereço:
www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



PUBLICAÇÕES DO AUTOR NA INTERNET:
http://www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br

ARTIGOS:

PEDRO WILSON E OSVALDO ALENCAR.
EDITAL DOS CONCURSOS DA ATL.
O DESCASO DOS GERENTES DE CORREIOS COM AS BIBLIOTECAS.
E-MAILS QUE NUNCA FUNCIONAM.
A INJUSTIÇA DOS CORREIOS COM AS BIBLIOTECAS.
A PENA DE MORTE É A LEGÍTIMA DEFESA DA SOCIEDADE.
O QUE TANCREDO DISSE A DEUS(Neurim e Pascoal).
SAIU O LIVRO DE EDIMÁRIO.
Políticos do Brasil-um livro de se ler(Liberato Póvoa).
Pastor evangélico-Pr. João Falcão Sobrinho.
DICCIONARIO BIOGRAPHICO DE PERNAMBUCANOS CELEBRES.
MIRORÓS(Bahia)-UM PROJETO INACABADO.
BRASIL 0 X 1 FRANÇA-Medo de fantasma(José Sebastião Pinheiro).
RESTRIÇÕES À ENCICLOPÉDIA BARSA.
A PASSAGEM DO MÉDICO JULIO PATERNOSTRO POR PARANÃ.
ESTADOS REPRESENTADOS NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.
QUEM NÃO FOI PARA A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS.
ATENÇÃO, ESCRITORES!
SOBRE O JALAPÃO(Zuenir Ventura).
ENDEREÇÁRIO CULTURAL BRASILEIRO.
O GOLPE DA RAPINA(Gabriel Nascente)
A PALMA QUE SE TRADUZIU EM PALMAS.
VIAGEM PELOS RIOS TOCANTINS E ARAGUAIA.
QUEM FOI ABÍLIO WOLNEY?
QUEM FOI ALFREDO FREYRE?
QUEM FOI ARTUR RIBEIRO DOS SANTOS?
QUEM FOI BERNARDO SAYÃO?
QUEM FOI GILBERTO FREYRE?
QUEM FOI JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO?
QUEM FOI JÚLIO PATERNOSTRO?
QUEM FOI LEÃO LEDA?(TOLSTOI E O PADRE JOÃO).
QUEM FOI MÁRIO MARTINS?
QUEM FOI MILITÃO RODRIGUES COELHO?
QUEM FOI O GENERAL MOHAMED CHICHAKLI?
QUEM FOI OSVALDO ALENCAR ROCHA?
QUEM FOI PARSONDAS DE CARVALHO?
QUEM FOI RUFINO TEOTÔNIO SEGURADO?
QUEM FOI SANTA DICA?
QUEM FOI TRIGANT DES GENETTES?
A COLUNA PRESTES E O FUNCIONÁRIO DA PREFEITURA DE PALMAS.
HORÁCIO DE MATOS E O CAPITÃO MANOEL QUIRINO MATOS.
HORÁCIO DE MATOS E O MAJOR MOTA COELHO.
CANTO DO CISNE(Joana Camandaroba).
PALAVRAS AO CORAÇÃO(Enaura Machado).
EXERCÍCIOS DE ADMIRAÇÃO(Ruy Rodrigues da Silva).
BERÇO CULTURAL DO TOCANTINS-NATIVIDADE OU PORTO NACIONAL?
RESULTADO DO I CONCURSO DE POESIA DA ATL.
TEOTÔNIO SEGURADO E O DICIONÁRIO DO BRASIL IMPERIAL.
O EX-PROTESTANTE GILBERTO FREYRE(Robinson Cavalcanti).
UM MENINO DE JESUS(Ebenézer Gomes Cavalcanti).
MÁRIO MARTINS-NOTÁVEL DICIONARISTA(Adrião Neto).
A PROSIFICAÇÃO DA VAIDADE(Moura Lima).
O BRASIL ESTÁ VIRANDO UM PAÍS DE CORRUPTOS?
DIREITOS DA SOCIEDADE.
A IDENTIDADE SOCIAL.
DESARMAR O CIDADÃO PARA PROTEGER O BANDIDO(Irapuan Costa Jr).
A LEI BURLANDO A LEI.
CONCURSO NACIONAL DE POESIA.
O CRIME DO CORONEL LEITÃO.
O CANTÃO TRANSFORMADO EM PASTO.
PT: UNÇÃO DOS ENFERMOS OU EXTREMA-UNÇÃO?(LEONARDO BOFF)
CONHECENDO O TOCANTINS, de Júnio Batista Nascimento.
LIVROS RAROS.
TOCANTINENSES, TOCANTINS.
VIAGEM DE RUFINO TEOTÔNIO SEGURADO.
A VERDADEIRA FÁBULA DO PINÓQUIO(Liberato Póvoa).
CARTA A GILBERTO FREYRE NETO.
BIOGRAFIAS E BIÓGRAFOS(Enéas Athanázio).
O SUPREMO NÃO É INTOCÁVEL(Armando Acioli).
OS DEZ ANOS DE SERRA DOS PILÕES.
IOGA: RELIGIÃO OU TERAPIA?
O CORONELISMO NA HISTÓRIA E NA FICÇÃO(Enéas Athanázio).
CORONEL FACUNDO, MEU PARENTE.
ENTREVISTA SOBRE A ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS.
A HISTÓRIA DIDÁTICA DO TOCANTINS.
A SOJA COMO DESASTRE ECOLÓGICO.
FORTUNA CRÍTICA.
UM LIVRO ESPECIAL-PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS-(Juarez Moreira).
MOEMA DE CASTRO E SEU ESPAÇO DA CRÍTICA.
A CONSTRUÇÃO DO ROMANCE EM MOURA LIMA E OUTRAS FACETAS.
O DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS.
UMA ILUSTRE FAMÍLIA DE ARRAIAS.
TOCANTINENSES, TOCANTINS.
A RESPOSTA DE GILBERTO FREYRE.
A SEPULTURA DO GENERAL.
O GENERAL DO POVO.
HISTÓRIA DE UM DICIONÁRIO.
DIONÍZIO CURADOR, MEU PARENTE.
UM DICIONÁRIO TOCANTINENSE.
ENCICLOPÉDIA LITERÁRIA E A ENTREVISTA DE JOÃO UBALDO RIBEIRO.


DISCURSOS:
DISCURSO DE POSSE NA ACADEMIA TOCANTINEN-
SE DE LETRAS.


CORDEL:

O QUE DEUS DISSE A TANCREDO?(Neurim e Pascoal).


ENSAIOS:

DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL DE A a Z.

REDAÇÃO:

UM BAIANO ILUSTRE(Milton Santos).
CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS.

TODOS ESTES TEXTOS ESTÃO NA INTERNET, NO SEGUINTE ENDEREÇO:
http://www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br






ATENÇÃO: A Introdução deve começar em página IMPAR, de preferência na página 15.

INTRODUÇÃO

Mário Ribeiro Martins*


Talvez por estar longe dos grandes centros produtores de literatura, não tenho encontrado livros que, num só volume, tragam as biografias completas dos membros dos Institutos Históricos e Geográficos espalhados pelos diferentes Estados Brasileiros.
Consultei o site do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro e não encontrei nada sobre o assunto. Mas, a bem da verdade, encontrei em muitos volumes(6), o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE HISTORIADORES, GEÓGRAFOS E ANTROPÓLOGOS BRASILEIROS, preparado por Vicente Tapajós, contemplando os sócios falecidos, os sócios que se afastaram e os sócios atuais do IHGB, todos os textos publicados na década de 1990 a 1998.
Em Goiás, alem do RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS(Goiânia, Oriente, 1977), de Humberto Crispim Borges e do meu livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS(Goiânia, Kelps, 2007), nada mais achei relativo ao INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS, em termos de livro biográfico, a não ser a sua página na internet, no site www.ihgg.org., que tambem não apresenta dados biográficos.
Daí a razão porque resolvi elaborar este DICIONÁRIO. Todos os nomes abaixo biografados, bem como mais de vinte(20) mil outros nomes, já estão no meu DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, na internet, no site www.mariomartins.com.br ou www.usinadeletras.com.br
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Goiana de Letras, da Academia Goianiense de Letras e da Academia Tocantinense de Letras, fui também Fundador e Presidente da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Membro correspondente de diferentes academias no Brasil e exterior.
Este dicionário com nomes exclusivamente vinculados ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás tem um sentido todo especial. É que sempre gostei das atividades acadêmicas. De alguma forma, especializei-me em textos de biografias.
Publiquei LETRAS ANAPOLINAS(600 páginas, 1984), JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS(610 páginas, 1986), ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS(1057 páginas, 1995), ESCRITORES DE GOIÁS(816 páginas, 1996), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS(1234 páginas, 1999), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS(924 páginas, 2001), RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS(470 páginas, 2005). DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS(1.034 páginas, 2007), DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMILIA RIBEIRO MARTINS(140 páginas, 2007), MISSIONÁRIOS AMERICANOS E ALGUMAS FIGURAS DO BRASIL EVANGELICO(496 páginas, 2007), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGELICA DE LETRAS DO BRASIL(394 páginas, 2007), DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRAFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS(544 páginas, 2007).
Portanto, o que consegui, ainda que frágil, aí está.
Na verdade, cada Cadeira do Instituto tem a sua própria história. É que é sempre grande o número de candidatos para cada cadeira, mas só um é eleito. E esse fato, faz a história.
Pode-se pesquisar por cada cadeira, separadamente, na forma latina dos nomes ou seja por nome de batismo. Ou se pode pesquisar, através de um índice onomástico, colocado no fim do livro, na forma britânica ou seja pelo último sobrenome.
Há fatos interessantes na vida do INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE GOIÁS.
Diferentemente da Academia Goiana de Letras que tem 40 Cadeiras e alguns Membros Correspondentes, em número de 8(oito), o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás tem 50 Cadeiras.
Alem dos SÓCIOS CORRESPONDENTES, atualmente(2007), em número de 47, conta também com os SÓCIOS EMÉRITOS, em número de 11(onze) e ainda os SÓCIOS BENEMERITOS, em número de 3(três), bem como os SÓCIOS HONORÁRIOS, em número de 19(dezenove). Ressalve-se que este número varia de ano para ano.
A dificuldade para levantar todos os nomes vinculados ao Instituto Histórico, desde sua fundação, foi enorme. Tanto que, o autor teve de criar títulos diferentes para contemplar a todos.
Assim, o trabalho foi subdividido em: 1)BIOGRAFIAS DOS PATRONOS E SÓCIOS TITULARES. 2)QUADRO DOS SÓCIOS ANTIGOS E ALGUNS NOVOS. 3)QUADRO DOS PATRONOS E TITULARES SUBSTITUIDOS. 4)SÓCIOS CORRESPONDENTES E HONORÁRIOS.
É que alguns nomes foram importantíssimos na vida do Instituto, mas desapareceram ao longo do tempo. É o caso de Colemar Natal e Silva que foi um dos fundadores do Instituto em 1932 e seu Presidente durante muitos anos. Hoje(2007), para se saber que Colemar teve algum vinculo com o Instituto, é preciso um trabalho muito grande, porque ele não aparece em nenhum dos quadros do Instituto(Vide Revista 18, 2004). Não ficou nem mesmo como PATRONO de nenhuma das Cadeiras.
Como se sabe, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás foi fundado em 07.10.1932, na antiga Capital(Goiás Velho), devendo completar agora no dia 07.10.2007, 75(setenta e cinco) anos de existência. Somente no dia 21.11.1939, foi considerado de utilidade pública, pelo Decreto-Lei 2.593.
Em dezembro de 1975, conforme a revista nº 4, do dito ano, o Instituto só tinha 16 Cadeiras, ocupadas, respectivamente por Altamiro de Moura Pacheco(Orador Oficial), Antonio Theodoro da Silva Neiva, Ático Vilas Boas da Mota, Augusto da Paixão Fleury Curado(Tesoureiro), Basileu Toledo França(1º Vice-Presidente), Claro Augusto de Godoy, Colemar Natal e Silva(Presidente), Eli Brasiliense, Euclides Felix de Souza, Gelmires Reis, Gilberto Mendonça Teles, Inácio da Silva Xavier, José Lopes Rodrigues(2º Vice-Presidente), Luiz Gonzaga de Faria(Secretário Geral), Modesto Gomes da Silva(3º Vice-Presidente) e Waldir Castro Quinta.
Em 30.12.1992, o Professor Colemar Natal e Silva, então Presidente do Instituto, em virtude de recomendação médica, passou a direção do Instituto ao novo Presidente José Mendonça Teles. Ultimamente(2007), o Presidente é o Promotor de Justiça Aposentado Aidenor Aires Pereira que é tambem membro da Academia Goiana de Letras.
Outra observação interessante é que os titulares das cadeiras que, por qualquer motivo, não desejam maiores responsabilidades no Instituto, são colocados entre os SÓCIOS EMÉRITOS. E há o caso de alguns que são transportados para SÓCIOS BENEMÉRITOS. E outros que saíram da condição de CORRESPONDENTES e, verdadeiramente eleitos, se tornaram SÓCIOS TITULARES. Este sistema, como se vê, não é adotado na Academia Goiana de Letras. Sobre o assunto, veja-se na Internet, a página do Instituto: www.ihgg.org.
Pretendi fazer a biografia de todos os SÓCIOS CORRESPONDENTES e SÓCIOS HONORÁRIOS, mas cheguei à conclusão de que o meu livro iria se transformar numa verdadeira ENCICLOPÉDIA. O que fiz? Escolhi alguns CORRESPONDENTES e alguns HONORÁRIOS, fazendo então suas biografias. Ao todo, foram elaboradas 290 biografias.
De qualquer forma, o que foi encontrado aí está, primeiro na Internet e depois será transformado em livro. Daí o apelo, no sentido de que façam contato com o autor para corrigir ou ampliar as biografias. Pode-se usar o e-mail mariormartins@hotmail.com ou a Caixa Postal, 90, Palmas, Tocantins, 77001-970.

*Mário Ribeiro Martins
é escritor e Procurador de Justiça.
(mariormartins@hotmail.com)
Home Page: www.genetic.com.br/~mario
Fones:(063)32154496Celular:(063) 9977 93 11.
Caixa Postal, 90, Palmas,Tocantins,77001-970.








O capítulo abaixo deve começar em PÁGINA IMPAR.


BIOGRAFIAS DOS PATRONOS
E SÓCIOS TITULARES.
.


CADEIRA 01
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Pedro Ludovico Teixeira(Vila Boa-Goiás Velho, 23.10.1891).
1º TITULAR: Paulo Bertran Wirth Chaibub(Anápolis, GO, 21.10.1948).
2º TITULAR: José Ubirajara Galli Vieira(Pires do Rio, Goiás, 22.02.1954).


BIOGRAFIAS:

PATRONO DA CADEIRA 01-PEDRO LUDOVICO(PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA), de Vila Boa-Goias Velho, 23.10.1891, escreveu, entre outros, “FALANDO COM FRANQUEZA”(1964), 'MEMÓRIAS'(1973).
Na condição de Interventor Federal, foi o Fundador e Construtor de Goiânia, em 1932. Clinicou em Bela Vista de Goiás e Rio Verde, onde se tornou político militante. Senador da República pelo Estado de Goiás, entre 1946 e 1969. Foi Governador eleito pelo povo, entre 1930 e 1954.
Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pesquisador, Intelectual, Poeta. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta. Jornalista, Médico, Político. Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira Nº l, e seu primeiro Presidente, na qual permaneceu até a morte, sem nunca ter tomado posse formal.
Encontra-se no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos, em GOIÂNIA E SUA VIDA, de Dilmar Ferreira, bem como no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.
É biografado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior e ainda em todos os livros que tratam da História Política, Social e Econômica de Goiás, inclusive em SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), em 23 de outubro de 1891.
Filho do médico João Teixeira Álvares e de Josefina Ludovico de Almeida.
Estudou as primeiras letras com a professora Pacífica Josefina de Castro-MESTRA NHOLA, em Vila Boa, em 1898. No Liceu de Goiás, em 1909, concluiu o curso secundário, sendo orador da Turma.
Transferiu-se para o Rio de Janeiro(1910), a fim de estudar Medicina.
Formado Médico, em 1915, passou a clinicar em Bela Vista e Rio Verde, interior goiano, em 1917.
Casou-se com Gercina Borges Teixeira, em 22 de julho de 1918, com 27 anos, com quem teve, Mauro Borges, Lívia Borges, Pedro Borges, Paulo Borges, Antonio Borges e Goiano Borges.
Tornou-se Redator do Jornal O SERTÃO. Desde muito jovem revelou tendências políticas, combatendo os desmandos políticos que haviam se instalado em Goiás desde 1909. Essa oposição chegou ao caiadismo, o que lhe valeu a prisão em 1929.
Em 1930 candidatou-se a deputado federal pelo Partido Republicano, mas não foi eleito.
Em outubro do mesmo ano, comandando um grupo de 110 homens armados no Triângulo Mineiro e Sul de Goiás, tentou derrubar o caiadismo, mas foi preso em Rio Verde, embora tivesse resistido tenazmente à polícia estadual.
Com a vitória de Getúlio Vargas em 24 de outubro de 1930, voltava à cidade de Goiás de forma triunfal, sendo que durante a caminhada de volta era conduzido como prisioneiro, procedente da Cadeia Pública de Rio Verde.
Fez parte da Junta Governativa que assumiu o poder com a queda do caiadismo, ao lado de Mário de Alencastro Caiado e Emílio Francisco Póvoa, sendo nomeado em novembro de 1930 Interventor Federal.
Enfrentando séria oposição, em 1932, nomeou uma comissão para estudar a localização de um sítio que viesse a ser a nova capital do Estado.
O fato desagradou os tradicionais de Goiás Velho que passaram a conspirar. No dia 24 de outubro de 1933, lançou a pedra fundamental de Goiânia, no Município de Campinas.
Em 1935, mesmo tendo contra si essa ferrenha oposição, elegeu-se governador. No início de 1937, transferiu a Capital do Estado, de Goiás Velho para Goiânia.
Em novembro de 1937 Getúlio Vargas dissolveu o Congresso Nacional e implantou a ditadura, com a criação do Estado Novo.
No dia 28 de março de 1939, fundou, junto com outros, a Academia Goiana de Letras, tornando-se fundador da Cadeira 01, cujo Patrono é José Vieira Couto de Magalhães e de que foi titular Venerando de Freitas Borges, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
Na verdade, foi eleito seu primeiro Presidente e nela permaneceu até a morte, sem nunca ter tomado posse formal.
Nomeado por Getúlio Vargas, ficou como Interventor Federal, mantendo-se no poder até 29 de outubro de 1945 quando a ditadura de Vargas chegou ao fim.
No dia 5 de julho de 1942, fez a inauguração formal de GOIÂNIA.
No ano de 1945, em 22 de dezembro, elegeu-se senador com expressiva votação.
Em 1950 foi eleito governador do Estado, voltando de forma apoteótica ao Palácio das Esmeraldas, governando até 1954, quando se afastou do governo para candidatar-se e eleger-se senador.
Eleito Senador da República, em 1960, foi cassado pelo Ato Institucional n. 5 e teve seus direitos políticos suspensos por dez anos.
Deu a Goiás, como governador e chefe político, a oportunidade de sair do ostracismo e tornar-se um dos Estados mais politizados e mais desenvolvidos do país.
Sua esposa Gercina Borges faleceu em 1976 e ele, Pedro Ludovico Teixeira morreu em Goiânia, no dia 16 de agosto de 1979, com 88 anos de idade.
Seu pai João Teixeira Álvares e com o qual não teve boa convivência, foi médico ilustre em Uberaba, Minas Gerais, onde também faleceu, em 1940.
Pedro Ludovico Teixeira é considerado exemplo de homem público, tanto que, ao falecer em Goiânia, deixou como único bem material, sua própria casa residencial, hoje transformada em MUSEU PEDRO LUDOVICO TEIXEIRA. Mas, tal como Siqueira Campos, no Tocantins, que foi Fundador e Primeiro Ocupante da Cadeira 01, da Academia Tocantinense, também Pedro Ludovico jamais conseguiu uma sede própria para a Academia Goiana de Letras, o que só ocorreu no governo de Henrique Santillo, através da instrumentalidade de Kleber Branquino Adorno, quando Secretário de Cultura do Estado de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 01 que tem como 1º Titular Paulo Bertran Wirth Chaibub e como 2º Titular José Ubirajara Galli Vieira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 01-PAULO BERTRAN. PAULO BERTRAN WIRTH CHAIBUB, de Anápolis, Goiás, 21.10.l948, autor de “HISTÓRIA DE NIQUELÂNDIA-DO DISTRITO DE TOCANTINS AO LAGO DA SERRA DA MESA”, 'MEMÓRIA DE NIQUELÂNDIA', 'FORMAÇÃO ECONÔMICA DE GOIÁS', 'NOTÍCIA GERAL DA CAPITANIA DE GOIÁS', 'UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÔMICA DO CENTRO-OESTE DO BRASIL', 'HISTÓRIA DA TERRA E DO HOMEM NO PLANALTO CENTRAL', entre outros.
Vinculado ao Estado do Tocantins como orientador de teses de mestrado e como pesquisador nas cidades históricas de Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso e outras.
Doutor em Economia pela Universidade de Strasbourg, na Alemanha. Professor do Departamento de Economia e Política da Universidade Católica de Goiás. Assessor da Câmara Legislativa do Distrito Federal, em Brasília. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Conferencista. Polemista, Produtor Cultural, Poliglota. Historiador, Ativista, Pensador. Literato, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Economista Profissional.
Encontrado nos livros “LETRAS ANAPOLINAS”; 'JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS'; “ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS” e “ESCRITORES DE GOIÁS”, de Mário Ribeiro Martins.
Membro do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Paulistana de História, do Conselho Federal de Economia, do Conselho Regional de Economia, da Sociedade Goiana de Cultura, do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, além de outras instituições sociais, nacionais e internacionais.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Acha-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e em todos os livros que tratam da História Econômica, Política e Social de Goiás.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Nascido na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, a 21 de outubro de 1948. Filho de Tufi Cecílio Chaibub e Maria Helena Wirth.
Em 1953, começou o curso primário da Escola Paroquial de Santana.
Transferiu-se, posteriormente, para o Grupo Escolar Antesina Santana, terminando o referido curso em 1957.
Em virtude da mudança de seu pai para a Capital do Estado, matriculou-se, por volta de 1958, no Ateneu Dom Bosco, de Goiânia, onde concluiu o curso ginasial, em 1961.
No ano seguinte, 1962, iniciou o curso de comércio e contabilidade, concluindo em 1964, no mesmo colégio Ateneu Dom Bosco.
Transferiu-se, no ano seguinte, para Brasília. Após os exames vestibulares, matriculou-se no curso de Economia, da Universidade Nacional de Brasília (UNB), terminando o referido curso em 1969.
Fez curso de pós-graduação no Brasil e exterior, elaborando tese de doutorado pela Universidade de Strasbourg, na Alemanha.
Durante dois anos estudou na França, onde também se tornou doutor, na área de Economia.
Professor da Universidade Católica de Goiás, também se dedica a atividades agro-pecuárias, como fazendeiro. Durante muito tempo trabalhou no Ministério da Educação e Cultura. Delegado do Conselho Federal de Economia, tem também participado de diversos congressos nacionais e internacionais, entre os quais, reuniões na Organização das Nações Unidas, em Genebra.
Em 1978, pela Editora Oriente, publicou o livro intitulado “Formação Econômica de Goiás”. Nos últimos tempos tem sido integrante da equipe de trabalho do Governo Iris Resende Machado.
Seus trabalhos estão publicados em várias revistas, jornais e livros. Professor da Universidade Federal de Goiás e da Universidade de Brasília (UNB).
Diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
Atualmente(1998), encontra-se empenhado em mais uma pesquisa histórica para preencher as lacunas das MEMÓRIAS GOIANAS.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1º Titular a Cadeira 01, que tem como Patrono Pedro Ludovico Teixeira e como 2º Titular José Ubirajara Galli Vieira.
Seu pai Tufi Cecílio Chaibub que nasceu em Buriti Alegre, em 28.11.1922, era também intelectual e poeta. Publicou trabalhos literários em vários jornais e revistas. Faz parte da antologia “JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS”, de Mário Ribeiro Martins, bem como do livro “COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS”, de Gabriel Nascente e ainda do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.
Foi comerciante em Anápolis, Ceres, Brasília e Goiânia, onde faleceu em 27.02.1984.
Paulo Bertran foi casado com Maria das Graças Fleury Curado. Pai de três filhos: Frederico, Maria Paula e André Gustavo. Dirigiu o Instituto de Pesquisas e Estudos Geográficos do Brasil Central, da Sociedade Goiana de Cultura. Redescobriu em 2002, a maior cidade de pedra do país, em Pirenópolis, na Serra dos Pirineus. Quanto a Paulo Bertran, faleceu em Goiânia, no dia 02.10.2005, com 57 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 01-UBIRAJARA GALLI. UBIRAJARA GALLI(JOSÉ UBIRAJARA GALLI VIEIRA), de Pires do Rio, Goiás, 22.02.1954, escreveu, entre outros, 'POEMAS E PAPOS'(1977), “A FABULA DO EXTASE”(1982), 'LICORES DA CARNE'(POEMAS-1988), 'SETEMBRO NA POESIA', “POEMAS BALZAQUIANOS”(1986), “AMOR INVERSO”(POEMAS-1990), “ANTOLOGIA DE POESIA PIRESINA”(1991), sem dados biográficos completos nos livros.
Escreveu também “TATUAGENS EM FUGA”(1998), “ALMÍSCAR”(1994). Este, com prefácio de Maria Terezinha Martins e notas de orelha de Darcy França Denófrio e Reinaldo Barbalho.
Publicou também “A HISTÓRIA DA INDUSTRIA GRÁFICA EM GOIÁS”(2004), “A HISTORIA DA MINERAÇÃO EM GOIÁS”(2005), “A HISTORIA DA PECUARIA EM GOIAS”(2005), “A HISTORIA DA HOTELARIA EM GOIÁS”(2005), “LIMPADOR DE NÓDOAS”(CONTOS-2005), “ANTOLOGIA POÉTICA BRASIL, CHILE E PERU”(2005), “ORLANDO ALVES CARNEIRO-ILUMINADO EMPREENDEDOR”(2006), “A HISTORIA DO BATISMO CULTURAL DE GOIÂNIA”(2006), “OS ANHANGUERAS EM GOIAS”(2006), “A HISTÓRIA DO COMERCIO EM GOIÁS”(2006), “ALDEMAR DE ANDRADE CÂMARA”(BIOGRAFIA-2006), “CARLOS DAYRELL”(BIOGRAFIA-2006).
Foi Diretor do Instituto Goiano do Livro e Assessor Geral da Secretaria Estadual de Cultura. Dirigiu a Ação Cultural da Fundação Pedro Ludovico. Professor, Escritor, Poeta. Memorialista, Ensaísta, Pesquisador. Ficcionista, Educador, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista Contista. Administrador de Empresas. Funcionário Público Estadual.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, da Associação Goiana de Imprensa.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990.
Atualmente(1998), Presidente da Fundação Cultural Pires do Rio, sua terra natal.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em quase todas as antologias de poesia e prosa publicadas em Goiás. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Estudado na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Pires do Rio, Goiás, no dia 22 de fevereiro de 1954. Filho de Ludgero Carolino Soares Vieira e Elisa Galli Vieira.
Iniciou, em 1961, os estudos primários em sua terra natal, na Escola Sagrado Coração de Jesus, no Grupo Escolar Martins Borges e no Grupo Escolar Vasco dos Reis, de Urutaí, interior goiano.
Começou o curso secundário em Pires do Rio, no Ginásio Sagrado Coração de Jesus, mas só concluiu no Colégio Estadual de Goiânia, o famoso Liceu de Goiás.
Preparando-se para os exames vestibulares, estudou também em Colégios Pré-Universitários.
Formou-se, em Goiânia, na Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas, bacharelando-se em Administração de Empresas.
Seu primeiro livro de poesia, “POEMAS E PAPOS”, foi publicado em 1977. Em 1978, com 24 anos de idade, casou-se com Helena Kossa, com quem tem os filhos, Pablo Kossa Galli Vieira e Paola Kossa Galli Vieira. Foi Diretor do Instituto Goiano do Livro e Assessor da
Secretaria de Cultura de Goiás. Editor do Suplemento Cultural do Jornal Top News.
Dirigiu o Departamento de Ação Cultural da Fundação Pedro Ludovico Teixeira. No biênio de 1994 a 1996, foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Com vários outros livros publicados, encontra-se hoje (1998) em sua cidade natal, como Presidente da Fundação Cultural de Pires do Rio. Presidente do Country Clube de Pires do Rio. Criou em 1984, junto com Jacy Siqueira, Virmondes Campos Junior e Silvio Felipe, o Concurso de Poesia Falada Cidade de Pires do Rio.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, tomou posse como titular da Cadeira 19, cujo Patrono é Joaquim Xavier dos Guimarães Natal, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, tendo sido titular João Batista Gonçalves Accioly Martins e Waldir do Espírito Santo Castro Quinta.
Diretor da Casa de Cultura Altamiro de Moura Pacheco, pertencente à Academia Goiana de Letras. Assessor do Instituto Cultural José Mendonça Teles. Presidente da Academia Piresina de Letras e Artes. Produtor de textos da Empresa Contato Comunicação.
Membro do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, da Academia Urutaiana de Letras, Artes e Ciencias. Membro correspondente da Academia Catalana de Letras e da Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas. Patrono do Instituto Histórico e Geográfico de Inhumas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 01 que tem como Patrono Pedro Ludovico Teixeira e de que foi 1º Titular Paulo Bertran Wirth Chaibub. Na atual diretoria(2007-2009), é o 2º Bibliotecário.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 02
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Maria Angélica do Couto Brandão-Nhanhá do Couto(Ouro Preto, Minas Gerais, 20.08.1880.
1º TITULAR: Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça(Vila Boa-Goiás Velho, 15.02.1928).
2º TITULAR: Juarez Costa Barbosa(Catalão, Goiás, 07.09.1937).


BIOGRAFIAS:



PATRONO DA CADEIRA 02-NHANHÁ DO COUTO.(MARIA ANGÉLICA DA COSTA BRANDÃO), de Ouro Preto, Minas Gerais, 20.08.1880, escreveu, entre outros, “MEU CADERNO DE COMPOSIÇÕES MÚSICAIS”, sem dados biográficos.
Vinculada ao Tocantins, por ter organizado CORO ORFEÔNICO em Arraias, Natividade e outras cidades do então norte goiano. Iniciou os estudos musicais com o próprio pai Francisco Vicente Costa que era regente de corais em Ouro Preto.
Aos vinte anos de idade, casou-se com o odontólogo, desenhista e pintor, goiano de Vila Boa, nascido em 1869, Manuel Luis do Couto Brandão, tranferindo-se para Goiás Velho, em 1900.
Fundou a orquestra do Cinema Luso-Brasileiro, em 1914, com 12 músicos, dedicando-se à execução de compositores estrangeiros e alguns brasileiros, entre os quais, Carlos Gomes.
Cantora, Pianista, Educadora. Produtora Cultural de teatro e música. Organizou em sua cidade adotiva, uma escola de piano e canto, destacando-se entre suas alunas, a sua neta Pianista Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça que seria, mais tarde, uma das fundadoras do Conservatório de Música de Goiás e que estudou no Rio de Janeiro, graças ao incentivo da avô Nhanhá do Couto.
Entre 1924 e 1934, deslocou-se para o Norte de Goiás, hoje Tocantins, organizando coros orfeônicos, montagens teatrais, em cidades antigas como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc. Como pianista que era, deu recitais em sua terra natal Ouro Preto, em sua terra adotiva Goiás Velho e no Rio de Janeiro.
No interior goiano, criou e deixou em funcionamento vários grupos escolares. Foi estudada no livro “A MÚSICA E O PIANO NA SOCIEDADE GOIANA”, de Maria Helena Jayme Borges. É destacada no livro de sua neta, “A MÚSICA EM GOIÁS”, de Belkiss Spencieri Carneiro de Mendonça. Mudou-se, posteriormente, para a nova capital de Goiás, Goiânia, onde faleceu em 30 de setembro de 1945, com 65 anos de idade, enquanto seu esposo, embora mais velho, só morreu em 22 de setembro de 1953.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é Patrona da Cadeira 02, tendo como 1ª Titular Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça e como 2º Titular Juarez Costa Barbosa.
Apesar de sua importância, não é referida no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, nem é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 02-BELKISS SPENCIERE. BELKISS SPENCIERI CARNEIRO DE MENDONÇA, Goiana, de Goiás Velho, 15.02.l928, autora de, entre outros, 'A MÚSICA EM GOIÁS'(1980). Doutora em Música.
Formada pela Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Professora do Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás, onde se aposentou.
Pianista, Musicista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Articulista, Memorialista, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Fundadora do Conservatório de Música da UFG, de que também foi docente.
Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Ordem dos Músicos do Brasil, da Associação dos Docentes da UFG, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 3l, cuja Patrona é Eurídice Natal e Silva, de que foi titular Rosarita Fleury.
Sócia também da Academia Feminina de Letras e Artes, Cadeira 6, bem como do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Articulista do jornal 'O POPULAR', de Goiânia. Presidente da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), em 15 de fevereiro de 1928. Filha de Belmiro Spenzieri e Diana Luiza do Couto.
Iniciou, em 1935, seus estudos com sua avó, Nhanhá do Couto, grande incentivadora da música erudita em Goiás.
Após os estudos primários em sua terra natal, terminou o secundário no Liceu de Goiás e no Liceu de Goiânia.
Concluiu o curso de professora de Piano na Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro.
Em 1956, fundou, com outras pessoas, o Conservatório Goiano de Música, mais tarde Instituto de Artes da Universidade Federal de Goiás, tendo sido sua diretora até 1977, com 49 anos de idade.
Apresentou-se em recitais em Paris, Madri e em Lisboa, em missão do Ministério das Relações Exteriores do governo brasileiro.
É membro da Academia Feminina de Artes e Letras de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 02, tendo como Patronese Maria Angélica do Couto Brandão(NHANHÁ DO COUTO) e como 2º Titular Juarez Costa Barbosa.
Seu esposo, Simão Carneiro de Mendonça, foi médico ilustre e professor da Universidade Federal de Goiás.
Na Academia Goiana de Letras, é titular da Cadeira 31, que tem como Patronese Eurídice Natal e Silva, de que foi fundadora Rosarita Fleury.
Aposentou-se como professora do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás.
Tem vários trabalhos publicados sobre música e é articulista especial do jornal O POPULAR, de Goiânia. Faleceu no dia 17.11.2005, em Goiânia, Goiás, com 77 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 02-JUAREZ COSTA BARBOSA. JUAREZ COSTA BARBOSA, Goiano, de Catalão, 07.09.l937, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA POLÍTICA DE CATALÃO', juntamente com Luis Palacín Gomez e Nasr Fayad Chaul, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Amélio Salviano da Costa e Magdalina Rodrigues. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Goiânia, onde cursou o ginasial e o colegial.
Graduado em História, pela Universidade Católica de Goiás. Especializou-se em Arqueologia, no Museu Paulista, da Universidade de São Paulo. Curso de Mestrado em História, pela UFG.
Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Professor de Geografia e História do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, de que também foi Diretor. Professor de Filosofia e Antropologia, da Universidade Católica de Goiás. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos históricos. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 02 que tem como Patrona Maria Angélica do Couto Brandão(Nhanhá do Couto) e como 1ª Titular Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça. Na atual diretoria(2007-2009), é membro da Comissão de Geografia.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 03
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Francis Castelnau-Francis de la Porte(Paris, França, 1918)
1º TITULAR: Lena Castelo Branco Ferreira Freitas(Parnaíba, Piauí, 24.01.1931).
2º TITULAR: Francisco Itami Campos(Araripina, Pernambuco, 07.06.1941).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 03-FRANCIS CASTELNAU. FRANCIS CASTELNAU (Francis de la Porte), de Paris, França, 1812, escreveu, entre outros, “RETRATOS DO PARAUPAVA”(ARAGUAIA), sem dados biográficos completos. Conhecido também como CONDE DE CASTELNAU. Naturalista francês. Geógrafo e desenhista. Viajante, Aventureiro. Paleontólogo e Fotógrafo. Pesquisador, Intelectual. Durante muito tempo viajou pela América do Sul.
Depois de ter andado boa parte do Brasil, chegou em Goiás Velho, em 1844, onde pintou a paisagem urbana da velha capital. Na antiga Capital de Goiás, Vila Boa, organizou uma expedição com a finalidade de percorrer o Estado de Goiás e descer o Rio Araguaia, outrora conhecido como Paraupava. Alcançou a Ilha dos Martírios, no Rio Araguaia, na região de Xambioá, estando entre as Cachoeiras de São Miguel e Santa Isabel. Fez o desenho dessa parte do Rio Araguaia, no dia 09 de julho de 1844. Essa ilha de inscrições primitivas tinha sido descoberta em 1673 pela bandeira de Bartolomeu Bueno da Silva, pai do Anhanguera e também pela bandeira de Manuel de Campos Bicudo.
Seus desenhos foram tão perfeitos que os estudiosos do assunto, terminaram por identificar, através deles a verdadeira ilha dos martírios.
Permaneceu no Brasil entre 1843 e 1847. Reuniu coleções de MAMÍFEROS CENOZÓICOS, posteriormente estudados por outros pesquisadores.
Após retornar à França, faleceu em 1880, com 68 anos de idade. Estudado no “DICIONÁRIO DE BANDEIRANTES E SERTANISTAS DO BRASIL”, de Francisco de Assis Carvalho Franco, no “DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS”, de Amaury Menezes, no livro “O MISTÉRIO DO OURO DOS MARTÍRIOS”, de Manoel Rodrigues Ferreira. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 03 que tem como 1º Titular Lena Castelo Branco Ferreira e como 2º Titular Francisco Itami Campos.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 03-LENA CASTELO BRANCO. LENA CASTELLO BRANCO FERREIRA DA COSTA, de Parnaíba, Piauí, 31.03.l93l, autora de vários livros, entre os quais, “SAÚDE E DOENÇAS EM GOIÁS-A MEDICINA POSSÍVEL”(UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DA MEDICINA EM GOIÁS), com apresentação de Jofre Marcondes de Resende e notas de orelha de Maria Letícia Freitas Silva Chavarria, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Cyridião Ferreira da Silva e Maria Castello Branco Ferreira. Em alguns livros aparece como Lena Castelo Branco Ferreira Freitas.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros. Bacharelou-se em Filosofia, pela Universidade Católica de Goiás. Doutora em História Social, pela Universidade de São Paulo(USP).
Publicou também 'DOIS ESTUDOS DE HISTÓRIA SOCIAL'(1978), 'FEUDALISMO E CAPANGUISMO'(1967), 'AS ELITES IMATURAS'(1965).
Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o antigo norte goiano, hoje Tocantins, bem como por ter se feito presente nesta região, como Conselheira, do Conselho Federal de Educação, do Ministério da Educação e Cultura. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Foi Diretora Teatral, quando mais jovem.
Fez parte do Conselho Federal de Educação, Órgão do Ministério da Educação e Cultura, tornando-se uma das mais respeitadas Conselheiras. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Historiadora, Memorialista, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista.
Encontrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Foi Secretária do Instituto Brasileiro de Educação, Ciências e Cultura da UNESCO.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l9, da Associação dos Docentes da UFG.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 03, tendo como Patrono FRANCIS CASTELNAU e como 2º Titular Francisco Itami Campos. Na atual diretoria(2007-2009), é a Diretora da Revista.
Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, nacionais e internacionais.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, além de diferentes textos de estudos históricos, sociais, políticos e econômicos nacionais.
Publicou alguns livros com o nome de Lena Castello Branco Ferreira Costa e com este nome aparece no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores. Vinculada ao Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, da Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica.
Aposentou-se como Professora da Universidade Federal de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 03-FRANCISCO ITAMI. FRANCISCO ITAMI CAMPOS, de Araripina, Pernambuco, 07.06.l94l, escreveu, entre outros, 'CORONELISMO EM GOIÁS', com prefácio de Ático Vilas Boas da Mota, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Escreveu também, com Arédio Teixeira Duarte, “O LEGISLATIVO EM GOIÁS”. Professor de História, Economia e Ciência Política do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também se bacharelou em Ciências Sociais, na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
Curso de Mestrado pela Universidade Federal de Minas Gerais, na área de Ciências Humanas. Curso de Doutorado pela Universidade de São Paulo(USP).
Sociólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador. Poeta. Especialista em Pesquisa, Orientação de Trabalhos, Ciências Sociais, Política Brasileira, Política Tradicional e Regional.
Vinculado ao Departamento de Ciências Sociais, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal.
Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Sociologia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes textos de estudos históricos e acadêmicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Araripina, Pernambuco, no ano de 1941, em 07 de junho. Filho de Álvaro Campos e Honorina Granja Campos.
Iniciou, em 1948, os estudos primários em sua terra natal. Mudou-se para Goiânia, na década de 1950.
Na Capital do Estado, terminou o curso ginasial e o secundário, após estudar em diferentes colégios.
Matriculou-se no Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Ciências Sociais, tornando-se Cientista Social, Sociólogo e Professor.
Seu irmão Bernardino Granja Campos, foi professor em Goiânia e publicou os livros “CHÃO QUENTE”(Romance) e “A VIDA DE WALDIK SORIANO”.
Quanto a Itami, na Universidade Federal de Minas Gerais, defendeu tese, alcançando o título de MESTRE EM CIÊNCIA POLÍTICA.
Pela Universidade de São Paulo(USP), com tese defendida, tornou-se DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA.
Além de Assessor Parlamentar da Assembléia Legislativa do Estado, é também Professor de Ciência Política da Universidade Federal de Goiás, bem como da Unievangélica de Anápolis.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 03 que tem como Patrono Francis Castelnau e como 1ª Titular Lena Castelo Branco. Na atual diretoria(2007-2009), é Membro da Comissão de Historia.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 04
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Guimarães Natal-Joaquim Xavier dos Guimarães Natal(Vila Boa-Goias Velho, 25.12.1860).
TITULAR: Ursulino Tavares Leão(Crixás, Goiás, 10.09.1923).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 04-GUIMARÃES NATAL(JOAQUIM XAVIER DOS GUIMARÃES NATAL), de Vila Boa-Goiás Velho, 25.12.1860, escreveu, entre outros, 'PROJETO DE REFORMA CONSTITUCIONAL'.
Professor de Pedagogia da Escola Normal de Vila Boa, antiga Capital de Goiás. Advogado, Promotor Público. Juiz de Direito da Comarca de Rio das Pedras(Curralinho e Itaberaí). Procurador Geral da República, no Governo Nilo Peçanha.
Como Jornalista, fundou o jornal O BRASIL FEDERAL, entre outros. Foi Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Escritor, Jurista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 19, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, tendo sido titular João Batista Gonçalves Accioly Martins Soares, hoje(1998) ocupada por Waldyr do Espirito Santo Castro Quinta. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por José Ubirajara Galli.
Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no texto IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Encontra-se também em GOIANOS ILUSTRES, de José Ferreira de Sousa Lobo e ainda em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Vila Boa(Goiás Velho), no dia 25 de dezembro de 1860.
Filho de Luis Pedro Xavier dos Guimarães e de Leonor Gertrudes Fialho Guimarães.
Em 1867, iniciou o curso primário com o pai e com ele aprendeu o ofício de Encadernador de livros.
Com a morte do pai, a mãe o mandou para São Paulo, em 1877, com 17 anos para estudar Direito.
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1882, com 22 anos, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Casou-se com Ângela de Bulhões Jardim, em 1883, com quem teve os filhos: Eurídice, Félix, Odalgisa, Lavínia, Dulce, Moema e Graciema. Tembem em 1883, com 23 anos, foi nomeado Promotor Público de Goiás Velho e Professor de Pedagogia da Escola Normal. (Naquela época, os Promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isto não permaneciam no cargo).
Nomeado Juiz Substituto, em 1885, é, no entanto, processado pelo Presidente da Província e pelo Governo Federal, em virtude do descumprimento de ordens deles emanadas. Absolvido, retornou ao cargo em 1886.
Em 1889, tornou-se Juiz de Direito da Comarca de Rio das Pedras, com sede em Curralinho(Itaberaí).
Em setembro de 1890, foi eleito Deputado de Goiás à Constituinte Nacional. Em 25 de fevereiro de 1891, impetrou, junto ao Juiz Federal Manoel Lopes de Carvalho Ramos, o primeiro HABEAS CORPUS do Brasil para 23 deputados cassados pelo Presidente do Estado, obtendo ganho de causa.
Redigiu, em 1897, a pedido do Presidente Francisco Leopoldo Rodrigues Jardim, um projeto de Reforma da Constituição Estadual.
Exerceu até agosto de 1905, o cargo de Juiz Federal no Estado de Goiás.
No dia 11 de setembro de 1905, com 45 anos de idade, foi nomeado Ministro do Supremo Tribunal Federal e em 1909 chegou ao posto de Procurador Geral da República, no Governo do Presidente Nilo Peçanha.
Já aposentado, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de junho de 1933, com 73 anos de idade.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 19, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, sendo Titular João Batista Gonçalves Accioly Martins Soares, hoje(1998) ocupada por Waldyr do Espírito Santo Castro Quinta. Esta Cadeira, atualmente(2007), é ocupada por José Ubirajara Galli.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 04 que tem como 1º Titular Ursulino Tavares Leão.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 04-URSULINO LEÃO. URSULINO LEÃO(URSULINO TAVARES LEÃO), de Crixás, Goiás, 10.09.1923, escreveu, entre outros, 'A PROCISSÃO DO SILÊNCIO' (1990), 'PRAÇA DA VEREDA MAIOR'(1986), 'EXISTÊNCIA DE MARINA'(1967), 'SALMOS DA TERRA'(1985), 'LIVRO DE ANA'(1972), 'CONFISSÃO DO ABANDONO'(1967), 'FONTE EXPRESSA'(1975), “SEGUNDO LIVRO DE ANA”(1980), 'MAYA'(1949), 'RODOVIA PREFERENCIAL'(1981), 'BALDEAÇÃO PARA NÍNIVE' (1994), 'A MALDIÇÃO DA CRUZ'(1996), “JUDITH”(1998), “VAGA-LUMES NA NEBLINA”(2005), “O VELHO AVESSO DO NOVO”, parceria com Lena Leão(2005), “SANTIDADE E POESIA”(2006).
Foi Procurador Geral de Justiça, em 1975 e Vice-Governador do Estado de Goiás. Advogado, Professor, Deputado Estadual.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Contista. Romancista, Ficcionista, Articulista. Intelectual, Pensador, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Educador. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 20, de que foi seu presidente por vários anos. Sua Cadeira tem como Patrono Luis Antonio da Silva e Souza, de que foi fundador Jovelino de Campos.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 04, da Academia Brasiliense de Letras, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais. Concebeu e realizou o primeiro e único “ENCONTRO DAS ACADEMIAS DE LETRAS DO BRASIL”, em Goiânia.
Apreciado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, além do DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Crixás, Goiás, a 10 de setembro de 1923. Filho de Tomaz Leão da Silva e de Luíza Tavares Leão. Residiu no povoado de Barros, em Araguaina, antigo norte de Goiás, eis que seu pai Tomaz, ali esteve como funcionário dos Correios e Telégrafos.
Mudou-se para Anápolis, em 1929, com 6 anos de idade, passando a frequentar o Grupo Escolar Antesina Santana.
Seguiu para Silvânia, interior goiano, em 1939, para estudar no Ginásio Anchieta, dando ali os primeiros passos literários na “Voz Juvenil”.
Já em Belo Horizonte, em 1944, matriculou-se no Curso Pré-Jurídico do Colégio Arnaldo, ingressando na Faculdade de Direito, em 1946. Publicou, em 1949, o romance “Maya”, pela Pongetti, do Rio de Janeiro.
Concluiu, no ano seguinte(1950), o curso de Direito, ano em que também vai ao 3º Congresso Brasileiro de Escritores, em Salvador, como Delegado Mineiro.
Ainda em 1950, com 27 anos, a 14 de dezembro, casou-se em Ouro Preto, com Gislene Petrilo, vindo residir em Anápolis.
Diretor da Escola Técnica de Comércio, onde também lecionou Português e História Administrativa, em 1952, foi eleito Deputado Estadual, tornando-se lider do Governo na Assembléia, em 1965, com 42 anos.
Após viagem ao exterior, foi empossado na Cadeira nº 20, da Academia Goiana de Letras, na cidade de Anápolis, no dia 30 de julho de 1967, com saudação de Basileu Toledo França. Esta Cadeira tem como Patrono Luis Antonio da Silva e Souza e de que foi Titular Jovelino de Campos.
No ano seguinte, publicou “Confissões do Abandono”(1968) e “Existência de Marina”(1968).
Foi eleito, em 1969, com 46 anos, Presidente da Academia Goiana de Letras. Em 1970, tornou-se professor da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), ano em que recebeu o título de “Cidadão Anapolino” e foi eleito Vice-Governador do Estado.
Concluiu, em 1971, o curso da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Publicou, em 1972, o “Livro de Ana”. Eleito membro da Academia Brasiliense de Letras, na Capital Federal, recebeu nos anos seguintes, várias condecorações, entre as quais, o título de COMENDADOR, da Sociedade Geográfica Brasileira de São Paulo, em 1973.
Tornou-se Procurador Geral de Justiça do Estado de Goiás, em 1975, e no ano seguinte lançou, em Brasília, “Fonte Expressa”.
De 1978, data “Estudo sobre Aluísio Azevedo” e de 1980 o “Segundo Livro de Ana”. Já em 1981, publicou “Rodovia Preferencial”, possuindo vários originais prontos para publicação.
Nos anos seguintes, sua produção literária foi extraordinariamente intensificada, com a publicação de várias obras em âmbito nacional, entre as quais, “Baldeação para Nínive” e “A Maldição da Cruz”, além de “Judith”, bem como ainda “Depois e Ainda”, “Crônicas & Outras histórias”, “Roteiro dos sentimentos da Cidade de Goiás”.
Sobre ele e com o título “URSULINO LEÃO-SEUS CONTOS E CRÔNICAS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 04, tendo como Patrono Guimarães Natal. Na atual diretoria(2007-2009), é o 1º Orador Oficial.
Mudou-se definitivamente para Goiânia e tornou-se um dos mais apreciados cronistas do jornal O POPULAR. Com a morte de sua esposa Lena Leão(Gislene Petrillo Leão) , em 10.08.2004, passou a dedicar-se ainda mais à literatura, bem como à sua Fazenda, no interior goiano.
Detentor de muitos prêmios literários, entre os quais, TROFEU JABURU, pelo Conselho Estadual de Cultura de Goiás, TROFEU PELICANO, pelo Conselho de Cultura da Maçonaria Grande Oriente de Goiás, TROFEU GOYAZES-ELI BRASILIENSE, pela Academia Goiana de Letras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 05
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Albatênio Caiado de Godoy(Vila Boa-Goiás Velho, 14.04.1893).
TITULAR: Marilda Godoy de Carvalho(Vila Boa-Goiás Velho, 11.04.1924).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 05-ALBATENIO CAIADO. ALBATÊNIO CAIADO(ALBATÊNIO CAIADO DE GODÓI), de Vila Boa-Goias Velho, 14.04.1893, escreveu, entre outros, 'ANTEVISÃO DO FUTURO' (1948), 'O MEU TEMPO'(1969), 'HOMENS E FATOS'(1971), 'COMO ESTABILIZAR A DEMOCRACIA(1970)'.
Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo(1919). Tornou-se Promotor Público de Santa Rita do Paranaíba (Itumbiara)-1920.
Fundou, em 1921, a Faculdade de Direito de Goiás, sendo um de seus professores. Em 1922, foi eleito Deputado Estadual e fundou, junto com outros, o Instituto dos Advogados de Goiás. Primeiro Presidente e Fundador da Associação Goiana de Imprensa, em 10 de setembro de 1934.
Juntamente com o Governador Pedro Ludovico Teixeira, assinou o Decreto 1816 que transferiu de Goiás Velho para Goiânia, a Capital do Estado, no dia 23 de março de 1937.
Escritor, Ensaísta, Conferencista. Historiador, Pesquisador, Jornalista. Memorialista, Pensador, Intelectual. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador.
Foi também membro da Academia Goiana de Letras, de que foi fundador, ao lado de outros, em 1939, Cadeira 10, cujo Patrono é Moisés Augusto de Santana, de que foi titular Carmo Bernardes, hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que foi um dos fundadores, em 1932. Redator do jornal 'VOZ DO POVO', em 1927. Prefeito nomeado de Goiás Velho, em 1936. Secretário de Governo. Elege-se Deputado Federal, em 1945. Diretor da Faculdade de Direito de Goiaz e Procurador da República.
Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOYAZ, de Abel Soares de Castro.
Nasceu em Goiás Velho, no dia 14 de abril de 1893. Filho de João Francisco de Oliveira Godoi e de Tereza Alencastro Caiado Godoi.
Após estudar com os pais, as primeiras letras e frequentar as aulas do professor Aires Feliciano de Mendonça, matriculou-se no Liceu, em 1907.
Transferiu-se para São Paulo, em 1912, onde fez o curso preparatório e ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Bacharelou-se em Direito, em 1919, com 26 anos, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo. Tornou-se Promotor Público de Santa Rita do Paranaíba(Itumbiara).
De volta a Goiás Velho, em 1920, funda, junto com outros, a Faculdade de Direito de Goiás, onde também passa a lecionar, em 1921. Em 1922, é eleito Deputado Estadual e participa da fundação do Instituto dos Advogados de Goiás. Foi Redator do jornal “VOZ DO POVO”.
Casou-se, em 18 de janeiro de 1923, com Maria Paula Fleury de Godoi, com quem teve Tales, Clovis, Marilda, Aimurê, Augusto, Teresi e Albatênio Filho. Mudou-se depois para Jaraguá, interior goiano, sendo reeleito Deputado Estadual, em 1925.
Retornando a Goiás Velho, em 1931, leciona Direito Civil na Faculdade de Direito e é nomeado, em 1932, Consultor Jurídico da Delegacia Fiscal da Fazenda Nacional, em Goiás.
Em 1933, tornou-se um dos fundadores do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e foi escolhido como Diretor da Faculdade de Direito.
Foi nomeado Prefeito de Goiás Velho, em 1936.
No dia 23 de março de 1937, na qualidade de Secretário Geral do Estado, assinou, junto com o Governador Pedro Ludovico, o decreto histórico-1.816- que transferiu de Goiás Velho para Goiânia, a Capital do Estado.
Em 29 de abril de 1939, junto com outros, fundou a Academia Goiana de Letras, ficando com a Cadeira 10, cujo Patrono é Moisés Augusto de Santana e de que foi Titular Carmo Bernardes, sendo hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.
Tornou-se, em 1940, Presidente da Associação Goiana de Imprensa(AGI).
Em 1945, foi eleito Deputado Federal. Recebe, em 1953, o título de PROFESSOR EMÉRITO, da Congregação da Faculdade de Direito.
Em 1960, em virtude de sua condição de Sub-Procurador da República, mudou-se para Brasília.
No dia 2 de fevereiro de 1973, com 80 anos de idade, faleceu em Goiânia, após ter comemorado BODAS DE OURO, em 18 de janeiro daquele ano.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 05 que tem como 1º Titular Marilda Godoi de Carvalho.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 05-MARILDA DE CARVALHO. MARILDA DE GODÓI CARVALHO, Goiana, de Goiás Velho, 11.02.l924, autora de vários livros, destacando-se, 'BAILADO DA VIDA'(1988), juntamente com suas irmãs Terezy Fleury de Godoi e Augusta Godoi Cordeiro Machado, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado,
Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Professora primária e secundária durante muitos anos.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora. Poetisa.
Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 02. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 05, tendo como Patrono, seu próprio pai, Albatênio Caiado de Godoy.
Na atual diretoria(2007-2009), é Diretora do Arquivo e Serviço de Documentação. Sócia de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Durante muito tempo, foi Diretora do Arquivo Histórico de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé, bem como no texto ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 06
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Zoroastro Artiaga(Itaberaí, Goiás, 29.05.1891).
1º TITULAR: Waldir do Espírito Santo Castro Quinta(Caldas Novas, Goiás, 04.06.1920).
2º TITULAR: Ruy Rodrigues da Silva(Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 28.10.1927).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 06-ZOROASTRO ARTIAGA. ZOROASTRO ARTIAGA(ZOROASTRO ARTIAGA), de Curralinho-Itaberaí, Goiás, 29.05.1891, escreveu, entre outros, “DOS ÍNDIOS DO BRASIL CENTRAL', “GEOGRAFIA ECONÔMICA, HISTÓRICA E DESCRITIVA DO ESTADO DE GOIÁS”, 'CONTRIBUIÇÃO PARA A HISTÓRIA DE GOIÁS', 'RIQUEZAS DE GOIÁS', sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter visitado e estudado o norte de Goiás, quando Presidente da Comissão de Limites de Goiás, em 1937, bem como pelo fato de ter estado, em 1971, entre os indios da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins.
Diretor do Museu Estadual de Goiás, em Goiânia, durante muitos anos. Comandou o Departamento de Cultura do Estado de Goiás.
Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Professor, Jornalista, Advogado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Pensador. Intelectual, Polemista, Geógrafo. Indigenista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Funcionário Público.
Foi membro da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, onde é Patrono da Cadeira 06, tendo como 1º Titular Waldir Castro Quinta e como 2º Titular Ruy Rodrigues da Silva. Foi seu Presidente de 07.09.1956 até 20.02.1962.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Recebeu do Ministério da Educação e Cultura, a MEDALHA CLÓVIS BEVILÁCQUA, pelos serviços prestados à cultura brasileira.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, em TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antonio César Caldas e Zanoni de Goiaz Pinheiro, além de todos os livros sobre a História Política, Econômica e Social de Goiás, entre os quais, OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Em sua homenagem, a Academia Goiana de Letras ainda hoje utiliza o seu chapéu, com o qual comparecia às reuniões, como URNA DE VOTAÇÃO, quando da eleição de novos acadêmicos.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Curralinho (Itaberaí) a 29 de maio de 1891 e morreu em Goiânia a 26 de fevereiro de 1972, com 81 anos de idade.
Filho de Virgílio Pereira Artiaga e de Jovita Inocência Furtado de Lima Artiaga. Em 1898, estudou com o professor Francisco de Assis Correia, mas só terminou o Secundário depois de estudar no Ginásio Curralinhense e no Liceu de Goiás.
Aos 14 anos de idade, em 1905, lançou, em Itaberaí, o jornal O Repórter, de circulação irregular. Em 1909, foi nomeado Delegado de Polícia.
Tornou-se funcionário dos Correios e Telégrafos, em 1913. Já como Telegrafista, foi mandado para Catalão, em 1916 e para Santa Luzia(Luziânia), em 1917.
Transferiu-se para Uberabinha(Uberlândia), em 1918 e depois de passar por Rio Verde, em 1919, fixou-se como Chefe da Estação Telegráfica em Araguari, Minas Gerais, no ano de 1920.
Deixando os Correios, funda em Catalão, em 1926, o jornal “NOVO HORIZONTE” e é nomeado Escrivão da Delegacia Regional.
Em 1929, ingressou na Faculdade de Direito de Vila Boa e foi designado Escrivão do Crime de Goiás Velho.
Ainda não formado, foi nomeado, em 1933, Professor Interino de Direito Civil da Faculdade e, junto com outros, fundou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, sendo hoje Patrono da Cadeira 6, ocupada por Waldir do Espírito Santo Castro Quinta.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Goiás, em 1934, com 43 anos.
Com financiamento do governo estadual, em 1937, publicou o livro “Geografia Econômica de Goiás” e foi designado Presidente da Comissão de Limites do Estado, quando visitou o norte de Goiás, hoje Estado do Tocantins.
Entre 1937 e 1942, fez os cursos de Geologia, Mineralogia, Botânica, Paleontologia e Museologia, todos no Rio de Janeiro.
Em 1942 foi nomeado diretor do Departamento Estadual de Cultura, ao qual imprimiu grande atividade.
A 31 de janeiro de 1955, com 64 anos, foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 16, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, sendo Titular Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Esta Cadeira é, atualmente(2007), ocupada por Luiz Augusto Paranhos Sampaio.
Posteriormente foi eleito presidente da Academia, em 1957.
Em 1959, foi agraciado pelo Ministério da Educação e Cultura com a medalha “Clóvis Bevilacqua” pelos relevantes serviços prestados à cultura brasileira.
Tomou posse, em 1971, como Diretor do Museu Estadual, que mais tarde recebeu seu nome, ocasião em que visitou os indios Karajás, na Ilha do Bananal, hoje Tocantins, especialmente as aldeias de Tutemã e Fontoura.
Deixou grandes obras de cunho didático e de inestimável valor histórico. Destacam-se, entre outras, “História de Goiás”, em 3 volumes; “Usos e Costumes de Goiás”; “Minérios e Minerais de Goiás”; “Vida de Dom Eduardo Duarte da Silva em Goiás”; “Geografia de Goiás”, e outros.
Dezenas de obras ficaram inéditas, tais como, “Origem dos Indios do Brasil Central”, “Caçadas e Pescarias”, “Fauna Ictiológica de Goiás”, “Fauna Ornitológica de Goiás”, “Valor e Heroismo do Soldado Goiano”.
Foi fervoroso entusiasta da criação da Estrada de Ferro Goiás pela qual se bateu durante longos anos.
Foi casado com Araci Monteiro, com quem teve os filhos Floraci, Geralda e Otávio.
Faleceu, em Goiânia, no dia 26 de fevereiro de 1972, com 81 anos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 06-WALDIR CASTRO QUINTA. CASTRO QUINTA(WALDIR DO ESPIRITO SANTO CASTRO QUINTA), de Caldas Novas, Goiás, 04.06.1920, escreveu, entre outros, “ACORDÃOS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS” (SUMÁRIO DE JURISPRUDÊNCIA CIVIL), 'LETRAS E LITERATOS DE ONTEM E DE HOJE', in CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, Sesc, l966. Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, de que foi Presidente. Redator da Constituição do Estado de Goiás, em 1967 e 1970. Ex-Professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA), de que foi um dos fundadores.
Professor, Jornalista, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Pensador. Intelectual, Orador, Polemista. Ativista, Conferencista, Poeta. Político, Administrador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista.
Deputado Estadual. Foi Presidente da Federação Goiana de Futebol. Articulista de diferentes jornais e revistas, entre os quais, FOLHA DE GOIAZ.
Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como do DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Caldas Novas, no ano de 1922, em 04 de junho. Filho de José Ribeiro Quinta e Eunice de Castro e Silva.
Após os estudos primários e secundários em Morrinhos, estudou no Liceu de Goiânia. Formou-se pela Faculdade de Direito de Goiás (1948), com 28 anos de idade, passando a exercer a atividade de professor de Direito Constitucional até 1966.
É fundador e professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás e da Faculdade de Direito de Anápolis(FADA).
Desde 1962, é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, ocupando, inclusive, sua presidência.
Redigiu o texto da Constituição do Estado de Goiás, em 1967 e em 1970. Atuou como articulista do jornal Folha de Goiás.
Foi deputado estadual, oportunidade em que revelou sua elevada categoria de tribuno.
Militou no desporto sendo presidente da Federação Goiana de Futebol.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, tomou posse como titular da Cadeira 19, cujo Patrono é Joaquim Xavier dos Guimarães Natal, de que foi fundador Mário de Alencastro Caiado, tendo sido titular João Batista Gonçalves Accioly Martins. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por José Ubirajara Galli.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1º Titular a Cadeira 06, tendo como Patrono Zoroastro Artiaga e como 2º Titular Ruy Rodrigues da Silva.
Foi casado com Athail de Castro Quinta, com quem teve os filhos Waldyr de Castro Quinta Filho(médico), Regina Célia(Professora), Maria Cristina(Engenheira) e Fernando Antonio(Engenheiro).
Faleceu em Goiânia, no dia 01.02.2006, com 84 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 06-RUI RODRIGUES. RUY RODRIGUES DA SILVA, de Porto Nacional, Goiás, hoje Tocantins, 28.10.1927, escreveu, entre outros, “MIGRATIONS ET DÉVELOPPEMENT”, “EGLISES ET RÉVOLUTION SOCIALE EN AMÉRIQUE LATINE”, “LE DÉVELOPPEMENT-PROCESSUS ET MÉTHODES”, “LA PEDAGOGIE DE L`HONNEUR”(Paris, Lie Commun, 1972), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também EXERCICIOS DE ADMIRAÇÃO(Goiânia, UFG, 2003).
Filho de Ortencio Rodrigues da Silva e Nadir Maria Rodrigues.
Após os estudos primários em sua terra natal, no Colégio dos Dominicanos, partiu para outras plagas. Formado em Filosofia, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais(1950). Bacharel em Teologia, no Rio de Janeiro(1954), fez-se Padre, retornando logo depois ao seu torrão natal -A VETUSTA E CULTA PORTO NACIONAL.
Como sacerdote que era, também conhecido como PADRE RUY, foi professor em Porto Nacional e também em Pedro Afonso, Goiás, hoje Tocantins, onde morou em 1956, como Diretor do Ginásio Cristo Rei, fundando alí o ESCOTERISMO. Dentro do Grupo Escolar Pádua Fleury, fundou em 1957, o primeiro JARDIM DE INFÂNCIA da região, a que os próprios professores deram o nome de “JARDIM DE INFÂNCIA PADRE RUY”.
Já dispensado dos hábitos religiosos, mudou-se para Goiânia. Em Goiás, foi professor da Universidade Federal de Goiás. Através da instrumentalidade da CADES, fez o curso de Lingua e Literatura Portuguesa, bem como Lingua Clássica e Administração Escolar.
No Governo de Mauro Borges, além de ter sido Secretário da Educação, teria sido, conforme a versão histórica, o pivô da deposição do Ex-Governador goiano, em virtude de sua insistência em mantê-lo secretariando a educação, o que feria os interesses da Revolução de 1964 que considerava o Padre Ruy, como era conhecido, um subversivo.
Já no exílio, durante 25 anos morou em Paris, França, onde também se formou em Sociologia.
Conforme alguns autores, ao passar por Cabo Verde, Mali, Senegal, Algéria, Vietnam, Niger, etc, tornou-se, inclusive, Conferencista Evangélico, como Pastor Protestante, durante algum tempo. Com a lei da anistia, retornou ao Brasil, indo para a sua terra natal, Porto Nacional.
No Tocantins, foi Secretário da Educação, no Governo de Moisés Avelino, bem como Secretário Extraordinário da Ciência e Tecnologia, do Governo Siqueira Campos, que o conduziu, a partir de 1999, à condição de Reitor da Universidade do Tocantins (UNITINS). Condecorado como Oficial da Ordem Nacional do Mérito Educativo e como Cavalheiro da Ordem do Mérito do Tocantins.
Membro do Clube Condorcet de Paris, Vice-Presidente da Associação França/América Latina. Representante eleito das ONGS junto à União Européia, em Bruxelas. Membro da Equipe Internacional de Consultoria do Centro Universitário de Estudos e Realizações da Universidade de Constantine, na Algéria.
É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Não se deve confundir o Padre Rui Cavalcante Barbosa, com o Padre Ruy que é Rodrigues da Silva e que nasceu em Porto Nacional, tendo sido Secretário da Educação, no Governo Mauro Borges, em Goiás.
O Padre Rui Cavalcante, de Corrente, no Piauí, é membro da Academia Tocantinense de Letras, enquanto o Padre Ruy Rodrigues, de Porto Nacional, jamais foi convidado, ou, se foi convidado, não aceitou, o que é lamentável. Foi, no entanto, eleito MEMBRO CORRESPONDENTE, conforme a ATA do dia 02 de março de 1991, quando da instalação oficial da Academia.
De qualquer forma, tanto o Padre Rui Cavalcante Barbosa quanto o Padre Ruy Rodrigues da Silva, ambos são verbetes do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, além de ser Vice-Presidente, é também o 2º Titular da Cadeira 06 que teve como 1º Titular Waldir do Espírito Santo Castro Quinta e como Patrono Zoroastro Artiaga.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br




CADEIRA 07
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Arlindo Pereira Cardoso(Bela Vista, Goias, 26.07.1904).
1º TITULAR: José Asmar(Anápolis, Goiás, 19.03.1924).
2º TITULAR: Elizabeth Abreu Caldeira Brito(Goiânia, Goiás, 14.06.1955).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 07-ARLINDO CARDOSO. ARLINDO PEREIRA CARDOSO, de Bela Vista, Goiás, 26.07.1904. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Entrou para o Exército Brasileiro, chegando a Sargento.
Em 14.02.1929, com 25 anos de idade, fundou em Anápolis, a Escola de Instrução Militar 315 que se transformaria tempos depois, em 1943, no Tiro de Guerra de Anápolis.
Durante muito tempo foi escrivão do Cartório de Registro Civil de Anápolis, cartório este que foi passado para Cecino Alarcão e que ainda hoje(2007) continua com a família, sob a orientação de Cirinéia Alarcão.
Em 1947, com 43 anos de idade, tornou-se proprietário do jornal O ANÁPOLIS, tendo como seu Redator o futuro jornalista José Asmar que tinha, na época, 23 anos. Foi Vereador em Anápolis. Casou-se com Geni Oliveira Cardoso, com quem teve os filhos Ninfa e Ney.
Faleceu em São Paulo no dia 26.01.1958, com 54 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 07 que tem como 1º Titular José Asmar e como 2º Titular Elizabeth Abreu Caldeira.
É mencionado em todos os livros que tratam da História de Anápolis, bem como em IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTORIA(1980), sob a Coordenação de José Mendonça Teles. É referido no livro ANAPOLIS-SUAS RUAS-SEUS VULTOS-NOSSA HISTÓRIA(2007), de Amador de Arimathéa.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 07-JOSÉ ASMAR. ZÉ ASMAR(JOSÉ ASMAR), de Anápolis, Goiás, 19.03.1924, escreveu, entre outros, “OPOSIÇÃO TAMBÉM GOVERNA”-ALFREDO NASSER NA POLÍTICA ESTADUAL E NACIONAL(1994), “CÂMARA FILHO, O REVOLTOSO QUE PROMOVEU GOIÁS”(1989), “GENTE E TEMPO”(1987), “CRIXÁS-DO BERÇO DE OURO À LUTA PELA VIDA”(1988), “UM TRIBUNAL NA HISTÓRIA”(2000), “MARISTAS EM GOIÁS”(2002).
Jornalista Profissional, com militância nos principais jornais do país, entre os quais O GLOBO, do Rio de Janeiro, de que foi Redator e Repórter, além de “FOLHA DE SÃO PAULO”.
Ex-Diretor da GOIASTUR, em Goiânia, onde reside e desenvolve suas atividades profissionais e literárias.
Escritor, Ensaísta, Contista. Cronista, Pesquisador, Memorialista. Desenhista, Caricaturista, Piadista. Pensador, Intelectual, Conferencista. Literato, Produtor Cultural, Ficcionista. Administrador, Educador, Orador. Comunicador, Poeta, Ativista. Artista Plástico, Relações Públicas.
Detentor das Comendas ORDEM DO CEDRO, pela República do Líbano, ORDEM DO MÉRITO NACIONAL, pelo Paraguai e ORDEM DO MÉRITO ANHANGUERA, pelo Estado de Goiás.
Historiado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Brasileira de Imprensa(ABI).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Encontra-se na Antologia “COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS”, de Gabriel Nascente.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Anápolis, Estado de Goiás, a 19 de março de 1924. Filho de Abrahão Jorge Asmar e Amina Jorge.
Após o primário, concluiu o curso ginasial, no Ginásio Arquidiocesano de Anápolis (GAMA), em 1944.
Desde cedo começou a trabalhar como tipógrafo, editando um jornal manuscrito, através do qual tornou-se colaborador de “O Tico-Tico” e “Suplemento Infantil”, de “O Jornal”, do Rio de Janeiro, em 1938.
Foi tipógrafo de “A Luta”, jornal de A.G.Pinto, em 1939. Com 18 anos, em 1942, tornou-se Redator Chefe de “O Anápolis”, até 1948, com 24 anos.
Mudou-se para o Rio de Janeiro, como Repórter e Redator de “O GLOBO”, entre 1949 e 58. Foi Radio-repórter da “RÁDIO GLOBO”, também do Rio de Janeiro, entre 55 e 58.
Foi repórter da “FOLHA DE SÃO PAULO”, entre 50 e 51. Redator da “Voz do Brasil”, em 52. Redator da “Rádio Rural”, em 54. Redator da Confederação Nacional da Indústria, em 61.
Diretor da Agência de Notícias All Pres, Rio de Janeiro, em 64, com 40 anos. Assessor de Imprensa da Shell, em 68. Editor da Revista “Comércio & Mercados”, da Confederação Nacional do Comércio, em 1971.
Em 1973, com 49 anos, foi redator da Empresa Brasileira de Turismo (EMBRATUR), no Rio. Em 1975, foi Diretor do Escritório de Representação do Governo de Goiás, no Rio de Janeiro.
Diretor da Empresa de Turismo do Estado de Goiás (GOIASTUR), em Goiânia, a partir de 75, quando retornou da Cidade Maravilhosa. Em 1976, com 52 anos, foi Diretor do jornal “FOLHA DE GOIAZ”.
Entre 77 e 80, foi Titular de Comunicações externas do Banco de Desenvolvimento de Goiás. A partir de 1980 tem sido Assessor da Secretaria do Governo do Estado de Goiás.
Fez viagens culturais e profissionais pelo Oriente Médio, Europa, África, América do Sul, etc.
Membro do Conselho Estadual de Cultura, em 1982, com 58 anos de idade.
Conferencista, inclusive, no Curso de Pós-Graduação da Universidade Católica de Goiás.
Centenas de Artigos e Reportagens, além de Condecorações, entre as quais, Ordem do Mérito(Governo do Paraguai) e Ordem do Cedro(Governo do Líbano).
Vinculado a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás, Associação Goiana de Imprensa, etc. Com diversas obras literárias escritas, além de roteiros para Cinema, destacou-se como Desenhista do Ano, alem de ter sido Caricaturista.
Na Academia Goiana de Letras ocupa a Cadeira 34, cujo Patrono é Jarbas Jayme e de que foi Titular Waldir Luiz Costa, bem como José Júlio Guimarães Lima. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Maria Augusta Moraes.
Seus poemas estão publicados em diferentes jornais, revistas e livros, entre os quais, na Antologia “Colheita”, de Gabriel Nascente.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1º Titular a Cadeira 07, tendo como Patrono Arlindo Pereira Cardoso e como 2º Titular Elizabeth Abreu Caldeira Brito.
Faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 27.05.2006, com 82 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 07-BETE BRITO. ELIZABETH ABREU CALDEIRA BRITO(BETE), de Goiânia, Goiás, 14.06.1955, escreveu, entre outros, DIMENSÕES DO VIVER(2004-Poemas), QUATRO POETAS GOIANOS(Biografia), sem dados biográficos completos nos textos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Filha de Pedro Abreu Caldeira e Romilda Ribeiro Caldeira. Após os estudos primários em sua terra natal, nela também fez todos os demais estudos.
Em 1978, com 23 anos de idade, concluiu o curso de Educação Física, pela Escola Superior de Educação Física de Goiás(ESEFEGO). Pela Universidade Católica de Goiás, em 1983, quando tinha 28 anos, concluiu o curso de Psicologia.
Com renomados professores nacionais e internacionais, fez diferentes cursos de atualização e aperfeiçoamento em Dança, nas cidades de São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Pela Universidade Salgado de Oliveira(UNIVERSO), concluiu o curso de Pós-Graduação em Educação Física.
Na Universidade Católica de Goiás, terminou Pós-Graduação em Psicologia, na área do Ensino Especial. Foi professora de Educação Física da ESEFEGO. Deu aulas de dança, yoga e ginástica, em diversas Academias, Escolas e Colégios de Goiânia. Lecionou, como Professora Convidada, para cursos regulares, bem como para alunos da UNATI(Universidade Aberta à Terceira Idade). Ministrou aulas de dança em Brasilia.
Como Bailarina e Professora Coreógrafa participou de amostras e festivais de dança na Capital do Estado de Goiás e também no interior do Estado.
Aprovada em Concurso Público, em primeiro lugar, foi Professora de Dança do Centro Livre de Artes, da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia, onde também foi Diretora por muitos anos, tendo participado da criação do Corpo de Baile do Municipio de Goiânia.
Coordenou a Equipe de Apoio aos Portadores de Deficiência Visual da Superintendência de Ensino Especial, da Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Goiás. Tem participado de Seminários e Cursos, na área do Ensino Especial, em diferentes cidades do Brasil. Ministrou cursos e treinamento para os professores da capital e do interior.
Atualmente(2005), é Chefe de Gabinete do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, sob a Presidência do escritor José Mendonça Teles, também membro da Academia Goiana de Letras e seu ex-presidente. Hoje(2007), o Presidente do Instituto é o Promotor de Justiça Aposentado Aidenor Aires Pereira.
Quanto a Elizabeth, participa também da programação e execução de todas as atividades culturais desenvolvidas pelo Instituto, coordenando inclusive um trabalho de pesquisa junto às escolas goianas. No mais, tem poesias publicadas em diversos jornais e revistas do Estado de Goiás e na Coletânea Poética do PROJETO EM DOSES-FOME ZERO.
Participa da ANTOLOGIA POÉTICA BRASILEIRA(GOIANA), ilustrada por Yvan Avena. Seus trabalhos poéticos estão traduzidos para o espanhol e francês, além de publicados em revistas da Europa.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Comissão Goiana de Folclore, da Associação Goiana de Imprensa e da Academia de Letras, Ciências e Artes de Bela Vista.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 2ª Titular da Cadeira 07 que tem como Patrono Arlindo Pereira Cardoso e de que foi 1º Titular José Asmar. É também a eficiente 2ª Secretária do Instituto que atualiza os dados da instituição no site www.ihgg. org.
Apesar de sua importância, não é mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 08
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Luiz Antonio da Silva e Souza(Tejuco do Serro Frio, Minas Gerais, 1764.
1º TITULAR: José Mendonça Teles(Hidrolândia, Goiás, 25.03.1936).
2º TITULAR: Mauro Borges Teixeira(Rio Verde, Goiás, 15.02.1920).


BIOGRAFIAS:

PATRONO DA CADEIRA 08-SILVA E SOUZA(LUIZ ANTONIO DA SILVA E SOUZA), de Tejuco do Serro Frio, Minas Gerais, 1764, escreveu, entre outros, “O DESCOBRIMENTO DA CAPITANIA DE GOIÁS”(1824), 'MEMÓRIA ESTATÍSTICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS'(1825), “MEMÓRIAS GOIANAS”(1830), “MEMÓRIAS SOBRE O DESCOBRIMENTO, GOVERNO, POPULAÇÃO E COISAS MAIS NOTÁVEIS DA CAPITANIA DE GOIÁS”(1812), “DISCÓRDIA AJUSTADA”(1819).
Deputado Provincial, pela Província de Goiás, junto às Cortes Portuguesas. Professor de Latim em Goiás Velho, antiga Capital do Estado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Sacerdote, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Dirigiu a prelazia de Goiás. Incorporado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Patrono na Academia Goiana de Letras, Cadeira 20, de que foi fundador Jovelino de Campos, hoje(1998) ocupada por Ursulino Tavares Leão.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, admitido em 1835, com 71 anos.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e em todos os livros sobre a História de Goiás.
Encontra-se no livro ANNAES DA PROVÍNCIA DE GOIÁZ, de José Martins Pereira de Alencastre. Sobre ele, escreveu excelente tratado, o escritor goiano José Mendonça Teles.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Tijuco do Serro Frio, bispado de Mariana, Minas Gerais, em 1764. Filho de Luis Antônio da Silva e Souza e de Micaela Arcângela da Silva.
Iniciou os estudos primários em sua terra natal. Em virtude da raça e da cor, teve dificuldade para seguir a carreira eclesiástica.
Viajou para Lisboa e depois Roma, onde conseguiu ordenar-se Presbítero Secular.
De volta a Lisboa, em 1787, foi aprovado em concurso para provimento da Cadeira de Latim, criada na Capitania de Goiás, por carta régia de 16 de abril de 1787.
Voltou ao Brasil em 1789 e no ano de 1790, chegou a Vila Boa(Goiás Velho), onde instalou a Cadeira de Latim. Em 1807, com 43 anos de idade, foi substituído nesta cadeira, pelo seu irmão, também Padre, José Antônio da Silva e Souza.
Assumiu a Prelazia de Goiás, em 1818, com 54 anos. Formando um triunvirato com o Ouvidor Antonio Marques e o Coronel Luis da Costa, dirigiu a Capitania de Goiás, em 1820.
Realizada a eleição dos Deputados às Cortes Constituintes de Lisboa, em 1821, foi o Cônego Luis Antônio da Silva e Souza um dos eleitos, juntamente com o Ouvidor da Comarca de São João das Duas Barras, Desembargador Joaquim Teotônio Segurado.
Viajou para o Rio de Janeiro, mas desiste de ir a Portugal tomar posse, em virtude do movimento da Independência que se alastrava. Em 1824, tornou-se Vigário Geral da Prelazia e Tesoureiro do Hospital de Caridade de Goiás Velho.
Após concurso público, em 1831, foi nomeado como Professor de Retórica, cadeira recém-criada em Goiás.
No dia 30 de setembro de 1840, faleceu em Vila Boa(Goiás Velho), onde foi sepultado, com 76 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 08 que tem como 1º Titular José Medonça Teles e como 2º Titular Mauro Borges Teixeira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 08-JOSÉ MENDONÇA TELES. JOSÉ MENDONÇA(JOSÉ MENDONÇA TELES), de Hidrolândia, Goiás, 25.03.1936, escreveu, entre outros, “AMOR/DIÁRIO”(POEMAS-1992), “EM DEFESA DE GOIÂNIA”(MEMÓRIA-1988), “ENCANTAMENTO”(POEMAS-1985), “GENERAL CURADO: ESTUDO BIOGRÁFICO”(1973), “NO SANTUÁRIO DE CORA CORALINA”(ENSAIO-1991), “QUANDO OS FLAMBOYANTS FLORESCEM”(POEMAS-1988), “A IMPRENSA MATUTINA” (ENSAIO-1989), “UM RIO DENTRO DE MIM”(DISCURSO-1979), “A CIDADE DO ÓCIO”(CONTOS-1970), “FRONTEIRA”(ESTUDOS-1977), “VIA SACRA”(CONTOS-1979), “VIDA E OBRA DE SILVA E SOUZA”(ENSAIO-1978), “SETEMBRO NOS REUNE” (CRÔNICAS-1981), “GENTE E LITERATURA”(ESTUDOS-1983), “IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA”, “A VIDA DE PEDRO LUDOVICO”(ENSAIO-1992), “MEMÓRIAS GOIANIENSES” (1985), “CONTITULOS”(CONTO-1972), “ATLÉTICO SENTIMENTO & GLÓRIA” (CRÔNICAS-1995), “CRÔNICAS DA CAMPININHA”(1997), “CRÔNICAS DE GOIÂNIA”(1998), “CRONICAS E OUTRAS HISTORIAS”(1998), “ITINERÁRIO POÉTICO VILA BOA-PIRENOPOLIS”(1999), “CHÃO GOIANO”(1999), “DICIONÁRIO DO AUTOR GOIANO”(2000-reedição-2006), “AVENTURAS DO ZÉ PEQUENO”(2002), “CRONICAS DE HIDROLANDIA”(2003), “A VIDA DE PEDRO LUDOVICO-FUNDAÇÃO DE GOIANIA”(2004), “EU TE VEJO, GOIANIA”(2005), “CRONICAS VILABOENSES”(2005), “SEMEADORES DE FUTUROS”(2005), “CRONICAS DE MIM”(2006).
Irmão do escritor Gilberto Mendonça Teles. Funcionário Aposentado do Fisco Estadual. Professor da Universidade Católica de Goiás. Foi Secretário de Cultura do Município de Goiânia.
Escritor, Ensaísta, Poeta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Contista, Cronista, Literato. Jornalista, Conferencista, Orador. Ativista, Pensador, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista.
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Elogiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Ex-Presidente do Conselho Estadual de Cultura.
Membro da Associação dos Docentes da UCG, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 32, de que foi Presidente. Sua Cadeira na Academia temo como Patrono o médico de Porto Nacional, Francisco Ayres da Silva.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira 08, de que também tem sido Presidente, da Academia Paulista de História, da International Academy of Letters of England, da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades nacionais e internacionais.
Verbetado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Acha-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Hidrolândia, Goiás, no dia 25 de março de 1936. Filho de João Alves Teles e de Celuta Mendonça Teles.
Iniciou, em 1943, os estudos primários em sua terra natal e em Brazabrantes.
Já em Goiânia(Campinas), nos anos seguintes, estudou no Grupo Escolar Henrique Silva.
Na Escola Técnica de Comércio de Campinas, onde residia, terminou o curso básico.
No famoso Liceu de Goiás, em Goiânia, concluiu o curso científico, já trabalhando em diferentes atividades para sobreviver.
Em 1966, Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás. Sua turma de Bacharéis em Direito, marcou época, não somente porque publicou o livro “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS”, mas também porque dela fazem parte ilustres nomes da literatura goiana, entre os quais, Miguel Jorge, Geraldo Marmo Coelho Vaz, Alaor Barbosa, Fernando Valladares, Martiniano José da Silva, Iêda Schmaltz, Edir Guerra Malagoni, etc.
Mediante Concurso Público, vinculou-se ao Fisco Estadual, atividade em que também se aposentou.
Tornou-se Professor Titular de Direito Constitucional da Universidade Católica de Goiás e Diretor do Centro de Cultura Goiana.
Foi eleito para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 32, cujo Patrono é Francisco Ayres da Silva.
Presidente do Conselho Estadual de Cultura de Goiás e Secretário de Cultura do Município de Goiânia, numa das administrações do Prefeito Nion Albernaz. Membro do Conselho do Patrimônio Histórico de Goiânia.
Durante dez(10) anos, foi Presidente da Academia Goiana de Letras e durante 12 anos, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Hoje(2007), é seu Presidente AD VITAM. É o 1º Titular da Cadeira 8 que tem como Patrono Luiz Antonio da Silva e Souza e como 2º Titular Mauro Borges Teixeira. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás foi Presidente de 12.01.1973 até 05.04.2005.
Sobre ele e com o título “A PRODUÇÃO LITERÁRIA DE JOSÉ MENDONÇA TELES”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Foi também professor da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis e da Faculdade Cora Coralina, de Goiás Velho. Em 2003, com 67 anos, recebeu da Universidade Católica de Goiás, o titulo de DOUTOR HONORIS CAUSA. Foi Presidente da Aliança Francesa, em Goiânia. Fundador e Ex-Diretor do Instituto de Pesquisa e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
Fundador e Presidente do Instituto Cultural José Mendonça Teles, com sede própria na Rua 24, Nº 48, Centro, Goiânia, Goiás, 74.093-140, atendendo pelo e-mail jmt@yahoo.com.br
Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, da Academia Paulistana de História de São Paulo, da Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, bem como do Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Alagoas, Bahia e Paraná.
Detentor da MEDALHA JOÃO RIBEIRO, da Academia Brasileira de Letras, da MEDALHA TIRADENTES, da MEDALHA ANHANGUERA e do GRAU DE COMENDADOR, do Governo de Goiás.
Ganhador do PREMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS(Prefeitura de Goiânia), da BOLSA DE PUBLICAÇÕES JOSÉ DÉCIO FILHO(Governo Estadual), PREMIO CLIO DE HISTORIA(da Academia Paulistana), PREMIO ASSIS CHATEAUBRIAND(da Academia Brasileira de Letras).
Autor do Hino Oficial do Cinqüentenário de Goiânia e do Hino Oficial de Goiás, musicados pelo Maestro Joaquim Jayme.
Executou os projetos de reedição do jornal A MATUTINA MEIAPONTENSE, dos livros CHOROGRAPHIA HISTORICA DA PROVINCIA DE GOYAZ, ANAIS DA PROVINCIA DE GOYAZ, DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA, bem como da REVISTA OESTE e da série MEMORIAS GOIANAS(volumes I a XVII).
Trouxe de Portugal, em Microfilme, os documentos da Capitania de Goiás e do Piauí, referente ao período de 1731 a 1822. Autor do projeto de TOMBAMENTO de 15 BENS HISTÓRICOS DE GOIANIA. Um dos cronistas oficiais do jornal O POPULAR, de Goiânia.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 08-MAURO BORGES. MAURO BORGES(MAURO BORGES TEIXEIRA), de Rio Verde, Goiás, escreveu, entre outros, “A NOVA CAPITAL DO BRASIL”(1956), “A ESTRUTURA AGRÁRIA”(1963), 'O GOLPE EM GOIÁS: HISTÓRIA DE UMA GRANDE TRAIÇÃO'(1965), “PELO BRASIL E PELO POVO”(1984), “A CONQUISTA DO CERRADO”(1985), “TEMPOS IDOS E VIVIDOS”(2002).
Filho de Pedro Ludovico Teixeira e Gercina Borges Teixeira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Cursou o Colégio Diocesano de Uberaba, Minas. Fez o secundário no Lyceu de Goiás Velho.
Militar pela Escola do Realengo e do Estado-Maior do Exército, no Rio de Janeiro. Filho de Pedro Ludovico Teixeira, este fundador e construtor de Goiânia.
O Filho(Mauro Borges), Deputado Federal, Senador da República. Ex-Governador de Goiás, cassado pela Revolução de l964.
Participou da Comissão de Estudos da Nova Capital Federal, Presidida pelo General Djalma Polli Coelho. Pertenceu ao Conselho Fiscal da NOVACAP, nomeado pelo Presidente Juscelino Kubitschek, em 1956.
Um dos fundadores do Iate Clube de Brasília, em 1960.
Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Intelectual, Escritor, Político.
Evocado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior.
Encontra-se no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e nos demais livros da história recente de Goiás, inclusive Enciclopédias nacionais e internacionais, entre as quais, SENADORES DE GOIÁS, de Maria de Nazaré Pinheiro Carneiro, DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No dia 11.11.2004, com 84 anos de idade, tomou posse na Cadeira 15, da Academia Goiana de Letras, na vaga de Basileu Toledo França. Esta cadeira tem como Patrono Manoel de Macedo Carvalho Junior e teve como fundador e primeiro ocupante Augusto Ferreira Rios.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 8 que tem como Patrono Luiz Antonio da Silva e Souza e como 1º Titular José Mendonça Teles. Na atual diretoria(2007-2009), é Membro da Comissão de Admissão de Sócios.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 09
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Antonio Felix de Bulhões Jardim(Vila Boa-Goiás Velho, 28.08.1845).
1º TITULAR: Maria Augusta Callado di Saloma Rodrigues(Goiânia, Goiás, 02.07.1939).
2º TITULAR: Francisco Ludovico de Almeida Neto(Itaberaí, Goiás, 22.02.1927).


BIOGRAFIAS:

PATRONO DA CADEIRA 09-FÉLIX DE BULHÕES. BULHÕES JARDIM(ANTONIO FÉLIX DE BULHÕES JARDIM), de Vila Boa-Goiás Velho, 28.08.1845, produziu, entre outros, 'POESIAS DO DESEMBARGADOR FÉLIX DE BULHÕES'(Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1906-Póstuma), 'POESIAS' (obra póstuma).
Vinculado ao Tocantins, por ter sido JUIZ DE DIREITO DE ARRAIAS, GOIÁS, HOJE TOCANTINS, em 1872, nomeado pela Corte Imperial, onde escreveu o poema “SÓ”, que o consagrou como poeta maior. Foi Promotor Público de Goiás Velho, com 20 anos de idade(Durante muito tempo, os Promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo).
Advogado pela Faculdade de Direito de São Paulo(1865). Fundador dos jornais MONITOR GOIANO, PROVÍNCIA DE GOIÁS, TRIBUNA LIVRE. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Pensador, Intelectual. Ativista, Memorialista, Articulista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Jornalista. Abolicionista, Juiz de Direito, Desembargador.
É um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 4, de que foi fundador Colemar Natal e Silva, hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro e Silva Olival.
Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMÚLA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, no CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA EM GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira.
Acha-se na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles que também o incluiu no livro MEMÓRIAS GOIANAS II, edição da Universidade Católica de Goiás, sob a sua coordenação.
Nasceu na cidade de Goiás a 28 de agosto de 1845 e morreu em 1887, no dia 29 de março, em sua terra natal, com 42 anos. Filho de Inácio Soares de Bulhões Jardim e Antonia Emília de Bulhões Jardim.
Após os estudos primários em Vila Boa, seguiu para São Paulo, em 1858, onde fez o curso preparatório.
Formado em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1865. Tinha 20 anos de idade, quando retornou a Goiás, a fim de exercer o cargo de Promotor Público, função para a qual, na época, não se exigia preparo jurídico.
Tinha 24 anos de idade, quando ganhou de seu pai, major Inácio Soares de Bulhões, uma tipografia, o que facilitou a sua vida como jornalista.
Nesse período, lançou o jornal “Monitor Goiano” que dava ampla cobertura a uma corrente política.
Por causa disso, foi exonerado da Promotoria, mas em seguida fundou um outro periódico, “Província de Goiás”, mantendo a mesma linha anterior, reavivando a chama da emancipação da província.
Esse jornal circulou por quatro anos, no curso dos quais incomodou seriamente os detentores do poder.
Em 1869, tornou-se professor de História e Geografia, no Liceu de Goiás.
Eleito Deputado Estadual para a Assembléia Provincial, em 1870, lutou pela construção de uma ponte no Rio Paranaíba, em Itumbiara.
Em 1871 foi nomeado juiz de Direito de Goiás, e durante todo o exercício do cargo editou o jornal “Tribuna Livre”.
Em 1872, foi Juiz de Direito de Arraias, interior goiano, hoje no Estado do Tocantins, onde teria escrito o seu mais famoso poema “SÓ”. Após passar pela Comarca de Santa Cruz de Goiás, foi removido para a Comarca de Jaraguá, em 1875.
Em 1877, tornou-se Juiz da Segunda Vara de Goiás Velho. Professor de História Sagrada e Eclesiástica, no Seminário Episcopal de Santa Cruz, na velha capital.
Quando Aristides Spinola, Presidente da Província de Goiás, fundou, em 1879, a SOCIEDADE EMANCIPADORA, foi um de seus membros proeminentes. Depois de ser transferido para São João Del-Rei, em Minas Gerais, em 1880, aposentou-se como Desembargador, retornando a Goiás Velho, em 1883.
Mais tarde, em 1885, fundou o Centro Abolicionista, editando o periódico 'O libertador', defendendo com tenacidade a abolição dos escravos.
Foi um dos mais agressivos e brilhantes jornalistas goianos do século passado. Sua obra poética, no entanto, só foi publicada em 1906.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 4, cujo fundador foi Colemar Natal e Silva, sendo hoje(1998) ocupada por sua filha Moema de Castro Silva Olival.
Sua obra poética completa foi publicada com o título “POESIAS”, pela Fundação Cultural Pedro Ludovico, em 1995, numa edição preparada por Domingos Félix de Souza e prefaciada por Linda Monteiro.
Seu irmão mais novo, José Leopoldo de Bulhões Jardim(LEOPOLDO DE BULHÕES), foi Ministro da Fazenda, nos Governos de Nilo Peçanha e Rodrigues Alves. Este seu irmão, faleceu no Rio de Janeiro em 25.12.1928 e terminou dando nome a uma das cidades do interior goiano: LEOPOLDO DE BULHÕES, outrora Pindaibinha.
Eleito Deputado Provincial, em 1886, não chegou, contudo, a ver realizado o seu sonho abolicionista, pois morreria exatamente um ano antes da abolição ou seja em 29 de março de 1887, quando tinha 41 anos e sete meses de idade, em sua cidade natal, Goiás Velho.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 09 que tem como 1º Titular Maria Augusta Callado e como 2º Titular Francisco Ludovico de Almeida Neto.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 09-MARIA AUGUSTA CALLADO. MARIA AUGUSTA CALLADO DI SALOMA RODRIGUES, Goiana, da Capital, 02.07.l939, autora de diferentes livros, entre os quais, 'A MODINHA EM VILA BOA DE GOIÁS'(1982), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Thomaz de Aquino Moniz Callado e Lidroneta de Aquino Callado. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Graduada em Canto, pela Escola de Música, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutora em Música, pela Universidade Federal de Goiás. Especialização em Folclore Musical, pela Universidade do Rio de Janeiro. Participante do 1º Recital de Compositores Goianos(LP) e do LP Modinhas Goianas(Vilaboenses), em 1979. Citada na Bibliografia da FUNARTE.
Professora Aposentada do Instituto de Artes e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Poetisa, Musicista. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Pianista, Cantora.
Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 20 e da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1ª Titular da Cadeira 09, tendo como Patrono Antônio Félix de Bulhões Jardim e como 2º Titular Francisco Ludovico de Almeida Neto. Na atual diretoria(2007-2009), é a da Comissão de Bibliografia.
Sócia da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Ordem dos Músicos do Brasil e Ordem Nacional dos Bandeirantes de São Paulo e Academia Nacional de Música, alem de Sociedade Brasileira de Musicologia e Associação Internacional Eighteenth-Century Studies(Oxford, Inglaterra) e International Council for Traditional Music(Columbia, Nova York).
Pertenceu ao Conselho Municipal de Cultura de Goiânia. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 09-FRANCISCO LUDOVICO. FRANCISCO LUDOVICO DE ALMEIDA NETO, Goiano, de Itaberaí(Curralinho), 22.02.1927, escreveu, entre outros, 'ENSINO MÉDICO E ASSISTÊNCIA MÉDICA RURAL', sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho do Ex-Governador José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico) e de Iracema Caldas de Almeida. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Diretor da Rádio Anhanguera de Goiânia e da Clínica Santa Genoveva. Médico. Fundador da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista.
Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Sociedade Médica Brasileira, do Sindicato dos Médicos, da Federação dos Hospitais, além de diversas entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro TRONCO E VERGÔNTEAS, de Antônio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º TITULAR da Cadeira 09 que tem como Patrono Antonio Félix de Bulhões Jardim, sendo 1ª TITULAR Maria Augusta Callado Di Saloma Rodrigues.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS(1984), de Lisita Junior, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 10
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Gelmires Reis(Santa Luzia-Luziania, Goiás, 14.07.1893).
1º TITULAR: Nelly Alves de Almeida(Jaraguá, Goiás, 01.10.1916).
2º TITULAR: Moema de Castro e Silva Olival(Vila Boa-Goias Velho, 12.05.1932).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 10-GELMIRES REIS. GELMIRES REIS(GELMIRES REIS), de Santa Luzia-Luziânia, Goiás, 14.07.1893, escreveu, entre, 'ALMANAQUE DE SANTA LUZIA'(1929), 'EFEMÉRIDES GOIANAS'(1924), 'GENEALOGIA DE LUZIÂNIA' (1929), 'DICIONÁRIO GEOGRÁFICO DE SANTA LUZIA'(1929), “1OO CONTOS”(1978), “PÁGINAS DA ROÇA”(1946), “O POMBO BRANCO”(1948), “O BOM CANDANGO”(1978), “EFEMÉRIDES BRASILIANAS” (1960), “PEQUENOS PONTOS DA HISTÓRIA DE GOIÁS”(1946), “O PUBLICADOR DAS PUBLICAÇÕES GOIANAS”, “LUZIANIDADES”, “DEZ CONTOS DESORDENADOS”, “ESTRELA DO PLANALTO”, “LEMBRANÇAS DO PASSADO”(1979), “NA PAZ DO SENHOR”.
Promotor Público. Participou do lançamento da Pedra Fundamental da Construção da Capital Federal, no dia 7 de setembro de 1922, no Morro do Centenário, em Planaltina, no Estado de Goiás.
Jornalista, Cronista, Historiador. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Escritor, Pensador, Intelectual. Produtor Cultural, Ativista, Literato. Contista, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador.
Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 12, cujo Patrono é Inácio Xavier da Silva(Padre), de que foi titular José Dilermando Meirelles, hoje(1998) ocupada pelo seu sucessor, Martiniano José da Silva.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como PATRONO da Cadeira 10 que tem como 1ª Titular Nelly Alves de Almeida e como 2ª Titular Moema de Castro e Silva Olival.
Membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe.
Fundador e Presidente Perpétuo da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como em todos os outros textos que tratam da História Literária, Política e Social de Goiás, entre os quais, ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda no livro OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Santa Luzia(Luziânia), no dia 14 de julho de 1893. Filho de João Paulo dos Reis e de Hosana Hermínia de Mendonça. Após os estudos iniciais, em 1898, com o professor Josué da Costa Meireles, conclui o primário, em 1902 e passa a escriturário mercantil da loja de seu pai.
Em 1910, ingressou na tipografia de “O PLANALTO”, primeiro jornal editado em Santa Luzia.
Matriculou-se, em 1913, no Colégio Xavier de Almeida, em Bonfim(Silvânia), dirigido pelo professor Antônio Euzébio de Abreu Júnior, pai de Americano do Brasil.
Já formado, foi nomeado Professor Municipal de Santa Luzia, em 1915. Torna-se Tenente da Guarda Nacional, em 1916, nomeado pelo Presidente Wenceslau Braz.
Em 1918, com 25 anos de idade, casou-se com Escolástica Benedita Carneiro, com quem teve muitos filhos, tais como: Austregésilo, Epitácio, Heráclito, Hosana, Escolástica Aparecida, Maria Madalena de Jesus, João Paulo, Antonio João, Damiana Cunha, Francisco de Assis, Vicentina de Paula e Bartolomeu Bueno. Tornou-se Conselheiro Municipal.
Publicou, em 1920, a “HISTÓRIA DE SANTA LUZIA” e em parceria com Evangelino Meireles, lançou o ALMANAQUE DE SANTA LUZIA.
Em 1924, tornou-se Promotor Público, cargo no qual permaneceu até aposentar-se em 1946(era um daqueles Promotores nomeados sem concurso público e sem curso jurídico).
Assumiu a Intendência Municipal de Luziânia, em 1927. Tornou-se Coletor Municipal de Ivanópolis, em 1931.
Foi nomeado Professor, em 1932, da Escola Normal de Santa Luzia.
No dia 29 de abril de 1939, fundou, junto com outros, a Academia Goiana de Letras, ocupando a Cadeira 12, cujo Patrono é Monsenhor Inácio Xavier da Silva, de que foi titular seu conterrâneo José Dilermando Meirelles, hoje(1998) ocupada pelo seu sucessor, o baiano Martiniano José da Silva.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 10 que tem como 1º Titular Nelly Alves de Almeida e como 2º TITULAR Moema de Castro e Silva Olival. Na verdade, já era membro do Instituto Histórico e Geografico de Goiás, desde 1938.
Faleceu em Santa Luzia(Luziânia), interior goiano, em 11 de novembro de 1983, com 90 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 10-NELLY ALVES. NELLY ALVES(NELLY ALVES DE ALMEIDA), de Jaraguá, Goiás, 01.10.1916, escreveu, entre outros, 'ANÁLISES E CONCLUSÕES'(1985), 'TEMPO DE ONTEM'(1972), 'ESTUDOS SOBRE QUATRO REGIONALISTAS'(1968), 'LITERATURA E SENTIMENTO'(1982), “PRESENÇA LITERÁRIA DE ELI BRASILIENSE”(1985), 'ANÁLISE DE HOMENS DE PALHA'(1973), 'RETRATO DE UMA OBRA'(1994), “PRESENÇA LITERÁRIA DE BERNARDO ÉLIS”(1970), “ESTUDOS SOBRE A CRASE”(1970), “A FALA ROSEANA”(1973), “JARAGUÁ-HISTORIA E MEMÓRIA”(1982), “ESTUDOS SOBRE HUGO E VITOR DE CARVALHO RAMOS”(1982), “DEPOIMENTO PARA O MUSEU DE IMAGEM E DO SOM DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS”(1981).
Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras e da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Ensaísta, Crítica Literária. Pesquisadora, Memorialista, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Oradora, Intelectual, Poetisa. Professora do ensino superior.
Elogiada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira l4, cujo Patrono é Hugo de Carvalho Ramos, de que foi fundador seu irmão Victor de Carvalho Ramos, cadeira ocupada hoje(2007), pela baiana Leda Selma.
Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira 3l, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l0, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Brasileira de Filologia.
Presença na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro REGISTRO DE UMA OBRA, sobre ela editado pelo seu esposo Humberto Ludovico de Almeida, com notas de orelha de Jacy Siqueira e apresentação de Gilberto Mendonça Teles.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Estudada na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Jaraguá, Goiás, no ano de 1918, no dia 01 de outubro. Filha de Alexandre Alves da Costa e Joana de Bastos Costa.
Concluiu o curso primário em Curralinho(Itaberaí), por volta de 1928.
Na antiga Capital do Estado, Vila Boa, fez o curso normal, formando-se professora no Colégio Santana, depois de ter estudado no Grupo Escolar Rocha Lima.
Mudando-se para Goiânia, tornou-se aluna da Universidade Católica de Goiás, formando em Linguas Neo-Latinas.
Foi professora da Escola Complementar de Itaberaí. Lecionou, em Vila Boa(Goiás Velho), no Grupo Escolar Rocha Lima e na Escola Normal Constâncio Gomes de Oliveira.
Em Goiânia, foi professora do Colégio Santo Agostinho e do Instituto de Educação de Goiás, onde lecionou Lingua Portuguesa e Literatura Brasileira.
Casou-se com Humberto Ludovico de Almeida, com quem teve dois filhos, Humberto e Paulo Humberto.
Colaborou em diversos jornais e revistas, destacando-se, FOLHA DE GOIAZ, O POPULAR, CINCO DE MARÇO, O ANÁPOLIS e REVISTA DA EDUCAÇÃO.
Na Academia Feminina de Letras e Artes, de que foi uma das fundadoras, ocupa a Cadeira 31.
Em 17 de fevereiro de 1977, com 61 anos de idade, foi eleita para a Cadeira 14, da Academia Goiana de Letras que tem como Patrono Hugo de Carvalho Ramos e de foi Titular seu irmão Vítor de Carvalho Ramos. Com o falecimento da Dona Nelly, em 05.12.1999, esta Cadeira passou a ser ocupada pela escritora baiana Leda Selma de Alencar.
Tornou-se Titular do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupando a Cadeira 10, tendo como Patrono Gelmires Reis.
Aposentou-se como Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras e também da Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás.
Foi membro tanto do Conselho Estadual de Cultura, como do Conselho Municipal de Cultura.
Sobre ela e com o título “NELLY ALVES DE ALMEIDA E O TEMPO DE ONTEM”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª TITULAR da Cadeira 10 que tem como Patrono Gelmires Reis, sendo 2ª TITULAR Moema de Castro Silva Olival.
Faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 05.12.1999, com 83 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 10-MOEMA OLIVAL. MOEMA OLIVAL(MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL), de Vila Boa-Goiás Velho, 12.05.1932, escreveu, entre outros, “REALIZAÇÕES E PROJETOS DE COLEMAR NATAL E SILVA NO CAMPO DA CULTURA EM GOIÁS”(1992), 'O PROCESSO SINTAGMÁTICO NA OBRA LITERÁRIA'(Tese de Doutorado-1976), sem dados biográficos nos livros, este, com apresentação de Rolando Morel Pinto e prefácio de Alfredo Bosi. Escreveu também “EURYDICE NATAL E SILVA-FIGURA LUMINAR DA CULTURA DE GOIÁS” e “ESPAÇO DA CRÍTICA-PANORAMA ATUAL” (1998). Publicou também MOURA LIMA-A VOZ PONTUAL DA ALMA TOCANTINENSE(ENSAIO CRÍTICO-HISTORIOGRÁFICO-2003).
Filha de Colemar Natal e Silva e Genezy de Castro Silva. Neta de Eurídice Natal e Silva. Bisneta de Joaquim Xavier Guimarães Natal. Aliás, único goiano até hoje(1998), Ministro do Supremo Tribunal Federal e nome de Rua em Copacabana, no Rio de Janeiro. Seu bisavô recebeu o sobrenome NATAL, em virtude de ter nascido no dia 25 de dezembro de 1860, na antiga Vila Boa, hoje Goiás Velho ou Cidade de Goiás.
Quanto a Moema, após os estudos primários em sua terra natal, fez o secundário no Colégio Sacre Coeur de Jesus, do Rio de Janeiro. Na Faculdade Santa Úrsula, também do Rio, cursou Filosofia.
Moema é Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Cronista, Contista, Produtora Cultural. Ativista, Pensadora, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Goiás(UFG).
Seu esposo, Louvercy Olival, foi Professor de Matemática no Liceu de Goiás e Docente de Filologia Românica na Faculdade de Filosofia, em Goiânia. Ela, Moema, Doutora em Letras Clássicas e Vernáculas pela Universidade de São Paulo(USP), defendendo a sua tese em cima da obra de Bernardo Élis, no ano de 1976.
Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, de que seu pai foi Reitor e Fundador.
Titular da Academia Goiana de Letras, Cadeira 04, cujo Patrono é Antônio Félix de Bulhões Jardim, na vaga de seu pai, Colemar Natal e Silva que foi o fundador da Cadeira e da Academia.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em vários textos de estudos literários e lingüísticos e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.
Inserida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Fundadora e Coordenadora do Centro de Estudos Portugueses, da Universidade Federal de Goiás. Comendadora da Ordem do Mérito, distinção concedida pelo Governo de Portugal, via Presidente Mário Soares. Vinculada ao Conselho Estadual de Cultura. Descrita no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Presente no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes. Muito bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Por um lapso, não foi mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br
Considerações sobre MOEMA DE CASTRO E SEU ESPAÇO DA CRÍTICA. Mário Ribeiro Martins é membro da Academia Goiana e da Academia Tocantinense de Letras, Procurador de Justiça e Escritor.(mariormartins@hotmail.com). Acabo de receber e também de ler o livro “O ESPAÇO DA CRÍTICA II-CRÔNICA-DIMENSÃO LITERÁRIA E IMPLICAÇÕES DIALÉTICAS”, da Professora Aposentada da Universidade Federal de Goiás, MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL. Trata-se de um livro de significação profunda e bela, em que a autora, unindo o útil ao agradável, revela mais uma vez, seu talento multiforme, num verdadeiro “doublé” de esteta e exegeta.
“O ESPAÇO DA CRÍTICA II”, focalizando a evolução da crônica em Goiás, desde os primórdios da história goiana até a atualidade, é de qualidade fundamental. A importância do livro de Moema, lançado em 2002, pelo Instituto Goiano do Livro, apoiado pela Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira, se dá num instante crucial ou seja, no momento em que a grande obra de Moema de Castro e Silva Olival teria sido esquecida, por um lapso, pela Professora da Universidade de São Paulo, Nelly Novaes Coelho, em seu livro “DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS”, com 750 páginas, editado em 2003, na cidade de São Paulo, pela Editora Escrituras.
É que, ao estudar as ESCRITORAS DE GOIÁS e sem consultar textos pertinentes, como o “DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO”, de José Mendonça Teles e “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS”, de Mário Ribeiro Martins, terminou por deixar de fora, o trabalho profícuo e eminentemente literário da filha ilustre de Colemar Natal e Silva, autora consagrada com dezenas de livros publicados.
Ela que já foi estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, com edição revista e atualizada por Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Ela que é verbete do livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento e também do DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.
Mas, retornando ao livro de Moema Olival, “O ESPAÇO DA CRÍTICA II-CRÔNICA-DIMENSÃO LITERÁRIA E IMPLICAÇÕES DIALÉTICAS”, ele também apresenta certos problemas. Um deles é a ausência de BIBLIOGRAFIA no fim do texto. Como se sabe, as famosas “notas de rodapé” não substituem a bibliografia, por várias razões, uma delas, a facilidade da consulta rápida.
E esta bibliografia, em ordem alfabética, que poderia ser o resumo de todos os autores que foram referidos nas “notas de rodapé”, não é encontrada no dito livro. Por outro lado, alguns livros goianos, relacionados com a “crônica”, deixaram de ser referidos, como é o caso do livro “DIMENSÕES DA LITERATURA GOIANA”, de José Fernandes, aliás, Prêmio Bolsa de Publicações José Décio Filho, do Governo de Goiás.
Nesta linha também não foi mencionado o livro “ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS”, com 1051 páginas, de Mário Ribeiro Martins, bem como ainda “SÚMULA DA LITERATURA GOIANA”, de Álvaro Catelan e ainda “OS PRINCÍPIOS DA CRÍTICA DINÂMICA”, de Hilda Gomes Dutra Magalhães, assim como “CRÍTICA SISTEMÁTICA”, de Wendel Santos.
De qualquer forma, o livro tem o mérito de, além de ser muito bem escrito, ser também o único a tratar, especificamente, da origem e do desenvolvimento do gênero “crônica” no Estado de Goiás, com “apresentação” de Itamar Pires Ribeiro e prefácio do crítico literário Fernando Py.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 2ª TITULAR da Cadeira 10 que tem como Patrono Gelmires Reis, sendo 1ª TITULAR Nelly Alves de Almeida.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 11
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Honestino Guimarães(Itaberaí, Goiás, 1876).
TITULAR: Geraldo Coelho Vaz(Goiânia, Goiás, 24.09.1940).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 11-HONESTINO GUIMARÃES. HONESTINO MONTEIRO GUIMARÃES, de Itaberaí(Curralinho), Goiás, l876, fundou, entre outros, o jornal 'FOLHA DE GOYAZ'(l902), na antiga Vila Boa, Capital do Estado de Goiás, juntamente com seu irmão Benedito Monteiro Guimarães e Joaquim Bonifácio de Siqueira.
Foi Farmacêutico. Deputado Estadual, Conselheiro e Intendente Municipal. Literato, Ensaísta, Jornalista. Pesquisador, Escritor, Intelectual. Memorialista, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Advogado, Promotor Público.
Militou no jornalismo nas cidades de Itaberaí, Bela Vista, Palmeiras de Goiás e Campinas das Flores. Pertenceu a várias instituições nacionais. Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira e ainda na ANTOLOGIA GOIANA, de José da Veiga Jardim Netto.
Encontra-se no livro GOIANOS ILUSTRES, de José Ferreira de Souza Lobo. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Curralinho (Itaberaí), interior goiano, em 1876. Iniciou, em 1884, os estudos primários em sua terra natal. Mudou-se para Vila Boa(Goiás Velho), onde cursou o preparatório no Seminário Episcopal de Santa Cruz que havia sido fundado em 1783.
Em 1893, com 17 anos, seguiu para Santarém, Portugal, a fim de estudar teologia. Não tendo vocação religiosa, abandonou os estudos.
Fundou, em 1897, na cidade de Palmeiras de Goiás, o jornal “A VERDADE”, dedicando-se ao jornalismo.
Em Goiás Velho, no ano de 1902, com 26 anos, fundou o jornal “FOLHA DE GOIAZ”.
Em Bela Vista de Goiás criou e dirigiu Folha do Sul (1904).
Em 1908, juntamente com Joaquim Bonifácio de Siqueira, Joviano de Castro, Augusto Rios, Vitor Coelho Rodrigues, Moisés Santana e outros, participou da fase do renascimento literário de Goiás.
Ainda na cidade de Bela Vista, foi vereador e em 1917 elegeu-se Deputado Estadual.
Em Campinas das Flores, hoje Goiânia, exerceu as atividades de fazendeiro e farmacêutico, falecendo em 15 de março de 1931, com 55 anos de idade, depois de ter sido Conselheiro e Intendente Municipal.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 11, tendo como 1º Titular Geraldo Coelho Vaz.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 11-COELHO VAZ. COELHO VAZ(GERALDO MARMO COELHO VAZ), de Goiânia, Goiás, 24.09.1940, escreveu, entre outros, 'VULTOS CATALANOS'(1959). Por causa disso, é tido como Poeta de Catalão.
Escreveu também 'MENSAGEM LIVRE'(POEMAS-1971), 'ÁGUAS DO PASSADO' (POEMAS-1986), “CORPO DO NOTURNO”(POEMAS-1990), “POEMAS DE ASCENÇÃO” (1963), 'REVIVENDO' (DISCURSOS-1986), “CORPO NOTURNO”(1990), 'RASTRO LITERÁRIO'(CRÔNICAS-1991), “CAMINHOS DE SEMPRE” (POEMAS-1996), “MEMÓRIA DO PODER JUDICIÁRIO DE GOIÁS”(1998), “DIÁRIO DE TROPEIRO”(1999), “LITERATURA GOIANA-SINTESE HISTÓRICA”(2000), “AQUINO PORTO E A INDUSTRIALIZAÇÃO EM GOIÁS”(2001), “GOIANIA-69”(2002), “SENADOR CANEDO-VIDA E OBRA”(2004), “COELHO VAZ-POEMAS REUNIDOS”(2004), “SELETA ACADÊMICA”(2005), “FORÇA LITERÁRIA”(2005), “VINTE POEMAS E DESENHOS ILUMINADOS”(2006).
Foi Secretário de Cultura do Governo do Estado. Ex-Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico, durante o Governo peemedebista de Iris Resende Machado.
Advogado. Procurador do Estado Aposentado. Fazendeiro. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Jornalista, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, l990.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 36, cujo Patrono é Visconde de Taunay, de que foi fundador Francisco Ayres. Atualmente(2007), é o Presidente da Academia Goiana de Letras.
Sócio da Academia Catalana de Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu Presidente e sendo Vice-Presidente o escritor baiano Mário Ribeiro Martins, na época, residente em Anápolis.
Também sócio da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, da Ordem dos Advogados do Brasil.
Foi um dos fundadores do Grupo de Escritores Novos(GEN).
Estudado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente, além de DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO, de José Mendonça Teles.
Atualmente(1998), foi eleito, pela terceira vez, Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás(UBE).
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Campinas (Goiânia), no dia 24 de setembro de 1940. Filho de Glicério Coelho e Maria Vaz Coelho.
Em 1942, com 2 anos, mudou-se com os pais para o município de Ipameri e em 1947, com 7 anos, seguiu para Catalão, interior goiano, onde concluiu o curso primário, ginasial e o técnico de contabilidade, em 1961, com 21 anos. Daí ser considerado filho de Catalão.
Chegou a estudar no Seminário São José, de Campinas, durante dois anos. Ao lado de nomes ilustres da literatura goiana, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1966, com 26 anos, na Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás.
São de sua turma, entre outros, os escritores Miguel Jorge, José Mendonça Teles, Alaor Barbosa, Iêda Schmaltz, Edir Guerra Malagoni, Martiniano José da Silva e Luiz Fernando Valladares. Com exceção de Ieda Schmaltz(falecida), Edir Malagoni e Luiz Fernando, todos os outros chegaram à Academia Goiana de Letras.
Além de ter fundado o jornal “A VOZ DO ESTUDANTE”, de Catalão, foi também repórter do jornal “FOLHA DE GOIAZ”, de Goiânia.
Casou-se com a advogada e artista plástica Alcione Guimarães, com quem tem o filho Paulo Sérgio. Sua esposa Alcione, alem de Artista Plástica, escreveu também ZUARTE(Kelps, 2000), com notas de orelha de Darcy França Denófrio, constituído de (40)quarenta poemas e mais (40)quarenta Quadros-Poemas. Publicou tambem 'FUSO DE PRATA'-CONTOS(São Paulo, Nankin Editorial, 2006), com notas de orelha de Valentim Facioli.
Professor do Liceu de Goiânia e da Academia de Polícia, além do Colégio Comercial Cinco de Julho. Diretor financeiro da SANEAGO e seu assessor jurídico. Chefe do Cerimonial do Governo do Estado.
Secretário de Estado da Cultura, no Governo de Iris Resende Machado e a quem coube a transformação da dita secretaria, em Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira.
Na sua primeira gestão como Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás, teve como Vice-Presidente, o escritor Mário Ribeiro Martins.
Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás. Na Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira 36, cujo Patrono é Visconde de Taunay e de foi fundador Francisco Ayres.
Membro do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 1º Titular da Cadeira 11, tendo como Patrono Honestino Guimarães. Na atual diretoria(2007-2009), é o 2º Vice-Presidente.
Detentor do TROFEU TIOKÔ(1994), da UBE de Goiás. Medalha HUGO DE CARVALHO RAMOS(2004), do Conselho Estadual de Cultura de Goiás. Recebeu, em 2004, o PREMIO CLIO DE HISTORIA, da Academia Paulistana de História. Detentor da Comenda GRÃO-MESTRE DA ORDEM DO MERITO ANHANGUERA, do Governo de Goiás, no grau de Comendador.
Em 1998, elegeu-se pela terceira vez Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás. É o atual Presidente da ACADEMIA GOIANA DE LETRAS. No dia 04.10.2007, deu posse ao novo Presidente da Academia, Modesto Gomes da Silva. Ultimamente(2004), lançou na FUNDAÇÃO JAIME CÂMARA, em Goiânia, o livro SENADOR CANEDO-VIDA E OBRA, com notas de orelha de José Sêneca Lobo e apresentação de Antônio César Caldas Pinheiro, além de notas de contra capa de José Mendonça Teles.
A Enciclopédia de Literatura Brasileira, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, reeditada em 2001, sempre o tratou como GERALDO MARMO COELHO VAZ.
Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 12
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Capistrano de Abreu-João Capistrano de Abreu(Maranguape, Ceará, 25.10.1853).
TITULAR: José Luiz Bittencourt(Aracaju, Sergipe, 03.01.1922).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 12-CAPISTRANO DE ABREU. CAPISTRANO DE ABREU (JOÃO CAPISTRANO HONÓRIO DE ABREU), de Columinjuba, Maranguape, Ceará, 23.10.1853, escreveu, entre outros, “CAMINHOS ANTIGOS E POVOAMENTO DO BRASIL” (1920), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Vinculado ao Tocantins, por ter visitado e escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, passando por cidades antigas como Arraias e Porto Nacional.
Filho do Major da Guarda Nacional Jerônimo Honório de Abreu e Antonia Vieira de Abreu. Após os estudos primários em sua terra natal, mudou-se para Fortaleza, onde estudou no Colégio dos Educandos, no Seminário Episcopal e Ateneu Cearense.
Em 1869, com 16 anos, foi mandado para o Colégio das Artes, no Recife. Em 1871, sem ter sido aprovado no Colégio, voltou para casa e foi trabalhar na enxada, por dois anos.
A convite de José de Alencar, foi para o Rio de Janeiro, em 1875, passando a trabalhar na Livraria Garnier. Tornou-se Redator do jornal “GAZETA DE NOTÍCIAS”.
Em 1879, com 26 anos de idade, foi nomeado Diretor da Biblioteca Nacional. Com a presença do Imperador Dom Pedro II, fez as provas e foi nomeado Professor do Colégio Pedro II.
Casou-se em 1881, com a aluna Maria José de Castro Fonseca. Em 1898, na Reforma de Epitácio Pessoa, foi colocado em disponibilidade. Passou a viajar pelo Brasil, quando esteve no norte de Goiás, hoje Tocantins, em 1902, em cidades como Arraias, Natividade e Porto Nacional, levantando dados para o seu livro “Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil”.
Faleceu e foi sepultado no Cemitério São João Batista, do Rio de Janeiro, no dia 13.08.1927, com 74 anos de idade.
Escreveu dezenas de obras e é considerado o Historiador mais importante do Brasil. Só a “CORRESPONDÊNCIA DE CAPISTRANO DE ABREU” foi reunida em três volumes, organizada e prefaciada por José Honório Rodrigues.
Mencionado em todos os livros que tratam da história social, política e econômica do Brasil, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 12 que tem como 1º Titular José Luiz Bittencourt.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 12-LUIZ BITTENCOURT. JOSÉ LUIZ BITTENCOURT(JOSÉ LUIZ BITTENCOURT), de Aracaju, Sergipe, 03.01.1922, escreveu, entre outros, “DO HOMICIDIO CULPOSO NA LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA”(1952), “LEÃO NA JAULA”(1967), 'PRÁTICA DA DISCORDÂNCIA'(1989), 'DIMENSÃO POLÍTICA DOS DIREITOS HUMANOS'(1979), 'PODER E POLÍTICA NACIONAL'(1976), 'DOS FUNDAMENTOS DA LIBERDADE NO ESTADO MODERNO'(1956), “A CONSCIÊNCIA DA PALAVRA”(2003).
Diretor da Rádio Difusora de Goiânia. Redator do Jornal FOLHA DE GOIÁS, na década de 1940. Foi Vice-Governador do Estado de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro da Academia Goiana de Letras, na Cadeira 35, cujo Patrono é Zeferino de Abreu.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Goiás, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG).
Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Vinculado ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, na Cadeira 12, cujo Patrono é Capistrano de Abreu. Na atual diretoria(2007-2009), é a da Comissão de Admissão de Sócios.
Vinculado ao Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, Academia Goiana de Letras Jurídicas e Associação Goiana de Imprensa.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Aracaju, Sergipe, em 03.01.1922, de tradicional família de São Cristovão, antiga capital sergipana. Filho de Carlos Batista Bittencourt e de Luíza Guaraná Bittencourt.
Com a morte do pai, em 17 de maio de 1934, mudou-se para Goiás, estabelecendo-se em Campinas das Flores.
Por volta de 1943, com cerca de 21 anos de idade, casou-se com Veneranda Cabral Bittencourt, com a qual teve dez filhos.
Iniciou sua carreira política, como Vereador junto à Câmara Municipal de Palmeiras de Goiás, interior goiano.
Em duas legislaturas sucessivas, foi eleito Vereador junto à Câmara Municipal de Goiânia. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Goiás.
Ao longo do tempo, tornou-se Professor de Teoria Geral do Estado, Direito Constitucional e de Filosofia do Direito, na Universidade Católica de Goiás.
Fez-se membro e Presidente do Conselho Estadual de Educação, bem como Presidente da Comissão de Encargos Educacionais e ainda da Câmara de Legislação e Normas.
Diretor do Departamento Estadual de Cultura, do Departamento de Lotes Urbanos de Goiânia e do Departamento de Agricultura de Goiás.
Foi Diretor Administrativo da Organização de Saúde do Estado de Goiás(OSEGO).
Como Deputado Estadual, ocupou o cargo de Diretor da Secretaria Geral da Assembléia Legislativa do Estado de Goiás.
Foi Secretário da Administração e Secretário da Educação do Município de Goiânia. No Governo do Interventor Federal Coronel Meira Matos, após a queda de Mauro Borges, tornou-se Secretário da Administração.
Durante o Governo do Marechal Ribas Júnior, desempenhou o cargo de Secretário da Educação.
Terminou a sua carreira política, como Vice-Governador do Estado, no Governo de Irapuan Costa Júnior.
Durante muitos anos, foi Advogado na Capital e no interior do Estado.
Em 1973, cursou a Escola Superior de Guerra e tornou-se Delegado da ADESG, em Goiás.
Aposentou-se como Procurador do Estado de Goiás.
Seu filho, Luis Bittencourt(1957), depois de ter sido Deputado Estadual, elegeu-se Deputado Federal e é um dos mais ilustres nomes da Engenharia e da cultura em Goiás, tendo escrito o livro O OUTRO LADO DA MOEDA(2003), alem de GOIÁS-A HISTÓRIA ESCRITA COM CORAGEM e ainda BRASIL-PAIS DA INJUSTIÇA SOCIAL.
Quanto a José Luiz Bittencourt é estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º TITULAR da Cadeira 12 que tem como Patrono João Capistrano de Abreu.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 13
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Wilhem Ludwig-Guilherme Luis-Barão de Eschwege(Eschwege, Alemanha, 15.11.1777).
1º TITULAR: Luiz Palacin Gómez (Valladolid, Espanha, 21.06.1927).
2º TITULAR: José Pereira de Maria- Padre Pereira(Floriano, Piauí, 17.02.1927).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 13-BARÃO DE ESCHWEGE. ESCHWEGE(GUILHERME LUÍS ou WILHELM LUDWIG VON-BARÃO DE ESCHWEGE), de Eschwege, Alemanha, 15.11.1777, escreveu, entre outros, “PLUTO BRASILIENSIS”(1833), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Vinculado ao Tocantins, por ter pesquisado e escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando as riquezas do Brasil em ouro, diamantes e outros minerais, além de sua geologia em seu livro “CONTRIBUIÇÕES PARA A OROGRAFIA DO BRASIL” (1832).
Após os estudos primários em sua terra natal, formou-se na Universidade de Gottingen. Especialista em Mineralogia, veio para o Brasil, em 1810, a serviço do governo português.
Fez viagens e explorações científicas por várias partes do Brasil. Em 1819, elaborou uma Carta Geográfica abrangendo diversas províncias. Construiu algumas usinas, destacando-se, a Usina do Prata, em Minas Gerais. Depois de 1834, passou a viver na Alemanha, onde faleceu no dia 01.01.1855, com 78 anos de idade.
É mencionado em dezenas de livros, entre os quais, “BREVE HISTÓRIA DO TOCANTINS”, de Otávio Barros da Silva, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 13, tendo como 1º Titular Luiz Palacin Gómez e como 2º Titular José Pereira de Maria-Padre Pereira.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 13-LUIZ PALACIN. LUÍS PALACÍN GOMEZ(LUIZ), Espanhol, de Valladolid, 21.06.l927, autor de vários livros, entre os quais, “A PALAVRA E O TEMPO”, “GOIÁS: 1722-1822-ESTRUTURA E CONJUNTURA NUMA CAPITANIA DE MINAS”(1973), “SUBVERSÃO E CORRUPÇÃO-UM ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO POMBALINA EM GOIÁS”(1982), “O SÉCULO DO OURO EM GOIÁS”, “ELEGIAS CÓSMICAS-DO SEMPRE E DO INSTANTE”(POEMAS-1978), “SOCIEDADE COLONIAL” (1981), “FUNDAÇÃO DE GOIÂNIA E DESENVOLVIMENTO DE GOIÁS”(1978), “QUATRO TEMPOS DE IDEOLOGIA EM GOIÁS”(1986), “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS(O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA-TOCANTINÓPOLIS)” (1991), “HISTÓRIA DE GOIÁS EM DOCUMENTOS”, este, em co-autoria com Ledonias Franco e Janaína Amado.
Filho de Augustin Palacin e Adelina Gomez. Após os estudos primários em sua terra natal, decidiu-se pela vida sacerdotal, fazendo o curso de Bacharel em Filosofia e Teologia pela Universidade de Comillas, em 1958, quando tinha 31 anos de idade. Já no Brasil, ordenou-se Padre da Ordem dos Jesuítas em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter estado e escrito os melhores textos sobre a história do norte de Goiás, onde pesquisou pessoalmente nas cidades de Tocantinópolis, Pedro Afonso, Porto Nacional, Natividade e Arraias.
Doutor em História pela Universidade de Madrid. Mestre em História pela Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha, em 1954.
Veio para Goiânia em 1960, naturalizando-se brasileiro. Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Católica de Goiás.
Para escrever um de seus livros, “CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS-O PADRE JOÃO E AS TRÊS REVOLUÇÕES DE BOA VISTA” fez estudos especiais em cidades do Norte Goiano, como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso e Tocantinópolis(antiga Boa Vista, onde os fatos ocorreram). Nestas cidades se fez presente em várias ocasiões pesquisando documentos e ouvindo moradores.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Ensino, Pesquisa, Orientação, História Moderna, Contemporânea e Época de Vieira, em Portugal e no Brasil.
Vinculado ao Departamento de História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal.
Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 1º Titular da Cadeira l3, tendo como Patrono o Barão de Eschwege e como 2º Titular o Padre Pereira(José Pereira de Maria).
Sócio também de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al e em dezenas de livros sobre a História de Goiás e literatura acadêmica especializada, dentre outros, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG.
Sobre ele e com o título “DOIS LIVROS DE PALACÍN”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Publicou livros em parceria com vários professores, dentre outros, Maria Augusta de Santana Morais, Ana Maria Borges, Janaína Amado, Ledonias Franco Garcia, Nars Fayad Chaul e Juarez Barbosa.
Faleceu em Goiânia, no dia 28 de abril de 1998, com 71 anos de idade, depois de ter vivido mais de quarenta anos em Goiás. Considerado o mais importante pesquisador da história goiana.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, e nem é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 13-PADRE PEREIRA. PADRE PEREIRA(JOSÉ PEREIRA DE MARIA), de Floriano, Piauí, 17.02.1927, escreveu, entre outros, “REFLEXÕES FILOSÓFICAS”, sem dados biográficos. Filho de Firmino Pereira de Maria e Inês Pereira de Maria. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter sido Padre em Porto Nacional, no início de sua carreira religiosa. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para Recife e Olinda, em cujo seminário completou a sua formação teológica. Na Veneza Brasileira, ordenou-se Padre Secular. Transferiu-se para Porto Nacional, norte de Goiás, hoje Tocantins, onde residiu por algum tempo, alí exercendo o sacerdócio.
Em 1959, mudou-se para Goiânia, tornando-se vigário da Igreja Nossa Senhora das Graças, na Vila Operária. Passou a educar seus 13(treze) irmãos menores, em virtude da morte de seu pai.
Tornou-se Secretário Geral da Arquidiocese de Goiânia. Foi Secretário Executivo da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil(CNBB). Vice-Presidente da Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
Orador, Teólogo, Filósofo. Intelectual, Idealista, Visionário. Educador, Espiritualista, Humanista. Articulista, Administrador, Ativista.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Durante muito tempo foi Reitor da Universidade Católica de Goiás. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Goiana de Cultura, Confederação Nacional dos Bispos do Brasil. Foi Chanceler da Universidade Católica de Goiás. Secretário Geral da Arquidiocese de Goiânia. Foi Vigário na Igreja Nossa Senhora das Graças, na Vila Operária, em Goiânia.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º TITULAR da Cadeira 13 que tem como Patrono o Barão de Eschwege(Willhem Ludwig), sendo 1º TITULAR Luiz Palacin Gomez .
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, e nem é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 14
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Joaquim Bonifácio Gomes de Siqueira(Vila Boa-Goiás Velho, 11.01.1883).
TITULAR: Elder Camargo de Passos(Vila Boa-Goiás Velho, 12.10.1941).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 14-GOMES DE SIQUEIRA. JOAQUIM BONIFÁCIO(JOAQUIM BONIFÁCIO GOMES DE SIQUEIRA), de Vila Boa-Goias Velho, 11.01.1883, escreveu, entre outros, 'ALVORADAS'(1902), 'ALGUNS VERSOS'(1913). Autor da famosa canção “NOITES GOIANAS”. Fundou a FOLHA DE GOIÁS, em 1902, juntamente com outros idealistas. Foi Fiscal do Tesouro Nacional.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Professor, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Historiador, Genealogista. Eleito PRÍNCIPE DOS POETAS GOIANOS”. Pormenorizado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Jornalista.
Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 13, cujo fundador foi José Xavier de Almeida Júnior, de que foi titular Francisco de Brito, hoje(1998) ocupada por Eurico Barbosa.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. Estudado no livro SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, bem como na ANTOLOGIA GOIANA, de José da Veiga Jardim Netto. Encontra-se no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu na cidade de Goiás(Vila Boa), a 11 de janeiro de 1883. Filho de João Bonifácio Gomes de Siqueira e de Luisa Maria Rodrigues Morais.
Em 1889, iniciou os estudos primários. Matriculou-se no Liceu de Goiás, em 1894, onde também se formou.
Transferiu-se para Anápolis, onde a partir de 1900, desempenhou as funções de Professor Municipal e Secretário do Conselho, além de Historiador e Poeta.
Publicou, em 1902, o livro de versos “Alvoradas” e no mesmo ano, fundou em Vila Boa, a “Folha de Goiás”.
Em 1903, exerceu, em Goiás Velho, o cargo de Oficial da Secretaria do Interior e Justiça.
Fundou em 1904, com 21 anos de idade, a Academia de Letras de Goiás, juntamente com Eurídice Natal e Silva e tornou-se Delegado Fiscal do Tesouro Nacional, em Goiás.
Transferiu-se, em 1906, para o Rio de Janeiro como Escriturário da Delegacia Fiscal, retornando a Goiás, no ano seguinte.
Em 1910, lançou o jornal “A Semana” e no ano seguinte casou-se com Zenaide Augusto d’Ávila. Publicou, em 1913, o livro “Alguns Versos”.
Um ano depois, lançou “Origem e Descendência de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera”, como também o jornal “Nova Era”.
Em 1915, fundou o “Jornal de Goiás”. Publicou, em 1920, os livros “Através dos Séculos” e a “Descoberta de Goiás”. Nesse mesmo ano, por sugestão de Gercino Monteiro, foi conduzido a “Príncipes dos Poetas Goianos” e recebeu do Governo Belga, no dia 24 de junho, a condecoração “MEDALHA REI ALBERTO”. Foram seus filhos: Luisa Augusta, Maria de Lourdes, Carmen, Eunice Augusta, Edite e Ari.
Assumiu, em 1922, a função de Inspetor de Consumo e em 1923 passou a inspecionar a quinta Delegacia Fiscal.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 14, tendo como 1º Titular Elder Camargo de Passos.
Entre outras obras, escreveu também, “Terra Goiana”, “Homens e Causas”, “Notas para a História de Goiás”, “Apontamentos Cronológicos de Goiás”, “História de Goiás” e “Dicionário Geográfico e Histórico de Goiás”.
Faleceu em Bonfim (Silvânia), a 17 de novembro de 1923, com 40 anos de idade, onde se encontrava trabalhando.
Conforme voz corrente, após seu falecimento, seus familiares teriam destruído todos os seus livros ainda não publicados.
Seu pai, João Bonifácio Gomes de Siqueira, nascido em Jaraguá, em 1816 e falecido em 1901, além de Desembargador e Deputado, formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, foi um dos mais ilustres homens de Goiás.
Quanto a Joaquim Bonifácio, é verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 14-ELDER CAMARGO. ELDER CAMARGO DE PASSOS, Goiano, de Goiás Velho, 12.10.l94l, escreveu, dentre outros, 'OBRAS E ARTES DA CIDADE DE GOIÁS', 'HISTÓRIA DE GOIÁS'(1968), “VEIGA VALLE-SEU CICLO PRODUTIVO”(1997). Filho de Luis Sabino de Passos e de Altair Camargo de Passos. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Liceu de Goiás. Bacharel em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Foi aluno do Conservatório de Musica da Universidade Federal de Goiás. Residente em sua terra natal, onde desenvolve intensa atividade profissional e literária.
Artista Plástico, Idealista, Visionário. Jornalista, Professor. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Produtor Cultural, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Fundador da Organização Vila-Boense de Artes e Tradições.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l4, tendo como Patrono Joaquim Bonifácio de Siqueira, da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Gabinete Literário da Cidade de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, de classe e culturais, entre as quais, Academia Vila-Boense de Letras e Artes. Coordenador do Museu de Arte Sacra da Boa Morte. Bem estudado no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes.
Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º TITULAR da Cadeira 14 que tem como Patrono Joaquim Bonifácio Gomes de Siqueira.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, e nem é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 15
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Johann Emanuel Pohl(Kamnitz, Boemia, Áustria, 22.02.1792).
1º TITULAR: Dalízia Elizabeth Martins Doles(Cuiabá, Mato Grosso, 31.05.1937).
2º TITULAR: Jerônimo Geraldo de Queiroz(Campina Verde, Minas Gerais, 13.04.1917).
3º TITULAR: Luiz Augusto Paranhos Sampaio(Catalão, Goiás, 15.06.1937).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 15-EMANUEL POHL. JOHANN EMANUEL POHL, de Kamnitz, Boêmia, Áustria, 22.02.1792, escreveu, entre outros, 'VIAGEM NO INTERIOR DO BRASIL'(1818), sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Formou-se Médico na Universidade de Praga, Capital da Tchecoslováquia.
Chegou ao Brasil na Comissão Científica que acompanhou a Princesa Leopoldina, filha do Imperador da Áustria, em 1817. Dona Leopoldina havia se casado por procuração com o Príncipe- Regente Dom Pedro de Bragança, futuro Imperador do Brasil. Embarcou na fragata “Austria” e chegou no Rio de Janeiro, a 14 de julho de 1817. Nesta comitiva, vieram vários sábios, entre os quais, SPIX e MARTIUS que se espalharam por diferentes caminhos para pesquisar o Brasil.
Quanto a POHL, Do Rio de Janeiro, passou por Barbacena, São João Del-Rei e Paracatu, em Minas Gerais. Alcançou Goiás, por Cristalina, Luziânia, Pirenópolis e Goiás Velho, seguindo para Pilar, rumo ao Norte de Goiás.
Realizou estudos científicos no interior de Goiás, descrevendo usos e costumes de sua população, tendo passado por Pirenópolis, Luziânia, Formosa, Arraias, Natividade, Conceição do Norte, etc.
Desceu o Rio Tocantins, passando por Porto Nacional e indo até além de São Pedro de Alcântara(Carolina), sendo recepcionado pelo Comendador Joaquim Teotônio Segurado às margens do Tocantins.
Na volta, passou em Monte do Carmo, Dianópolis, seguindo depois para Cavalcante, Traíras(Niquelândia), Goiás Velho e Rio de Janeiro, de onde voltou para a Áustria, em 1820, morrendo alguns anos depois, ainda muito jovem, em 1834, com 42 anos de idade.
Chegou em Arraias, Goiás, hoje Tocantins, em 1818, ficando hospedado por alguns dias na Fazenda SUMIDOURO, de propriedade do Brigadeiro Felipe Antonio Cardoso, a que faz referência em seu livro.
Esta fazenda hoje se acha no município de Monte Alegre de Goiás e tem como proprietário o memorialista Antero Batista de Abreu Cordeiro, ex-prefeito de Pedro Afonso, em 1940 e pai da Arquiteta Narcisa Cordeiro Pires. Quanto a POHL, era Médico e Naturalista. Mineralogista e Botânico. Cientista e Geólogo. Historiador, Pesquisador, Ensaísta. Escritor, Memorialista, Cronista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Intelectual. Conferencista, Orador, Poeta.
Seu livro foi publicado em três volumes, o último volume, em 1837, em Viena, Áustria, após a sua morte com o título “REISE IM INNERN VON BRASILIEN”(VIAGEM AO INTERIOR DO BRASIL) e traduzido no Brasil em 1951.
Faleceu na Áustria, em 22.05.1834, com 42 anos.
Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro de várias entidades culturais internacionais. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é Patrono da Cadeira 15, tendo como 1º Titular Dalizia Elizabeth Martins Doles, como 2º Titular Jerônimo Geraldo de Queiroz e como 3º Titular Luis Augusto Paranhos Sampaio.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 15-DALIZIA ELIZABETH. DALÍSIA ELIZABETH MARTINS DOLES, de Cuiabá, Mato Grosso, 31.05.l937, escreveu, entre outros, 'AS COMUNICAÇÕES FLUVIAIS PELO TOCANTINS E ARAGUAIA NO SÉCULO XIX'(Tese de Mestrado-1973), 'ARQUIVOS CARTORIAIS-ANÁPOLIS, CATALÃO, JATAÍ', 'ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DO CORONELISMO EM GOIÁS', sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Filha de Cirylo Agnello Martins e Maria Lemes Martins. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Sobre ela, disse sua filha Maria Tereza Doles Ascensão que atende pelo e-mail: mtascencao@hotmail.com / mtascencao@brturbo.com.br: “Dalisia Elizabeth Martins Doles , nasceu em Cuiabá no dia 31 de maio de 1937 e no início de sua infância residiu em Campo Grande até a idade de 4 anos e posteriormente em Rondônia até os 10 anos, retornando a Cuiabá onde cursou o ginásio, transferindo-se para São Paulo para cursar o antigo curso clássico e posteriormente o curso de história na USP, formando-se em 1959.
Era casada com o Médico Jarbas Doles ( ele sim passou o início de sua infância em Anápolis), com quem teve cinco filhos. Foi pré-candidata a Senadora em 1986 pelo PDT e candidata a vereadora em Goiânia no ano de 1988 pelo mesmo partido.”
Formou-se em História, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da Universidade de Goiás. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Iniciou sua carreira em 1967.
Na Universidade de São Paulo(USP), em 1972, defendeu sua tese de Doutorado em História da Civilização Brasileira sobre a navegação dos Rios Tocantins e Araguaia. Para escrever o seu livro sobre a navegação nos rios Tocantins e Araguaia, realizou estudos especiais nas cidades ribeirinhas como Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc.
Entre 1987 e 1990, tornou-se Coordenadora do Mestrado em História das Sociedades Agrárias da UFG. Examinadora de duas bancas de Doutorado na Universidade de São Paulo(USP).
Foi secretária municipal de Educação, no governo de Nion Albernaz, entre 1983 e 1986. Participou da Enciclopédia Britânica, com um verbete sobre a História de Goiás. Candidata a Vereadora, pelo Partido dos Trabalhadores(PT), em 1992. Pré-Candidata ao Senado pelo PDT. Vinculada ao Partido Comunista do Brasil(PCdoB).
Pesquisadora, Historiadora, Ensaísta. Escritora, Memorialista, Cronista. Conferencista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Literata, Educadora. Administradora, Ficcionista, Oradora.
Citada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os livros sobre a História Social, Política e Econômica de Goiás, entre os quais, UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÔMICA DO CENTRO-OESTE DO BRASIL, de Paulo Bertran. Faleceu em Goiânia, repentinamente, no dia 20 de maio de 2000, com 63 anos de idade, depois de ter estado, juntamente com sua mãe, numa reunião do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás.
No Instituto, é a 1ª Titular da Cadeira 15 que tem como Patrono Johann Emanuel Pohl, tendo sido o 2º Titular Jerônimo Geraldo de Queiroz e o 3º Titular Luis Augusto Paranhos Sampaio.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 15-JERONIMO DE QUEIROZ. JERÔNIMO DE QUEIROZ(JERÔNIMO GERALDO DE QUEIROZ), de Campina Verde, Minas Gerais, 13.04.1917, escreveu, entre outros, 'HOMENS DE PALHA', 'SOCIOLOGIA E DIREITO'(1967), 'EVOLUÇÃO CULTURAL DE GOIÁS'(1969), 'UNIVERSIDADE E JUVENTUDE', “A IGREJA CIVILIZOU GOIÁS”(1961), “BOA NOITE SÃO PAULO BRASILEIRO”, 'MANUAL DO ORADOR'.
Vinculado ao Tocantins, por ser membro titular da Academia Tocantinense de Letras.
Foi Reitor da Universidade Federal de Goiás e Professor da Faculdade de Direito.
Advogado, Jornalista, Docente. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Conferencista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista.
Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da Academia Goiana de Letras, Cadeira 29, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan e no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior, além de CONTOS E POESIAS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al.
É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Na Academia Tocantinense de Letras é Titular da Cadeira 07, cujo Patrono é Francisco de Britto. Sua posse se deu na cidade de Palmas, no dia 15.08.1997, quando estava com 80 anos de idade. Não foi eleito, mas convidado pela Assembléia Geral da ATL, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Nasceu em Campina Verde, Minas Gerais, a 13 de abril de 1917. Filho de Sebastião Ferreira e Mônica Maria Macedo Queiroz.
Concluiu os estudos primários na Fazenda Perobas, em sua terra natal, por volta de 1929. Matriculou-se no Ginásio Diocesano de Uberaba, Minas Gerais, onde terminou o curso secundário, em 1933.
Já em Belo Horizonte, ingressou na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Minas Gerais, onde se bacharelou em 1938, com 21 anos de idade.
Formado em Direito e com ampla experiência na advocacia, deixou Belo Horizonte, mudando-se definitivamente para Goiânia, Goiás, em 1952, com 35 anos.
No dia 10 de março de 1957, no Salão Nobre da Faculdade de Direito de São Paulo, pronunciou memorável conferência, em nome do Governador José Ludovico de Almeida(Juca Ludovico), na instalação da Primeira Semana Nacional Mudancista da Capital Federal.
Exerceu importantes cargos na área do ensino Secundário e Superior, tendo sido, inclusive, Inspetor Escolar. Professor Catedrático de Direito Judiciário e de Sociologia Rural e Urbana.
Diretor da Faculdade de Direito de Goiás, em Goiânia. Em sucessão ao ilustre Professor Colemar Natal e Silva, fundador da Universidade, terminou por tornar-se Reitor da Universidade Federal de Goiás (1964/69).
Em 1967, pela Editora da Universidade de Goiás, publicou o livro “SOCIOLOGIA E DIREITO”. Homem de vasta cultura e orador primoroso, tem numerosas obras publicadas, dentre elas “Minas Intelectual”; “Sociologia do Direito”; “Essências do Panamericanismo”; “Homens de Palha”; “Planejamento Por Três Anos”; “Da Divisão Sumaríssima entre os Incapazes”.
Entre suas obras inéditas, destacam-se: “Precursores de Kant”; “Justiça da Progressividade do Imposto Sucessório”, “Contribuição à Literatura Brasileira”, “Cadernos de Estudos”, “O Processo Civil”; “Sociologia Goiana” e “Cristais Sonoros”.
É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 29, cujo Patrono é Luis Maria da Silva Pinto. Foi eleito em 1971 e empossado no dia 6 de abril de 1972, com saudação de Waldomiro Bariani Ortêncio.
Está vinculado também à União Brasileira de Escritores, à Ordem dos Advogados do Brasil, à Associação Goiana de Imprensa.
Com seus 81 anos de idade, o Prof. Jerônimo é figura marcante na sociedade goiana, pelo seu brilhantíssimo e pela sua forma entusiasta de viver a vida.
Com o título “ANÁLISE LITERÁRIA DE HOMENS DE PALHA”, escreveu, em 1973, excelente livro, a professora Nelly Alves de Almeida.
Também sobre ele e com o título “JERÔNIMO GERALDO DE QUEIROZ E OS HOMENS DE PALHA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Seu discurso de posse na Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 07, no dia 15.08.1997, na cidade de Palmas, tendo como Patrono Francisco de Brito, é um documento histórico de valor inestimável.
Faleceu em sua Fazenda, em Guapó, de enfarte fulminante, com 86 anos de idade, no dia 24.09.2003, sendo sepultado no Cemitério Santana, de Campinas, bairro de Goiânia.
Foi casado com a mineira Celma Afonso Fontoura, com quem teve 5 filhos.
Sua vaga na Cadeira 29, da Academia Goiana de Letras, está sendo disputada pelo candidato único, Desembargador Ney Teles de Paula, filho de Piracanjuba. Eleito, Ney Teles de Paula foi empossado no dia 24.06.2004.
Na Academia Tocantinense de Letras, a Cadeira 07 de Jerônimo Geraldo de Queiroz, continua vaga, pelo menos até esta data(Junho de 2004). Posteriormente(28.09.2004), foi eleito para esta cadeira, o confrade Júlio Resplande, também como candidato único, tendo tomado posse no dia 19.11.2004, no auditório da Polícia Militar, em Palmas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 15 que tem como Patrono Johann Emanuel Pohl, tendo sido 1ª Titular Dalísia Doles e como 3º Titular Luiz Augusto Sampaio.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


3º TITULAR DA CADEIRA 15-LUIZ SAMPAIO. LUIZ PARANHOS(LUIZ AUGUSTO PARANHOS SAMPAIO), de Catalão, Goiás, 15.07.1937, escreveu, enre outros, 'COMO SE TORNAR SECRETÁRIO DE ESTADO E PERMANECER NO CARGO'(1978), “APONTAMENTO DE GEOGRAFIA GERAL”(1995), “CAFÉ CENTRAL”(CRÔNICAS-1965), “MATÉRIAS ESTRANHAS CASUISMOS NOS TEXTOS CONSTITUCIONAIS BRASILEIROS”(1988), “COMENTÁRIOS À NOVA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA”(1989), “CRÔNICAS MALICIOSAS”(1999), “APONTAMENTOS SOBRE O CÓDIGO DE CONDUTA DA ALTA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA FEDERAL”(2001), “PROCESSO ADMINISTRATIVO”(2002), “CRÔNICAS QUASE DIDÁTICAS”(2004), “OPINIÕES DA IMPRENSA”(2004), “ESTATUTO DO IDOSO COMENTADO”(2004), “DUAS ÉPOCAS-DOIS VULTOS ILUSTRES”(2004), “EMOÇÕES DO RETORNO”(2005), “GABRIELA MISTRAL-O CANTO NOSTALGICO DOS ANDES”(2005), “PARA LER NA SALA DE ESPERA”(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Na condição de Vereador, foi Presidente da Câmara Municipal de Goiânia.
Advogado, Escritor, Professor. Político, Pensador, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Jornalista, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Poeta.
Fez uso do pseudônimo Paulo Paranoá, com o qual escreveu artigos para jornais e revistas.
Referenciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Direito, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe. Presidente do Instituto Cultural Brasil-Chile. Vice-Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos políticos.
Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo, bem como em ASPECTOS DA CULTURA GOIANA, de Ático Frota Vilas Boas da Mota e Modesto Gomes.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Foi vinculado à Advocacia Geral da União. Consultor Jurídico do Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, bem como do Ministério da Agricultura e da União. Foi Professor do Ateneu Dom Bosco, da Escola Técnica Federal, do Colégio Estadual Pedro Gomes, etc.
Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 15 de julho de 1937. Filho de Duílio Sampaio e Helena Paranhos Sampaio.
Iniciou, em 1944, os estudos primários em sua terra natal, com a sua prima Palmira Porto Guimarães Rodovalho e depois com a professora Yayá Santana(Rosentina de Santana) e o curso ginasial no Colégio Presidente Roosevelt. No Colégio Ateneu Dom Bosco, de Goiânia, terminou também o científico.
Formou-se em Letras Neolatinas, em 1958, na Universidade Católica de Goiás. Em 1960, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Especialista em Direito Civil e Processo Civil, pela UFG.
Professor do Ateneu Dom Bosco, da Faculdade de Ciências Econômicas e da Faculdade Anhanguera de Ciências Humanas.
Delegado Federal da COBAL(Companhia Brasileira de Alimentos), em 1960. Vereador de Goiânia, em 1962. Líder do Prefeito Hélio de Brito e Presidente da Câmara Municipal de Goiânia.
Consultor Jurídico da Prefeitura Municipal de Goiânia. Juiz do Tribunal de Justiça Desportiva.
Fundou, junto com outros, o Instituto Brasileiro de Direito Municipal, a Associação Goiana dos Advogados Trabalhistas e o Instituto Goiano de Direito Agrário.
Foi Chefe de Gabinete da Secretaria de Planejamento do Governo de Goiás.
Foi professor da Faculdade Anhanguera, além de outras instituições acima referidas.
Na Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira l6, cujo Patrono é Henrique José da Silva, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, tendo sido titular Zoroastro Artiaga, além de Regina Lacerda. Esta Cadeira foi ocupada também por Lygia de Moura Rassi.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 3º Titular da Cadeira 15 que tem como Patrono Johann Emanuel Pohl, tendo sido 1ª Titular Dalízia Martins Doles e 2º Titular Jerônimo Geraldo de Queiroz. Na atual diretoria(2007-2009), é o 3º Vice-Presidente.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.



CADEIRA 16
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Saint-Hilaire-Augustin François César Provençal de Saint-Hilaire(Tarpiniere, Orleans, França, 04.10.1779).
1º TITULAR: Marivone Matos Chaim(Cristalina, Goiás, 16.05.1944).
2º TITULAR: Brasigóis Felício Carneiro(Aloândia, Goiás, 13.07.1950).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 16-SAINT-HILAIRE. SAINT HILAIRE(Augustin François Cesar Provençal de), de Tarpiniere, Orleans, França, 04.10.l779, escreveu, entre outros, 'PLANTAS USUAIS DOS BRASILEIROS', 'FLORA DO BRASIL MERIDIONAL', 'VIAGEM ÀS NASCENTES DO RIO SÃO FRANCISCO E PELA PROVÍNCIA DE GOYAZ'(1944).
Chegou ao Brasil em 1816, com 37 anos, acompanhado do Embaixador Extraordinário da França, no Brasil, Duque Luxemburgo. Logo iniciou suas viagens pelo Brasil.
Realizou estudos científicos no interior de Goiás de l8l6 a l822, quando tinha 43 anos de idade, visitando Goiás Velho, Santa Luzia(Luziânia), Meia Ponte (Pirenópolis), Arraiais, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Nestas regiões, colecionou plantas, animais e minerais, levando-os para estudos científicos na terra de origem.
Professor da Universidade Sorbonne, na França. Desembarcou no Rio de Janeiro, com 37 anos de idade, em 1816 e aqui permaneceu pesquisando até o ano da independência, 1822.
Antes de vir ao Brasil, estivera no Norte da Alemanha.
Registrado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Tornou-se membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Naturalista, Memorialista, Historiador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Publicou também o livro “VIAGENS AO INTERIOR DO BRASIL”, em 1830. Faleceu em Orleans, França, em 30.09.1853, com 74 anos de idade.
Conforme alguns autores teria nascido em Orleans e morrido em Tarpiniere. De acordo com outros, teria sido o contrário: nascido em Tarpiniere e morrido em Orleans. Membro da Academia de Ciências de Paris. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os Dicionários e Enciclopédias nacionais. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 16 que tem como 1ª Titular Marivone Matos Chaim e 2º Titular Brasigóis Felício.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.


1ª TITULAR DA CADEIRA 16-MARIVONE CHAIM. MARIVONE MATOS CHAIM, de Cristalina, Goiás, 16.05.l944, entre outros, escreveu, 'ALDEAMENTOS INDÍGENAS NA CAPITANIA DE GOIÁS-SUA IMPORTÂNCIA NA POLÍTICA DE POVOAMENTO'(1974), “OS ALDEAMENTOS INDÍGENAS DE GOIÁS”(1974), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Publicou também 'A SOCIEDADE COLONIAL GOIANA'(1978), este, com prefácio de Bernardo Elis. Publicou também em Co-autoria “VILA BOA GOIAS”(1979).
Licenciada em História, pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, da UFG. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Para escrever o seu livro sobre os aldeamentos indígenas, visitou o norte de Goiás, hoje Tocantins, estando nas cidades de Porto Nacional, Tocantínia, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc.
Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Doutora em História pela Universidade de São Paulo(USP). Historiadora no Ministério da Educação e Cultura(MEC), do Governo Federal, em Brasília.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa. Está vinculada à Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Conselho Estadual de Cultura, Academia Paulistana de História, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todos os livros que tratam da História Política e Econômica de Goiás.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 16 que tem como Patrono Saint-Hilaire e como 2º Titular Brasigóis Felício.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br.


2º TITULAR DA CADEIRA 16-BRASIGOIS FELICIO. BRASIGÓIS FELICIO(BRASIGÓIS FELICIO CARNEIRO), de Aloândia, Goiás, 13.07.1950, escreveu, entre outros, 'SERMÕES DO ATEU'(1972), 'EXÍLIO'(1986), 'LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS'(1975), 'MARTÍRIO DAS HORAS'(1974), 'DIÁRIOS DE ANDRÉ'(1974), 'ESCRITO NO MURO'(1980), 'HOTEL DO TEMPO'(1981), 'A MARCA DE CAIM'(1984), 'A DOR DAS COISAS'(1985), 'A LUZ NAS VÍSCERAS'(1991), 'OS NAVEGANTES'(1977), 'MONÓLOGOS DA ANGÚSTIA'(1975), 'O ROSTO DA MEMÓRIA'(1991), 'ÁRIAS DO SILÊNCIO'(1992), 'O TEMPO DOS HOMENS SEM ROSTO', 'VIVER É DEVAGAR'(1996), “CRÔNICAS & OUTRAS HISTÓRIAS”(1998), “ELES NÃO BEIJAM MOLHADO”(1997), “MEUS GEMIDOS DE JÓ”(2000), “ARMAGEDOM-A MARCHA DA INSENSATEZ”(2002), “O CRISTO QUE NÃO DEU CERTO”(2002), “O BUFÃO DO POVO”(2004), “NO BARCO DOS DIAS-TRINTA ANOS DE NAVEGAÇÃO POÉTICA”(2004), “VOZES DO FAROL”(2005), “O BALÉ DAS ILUSÕES”(2005).
Funcionário público. Jornalista. Escritor e Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Contista, Cronista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador.
Historiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 25, cujo Patrono é Francisco Xavier de Almeida Júnior, de que foi fundador Claro Augusto de Godoy.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi Presidente, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em todas as antologias de poesia e prosa publicadas em Goiás, entre as quais, A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente.
Estudado na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Maria Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA e ainda em A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Aloândia, Goiás, no dia 13 de julho de 1950. Filho de José Felício dos Santos e Divina Carneiro da Silva.
Iniciou, em 1957, os estudos primários em sua terra natal e também na Escola Henrique Silva, de Campinas, Goiânia, matriculando-se logo a seguir no Colégio Estadual Pedro Gomes, terminando alí o curso ginasial.
Estudou também no Colégio Bandeirante, mas não concluiu o segundo grau. Em 1968, com 18 anos de idade, entusiasmou-se pelo jornalismo e pela literatura, passando a integrar o NOVO GEN(GRUPO DE ESCRITORES NOVOS).
Com “SERMÕES DO ATEU”, de 1972, seu primeiro livro de poesias, começou uma carreira literária vitoriosa.
Em 1975, foi agraciado com o TROFÉU TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que também foi Presidente.
Jornalista militante de diversos jornais em Goiás, entre os quais, O POPULAR.
Seu romance “DIÁRIOS DE ANDRÉ” foi censurado e apreendido por ordem do Ministro da Justiça, Armando Falcão.
De Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Goiânia, chegou a membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 25, cujo Patrono é Francisco Xavier de Almeida Júnior e de que foi Titular Claro Augusto de Godói.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 16 que tem como Patrono Saint-Hilaire e como 1ª Titular Marivone Matos Chaim. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Bibliografia.
Com dezenas de livros publicados e premiações de âmbito nacional e internacional, continua a jornada literária como cronista do jornal O POPULAR.
Terminou por vencer, em 1996, o Concurso Caliandra de Literatura, da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia, com o livro “VIVER É DEVAGAR”.
Recentemente(1998), este livro foi adotado no Vestibular da Universidade Federal de Goiás.
Sobre ele e com o título “BRASIGÓIS FELÍCIO E OS SERMÕES DO ATEU”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 17
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Raimundo José da Cunha Matos(Faro, Algarve, Portugal, 02.11.1776).
TITULAR: Gilka Vasconcelos Ferreira Salles(Rio Verde, Goiás, 14.09.1925).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 17-CUNHA MATOS. CUNHA MATOS(RAIMUNDO JOSÉ DA CUNHA MATOS), de Faro, Algarve, Portugal, 02.11.1776, escreveu, entre outros, “ ITINERÁRIO DO RIO DE JANEIRO AO PARÁ E MARANHÃO PELAS PROVÍNCIAS DE MINAS GERAIS E GOIAZ”(1836), 'COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS', “AS MEMÓRIAS DA CAMPANHA DO SENHOR DOM PEDRO DE ALCÂNTARA”(1833).
Filho de Alexandre Manuel da Cunha Matos e Isabel Teodora Cecília de Oliveira. Veio para o Brasil em 1816. No ano seguinte, dirigiu-se para Pernambuco, onde participou da Revolução Pernambucana. Militar, Marechal, Comandante de Armas em Goiás(l823).
Em 1824, residiu em Porto Nacional, com a finalidade de pacificar os indios xerentes, quando construiu o PRESÍDIO DA GRACIOSA. Como Brigadeiro, foi Representante de Goiás, na Câmara Temporária, em Lisboa, Portugal. Deputado Geral por Goiás tanto em 1825, quanto em 1829. Governador da Província de Goiás, em 1827.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Foi um dos criadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, em 1838.
Abonado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. É também um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 6, fundada por Dario Délio Cardoso, hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima. Membro do Instituto Histórico da França e da Academia Real de Ciências de Lisboa.
Detentor das Condecorações ORDEM DO CRUZEIRO e de SÃO BENTO DE AVIZ.
É também verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan. Estudado no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Acha-se no texto GENTE & LITERATURA, de José Mendonça Teles, bem como no livro O JULGADO DE PILAR(RESGATE HISTÓRICO), de Onildo de Castro.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Algarve(Faro), Portugal, a 2 de novembro de 1776 e morreu no Rio de Janeiro em 23/2/1839, com 63 anos. Filho de Alexandre Manuel da Cunha Matos e de Isabel Teodora Cecília de Oliveira.
Em 1790, tornou-se soldado no Regimento de Artilharia do Reino. Lutou na França, em 1793, já como Cabo de Esquadra. A partir de 1797, encontra-se na Ilha de São Tomé, na Costa Africana.
Transferido da África, onde viveu por vinte anos, para o Brasil, era tenente quando aqui chegou em 1816. Seguiu para o Recife, em 1817, onde lutou sob o comando do General Luís do Rego Barreto.
Português de nascimento, fez carreira militar desde soldado. Tomou parte de expedição na Ásia e na África, chegando ao posto de Coronel.
Prestou serviços relevantes no Rio de Janeiro, na Bahia, em Pernambuco e em várias outras províncias.
Sua vida em Goiás se iniciou quando, em 1823, foi nomeado Governador das Armas. Em 16 de junho de 1823 foi nomeado governador de Vila Boa, encontrando a administração em absoluta desordem.
Casado com Maria Venância Fontes Pereira de Melo e Matos, sua prima.
Com a finalidade de pacificar os indígenas, residiu periodicamente em Porto Real, hoje Porto Nacional, no Estado do Tocantins.
O Presídio da Graciosa, por ele fundado, em 1824, nas margens do Tocantins, em Porto Real, para colocar os índios xerentes, recebeu o nome de Graciosa, em homenagem à sua filha, Grácia Ermelinda da Cunha Matos, a graciosa.
Permaneceu como Governador até 1826. Depois desta data(1829), foi eleito e reeleito pelos goianos como Deputado junto à Assembléia Geral Legislativa.
A ele se deve a construção da estrada que partiu de Franca, em São Paulo, passando por Uberaba, Minas Gerais, alcançando Anicuns, até chegar à velha Capital, Goiás Velho.
Conhecido como Brigadeiro Cunha Matos, saiu do Rio de Janeiro para Goiás, no dia 08 de abril de 1823, só chegando na antiga Capital, depois de alguns meses de viagem, em lombo de burro.
Sufocou uma rebelião no Norte do Estado, em 1824, impedindo a ameaça de invasores do Maranhão e do Pará, montando seu quartel-general em Traíras (Niquelândia), depois de ter visitado Natividade, Arraias e Cavalcante.
Em Traíras, no dia 31 de dezembro de 1824, terminou de escrever o seu livro COROGRAFIA HISTÓRICA DA PROVÍNCIA DE GOIÁS, enviando-o ao Imperador Dom Pedro I.
No ano seguinte, 1825, foi eleito Deputado Geral por Goiás. Em 1829, foi reeleito Deputado. Embarcou para Portugal, em 1831, com dois anos de licença.
Retornou ao Rio de Janeiro, em 1833, sendo nomeado Inspetor do Arsenal da Corte. Alcançou o posto de Marechal, em 1835, tornando-se membro do Conselho Supremo Militar e Comandante da Academia Militar.
Em 1838, fundou, junto com outros, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, sendo eleito Vice-Presidente.
Ainda em 1838, faleceu sua filha e auxiliar Grácia Ermelinda, sendo enterrada no Rio de Janeiro.
Com 62 anos de idade, Raimundo José da Cunha Matos faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de fevereiro de 1839.
Dentre seus escritos, tornou-se documentário precioso o seu “Corografia Histórica da Província de Goiás”(1826).
Mas também produziu outras obras, tais como: “Corografia Histórica das Ilhas de São Tomé, Príncipe, Ano Bom e Fernando Pó”; “Tabela das Madeiras do Brasil”; “Apontamentos sobre a Navegação do Rio Doce”.
Escreveu também “Sumário dos Acontecimentos Mais Notáveis do Império do Brasil”; “Memória Sobre a Navegação Antiga e Moderna Que Deu Lugar ao Descobrimento do Brasil”.
Conhecido como Cunha Matos, é também patrono da Cadeira 6, da Academia Goiana de Letras, cujo fundador foi Dário Délio Cardoso, sendo hoje(1998) ocupada por Getúlio Targino de Lima.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 17 que tem como 1ª Titular Gilka Vasconcelos Ferreira Salles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 17-GILKA VASCONCELOS. GILKA VASCONCELOS FERREIRA SALLES, Goiana, de Rio Verde, 14.09.l925, dentre outros, escreveu, 'ECONOMIA E ESCRAVIDÃO NA CAPITANIA DE GOIÁS '(Tese de Mestrado), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Editou também ECONOMIA E ESCRAVIDÃO EM GOIAS COLONIAL. Vinculada ao Tocantins, por ter escrito sobre o norte de Goiás, hoje Tocantins, focalizando os diferentes aspectos da economia da região e seus problemas escravocratas.
Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros onde também estudou.
Na Faculdade de Filosofia, da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, Licenciou-se em Geografia e História.
Em 1974, na Universidade de São Paulo, defendeu tese de mestrado. Professora de História e Economia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Pesquisadora, Ensaísta. Memorialista, Intelectual, Literata. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Cronista, Contista, Administradora. Educadora, Ficcionista, Conferencista.
Examinada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades culturais, sociais e de classe, destacando-se Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, ligado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira l7, tendo como Patrono Raimundo da Cunha Matos. Na atual diretoria(2007-2009), é Assessora de História.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CORONELISMO NO EXTREMO NORTE DE GOIÁS, de Luis Gomes Palacin.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como do DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Mencionada em dezenas de livros, entre os quais, “FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO ESTADO DO TOCANTINS”, de Temis Gomes Parente e “TOCANTINS: O MOVIMENTO SEPARATISTA DO NORTE DE GOIÁS 1821-1988”, de Maria do Espírito Santo Rosa Cavalcante.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 18
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Couto Magalhães-José Vieira Couto de Magalhães(Diamantina, Minas Gerais, 01.11.1837).
1º TITULAR: Mari de Nazaré Baiocchi(Vila Boa-Goiás Velho, 24.07.1934).
2º TITULAR: Martiniano José da Silva(Casa Nova, Bahia, 18.09.1936).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 18-COUTO MAGALHÃES. COUTO DE MAGALHÃES(JOSÉ VIEIRA COUTO DE MAGALHÃES), de Diamantina, Minas Gerais, 01.11.1837, escreveu, entre outros, 'VIAGEM AO RIO ARAGUAIA'(1863), 'OS GOIANASES' (CONTOS-1860), 'O SELVAGEM'(sua obra prima-1882).
Filho de Antonio Carlos de Magalhães e de Tereza Antonia do Prado Vieira Couto. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou em 1857.
Foi Governador da Província de Goiás e seu Presidente durante um ano, em 1863. Voltado para a navegação do Rio Araguaia, fez estudos especiais na Ilha do Bananal, hoje no Estado do Tocantins, mantendo contato com os indios Karajás, nas aldeias de Santa Isabel, Tutemã, etc, onde, inclusive, fundou escolas para indios.
Militar Honorário do Exército Brasileiro. Conselheiro de Estado. Deputado Geral por Goiás. Criou a Caixa Econômica de Goiás (CAIXEGO).
Focalizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Cronista, Contista, Memorialista. Intelectual, Pensador, Ativista. Produtor Cultural, Literato, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista. Matemático.
Presidiu também as Províncias do Pará, Mato Grosso e São Paulo. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Um dos patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 01, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira, sendo Titular Venerando de Freitas Borges, hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
É estudado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e no texto CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França bem como em PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS, de Joaquim Carvalho Ferreira, além de todos os outros livros que tratam da história política, social e econômica de Goiás.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 31, cujo Titular é Marco Anthony Steveson Vilas Boas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Diamantina, Minas Gerais, a 01 de novembro de 1837, e morreu no Rio de Janeiro a 14/9/1898, com 61 anos.
Filho de Antonio Carlos de Magalhães e de Tereza Antonia do Prado Vieira Couto. Fez o curso elementar no Seminário de Mariana e depois no Seminário Caraça, ambos em Minas Gerais, no ano de 1848. Cursou a Faculdade de Direito de São Paulo, em 1857, bacharelando-se em Ciências Jurídicas e Sociais.
No Mosteiro de São Bento, em 1860, foi Professor de Filosofia, do futuro Presidente da República, Prudente de Morais.
Em 1862, assumiu o governo de Goiás com duas idéias fixas: a navegação do rio Araguaia e a construção de uma outra cidade para capital do Estado, já que a antiga Vila Boa era decadente e sem condições.
O bairrismo dos habitantes mais conservadores da cidade de Goiás o fez mudar de idéia e renunciar ao cargo, indo para Minas Gerais onde foi nomeado governador. Sem aceitar a indicação, foi transferido para Belém, onde se fez governador do Pará, em 1864.
Quando Governador da Província de Goiás, fundou o Colégio Santa Isabel, onde estudavam indios xavantes, gorotirés, caiapós, carajás, tapirapés e guajajaras.
Em 1865, organizou três corpos de voluntários para lutar na guerra contra o Paraguai. Em 1866, deixou o governo paraense a fim de ser governador de Mato Grosso.
Voltou a Goiás para ser eleito deputado geral em 1866. Sofrendo de impaludismo e debilitado, partiu para o Rio de Janeiro, em 1871.
Deixou inúmeros escritos, entre eles, “Um Episódio da História Pátria”(1862), “Dezoito Mil Milhas do Brasil”(1872), “Ensaios de Antropologia” (1874), “Memórias sobre Colônias Militares”(1875), “O Selvagem”(1876) “Anchieta e as Linguas Indígenas”(1877), “Gramática da Lingua Tupi”.
Em 1889, quando o império de Dom Pedro estava caindo, assumiu a Presidência da Província de São Paulo, ficando no cargo até o dia da proclamação da República. Era militar honorífico do Exército Brasileiro.
Faleceu, no Rio de Janeiro, no dia 14 de setembro de 1898, com 61 anos.
Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 35, cujo titular é Marco Villas Boas. Patrono da Cadeira nº 1 da Academia Goiana de Letras, cujo fundador foi Pedro Ludovico Teixeira e de que foi titular Venerando de Freitas Borges, sendo hoje(1998) ocupada por Kléber Branquinho Adorno.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 18 que tem como 1ª Titular Mari de Nazaré Baiocchi e como 2º Titular Martiniano José da Silva.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 18-MARI BAIOCCHI. MARI DE NAZARÉ BAIOCCHI, Goiana, de Goiás Velho, 24.07.l934, escreveu, entre outros, “INVENTÁRIO ARQUEOLÓGICO DE GOIÁS”(1972), “NEGROS DE CEDRO”(1983), “KALUNGA, HISTORIA E TEXTOS”(1991), “KALUNGA POVO DA TERRA”(1999), sem dados biográficos completos nos livros. Conforme alguns autores, teria nascido em Goiânia.
Filha de Colombo Baiocchi e Isabel Ausclã Guimarães. Irmã do Médico César Baiocchi e do Engenheiro Emircesar Guimarães Baiocchi. Doutora em Ciências Humanas, pela Universidade de São Paulo. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Escritora, Ensaísta, Arqueóloga. Memorialista, Pesquisadora, Historiadora. Antropóloga, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Conferencista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da Comissão Estadual da UNICEF(UNITED NATION CHILDREN’S FUND), da Associação dos Docentes da UFG, da União Brasileira de Escritores de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira l8, tendo como Patrono Couto de Magalhães e como 2º Titular Martiniano José da Silva.
Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Enfocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros sobre a História Política, Social e Econômica de Goiás. Foi integrante do Conselho Estadual de Cultura de Goiás.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Trabalhou na FUNAI, entre 1997 e 1999, como Coordenadora Geral de Estudos e Pesquisas. Foi Diretora do Museu Zoroastro Artiaga, em Goiânia. Foi Presidente do IBEC/UNESCO-GO. Membro da Associação Brasileira de Antropologia e da Sociedade Brasileira de Paleontologia, alem da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 18-MARTINIANO DA SILVA. MARTINIANO SILVA(MARTINIANO JOSÉ DA SILVA), de Casa Nova, Bahia, 18.09.1936, escreveu, entre outros, “POESIAS E CONTOS BACHARÉIS II”(parceria), “TRAÇOS DA HISTÓRIA DE MINEIROS” (1984), “RACISMO À BRASILEIRA”(1985), “SOMBRA DOS QUILOMBOS”(ENSAIO-1974), “A MOÇA QUE RIA MUITO”(1964), “MINEIROS-MEMÓRIA CULTURAL”(1980). “PARQUE DAS EMAS-ULTIMA PATRIA DO CERRADO”(2005), “QUILOMBOS DO BRASIL CENTRAL-VIOLENCIA E RESISTENCIA ESCRAVA”(2003), “ADVOCACIA-ENGENHO E ARTE”(1999), “OS QUILOMBOS NA DINAMICA SOCIAL DO BRASIL”(2001).
Filho de Mariano José dos Santos e Maria Isabel Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o ginásio no Liceu Salesiano de Cuiabá. Concluiu o secundário estudando no Colégio Pedro Gomes e no Liceu de Goiânia.
Formou-se em Direito, na Universidade Católica de Goiás, em 1966. Mestre em História, pelo Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal de Goiás. Professor Universitário na Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior(FIMES), de Mineiros. Presidente da Agencia Mineirense de Cultura-AMINC.
Advogado, Pesquisador, Jornalista. Escritor, Memorialista, Ensaísta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Instituto dos Advogados de Goiás, além de várias entidades culturais, sociais e de classe.
Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício. Encontra-se em CONTOS E POESIAS BACHARÉIS II, de José Mendonça Teles et al, bem como na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Sobre ele e com o título “ESTEREÓTIPOS RACIAIS NO ENSAIO DE MARTINIANO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996. Detentor do TROFEU TIOKÔ, pela UBE, de Goiás.
Na Academia Goiana de Letras, ocupa a Cadeira 12, tendo como Patrono o Monsenhor Inácio Xavier da Silva e ocupantes anteriores Gelmires Reis e José Dilermando Meireles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 18 que tem como Patrono Couto de Magalhães e 1ª Titular Mari de Nazaré Baiocchi. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Geografia.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 19
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: José Martins Pereira de Alencastre(Santo Amaro da Purificação-Rio Fundo, Bahia, 19.03.1831).
1º TITULAR: Isócrates de Oliveira(Meia Ponte-Pirenópolis, 09.08.1922).
2º TITULAR: Getúlio Pereira Araújo(Acari, Rio Grande do Norte, 29.06.1946).
3º TITULAR: Hélio Moreira(Alfenas, Minas Gerais, 15.01.1938).

BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 19-ALENCASTRE. ALENCASTRE(JOSÉ MARTINS PEREIRA DE ALENCASTRE), de Santo Amaro da Purificação-Rio Fundo, Bahia, 19.03.1831, escreveu, entre outros, “ANNAES DA PROVINCIA DE GOYAZ”.
Governador da Provincia de Goiás e seu Presidente durante um ano, em 1861. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter estado em várias ocasiões, no Norte de Goiás, onde realizou estudos para escrever o seu livro, visitando principalmente as cidades de Arraias, Natividade e outras.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Geógrafo, Historiador, Professor. Memorialista, Cronista, Jornalista. Contista, Literato, Político. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil, em cuja posse, em 1863, fez o panegírico do Cônego Luis Antônio da Silva e Souza.
Promotor Público de Oeiras, no Piauí, em 1852, com 21 anos. Fundou e dirigiu, em 1853, o jornal A ORDEM, o primeiro a circular em Teresina, em cujo Liceu foi Professor de Português e onde também escreveu a MEMÓRIA COROGRÁFICA, HISTÓRICA E GEOGRÁFICA DA PROVÍNCIA DO PIAUÍ.
Após passar pelo Rio de Janeiro, Paraná e Rio
Grande do Sul, torna-se Presidente, por nomeação, da Província de Goiás, tomando posse em 21 de abril de 1861, com 30 anos.
Na condição de Presidente, impulsionou a Educação Primária, organizou o Arquivo Público e restaurou o Presídio de Santa Maria(Aruanã), abriu estradas com destino à Capital Vila Boa e levantou dados estatísticos sobre a produção de gêneros alimentícios em Goiás.
Deixou a Presidência da Província Goiana, em 26 de junho de 1862, voltando ao Rio de Janeiro, onde se tornou Secretário da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
Escreveu também ESTUDOS HISTÓRICOS, NOTAS DIÁRIAS SOBRE A REVOLTA NAS PROVÍNCIAS DO MARANHÃO, PIAUÍ E CEARÁ, bem como LÁGRIMAS E SAUDADES(1852) e ainda o romance O CAVALEIRO DA CRUZADA.
Exaltado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, além de todos os livros que tratam da história social, política e econômica de Goiás.
Foi também Presidente da Província de Alagoas, em 1867, de onde saiu foragido, em virtude de ter recrutado a juventude para a Guerra do Paraguai, o que desagradou o povo.
A ele coube o mérito de fornecer as melhores informações sobre a Província de Goiás.
Após receber do Imperador a COMENDA DA ORDEM DE CRISTO, morreu no Rio de Janeiro, no dia 12 de março de 1871, com 40 anos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Um dos Patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 7, de que foi fundador João Teixeira Álvares, tendo sido titular o advogado Inácio Xavier da Silva, hoje(1998) ocupada por Benedicto Silva. Atualmente(2000), com a morte de seu titular, esta Cadeira está ocupada por Hélio Rocha.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Santo Amaro, antigo Rio Fundo, na Bahia, no dia 19.03.1831. Após uma infância pobre em sua terra natal, seguiu para Salvador, onde fez o curso preparatório.
Mudou-se para o Piauí, tornando-se funcionário da Secretaria do Governo. Em 1851, foi nomeado Promotor Público de Oeiras(Naquela época os Promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo).
Procurador Fiscal da Tesouraria Geral, em 1852. Fundou e dirigiu o jornal A ORDEM, o primeiro a circular em Teresina, em 1853, quando também foi nomeado Professor de Português, do Liceu de Teresina.
Após suas pesquisas no Arquivo Público, em 1854, escreveu “Memória Corográfica, Histórica e Geográfica da Província do Piauí”.
Transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1857, tornando-se Secretário da Intendência da Marinha.
Tornou-se Secretário do Governo do Paraná, em 1858. Depois de exercer importante cargo no Rio Grande do Sul, foi nomeado Presidente da Província de Goiás, assumindo a função em 21 de abril de 1861.
Como Presidente da Província, esteve em várias ocasiões no Norte de Goiás, hoje Tocantins, estudando cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, etc.
No dia 26 de junho de 1862, retorna ao Rio de Janeiro, onde assume uma função na Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas.
Em 1863, tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, focalizando em seu discurso, a vida do Cônego Luis Antônio da Silva e Souza.
Concluiu, em 1864, o seu livro “Anais da Província de Goiás”, bem como o primeiro volume de “Estudos Históricos”.
Foi nomeado, em 1866, Presidente da Província de Alagoas, mas brigou com a população por ter convocado jovens para a Guerra do Paraguai, tendo de fugir de Maceió, enquanto os sinos tocavam.
Em 1867, já no Rio de Janeiro, recebeu do Imperador a Comenda da ORDEM DE CRISTO.
No dia 12 de março de 1871, com 40 anos de idade, misteriosamente, desapareceu no Rio de Janeiro, sem que seu corpo tenha sido encontrado.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 7, cujo fundador foi João Teixeira Álvares e de que foi Titular o advogado Inácio Xavier da Silva, bem como Benedito Silva.
Com a morte do professor Benedito, esta Cadeira passou a ser ocupada pelo jornalista Helio Rocha.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 19 que tem como 1º Titular Isócrates de Oliveira e como 2º Titular Getulio Pereira de Araújo.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 19-ISOCRATES DE OLIVEIRA. ISÓCRATES DE OLIVEIRA(ISÓCRATES DE OLIVEIRA), de Pirenópolis, Goiás, 09.08.1922, escreveu, entre outros, 'A HORA DO ANTICRISTO'(ROMANCE-1965), 'DRAMA DE UM PADRE'(MEMÓRIAS-1954), “EVESTÉTICA I”(1993), “FREDERICO E O MUNDO REAL”(1983), “INTRODUCTION DU SENS COSMIQUE EN PHILOSOPHIE”(1962), 'DOM SILOGILDO E OUTROS CONTOS'(1968), “EVESTÉTICA II”(ENSAIO-1994).
Diplomata de Carreira Aposentado. Professor da Universidade Católica de Goiás.
Escritor, Poeta, Jornalista. Professor, Pesquisador, Ensaísta. Memorialista, Contista, Cronista. Intelectual, Literato, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista.
Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 08, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues e de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, tendo sido titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, José Sizenando Jayme e Paulo Nunes Batista.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Cadeira l9. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no DICIONÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO, de Raimundo Menezes, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como no texto CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu no dia 09 de agosto de 1922, em Pirenópolis, antiga Meia-Ponte, Goiás. Filho de João Basílio de Oliveira e Maria Conceição de Sá Oliveira.
Iniciou, em 1928, os estudos primários com professores particulares e terminou no Grupo Escolar Comendador Joaquim Alves, ainda na cidade natal.
Entre 1936 e 1941, cursou o Seminário Menor no Seminário de Santa Cruz de Bonfim, em Silvânia. Transferiu-se para o Seminário Menor de Mariana, em Minas Gerais, onde concluiu o correspondente ao Secundário.
De 1942 a 1944, terminou o Curso Superior de Filosofia, no Seminário Central da Imaculada Conceição do Ipiranga, em São Paulo, Capital.
No período de 1945 a 1948, concluiu o Curso de Teologia, no Seminário Maior de Mariana, em Minas, quando foi ordenado Padre.
Entre 1969 e 1971, fez Pós-Graduação em Filosofia, na William Rice University, em Houston, Texas, Estados Unidos.
Em 1955, já no Rio de Janeiro, fez Concurso no Instituto Rio Branco, tornando-se Diplomata de carreira. Após estágio de dois anos, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, onde realizou o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, iniciou sua carreira no exterior, em 1957, com 35 anos.
Foi Diplomata nas Embaixadas do Brasil na Grécia, Tchecoslováquia, Argélia, Chile, República Dominicana, Tailândia, Paquistão.
Foi Cônsul do Brasil em Houston, Chicago e Miami, nos Estados Unidos. Aposentou-se no Cargo de Conselheiro Diplomático, em 1982, quando servia em Veneza, na Itália.
Ao retornar para Goiânia, residindo também em Pirenópolis, sua terra natal, em 1983, passou a lecionar na Universidade Católica de Goiás.
Hoje(1998), além de prestigiar as instituições culturais de que faz parte, dedica-se ao ofício de escrever e realizar palestras e conferências.
Foi eleito para a Cadeira 08, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues, de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, sendo Titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, José Sizenando Jayme e Paulo Nunes Batista.
Com sua morte, no dia 11.06.1999, com 77 anos de idade, em Pirenópolis, foi eleito para a Cadeira, o escritor Paulo Nunes Batista.
Igualmente foi eleito para o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, onde ocupa como 1º Titular a Cadeira 19, tendo como Patrono José Martins Pereira de Alencastre e como 2º Titular Getúlio Pereira da Araujo. Com a morte do Dr. Getulio em 11.09.2003, aguarda-se o nome do 3º Titular(setembro de 2007).
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2º TITULAR DA CADEIRA 19-GETULIO ARAUJO. GETÚLIO PEREIRA DE ARAÚJO, do Município de Acari(Fazenda Cauaçu), Rio Grande do Norte, 29.06.l946, entre outros, escreveu, 'CAMINHOS CULTURAIS: DO RIO VERMELHO AO POTENGI'(1994), “CARTAS E CRÔNICAS DE VERÍSSIMO DE MELO”. Escreveu também “A PRESENÇA DE CÂMARA CASCUDO EM GOIÁS”(1998), “FOLCLORE INFANTIL”.
Filho de Sérvulo Pereira de Araújo e Cândida Medeiros de Araújo. Curso primário no Ginásio Diocesano Seridoense de Caicó, Rio Grande do Norte, em 1958. Curso ginasial no Ginásio São Luis de Natal, em 1962. Curso Científico no Atheneu Norte-Rio Grandense de Natal, em 1965. Curso Médico, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em 1971. Curso de Pós-Graduação, na Santa Casa de Misericórdia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1974.
Radicado em Goiânia, Goiás, desde 1974, onde exerce múltiplas atividades e desenvolve sua produção literária. Diretor do Grupo SAMEDH, em Goiânia. Casado com a goiana Heloísa Helena Lobo Cruz de Araújo, com quem tem os filhos Frederico e Bruna.
Médico, Empresário, Artista Plástico. Escritor, Contista, Cronista. Ensaísta, Memorialista, Pesquisador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Administrador, Educador. Ficcionista, Conferencista, Orador. Distinguido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, além de várias entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Comissão Goiana de Folclore, Academia Norte-Rio Grandense de Letras.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 19 que tem como Patrono José Martins Pereira de Alencastre e 1º Titular Isócrates de Oliveira.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. É o intelectual mais fecundo dentre os norteriograndenses radicados no Estado de Goiás. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Faleceu em Goiânia, onde se suicidou, no dia 11.09.2003, tendo sido sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras, com 57 anos de idade.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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3º TITULAR DA CADEIRA 19-HÉLIO MOREIRA(HÉLIO MOREIRA), de Alfenas, Minas Gerais, 15.01.1938, escreveu, entre outros, 'CONCEITOS EM PROCTOLOGIA'(1993), Escreveu também COUTO MAGALHÃES- O ÚLTIMO DESBRAVADOR DO IMPÉRIO(2005), com apresentação de Bariani Ortêncio e notas de contra-capa de Laura Chaer e ainda ENTRE O SONHO E A REALIDADE(2001). Editou também HEMORROIDAS-MANUAL PARA PACIENTES(1992), ATUALIDADE EM COLOPROCTOLOGIA(1996), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Filho de Antonio Moreira e de Olívia Moreira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também se formou.
Conforme alguns autores, teria nascido em Gaspar Lopes, município de Alfenas, interior mineiro e se formou em Medicina na cidade de Alfenas, em 1964. Conforme outros, teria se formado Médico, pela Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Paraná(UFPR), em 1964, com 26 anos.
Fez residência médica na Santa Casa de São Paulo. Mudou-se para Goiânia, em 1965. Passou a trabalhar na capital goiana, em 1966. Professor Titular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, no Departamento de Cirurgia.
Casou-se com Marilia Teixeira Sampaio Moreira, com quem teve três filhos, todos médicos, José Paulo, Hélio Junior e Ana Paula.
Foi Presidente da Sociedade Internacional de Cirurgiões Universitários de Colon e Reto.
Em 1998, com 60 anos de idade, fez conferencias cientificas, na sua especialidade, para professores e alunos da Universidade de Moscou, na Rússia, a convite da Academia de Ciências.
Médico. Escritor, Conferencista, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Foi Chefe do Departamento de Cirurgia do Hospital das Clínicas de Goiás.
Editor, durante dez anos, da Revista Goiana de Medicina.
Membro da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Maçônica de Letras, Sociedade Brasileira de Coloproctologia e Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, além de Academia Goiana de Medicina e Instituto Histórico e Geográfico de Goias.
Pormenorizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em vários livros de estudos científicos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Presente na Antologia MÉDICOS EM PROSA E VERSOS(Goiânia, Kelps, 1999).
Seu livro COUTO MAGALHÃES-O ULTIMO DESBRAVADOR DO IMPERIO foi lançado em Palmas, Tocantins, no auditório da Assembléia Legislativa, no dia 25.04.2006, com a presença inclusive de sua esposa Marilia e de seu filho Helio Junior.
Sobre o autor e seu livro, escreveu excelente matéria a jornalista Elisangela Farias, sob o titulo ROMANCE SOBRE UM GRANDE HOMEM DO IMPERIO, no JORNAL DO TOCANTINS, Palmas, 25.04.2006.
Detentor do PRÊMIO GOYASES(ELI BRASILIENSE), outorgado pela Academia Goiana de Letras pelo seu livro sobre Couto de Magalhães, como romance destaque de 2005.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 24, cujo Patrono é Higino Rodrigues, tendo como fundador José Trindade da Fonseca e Silva e de que foi Titular José Peixoto da Silveira, além de José Normanha de Oliveira.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 3º Titular da Cadeira 19 que tem como Patrono José Martins Pereira de Alencastre, 1º Titular Isócrates de Oliveira e 2º Titular Getúlio Pereira de Araujo. Na atual diretoria(2007-2009), faz parte da Comissão de Fundos e Orçamento.
Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 20
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Luiz Gonzaga de Faria(Itaberaí, 28.02.1908).
1º TITULAR: Cristóvam Francisco de Castilho(Goiânia, Goiás, 1940).
2º TITULAR: Aidenor Aires Pereira(Riachão das Neves, Bahia, 30.05.1946).

BIOGRAFIAS:

PATRONO DA CADEIRA 20-LUIZ GONZAGA DE FARIA. LUIZ GONZAGA DE FARIA, de Itaberaí(Curralinho), Goiás, 28.02.1908. Filho de Manuel Francisco de Faria-NHOZINHO DE FARIA(Itaberaí, 10.10.1887-Goiania, 24.08.1983) e de Salaberga Caldas Dantas(Itaberai, 25.09.1893-Goiania, 08.01.1968).
Após os estudos primários em sua terra natal, em escolas particulares e no Colégio Novais, deslocou-se Luiz Gonzaga de Faria para outros centros, onde também estudou.
Em 1919, com 11 anos, foi para o internato do Seminário Santa Cruz, de Goiás Velho. Como seu pai se transferiu, em 1929, para Curitiba, para trabalhar na estrada de ferro, foi também com ele.
Feitos os primeiros estudos, tornou-se Professor do Instituto Raul Gomes, de Curitiba. Lecionou também no Colégio Bom Jesus, de Joinvile, Santa Catarina.
Em Itajaí, Santa Catarina, por volta de 1931, casou-se com Rosa Borba Muller-filha de alemães(Itajaí, 23.08.1910-Goiania, 22.04.1990), com quem teve os filhos abaixo relacionados.
Retornando para Goiás, em 1932, com 24 anos, foi nomeado Diretor do Grupo Escolar de Jaraguá, tendo lá vivido e onde também nasceu uma de suas filhas-a Agair.
Em 1936, com 28 anos, foi nomeado Professor do Liceu de Goiás, em Goiás Velho e depois em Goiânia, onde foi professor, inclusive, do escritor José Mendonça Teles, por volta de 1959. Lecionou Português, Francês, Matemática, Espanhol, Historia da Civilização e Geografia.
Participou do primeiro corpo docente da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Goiás.
Fez parte do corpo de fundadores da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Em 1948, com 40 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Formou-se em Biogeografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi membro da Comissão que elaborou os trabalhos de divisa entre Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais.
Membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Sociedade Brasileira de Geografia, no Rio de Janeiro.
Em 23.04.1977, com 69 anos, recebeu a MEDALHA COMEMORATIVA DO BICENTENÁRIO DO BARÃO DE TAQUARI, bem como a MEDALHA ANA NERI, da Sociedade Brasileira de Educação e Integração.
Com Rosa Borba Muller teve os filhos: 1)Agair de Faria(Jaraguá, 23.02.1933). 2)Dilair de Faria(Goiás Velho, 11.09.1934). 3)Neide de Faria(Goiás Velho, 11.06.1936). 4)Thelmo de Faria(Goiania, 05.03.1941). 5)Zênia de Faria(Goiânia, 19.12.1942). 6)Luiz Gonzaga de Faria Filho.
Sua filha Médica Dilair de Faria casou-se com o Professor Lauro Vasconcelos(Pitangui, MG, 30.10.1936), brutalmente assassinado em Goiânia, no dia 12.07.1986.
O Professor Luiz Gonzaga de Faria foi Secretario Geral do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e era, em 1975, um dos 16 membros do Instituto.
Faleceu em Goiânia, no dia 08.01.1983, com 75 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 20 que tem como 1º Titular Cristovam Francisco de Castilho e 2º Titular Aidenor Aires Pereira.
Luiz Gonzaga é mencionado no livro HISTORIA DA INSTRUÇÃO PUBLICA EM GOIAS(1991), de Genesco Ferreira Bretas, bem como no livro TRONCO E VERGÔNTEAS(2002), de Antonio César Caldas Pinheiro e Zanoni de Goiaz Pinheiro. Não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior. Não é citado no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Não é lembrado no livro GOIANOS ILUSTRES(1974), de José Sêneca Lobo. Apesar de sua importância, não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br.


1º TITULAR DA CADEIRA 20-CRISTOVAM DE CASTILHO. CRISTÓVAN FRANCISCO DE CASTILHO, Goiano, da Capital, l940, escreveu, entre outros, 'ADESG'(Conferência), sem dados biográficos completos no texto.
Militar. Conferencista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Intercalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 20, que tem como Patrono Luiz Gonzaga de Faria, sendo o 2º Titular Aidenor Aires Pereira. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Estatuto.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra(ADESG), além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 20-AIDENOR AIRES. AIDENOR AIRES(AIDENOR AIRES PEREIRA), de Riachão das Neves, Bahia, 30.05.1946, escreveu, entre outros, 'REFLEXÕES DO CONFLITO' (1970), 'CANTO DO REGRESSO' (POEMAS-1979), 'VIA VIATOR' (POEMAS-1986), 'AMARAGREI' (1978), 'ITINERÁRIO DA AFLIÇÃO'(POEMAS-1973), 'LAVRA DE INSOLÚVEL' (POEMAS-1974), 'NA ESTAÇÃO DAS AVES'(POEMAS-1973), 'RIO INTERIOR'(POEMAS-1977), 'OS DEUSES SÃO PÁSSAROS DE VENTO'(1984), “A ÁRVORE DO ENERGÚMENO”(CONTOS-2001), “O DIA FRÁGIL”(POEMAS-2005), “SELETA POÉTICA”(ANTOLOGIA-2005).
Formado em Letras Vernáculas e Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Jornalista Profissional, Promotor de Justiça Aposentado, Advogado. Escritor, Ficcionista, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Conferencista. Produtor Cultural, Contista, Cronista. Pensador, Intelectual, Ativista. Administrador, Educador, Memorialista.
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, da Prefeitura Municipal de Goiânia. Consta dos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que foi seu presidente, da Associação Goiana de Imprensa.
Em 1983, juntamente com o romancista Antônio Baptista de Oliveira, concorreu à Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, sendo, no entanto, eleito o escritor baiano Mário Ribeiro Martins que tomou posse no dia 19 de março daquele ano. Posteriormente, Aidenor foi eleito para a Cadeira 02.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, em várias antologias de poesia e prosa e na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Encontra-se na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan, OS NAVEGANTES, de Brasigóis Felício, A NOVA POESIA EM GOIÁS, de Gabriel Nascente, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Nasceu em Riachão das Neves, Bahia, no dia 30 de maio de 1946. Filho de Wilton Santos e Valeriana Aires Pereira.
Iniciou, em 1952, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, mudou-se com a família para Goiânia.
Na Capital do Estado, matriculou-se na Escola Técnica Federal de Goiás, onde cursou o Ginásio Industrial.
No Liceu de Goiânia, fez os exames de madureza do segundo grau, sendo aprovado.
No Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Católica de Goiás, terminou o curso de Letras Vernáculas, tornando-se professor.
Seu primeiro livro de poemas, “REFLEXÕES DO CONFLITO”, foi publicado em parceria com Gabriel Nascente, em 1970.
Ambos faziam parte do Novo Grupo de Escritores Novos(NOVO GEN).
O livro individual, no entanto, só foi editado em 1973, com o título sugestivo “ITINERÁRIO DA AFLIÇÃO”.
Detentor do PRÊMIO BOLSA DE PUBLICAÇÕES HUGO DE CARVALHO RAMOS, da Prefeitura Municipal de Goiânia.
Com títulos bem chamativos, publicou vários outros livros, terminando por ganhar o Concurso Nacional de Poesia da Cooperativa de Escritores do Paraná, na década de 1970.
Foi vencedor do Concurso Nacional de Literatura da Caixa Econômica Estadual de Goiás(CAIXEGO).
Pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se advogado.
Na década de 1980, por Concurso Público de Provas e Títulos, entrou no Ministério Público Estadual de Goias, tornando-se Promotor de Justiça de várias cidades do interior e da Capital, função em que também se aposentou.
Passou a dedicar-se à advocacia e também às atividades literárias.
Sobre ele e com o título “AS INCURSÕES LITERÁRIAS DE AIDENOR AIRES PEREIRA”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 20 que tem como Patrono Luiz Gonzaga de Faria, sendo 1º Titular Cristovam Francisco de Castilho. Tomou posse como Presidente do Instituto, substituindo José Mendonça Teles, em 04.04.2005, sendo reeleito para o Biênio 2007-2009.
Detentor do Prêmio Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, do Prêmio Fernando Chinaglia e do Prêmio Bienal Nestlé de Literatura.
Foi Presidente da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Eleito e empossado na Academia Goiana de Letras, passou a ocupar a Cadeira 2, tendo como Patrono o ilustre professor Constâncio Gomes de Oliveira. Esta Cadeira foi fundada por Vasco dos Reis Gonçalves e teve como Titular Eli Brasiliense Ribeiro.
Atualmente(2007), é o Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, alem de membro do Conselho de Cultura do Município de Goiânia.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br


CADEIRA 21
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: José Ferreira de Souza Lobo(Bela Vista, Goiás, 02.09.1888).
1º TITULAR: Nancy Ribeiro De Araujo E Silva(Bela Vista, Goiás, 13.01.1936).
2º TITULAR: Luis Antonio Estevam(Catalão, Goiás, 13.07.1953).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 21-JOSÉ LOBO. JOSÉ LOBO-J.LUPUS(José Ferreira de Sousa Lobo), Goiano, de Bela Vista de Goiás, 02.09.l888, escreveu, entre outros, 'CONTRIBUIÇÃO À HISTÓRIA DA IMPRENSA GOIANA', 'GOIANOS ILUSTRES'(1974).
Funcionário Público Federal. Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás e, nesta condição, terminou sendo Patrono da Cadeira 21. Sócio da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Notabilizado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na Antologia A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles e na IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Bela Vista, a 2 de setembro de 1888. Filho de Manuel de Souza Lobo e de Horácia Ferreira de Souza Lobo.
Dedicou parte de sua vida ao jornalismo, vocação que seguiu desde sua adolescência. Juntamente com outros companheiros, igualmente idealistas e entusiastas, fundou em Bela Vista o jornal “Folha do Sul”, trabalhando ao lado de expressões literárias de renome de Goiás como Leo Lynce e Honestino Guimarães.
Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, de que também foi Secretário por muito tempo. Publicou no jornal “Correio Oficial” do Estado, sob o pseudônimo de “J. Lupus”, uma série de biografias de “Goianos Ilustres”, título que foi dado ao seu livro.
Coletou muitos elementos preciosos para a história de Goiás. Deixou publicados e inéditos alguns ensaios literários.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 21 que tem como 1º TITULAR Nancy Ribeiro de Araújo e Silva e como 2º Titular Luis Antonio Estevam.
Faleceu em Goiânia, no dia 19 de outubro de 1948, com 60 anos de idade, sendo sepultado com a presença ilustre de Leo Lynce que escrevera um soneto lido pelo seu filho José Cruciano de Araújo.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 21-NANCY RIBEIRO. NANCY RIBEIRO DE ARAÚJO SILVA, Goiana, de Bela Vista, 13.01.l936, escreveu, entre outros, 'TRADIÇÃO E RENOVAÇÃO EDUCACIONAL EM GOIÁS'(TESE DE MESTRADO-1975), sem dados biográficos no livro. Filha de Roman Ribeiro da Silva e Laudicena de Araújo Ribeiro.
Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também no Colégio Santo Agostinho, de Goiânia. Formou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás e fez Licenciatura em Pedagogia, na Universidade Católica. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, onde também se aposentou.
Mestre em Educação, pela UFG. Doutora em História da Educação, pela Universidade de São Paulo. Diplomada pela Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Educadora, Administradora, Ficcionista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista.
Distinguida nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, Sócia da União Brasileira de Escritores e Sindicato dos Professores do Estado de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 2l, tendo como Patrono José Lobo, sendo 2º Titular Luis Antonio Estevam. Mas, conforme a Revista 10, 1982, Nancy já foi titular da Cadeira 26, tendo como Patrono José Roiz Barala.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos pedagógicos.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Presidente da Academia Belavistense de Letras, Artes e Ciências.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 21-LUIS ESTEVAM. LUÍS ANTÔNIO ESTEVAM, Goiano, de Catalão, 13.07.l953, entre outros, escreveu o romance 'FUERO-MEMORIAL DE UM CATALÃO SETECENTISTA'(1988), “O TEMPO DA TRANSFORMAÇÃO-ESTRUTURA E DINÂMICA DA FORMAÇÃO ECONÔMICA DE GOIÁS”(1998), “NOS SERTÕES DE OURO FINO”(1999).
Filho de Joaquim Estevam e Joana de Souza. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Regina Minorum, de Anápolis. No Rio de Janeiro, fez Jornalismo, na Faculdade Hélio Alonso. Cursou Economia na Universidade Católica da Capital Goiana(1986). Na Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP), concluiu Mestrado(1995) e Doutorado(1997) em Economia. Professor de Economia da Universidade Católica de Goiás. Economista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Jornalista, Memorialista. Produtor Cultural, Ativista, Pensador. Educador, Ficcionista, Administrador. Conferencista, Orador, Poeta.
Doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade de Campinas (UNICAMP), no Estado de São Paulo. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PRIMEIRA ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Humberto Lobo Cruz, Cornélio Ramos e Júlio Melo.
Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Regional de Economia, da União Brasileira de Escritores de Goiás e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (ex-Correspondente), além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG.
Atualmente(1998), é Coordenador do Centro de Pesquisas Econômicas, da Universidade Católica de Goiás. Foi candidato a uma das vagas na Academia Goiana de Letras, mas não conseguiu se eleger. É Analista e Consultor do Tribunal de Contos do Estado.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º TITULAR da Cadeira 21 que tem como Patrono José Ferreira de Souza Lobo, sendo 1ª TITULAR Nancy Ribeiro de Araújo e Silva.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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CADEIRA 22
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Sebastião Pompeu de Pina(Meia Ponte-Pirenópolis, 10.02.1896).
1º TITULAR: Braz Wilson Pompeu de Pina Filho(Pirenópolis, Goiás, 03.01.1946).
2º TITULAR: Augusta Faro Fleury de Melo(Goiânia, Goiás, 04.11.1948).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 22-POMPEU DE PINA. SEBASTIÃO POMPEO DE PINA JÚNIOR(Tãozico Pompeu), Goiano, de Pirenópolis, 10 de fevereiro de l896, escreveu, entre outros, 'COMÉDIAS' (PEÇAS DE TEATRO-Edição Póstuma-1979), com prefácio de Ático Vilas Boas Frota da Mota.
Filho de Sebastião Pompeu de Pina e Maria Abadia de Pina. Foi Dentista de 1919 a 1932. Odontólogo.
A partir de 1954, com 58 anos, tornou-se Promotor de Justiça(naquela época os promotores eram nomeados pelos governantes e por isso não permaneciam nos cargos).
Teatrólogo. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Ativista, Produtor Cultural, Pensador. Literato, Cronista Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Estudou violino no Conservatório Nacional de Música do Rio de Janeiro. Foi Diretor do Arquivo Teatral e Musical de Pirenópolis. Fundou, em 1927, a ORQUESTRA PIRINEUS.
Membro de várias entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Associação Goiana do Ministério Público.
Memoriado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos teatrais.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990, bem como em FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS, de Jarbas Jayme.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 22 que tem como 1º TITULAR Braz Wilson Pompeu de Pina Filho e como 2ª Titular Augusta Faro Fleury de Melo.
Apesar de sua importância, não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 22-POMPEU DE PINA FILHO. BRAZ WILSON POMPEU DE PINA FILHO, Goiano, de Pirenópolis, 03.01.l946, escreveu, entre outros, 'CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DA UFG-16 ANOS', 'GOIÁS: HISTÓRIA DA IMPRENSA'(1971).
Criador, Diretor e Regente da Orquestra Sinfônica de Goiás. Musicista, Jornalista. Escritor, Historiador, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Produtor Cultural. Intelectual, Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especificado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 22, tendo como Patrono Sebastião Pompeu de Pina. Esta cadeira é hoje ocupada pela 2ª Titular Augusta Faro Fleury de Melo.
Foi sócio da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em 3 de janeiro de 1946 na antiga Meia Ponte, hoje Pirenópolis e faleceu em 14 de março de 1994, com 48 anos de idade.
Formado em jornalismo pela Universidade Federal de Goiás. Graduado em piano e música pelo Conservatório de Música, da UFG. Bacharel em Canto, pelo Instituto de Artes, da Universidade Federal.
Especialista em Novas Técnicas de Ensino Pianístico, em Contraponto, Composição e Regência.
Dirigiu a Orquestra de Câmera Oitocentista. Tornou-se Criador, Diretor e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Goiás.
Professor Titular do Instituto de Artes, da Universidade Federal de Goiás, entre 1974 e 1992.
Detentor do PRÊMIO TIOKÔ, da União Brasileira de Escritores, em 1980, de que foi também Diretor Cultural.
Regente do Primeiro Recital dos Compositores Goianos, realizado em Pirenópolis. Como cantor, deixou gravado o LP 'CANTOS DE NATAL'.
Escreveu também os livros 'O BARROCO EM GOIÁS', 'ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA' e 'CANCIONEIRO DE ARMÊNIA'.
Presidente do Grupo Meya Ponte de Cultura, com sede em Pirenópolis.
Faleceu ainda jovem, com 48 anos, deixando uma lacuna extraordinária na história da música em Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em(2001, 5 volumes, 6.211 páginas) e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 22-AUGUSTA FARO. AUGUSTA FARO(AUGUSTA FARO FLEURY DE MELO), de Goiânia, Goiás, 04.11.1948, escreveu, entre outros, 'MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA'(POEMAS-1982), 'O DIA TEM CARA DE FOLIA'(POEMAS-1991), 'AVESSOS DO ESPELHO'(POEMAS-1995), 'LUA PELO CORPO'(POEMAS-1994), 'ESTADO DE GRAÇA'(POEMAS-1988), 'ALICE NO PAÍS DE CORA CORALINA', 'POR QUEM CHORA POTIRA?'. Publicou também “A FRIAGEM”(CONTOS--1995), “A MENINA QUE VIAJOU PARA O SOL”(CONTOS-1997), “O AZUL É DO CÉU?”(1990), “O USAR A CUCA É MELHOR DO QUE PANÇA”(1992), “A DOR DIVIDIDA-UM CASO DE AIDS”(1994).
Formada em Pedogogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Fundadora do Centro Educativo Piaget.
Escritora, Ensaísta, Poetisa. Pesquisadora, Contista, Cronista. Memorialista, Intelectual, Pensadora. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora, Oradora, Conferencista. Curso de Mestrado em Literatura e Linguística. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, de que recebeu o TROFÉU TIOKÔ, do Conselho Estadual de Cultura, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l5. Detentora do “PRÊMIO ALEJANDRO JOSÉ CABASSA”, da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro.
Presente em diversas entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia Goiana de Letras, onde tomou posse na vaga de Altamiro de Moura Pacheco, na Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida. Descrita nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Verbete da antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Titular do Conselho Estadual de Cultura.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990, além da PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Goiânia, Goiás, no dia 04 de novembro de 1948. Filha de Augusto da Paixão Fleury Curado e Ivany Fleury.
Iniciou, em 1954, os estudos primários em sua terra natal. Nos anos seguintes, em colégios diferentes, fez os cursos de “humanidades”.
Matriculou-se na Faculdade de Educação, da Universidade Federal de Goiás, onde se formou em Pedagogia, tornando-se professora.
Aos 15 anos de idade, passou a se envolver com educação, terminando por fundar em Goiânia, ao longo do tempo, o Centro Educativo Piaget.
Mestra em Literatura, pela Universidade Federal de Goiás, nas áreas de Teoria da Literatura e Linguística.
Seu primeiro livro de poesia, “MORA EM MIM UMA CANÇÃO MENINA”, foi publicado em 1982.
Defensora do Patrimônio Histórico e Ecológico de Goiás, tem sido membro do Conselho Estadual de Cultura e da Academia Feminina de Letras e Artes.
Detentora do TROFÉU TIOKÔ, em 1993, concedido pela União Brasileira de Escritores de Goiás, de que é membro.
No Instituto Histórico e Geográfico, ocupa como 2ª Titular a Cadeira 22, tendo como Patrono Sebastião Pompeu de Pina e 1º Titular Braz Wilson Pompeu de Pina Filho. Na atual diretoria(2007-2009), é a 2ª Tesoureira.
Com dezenas de livros publicados, foi eleita para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 26, cujo Patrono é José Xavier de Almeida e de que foi Titular Altamiro de Moura Pacheco.
Atualmente(2007), é Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Academia de Ciências, Letras e Artes de Trindade, Gabinete Literário da Cidade de Goiás. Sócia fundadora do Museu Casa de Cora Coralina, em Goiás Velho.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 23
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Crispiniano Tavares(Ilhéus, Bahia, 28.10.1855).
1º TITULAR: Maria Augusta Santana Moraes(Piracanjuba, Goiás, 15.07.1936).
2º TITULAR: Mario Ribeiro Martins(Ipupiara, Bahia, 07.08.1943).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 23-CRISPINIANO TAVARES. CRISPINIANO TAVARES(CRISPINIANO TAVARES), de Ilhéus, Bahia, 28.10.1855, escreveu, entre outros, 'CONTOS, FÁBULAS E FOLCLORE', 'CONTOS INÉDITOS'.
Estudou na Escola Politécnica do Rio de Janeiro por conta do Imperador Dom Pedro II que o sustentou por l0 anos.
Na década de 1900, com 45 anos, mudou-se para a cidade goiana de Rio Verde, onde também faleceu.
Geólogo, Agrimensor, Geógrafo. Literato, Jornalista, Engenheiro de Minas. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Conferencista.
Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Radicou-se em Rio Verde, no Estado de Goiás, onde foi assassinado, no dia 13 de fevereiro de 1906, quando tinha 51 anos de idade, por José Bento de Godói, em virtude de um triângulo amoroso.
É que se apaixonara pela mulher de José Bento, seu antigo auxiliar na atividade de Agrimensor. Como a casa de Bento de Godoi ficava ao lado do escritório do Dr. Crispim, este, ao passar pela manhã, na frente da casa, recebeu um tiro de 'CHUMBEIRA'.
Mesmo baleado, ainda entrou no escritório, pegou uma espingarda 'FOGO CENTRAL' e deu um tiro na nuca de José Bento que morreu na hora, enquanto o Dr. Crispim, levado para a Cadéia, lá faleceu, horas depois, em virtude da falta de socorro e dos ferimentos recebidos.
Patrono da Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, cujo titular‚ é o também baiano, escritor Mário Ribeiro Martins.
Sua obra foi restabelecida numa edição crítica criteriosamente feita pelo professor Basileu. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se no livro CADEIRA l5-CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA LITERATURA DE GOIÁS, de Basileu Toledo França e na ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Nasceu em Ilhéus, na Bahia, no dia 28 de outubro de 1855. Iniciou, em 1863, os estudos primários em sua terra natal.
Com quinze(15) anos de idade, em 1870, deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a estudar por conta da Coroa Imperial, como protegido de Dom Pedro II.
Após o curso preparatório com o professor Vitório da Costa, matriculou-se na Escola Politécnica do Rio de Janeiro.
Transferiu-se, em 1877, para a Escola de Minas, em Ouro Preto, Capital do Estado Mineiro, formando-se em 1880, com 25 anos de idade.
No mês de agosto de 1880, casou-se com Antonia de Paula Felicíssimo Tavares, de tradicional família, indo passar a sua lua-de-mel no Rio de Janeiro.
Na Capital Federal, foi pessoalmente agradecer ao Imperador Dom Pedro II, os favores até então recebidos, agora como Engenheiro de Minas e Geólogo.
Tal o seu dinamismo que chegou a fundar o jornal MINAS ALTIVA, cujo único redator, compositor e impressor era ele mesmo, fato que ocorreu em 1882, na cidade de Ouro Preto.
Em 1883, com 28 anos de idade, veio ao interior de Goiás, realizar pesquisas geológicas e minerais em Bonfim(Silvânia) e Meia Ponte(Pirenópolis), estudos estes publicados em revistas especializadas, especialmente na “REVISTA DE ENGENHARIA”, do Rio de Janeiro.
Depois de passar pela região de Abaeté, instalou-se em Uberaba, Minas Gerais, como alto funcionário da Estrada de Ferro Mojiana, numa Chácara Modelo por ele construída com o nome de “QUINTA DA BOA ESPERANÇA”, pelos idos de 1887.
De lá saiu, para radicar-se em Rio Verde, no Estado de Goiás, por volta de 1889, depois de viajar em lombo de burro de Uberaba até as nascentes do Rio Araguaia, onde realizou estudos que foram aproveitados pelo Geólogo Norte-Americano Orville A. Derby.
Na Academia Goiana de Letras é patrono da Cadeira 37, hoje(2007) ocupada pelo escritor também baiano Mário Ribeiro Martins.
Lamentavelmente, as poesias românticas de Crispiniano Tavares foram destruídas pelo Engenheiro Glycon de Paiva, seu sobrinho, que as julgou atentatória à memória de sua tia Antônia Felicíssima Tavares, esposa de Crispiniano.
Sobre ele e com o título “CRISPINIANO TAVARES EM GOIÁS”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 23 que tem como 1º Titular Maria Augusta Santana Moraes e como 2º Titular Mario Ribeiro Martins.
Pouco analisado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas, mas é convenientemente referido, em todas as enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 23-MARIA AUGUSTA. MARIA AUGUSTA(MARIA AUGUSTA SANT’ANNA MORAES), de Piracanjuba, Goiás, 15.07.1936, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DE UMA OLIGARQUIA: OS BULHÕES'(TESE DE MESTRADO-1972), sem dados biográficos no livro. Publicou também “HISTÓRIA DE GOIÁS”(1975), em parceria com o Padre Luiz Palacin Gomez. Editou também “MONTE ALEGRE DOS TEMPOS DO CAFÉ À FACULDADE DE MEDICINA”(1976).
Filha de Gilberto de Santana Xavier Nunes e de Dinazilia Alves de Amorim.
Após os estudos primários em sua terra natal, fez o colegial no Colégio Santa Clara e no Santo Agostinho, de Goiânia.
Formou-se em História e Geografia, pela Universidade Católica de Goiás. Professora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, onde também fez Curso de Mestrado em História. Doutorado em História, pela Universidade de São Paulo(USP).
Fez o curso da Escola Superior de Guerra (ADESG).
Escritora, Ensaísta, Memorialista. Pesquisadora, Intelectual, Conferencista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Evocada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Aposentou-se como professora da Universidade Federal de Goiás. Em 2000, foi Secretária da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura, sendo a primeira mulher a fazer parte de sua Diretoria Executiva. Nesta mesma instituição(SGPA), criou o Museu Agrário, inaugurado em 15.05.2006. Membro da Academia Piracanjubense de Letras.
Sócia fundadora da Sociedade Brasileira de Pesquisa Histórica e da Sociedade Brasileira de Medicina, ambas de São Paulo.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 34(tomou posse em 16.08.2007), cujo Patrono é Jarbas Jayme, tendo como fundador Waldir Luiz Costa e de que foi Titular Guimarães Lima, além de José Asmar.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 23, tendo como Patrono Crispiniano Tavares e como 2º Titular Mario Ribeiro Martins.
Não é referida no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Schuma Schumaher, não é referida em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, não é estudada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 23-MARIO MARTINS. MARIO MARTINS(MARIO RIBEIRO MARTINS), de Ipupiara, Bahia, 07.08.1943, escreveu, entre outros, 'CORRENTES IMIGRATÓRIAS NO BRASIL'(1972), 'SUBDESENVOLVIMENTO-UMA CONCEITUAÇÃO ESTÁTICA E DINÂMICA'(1973), 'SOCIOLOGIA DA COMUNIDADE'(1973), 'MISCELÂNIA POÉTICA'(1973), 'GILBERTO FREYRE, O EX-PROTESTANTE'(1973), 'HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL'(1974), 'ESBOÇO DE SOCIOLOGIA'(1974), 'BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO'(1974)(com Zaqueu Moreira de Oliveira), 'FILOSOFIA DA CIÊNCIA'(1979), 'SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL'(1980), 'PERFIL LITERÁRIO'(1981), 'LETRAS ANAPOLINAS'(1984), 'JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS'(1986), 'ENDEREÇÁRIO CULTURAL BRASILEIRO'(1987), 'ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS'(1995), 'ESCRITORES DE GOIÁS'(1996), 'DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS'(1999), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS”(2001), “CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS”(2004), “RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS”(2005), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS”(2006), “DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMILIA RIBEIRO MARTINS”(2007), “MISSIONÁRIOS AMERICANOS E ALGUMAS FIGURAS DO BRASIL EVANGÉLICO”(2007), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGÉLICA DE LETRAS DO BRASIL”(2007), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS”(2007), “DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL”(2002), via INTERNET, no seguinte endereço: www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
Foi Professor da Faculdade de Direito de Anápolis e da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão. Aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás, em 24.04.1998.
Escritor, Jornalista, Poeta. Historiador, Teólogo, Ensaísta. Memorialista, Professor, Sociólogo. Filósofo, Pesquisador, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Conferencista. Pensador, Ativista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 37, cujo Patrono é o baiano Crispiniano Tavares. Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis.
Presidente da FEDERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE ANÁPOLIS. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Noticiado no DICIONÁRIO DE POETAS CONTEMPORÂNEOS, l99l, de Francisco Igreja, no DIRECTORY OF INTERNATIONAL WRITERS AND ARTISTS, de Teresinka Pereira, USA, l994. Promotor de Justiça de Anápolis, na década de 1990.
Citado na 'FORTUNA CRÍTICA' da ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO I, de Darcy França Denófrio e Vera Maria Tietzmann Silva e na “FORTUNA CRITICA” da ANTOLOGIA DO CONTO GOIANO II, de Vera Tietzmann Silva e Maria Zaira Turchi. Mencionado no livro “SOCIEDADE GOIANA”, de Artur Rezende.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais VENTANIA, de Gabriel Nascente, PLURICANTO, de Joanyr de Oliveira. É bibliografado no DICIONÁRIO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares e no livro A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
No dia 24 de abril de 1998, aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Nasceu em Ipupiara, Bahia, a 07 de agosto de 1943. Na cidade natal(antigo Jordão ou Fundão de Brotas), aprendeu a ler com a professora Miriam Barreto, na Escola Arthur Ribeiro e com sua tia Almerinda Ribeiro Santos. Filho de Adão Francisco Martins e Francolina Ribeiro Martins, foi criado com a avó Maria Ribeiro dos Santos até os doze anos.
São seus irmãos, Adão Martins Filho, Eunice Ribeiro Martins, Filemon Francisco Martins, Marli Ribeiro Martins, Nina Ribeiro Martins, Gutemberg Ribeiro Martins e Manoel Ribeiro Neto.
Em Morpará, para onde seu pai se mudou, como comerciante e político, concluiu o primário com a “professora Zélia” e a “professora Dona”(Maria Jerônima Magalhães Mariani). Ajudando na Loja de tecidos “A Primavera”, só se preocupava com os livros e a pescaria do Rio São Francisco.
Através da instrumentalidade da missionária batista Zênia Birzniek, sua mãe de criação, passou a estudar em lugares diferentes.
Em 1958, residiu em Xique-Xique, onde estudou por algum tempo, residindo com o Pastor Jonas Borges da Luz.
Foi para Bom Jesus da Lapa, em 1959, tornando-se aluno do Ginásio “Bom Jesus”, dirigido pelo Dr. Antonio Barbosa.
Concluiu, no entanto, o ginásio, no Colégio São Vicente de Paulo, em 1962. Foi orador da turma e pelo primeiro lugar, recebeu “Medalha de Honra” e uma viagem à Salvador acompanhado pelas Freiras Diretoras do Colégio.
Em Bom Jesus da Lapa, viveu com o Pastor Pedro Pereira do Nascimento e sua esposa Esther Ribeiro Nascimento, com o então Coletor Estadual Eliel Barreto e também com Bevenuto Ribeiro, político local, de quem recebeu forte influência, especialmente evangélica, tornando-se ali pregador.
Foi para o Recife, em 1963, com 20 anos, matriculando-se no mesmo Colégio em que estudara Gilberto Freyre, o Colégio Americano Batista Gilreath. Trabalhando para se manter no Centro Batista, sob a direção de Mattie Lou Bible, ganhou seu primeiro prêmio literário, o “Prêmio Machado de Assis”, de cuja comissão fazia parte o poeta Marcus Accioly.
Em 1965, terminou o curso Clássico. Como “Carteiro do Colégio”, foi detido por algumas horas, nos Correios e Telégrafos, do centro do Recife, quando da Revolução de Março de 1964, para verificação da pasta onde se encontravam correspondências retiradas da Caixa Postal.
Em 1966, após Exame Psicotécnico com o Dr. J. N. Paternostro, de São Paulo, matriculou-se no Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, também no Recife.
Dois anos depois, foi consagrado ao Ministério Batista, tornando-se Pastor da Igreja Batista de Tegipió, onde permaneceu até 1974.
Bacharelou-se em Teologia, em 1970, passando a professor de Teologia Bíblica, Cristianismo Ante-Niceno, Teoria do Conhecimento, Filosofia, Sociologia e História do Cristianismo, entre outras, na mesma instituição.
Ainda em 1970, licenciou-se em Filosofia Pura, na Universidade Católica de Pernambuco, onde também fez Licenciatura em Sociologia, tornando-se professor de Pesquisa Social, no Departamento de Ciências Sociais e do qual se afastou no fim de 1974. No mesmo ano, foi professor do Ginásio “Manoel Arão” e do Ginásio e Escola Técnica de Comércio do Moreno.
Casou-se a 17 de janeiro de 1970, em Salvador, com Elenaide dos Santos Martins, com quem tem duas filhas, Nívea Zênia dos Santos Martins(04.10.1971) e Nívea Keila dos Santos Martins(13.03.1977).
Em 1972, Bacharelou-se em Ciências Sociais, na Universidade Federal de Pernambuco, passando a professor de Estudo de Problemas Brasileiros, na Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Na mesma época, foi professor da Faculdade de Turismo e Comunicação, como também da Escola Superior de Relações Públicas, da qual se desligou, em 1974.
Ainda em 1972, terminou o Mestrado em Teologia, com especialização em História do Cristianismo, defendendo a tese “ O Radicalismo Batista Brasileiro”, sob a orientação do Doutor Zaqueu Moreira de Oliveira, hoje(1998), Reitor do Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, no Recife.
Nesse mesmo ano, passou a escrever para “O JORNAL DO COMMERCIO”, sob a orientação de Alberto Cunha Melo. Publicou, no referido ano, seu primeiro livro, “Correntes Imigratórias no Brasil”, através da Acácia Publicações. Iniciou, no “Jornal Batista”, do Rio, uma série de artigos sobre Gilberto Freyre.
Na Espanha, em 1973, especializou-se em Educação Moderna, Sociologia e Administração, em Madrid e Alcalá de Henares. Participou da Conferência Nacional sobre Integración del Minusvalido en la Sociedad e do V Congresso Internacional de Sociologia, em Barcelona. Proferiu palestra no Instituto de Cultura Hispânica, de Madrid.
Seu diploma, assinado por Alfonso de Borbon, lhe foi entregue por Juan Carlos de Borbon, hoje Rei da Espanha. Fez viagens culturais a Portugal, França e Inglaterra. Retornando ao Recife, em 1974, foi eleito Presidente da Ordem dos Ministros Batistas de Pernambuco.
Tornou-se Diretor do Centro de Educação Teológica por Extensão.
Sob o patrocínio do Grande Oriente de Pernambuco e como membro da Loja Cavaleiros da Cruz, fez o curso de “Formação de Veneráveis de Lojas”.
No mesmo ano(1974), passou a escrever para o “DIÁRIO DE PERNAMBUCO”, ao lado de Mauro Mota, Orlando Parahym e outros.
Lançou em São Paulo, em 1973, pela Editora Metodista, seu livro “Gilberto Freyre, o Ex-Protestante”, posteriormente traduzido para o espanhol por Jorge Piñero Marques. Pela Acácia Publicações do Recife, publicou, em 1973, o livro “Miscelânia Poética”.
No mesmo ano, foi também lançado “Sociologia da Comunidade”, o mesmo acontecendo com o livro “Subdesenvolvimento: Uma Conceituação Estática e Dinâmica”.
Ainda em 1973, representou o Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil, na II Conferência Nacional Teológica, em Brasília. Fez o curso da Fraternidade Teológica Latino-Americana. Foi componente da Banca Examinadora dos Exames Vestibulares da Escola Superior de Relações Públicas.
Realizou conferências e exposições, em diferentes oportunidades e lugares, entre os quais, no Colégio “Esuda”, onde também foi professor. Em 1974, foi Conferencista no Colégio Americano Batista, quando das homenagens prestadas a Gilberto Freyre. Funcionou como Expositor da II Semana de Sociologia, na Universidade Católica de Pernambuco, o mesmo ocorrendo no II Seminário de Relações Públicas.
Através da Editora Acácia Publicações, do Recife, publicou o livro “ESBOÇO DE SOCIOLOGIA”. No mesmo ano foi lançado também a “HISTÓRIA DAS IDÉIAS RADICAIS NO BRASIL”, sua tese de mestrado transformada em livro. Em colaboração com Zaqueu Moreira de Oliveira, editou ainda em 1974, o livro “BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS EM PERNAMBUCO”, pela Acácia Publicações.
Numa promoção da Universidade Católica de Pernambuco, foi Expositor do II Simposium de Direitos Humanos. Participou do III Encontro Nacional para Professores e Orientadores de Moral e Civismo, numa promoção da Secretaria de Educação e Cultura do Governo de Pernambuco.
Em Campinas, São Paulo, e sob o patrocínio da JURATEL, realizou o curso de Comunicação Social.
Foi Relator da Comissão de Reestruturação do Trabalho Cristão entre Universitários, como também fez parte do Grupo de Trabalho da Junta Executiva da Convenção Batista de Pernambuco.
Ainda em 1974, elaborou o Projeto de Pesquisa, “Estudo Sociológico sobre a Problemática dos Menosválidos Físicos e Psíquicos no Recife”.
Foi também autor do “Ante-Projeto da Criação do Departamento de Educação Teológica por Extensão do Seminário Teológico do Norte”.
APÓS 11 ANOS DE ESTUDOS E TRABALHOS NO RECIFE, deixou o Estado de Pernambuco, no fim de 1974, onde manteve contato com os mais importantes nomes do mundo literário, jornalístico, teológico e universitário.
Em 1975, estabeleceu-se em Anápolis, Goiás, como Professor da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e da Faculdade de Direito, lecionando, entre outras, “ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS, INTRODUÇÃO À FILOSOFIA, ORIENTAÇÃO VOCACIONAL, SOCIOLOGIA I, II, III, IV, V e VI, ÉTICA PROFISSIONAL, TEOLOGIA I, II, III e VI, FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO, CULTURA RELIGIOSA, etc. Para todas as disciplinas foi autorizado pelo Conselho Federal de Educação, do MEC, através dos pareceres 1875/75; 606/77; 735/78 e ainda para ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO 1º E 2º GRAUS, PRÁTICA DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS.
Bacharelou-se em Direito, em 1976, na Faculdade de Direito de Anápolis. Durante muito tempo foi Coordenador do Departamento de Filosofia e Teologia, da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e posteriormente do Departamento de Cultura Geral e Básica e ultimamente do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito.
Ainda em 76, foi Conferencista no III Encontro Nacional de Universitários, no Rio de Janeiro. Participou do VIII Encontro Regional do Ensino Superior Isolado, em Brasília, promoção do MEC.
No mesmo ano, começou a escrever para os jornais MANCHESTER e O POPULAR, sobre assuntos literários.
Em 1977, ao lado do Pastor Isaias Batista dos Santos, foi Co-Pastor da Primeira Igreja Batista de Anápolis, proferindo palestras e conferências em vários lugares, atividade acumulada com o magistério superior nas Faculdades locais.
Escreveu também para a Revista Educação e Realidade, do Rio Grande do Sul, Revista Campus, do Rio de Janeiro, Jornal Hoje, de São Paulo e iniciou uma série de artigos no CORREIO DO PLANALTO, sob o título “Literatura e Direito”, focalizando Direitos Autorais, Opção Profissional, Autores Goianos e a vida de Gilberto Freyre.
Em 1978, fez concurso para Promotor de Justiça, tendo sido nomeado para a Comarca de Abadiânia. Quando da posse no Centro Administrativo de Goiânia, foi orador da turma, sendo o discurso publicado em vários jornais.
Fez curso de especialização em Direito Penal e Processual Penal, com os Drs. Licínio Leal Barbosa e Romeu Pires de Campos Barros, respectivamente.
Fundou, junto com outros, a Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, de que é Presidente. Participou do “Anuário de Poetas do Brasil”, e de “Escritores do Brasil” publicados no Rio de Janeiro, por Aparício Fernandes.
Publicou, em 1979, o livro “FILOSOFIA DA CIÊNCIA”. Recebeu o Diplome D’Honneur du Cannet (France). Pelo Clube de Imprensa de Anápolis, foi eleito o “Escritor do Ano”. Recebeu o “Mérito Bibliográfico”, da Associação Uruguaiense de Escritores e Editores. Foi eleito pelo jornal TOP NEWS, como “Destaque do Ano”, em literatura.
Em 1980, recebeu o “Mérito Filosófico”, da Academia Internacional de Ciências Humanísticas. Foi eleito para a Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro, na Cadeira 3, o mesmo ocorrendo para O Ateneu Angrense de Letras e Artes, além de outras.
Em 1981, foi eleito “Intelectual do Ano em Goiás”, pela Revista BRASÍLIA. Tornou-se membro da Academia Maçônica de Letras do Brasil, no Rio, como também da Academia de Letras José de Alencar, em Curitiba. Foi empossado na Academia Anapolina de Letras e Artes, na Cadeira 37.
Em 1982, tomou posse na Academia Evangélica de Letras do Brasil, na Cadeira 31, tendo como Patrono o teólogo Almir dos Santos Gonçalves, antigo Diretor do JORNAL BATISTA, no Rio de Janeiro.
Lançou o livro “SOCIOLOGIA GERAL & ESPECIAL”. Foi eleito Titular do Centro Literário de Felgueiras, Portugal. Publicou também “PERFIL LITERÁRIO”.
Em 1983, tomou posse na Cadeira 37, da Academia Goiana de Letras, presidida por Ursulino Tavares Leão, tendo como Patrono Crispiniano Tavares e sendo recebido pelo jornalista Jaime Câmara, no dia 19 de março, no Auditório da FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS(FIEG).
Recebeu o diploma de “Membre D’Honneur”, do Club Des Intellectuels Français, de Paris. Tem sido Diretor da Revista “Perfil”, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras. Ainda em 1983, no dia 26 de outubro, tornou-se Membro Titular Fundador da Academia de Letras Municipais do Brasil, com sede em São Paulo, sob a presidência do Prof. Antenor Santos de Oliveira.
Tem participado de diversas comissões de concurso, destacando-se, “Prêmio Cultural Folha de Goiaz”, focalizando a Vida e a Obra de James Fanstone. Foi examinador do III Concurso de Poesia Moderna do SESC, de Anápolis.
Em 1983, figurou no livro de José Mendonça Teles, “Gente & Literatura”, como um dos 32 ligados à literatura goiana. É também verbete do “Dicionário Literário Brasileiro”, de Raimundo Menezes, da Academia Paulista de Letras.
Seu Livro “Filosofia da Ciência”(Goiânia, Oriente, 1979) recebeu referências elogiosas, no Boletim Informativo da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro.
Está também vinculado a diferentes entidades culturais, como membro titular e correspondente, destacando-se, além das já mencionadas, Academia Conquistense de Letras, Academia Internacional de Ciências Humanísticas, Academia Poços-Caldense de Letras, Academia Eldoradense de Letras, Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana, Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão, Academia de Letras de Uruguaiana, Instituto Cultural do Vale Caririense, Academia de Letras e Artes de Pernambuco.
Seus trabalhos literários estão publicados em vários outros jornais, tais como, “Revista Nacional”, do Rio de Janeiro; “Correio do Ceará”, de Fortaleza; “Diário da Manhã” de Goiânia; “Jornal da Paraíba”, de Campina Grande; Jornal “Fortaleza”, do Ceará; Boletim AGMP, de Goiânia; Jornal “Liberdade e União”, de Goiânia; “O Progresso”, de Dourados, MS; “Tribuna Piracicabana”, de Piracicaba, SP, além de revistas, como “Revista da Academia Feminina de Letras do Paraná”, “Revista do Ateneu Angrense de Letras e Artes”, “Revista Brasília”, etc.
Foi também membro do Conselho Municipal de Cultura de Anápolis, nomeado pelo Prefeito Municipal Olimpio Ferreira Sobrinho, no ano de 1982, pelo Decreto 2682/82, ao lado de nomes como, Hélio Lopes de Oliveira, Dom Manoel Pestana Filho, Paulo Nunes Batista, Rev. Nicomedes Augusto da Silva, Célia Siqueira e Helena Melazo.
Em 1984, foi eleito Orador Oficial da Loja Maçônica “Lealdade e Justiça II”, de Anápolis, sob a presidência do Venerável Mestre, Dr. Pedro Muniz Coelho. No mesmo ano, como membro do Conselho Filosófico de Kadosch nº 09, de Goiânia, presidido pelo Grão Mestre, Dr. Absaí Gomes de Brito, alcançou o grau 30.
Ainda em 1984, foi eleito membro correspondente da Academia de Letras de Brasília. Está também vinculado, como membro correspondente, à Academia de Letras do Planalto, em Luziânia, sob a presidência do Dr. José Júlio Guimarães Lima.
Publicou artigos de crítica literária, em diferentes jornais, sobre os seguintes autores: José Mendonça Teles (“O ANÁPOLIS”, 6.9.82 e 30.8.82); Modesto Gomes da Silva (“O ANÁPOLIS”, 13.9.82 e 20.9.82); Primo Neves da Mota Vieira (“O ANÁPOLIS”, 11.10.82 e 18.10.82. Gilberto Mendonça Teles (“CORREIO DO PLANALTO”,31.11.81 e 7.11.81); Regina Lacerda (“O ANÁPOLIS”, 4.10.82 e 27.9.82); Altamiro de Moura Pacheco(“CORREIO DO PLANALTO”, 4.11.81). Benedito Silva (“O ANÁPOLIS”, 15.11.82; Carmo Bernardes da Costa (“CORREIO DO PLANALTO”, 11.7.81 e 26.6.81); Francisco de Brito (“O ANÁPOLIS”, 25.10.82 e 1.11.82); Bernardo Élis (CORREIO DO PLANALTO, 12.12.81).
E ainda: José Lopes Rodrigues (“CORREIO DO PLANALTO”, 10.10.81 e 3.10.81); Eliezer José Penna (“CORREIO DO PLANALTO”, 19.9.81 e 26.9.81); Rosarita Fleury (“CORREIO DO PLANALTO”, 12.9.81e 5.9.81); Jerônimo Geraldo de Queiroz (“O ANÁPOLIS”, 31.7.82).
Bem como: Nelly Alves de Almeida (“CORREIO DO PLANALTO”, 22.8.81 e 29.8.81); Waldomiro Bariani Ortêncio (“CORREIO DO PLANALTO”, 17.10.81 e 24.10.81); Eli Brasiliense Ribeiro (“CORREIO DO PLANALTO”, 7.8.81 e 14.8.81); Colemar Natal e Silva (“CORREIO DO PLANALTO”, 18.7.81 e 25.7.81); Basileu Toledo França (“O ANÁPOLIS”, 9.8.82 e 16.8.82); Jaime Câmara (“CORREIO DO PLANALTO”, 28.11.81 e “O ANÁPOLIS”, 23.8.82).
Escreveu também artigos de crítica literária, focalizando dados biográficos e análise de obras, de outros autores, tais como: Adolfo Graciano da Silva Neto (“DIÁRIO DA MANHÓ, 10.4.83, “REVISTA NACIONAL”, 9.1.83); Almir Gonçalves (“FOLHA DE GOIAZ”, 4.2.83); Paulo Nunes Batista (“CORREIO DO PLANALTO”, 23.5.81 e 29.5.81).
No mesmo sentido, publicou artigos sobre escritores, como: Crispiniano Tavares (“REVISTA NACIONAL”, 11.9.83), “TRIBUNA PIRACICABANA”, 8.10.83, “O POPULAR”, 22.3.83); Sidiney Pimentel (“REVISTA NACIONAL”, 4.11.82, “O POPULAR”, 23.4.78); Miguel Jorge (“O POPULAR”, 28.5.78 e 18.3.79); Marieta Telles Machado (“O POPULAR”, 4.6.78); Martiniano J. Silva (“O POPULAR”, 16.7.78).
Igualmente escreveu sobre: Luiz Palacin (“O POPULAR”, 1.4.79); Oliveira Leite Gonçalves (“O POPULAR”, 10.12.78); Antônio Geraldo Ramos Jubé (“O POPULAR”, 17.9.78); Alaor Barbosa (“O POPULAR”, 20.5.79); Iron Junqueira (“CORREIO DO PLANALTO”, 13.9.80 e 20.9.80 e 11.10.80); Humberto Crispim Borges (“CORREIO DO PLANALTO”, 29.7.80); Adovaldo Fernandes Sampaio (“O POPULAR”, 25.7.79).
Em seus artigos literários, focalizou também: Gabriel Nascente (“CORREIO DO PLANALTO”, 28.3.81 e 4.4.81); Brasigóis Felício (“CORREIO DO PLANALTO”, 11.4.81 e 17.4.81); Aidenor Aires Pereira (“CORREIO DO PLANALTO”, 25.4.81); Carlos Ribeiro Rocha (“O POPULAR”, 10.7.77); Ursulino Leão (“O POPULAR”, 13.11.77); Érico Veríssimo (“O POPULAR”, 1.10.78); Joaquim Nabuco (“O POPULAR”, 2.7.78).
Também sobre: Gilberto Freyre (“O POPULAR”, 30.7.78, “CORREIO DO PLANALTO”, série de 18 artigos, 5.7.80 a 13.9.80, “JORNAL DO COMMERCIO”, Recife, 4.10.72, “JORNAL BATISTA”, Rio, 16.7.72, “DIÁRIO DE PERNAMBUCO”, 9.1.75).
Fez parte da Comissão Julgadora do Concurso Literário “Hugo de Carvalho Ramos”(79). Foi expositor no Congresso Maçônico Internacional do Rio de Janeiro, com o tema “O Materialismo e a Maçonaria”, tese publicada no “CORREIO DO PLANALTO” em 15.8.82.
Em 1984, além de outros trabalhos, escreveu a Antologia “LETRAS ANAPOLINAS”, reunindo mais de 200 literatos da terra de Santana.
Como escritor, professor, poeta, etc., tem recebido REFERÊNCIAS, através de jornais e revistas, de diferentes pensadores, destacando-se: GILBERTO FREYRE (Diário de Penambuco, 31.12.72; Folha de São Paulo, 29.3.81); CARLOS AZEVEDO (Jornal do Commercio, 6.8.74). ROBINSON CAVALCANTI (Jornal do Commercio, 14.1.73); A. RODRIGUES MENESES (Jornal de Hoje, SP, 4.12.72); PAULO NUNES BATISTA (O Popular, 7.11.76); ÂNGELO MONTEIRO (Jornal de Letras, RJ, 11.72); JOSÉ DOS REIS PEREIRA (Jornal Batista, RJ, 31.12.74).
No mesmo sentido foi elogiado por: URSULINO LEÃO (O Popular, 26.2.78); E. D’ALMEIDA VITOR (Correio Braziliense, 28.3.79); ABDIAS LIMA (Tribuna do Ceará, 24.10.79); MARIINHA MOTA (Presença de Lorena, 9.11.78); JÚLIO SEBASTIÃO ALVES (Folha de Goiaz, 25.8.78); MIGUEL JORGE (O Popular, 30.9.78); HAYDÉE JAYME FERREIRA (Correio do Planalto, 18.10.80); SEBAS SUNDFELD (O Movimento, SP, 15.10.78); ROBERTO PIMENTEL (Folha de Goiaz, 8.7.79).
Igualmente, recebeu referência de : GERALDO OLIVEIRA (O Taubateano, 30.4.79); INOCÊNCIO CANDELÁRIA (Diário de Mogi, 5.7.79); JOAQUIM ROSA (Jornal Opção, 18.5.79); CARLOS RAMOS (Tribuna de Caxias, RJ, 20.1.81); LUIZ OTÁVIO SOARES (O Popular, 19.6.79); DILMAR FERREIRA (Correio do Planalto, 2.9.78); J. LEITE SOBRINHO (Jornal da Paraíba, 12.11.81); JOSÉ JÚLIO GUIMARÃES LIMA ( O Popular, 22.3.83); FERNANDO MARTINS (O Popular, 12.5.82).
Ainda foi referenciado por: JAIME CÂMARA (O Popular 22.3.83); REIS DE SOUZA (Revista Brasília, 4.82); BRASIGÓIS FELÍCIO (O Popular, 19.6.79); TÁCITO DA GAMA LEITE FILHO (O Popular, 16.1.77); EVERARDO GUERRA (Diário de Pernambuco, 10.11.74); LIVROS & AUTORES (Jornal do Brasil, 12.5.79); A. G. RAMOS JUBÉ (O Popular, 25.11.78); MARIETA TELES MACHADO (O Popular, 25.6.78); MODESTO DE ABREU (Anuário da ACLERJ, 80); LUCÉLIA BRAZ (O Popular, 17.3.83); MARINEUSA RIBEIRO (Folha de Goiaz, 30.4.82); LUIZ CARLOS MENDES (Correio do Planalto, 19.7.80).
Está também vinculado à “Sociedade de Homens de Letras do Brasil”, no Rio de Janeiro, à União Brasileira de Escritores do Amazonas e a várias outras instituições, entre as quais, Associação Goiana do Ministério Público.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º TITULAR da Cadeira 23 que tem como Patrono Crispiniano Tavares, sendo 1ª TITULAR Maria Augusta Santana de Moraes.
Em 1986, publicou o livro JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS.
No dia 26 de dezembro de 1989, na cidade de Anápolis, Goiás, casou-se com Amália de Alarcão Ribeiro Martins, hoje(1998), Juíza de Direito do Estado do Tocantins, de quem se divorciou alguns anos depois.
Seu livro ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS, com 1.034 páginas, foi publicado em 1995.
Em 1996, publicou o livro ESCRITORES DE GOIÁS, pela Editora Master, do Rio de Janeiro.
Nos anos seguintes, trabalhou na elaboração de seu melhor livro, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS. Sobre este livro recebeu referências elogiosas de GÊZA MARIA (O POPULAR, 07.05.99); MARIÁ SOARES (JORNAL DO TOCANTINS, 23.03.2000); LUCIANE GOEBEL(JORNAL DO TOCANTINS, 24.06.1999).
Atualmente(2000), acabou de elaborar o seu mais novo livro, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, editado em 2001.
Aposentou-se como Procurador de Justiça do Estado de Goiás, em 24 de abril de 1998. Pai de duas filhas, Nívea Zênia dos Santos Martins (04.10.1971) e Nívea Keila dos Santos Martins(13.03.1977).
Com o advento da INTERNET, a ela se vinculou, tendo uma página literária completa no seguinte endereço: www.mariomartins.com.br.
Atualmente(2001), reside em Palmas, Tocantins, onde desenvolve atividades literárias e culturais. Neste mesmo ano, publicou pela Editora Master, do Rio de Janeiro, o livro com 924 páginas, o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS.
No ano de 2001, numa eleição também disputada pelos escritores Gil Correia-Gilberto Correia da Silva(Gurupi) e Hélio Miranda(Palmas), foi eleito para a Cadeira 37, da Academia Tocantinense de Letras, tendo tomado posse no dia 05.04.2002.
Ainda em 2001, fez Pós-Graduação em Administração Pública, num convênio entre a UNITINS(Universidade do Tocantins) e a ADESG(Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra), quando esteve estudando no Rio de Janeiro para complementação do curso.
Em 28.09.2001, recebeu o titulo de PERSONA INTELECTUAL, da CASA DE LETRAS de Paraíso, Tocantins, em solenidade pública realizada no TEATRO MUNICIPAL CORA CORALINA, daquela cidade.
No dia 05.04.2002, sob a Presidência do Dr. Juarez Moreira Filho, toma posse como membro da Academia Tocantinense de Letras, Cadeira 37, tendo como Patrono o Frei José Maria Audrin, sendo recebido pelo orador da Academia, o maranhense, de Alto Parnaíba, José Cardeal dos Santos.
Como resultado de trabalho feito juntamente com Mery Ab-Jaudi Ferreira Lopes e Vânio José Simoneto, seu texto “REFLEXOS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NAS FINANÇAS MUNICIPAIS” é publicado no livro CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA, editado pela EDUCON/UNITINS, com apresentação do professor Galileu Marcos Guarenghi, Diretor do Projeto Telepresencial.
Em 2003, com o titulo de DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, inseriu na Internet, todas as biografias dos dicionários anteriormente publicados, no site:
www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
Em 14.01.2004, concede entrevista à Rádio Comunitária de Ipupiara, também chamada de “FORTALEZA DE SÃO JOÃO”, sobre sua infância na cidade e suas atividades profissionais e literárias, ocasião em que é entrevistado pelos locutores Paula Saldanha, Aristides Silva, Mary e André, além de seu Diretor Renato.
Além da atualização constante do DICIONÁRIO, via Internet, continua produzindo artigos literários e proferindo palestras sobre literatura.
Em 12.03.2004, pela Portaria 003/2004, da Presidente Isabel Dias Neves, foi nomeado Coordenador do Projeto Patrono, da Academia Tocantinense de Letras, em Palmas, com a finalidade de levantar a vida e obra de cada um dos PATRONOS da Academia, em número de 40.
No dia 02.07.2004, foi nomeado pela Presidente da Academia, membro da Comissão que analisou os CURRICULUM VITAE dos candidatos inscritos na Cadeira 07, da Academia Tocantinense de Letras, na vaga do Professor Jerônimo Geraldo de Queiroz, tendo sido aprovado o nome de Júlio Resplande.
Também em julho de 2004, lançou pela Editora Kelps, de Goiânia, seu mais recente livro CORONELISMO NO ANTIGO FUNDÃO DE BROTAS, que foi focalizado pela jornalista Elisangela Farias, no JORNAL DO TOCANTINS, de 15.09.2004, sob o título “HOMENAGEM AOS CORONEIS BRASILEIROS”.
2005. 17.06. Lança na Livraria Palmas Cultural, em Palmas, Tocantins, a 2ª Edição do livro RETRATO DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, apresentando a biografia dos 40(quarenta) PATRONOS e dos 40(quarenta) TITULARES.
2006. Coloca na INTERNET, no site www.mariomartins.com.br, o livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, apresentando a biografia de todos os PATRONOS, FUNDADORES DE CADEIRA e TITULARES DAS 40 CADEIRAS. Foram elaboradas 274 biografias entre os Patronos, Fundadores e Titulares da Academia Brasileira de Letras.
2006. 16. 06. Funciona como cicerone do escritor Gilberto Mendonça Teles que esteve em Palmas, proferindo palestra no Auditório do MEMORIAL COLUNA PRESTES, na Praça dos Girassóis.
2007.15.01. Lança em Ipupiara, na Bahia, juntamente com seu irmão Filemon Francisco Martins, o livro DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMÍLIA RIBEIRO MARTINS, com 587 nomes de parentes e aderentes.
2007. 10.02. Lança na Livraria Palmas Cultural, em Palmas, Tocantins, a 2ª Edição do livro DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, apresentando 274 biografias dos PATRONOS, FUNDADORES DE CADEIRAS e dos 40(quarenta) TITULARES atuais.
2007.10.05. Lança em Palmas, Tocantins, o livro MISSIONÁRIOS AMERICANOS E ALGUMAS FIGURAS DO BRASIL EVANGÉLICO, apresentando mais de 200 biografias de missionários norte-americanos e ilustres nomes do evangelismo brasileiro.
2007. Trabalha na elaboração do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA EVANGÉLICA DE LETRAS DO BRASIL, de que é Membro Correspondente. O texto parcial se encontra na internet, no site www.mariomartins.com.br O livro já foi publicado com 392 páginas.
2007. Produz o DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de que é membro titular, ocupando a Cadeira 37.
2007. Trabalha na elaboração do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE MEMBROS DO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRAFICO DE GOIÁS, de que é membro, na Cadeira 23.



CADEIRA 24
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: José Lopes Rodrigues(Almas-Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 01.12.1908).
TITULAR: Ney Teles de Paula(Piracanjuba-Pouso Alto, Goiás, 30.05.1949).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 24-JOSÉ LOPES. LOPES RODRIGUES(JOSÉ LOPES RODRIGUES), de Almas, Goiás, hoje Tocantins, 01.12.1908, escreveu, entre outros, 'VIBRAÇÕES'(POEMAS-1949), sem dados biográficos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Filho de Florindo Lopes dos Santos e Maria Rodrigues Pinheiro.
Após os estudos primários em Natividade, seguiu para Barreiras, na Bahia e depois Salvador, onde foi colega de Jorge Amado, no Ginásio Nossa Senhora da Vitória. Retornando ao Estado de Goiás, estudou no Liceu de Goiás Velho e formou-se em Direito. Durante muitos anos foi Professor da Escola Técnica Federal de Goiânia.
Docente, Advogado, Jornalista. Escritor, Poeta, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 8, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues e de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, tendo sido titulares Joaquim Câmara Filho, José Sisenando Jayme e Isócrates de Oliveira, hoje(2000) ocupada por Paulo Nunes Batista.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Ordem dos Advogados do Brasil, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Noticiado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÍNTESE DA HISTÓRIA LITERÁRIA DE GOIÁS, de Antônio Geraldo Ramos Jubé e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOYÁZ, de Abel Soares de Castro. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Na Academia Tocantinense de Letras é Patrono da Cadeira 03, cuja Titular é Ana Braga. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Almas (distrito de Natividade), Goiás, hoje Tocantins, no dia 1 de dezembro de 1908. Filho de Florindo Lopes dos Santos e de Maria Rodrigues Pinheiro.
Em 1916, iniciou o curso primário em Natividade, cidade de que Almas era distrito. Seguiu para Barreiras, na Bahia, em 1923, onde se preparou para o curso de admissão ao ginásio. Matriculou-se, em 1923, no Ginásio Nossa Senhora da Vitória, em Salvador, Bahia, sustentado pelo seu tio João Lourenço Rodrigues.
De volta a Natividade, em 1926, é convocado para o Serviço Militar e se incorpora ao Sexto Batalhão, na Terceira Companhia Isolada, em Goiás Velho, em 1930. Terminado o serviço militar, retorna a Natividade, a pé, percorrendo cerca de novecentos quilômetros, em 1931, quando também se torna Escrivão da Quinta Delegacia Regional.
Desejoso de continuar os estudos, voltou a Vila Boa, em 1933, empregando-se como Guarda Civil e matriculado na terceira série do Liceu de Goiás.
Tornou-se funcionário do jornal CORREIO OFICIAL e mudou-se para Goiânia, em 1936, quando também ingressou na Faculdade de Direito.
Aprovado em Concurso Público, tornou-se Professor de Geografia e História, da Escola Normal, em 1938, sendo também seu Diretor.
Bacharel em Direito, em 1944, sendo orador da turma. Por Concurso Público, tornou-se Professor de Português da Escola Técnica Federal de Goiânia, em 1946.
Visitou Portugal, Espanha, França e Itália, em 1950 e no ano seguinte, casou-se com Sílvia Lourdes do Nascimento.
Em 1957, foi eleito para a Cadeira 8, da Academia Goiana de Letras, tornando-se seu Vice-Presidente no ano seguinte. Esta cadeira tem como Patrono Alceu Vitor Rodrigues e de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, tendo sido Titulares Joaquim Câmara Filho, José Sizenando Jaime e Isócrates de Oliveira, hoje(2000) ocupada por Paulo Nunes Batista.
Exerce a função de Juiz do Tribunal Regional Eleitoral, nos anos de 1962/63. É agraciado, em 1972, com a Medalha do Sesquicentário do Brasil, pelo Governo do Estado.
Após ter sido quase secretário perpétuo da Academia Goiana de Letras, faleceu em Goiânia, no dia 08 de agosto de 1990, com 82 anos de idade.
Sobre ele e com o título “JOSÉ LOPES RODRIGUES E SUAS VIBRAÇÕES”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 24, tendo como 1º Titular Ney Teles de Paula.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 24-NEY TELES. TELES DE PAULA(NEY TELES DE PAULA), de Piracanjuba(Pouso Alto), Goiás, 30.05.1949, escreveu, entre outros, 'DIMENSÕES DO EFÊMERO'(1976), “ANTONIO AMERICANO DO BRASIL-UM ESBOÇO BIOGRÁFICO”(1982), “A ROSA PARADISÍACA E OUTROS ESCRITOS”(2000), “MOACIR TELES-O SENTIDO DE SUA MORTE NOS TEXTOS DE JORNAIS”(2004), “A ESCADA DE JACÓ E OUTROS ESCRITOS”(2005), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de Guilherme Siqueira de Paula e Dulce Gonçalves Teles. Formado em Direito, pela Universidade Católica de Goiás. Especialização em Direito Penal, pela Universidade Federal de Goiás. Diretor artístico da Rádio Universitária.
Foi Assessor Especial dos Governos de Leonino Caiado e Irapuan Costa Júnior. Juiz de Direito em Goiânia. Professor da Escola Superior da Magistratura, vinculada ao Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Memorialista, Jornalista, Radialista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Advogado.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás(ASMEGO).
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 1º Titular da Cadeira 24, tendo como Patrono José Lopes Rodrigues. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Estatuto.
Acha-se na Antologia ASSIM É JATAÍ, do escritor médico Hugo Ayaviri Amurrio e em várias antologias de poesia e prosa.
Encontra-se no livro LITERATURA CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS, de Brasigóis Felício, PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa.
Recomendado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos.
Com o passar do tempo, tornou-se Desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
É membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 29, cujo Patrono é Luis Maria da Silva Pinto, tendo sido fundador Jerônimo Geraldo de Queiroz. Fundador e Presidente da Academia Piracanjubense de Letras e Artes. Sócio correspondente da Academia Belavistense de Letras, Artes e Ciências.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 25
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Luiz Ramos de Oliveira Couto(Vila Boa- Goiás Velho, 06.04.1884).
1º TITULAR: Jerônimo de Carvalho Bueno(Vila Boa- Goiás Velho, 10.09.1930).
2º TITULAR: José Amaury de Menezes(Luziania-Santa Luzia, 25.07.1930).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 25-LUIZ DO COUTO. LUIZ RAMOS(LUIS RAMOS DE OLIVEIRA COUTO), de Vila Boa-Goiás Velho, 06.04.1884, escreveu, entre outros, “VIOLETAS”(1904), bem como “LILASES”(1913) e “MOEMA”(1927), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter sido Juiz de Direito de Dianópolis, antiga São José do Duro.
Filho de Venância Luísa do Couto Brandão Bastos ou Vicência. Após os estudos primários, matriculou-se na Escola Episcopal, em 1893, indo para o Liceu de Goiás, em 1898.
Ingressou na Academia de Direito, em 1904, após ter sido Escriturário da Diretoria de Finanças do Estado. No ano seguinte, 1905, editou, em Portugal, a obra poética “Violetas”.
Formado em Direito, no ano de 1906, com 22 anos de idade, foi nomeado Juiz de Direito da Comarca de Rio Palmeiras, com sede em Dianópolis, Goiás, hoje Tocantins, em 1907, onde residiu por mais de quatro anos.
Casou-se, na antiga São José do Duro(Dianópolis), com Maria Aires Cavalcante, em 1911, tendo nascido em 1912, o seu primeiro filho, Goiás do Couto. Outros filhos: Goiandira do Couto, Guynemar, Maria Lucia do Couto, João Soledade, Denise, Neide, Manuel, Marlui e Isabel.
No ano posterior foi enviado para a Comarca de Rio Paranaíba, com sede em Catalão. Em 1916, fundou, juntamente com outros a Faculdade Livre de Ciências Jurídicas e Sociais de Goiás, proferindo o discurso de sua instalação.
Por volta de 1917, quando era Juiz de Catalão, descobriu no município a “CRUZ DO ANHANGUERA”, conduzindo-a para Goiás Velho, onde hoje se encontra. No ano de 2002, esta Cruz foi levada pelas águas do Rio Vermelho que quase destruiu Goiás Velho, mas foi encontrada dias depois.
Tornou-se professor de História Universal e do Brasil, no Liceu de Goiás, em 1922, após ter sido aposentado das funções de Juiz de Direito de Santa Rita do Paranaíba(Itumbiara).
Publicou “Moema”, em 1924, onze anos depois de lançar “Lilazes”. Procurador Geral do Estado e Advogado, “aceitando o patrocínio de causas nas comarcas servidas por automóveis”, dirigiu-se para Anápolis.
Em 1931, em nome do Prefeito, do povo, do Foro e da “Voz do Sul” fez uma saudação especial aos pilotos do primeiro avião do Correio Aéreo Nacional(CAN) que desceu em Anápolis.
Lecionou Direito Internacional Privado, na Faculdade de Direito de Goiás Velho, em 1932.
No mesmo ano, 07.10.1932, quando tinha 48 anos de idade, fundou, juntamente com outros, o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, em Goiás Velho. Neste Instituto é Patrono da Cadeira 25, de que foi 1º Titular Jerônimo de Carvalho Bueno e 2º Titular José Amaury de Menezes.
Em 1939, já em Goiânia, fundou, junto com outros, a Academia Goiana de Letras, passando a ocupar a Cadeira 21, cujo Patrono é Egerineu Teixeira, da qual, no entanto, pediu exclusão. Estatutariamente, porém, é considerado o primeiro ocupante. Foi também Titular desta Cadeira Gerson de Castro Costa, sendo hoje(1998) ocupada por José Fernandes.
Pertenceu a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, “Sociedade de Homens de Letras do Brasil e França”.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 07, de que é titular a Dra. Helena Ferreira Melazzo.
Já residente em Goiânia, aposentou-se como Professor da Faculdade de Direito de Goiás, em 1940, com 56 anos.
Sua filha Goiandira do Couto, nascida em 1915, tornou-se famosa pintora na hoje cidade de Goiás.
Faleceu em Goiás Velho, sua terra natal, a 20 de junho de 1948, com 64 anos de idade. Era conhecido no mundo literário e jurídico como LUIS DO COUTO.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 25-JERONIMO DE CARVALHO. JERÔNIMO DE CARVALHO BUENO, Goiano, de Goiás Velho, 10.09.l930, escreveu, entre outros, 'HISTÓRIA DA MEDICINA EM GOIÁS'(1979), sem dados biográficos completos no livro.
Filho de Virgílio Bueno da Fonseca e Rosa de Carvalho Bueno. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros onde também estudou.
Formou-se em Medicina, no Rio de Janeiro.
Descrito nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi Prefeito da Cidade de Goiás. Professor da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Goiás.
Médico, Docente, Escritor. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 25, tendo como Patrono Luiz Ramos de Oliveira Couto e 2º Titular José Amaury de Menezes.
Sócio da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de outras entidades culturais, sociais e de classe, entre as quais, Sociedade Brasileira de Escritores Médicos.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos e científicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS(1984), de Lisita Junior, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 25-AMAURY DE MENEZES. AMAURY MENEZES(JOSÉ AMAURY DE MENEZES), de Luziânia(Santa Luzia), Goiás, 25.07.1930, escreveu, entre outros, “DA CAVERNA AO MUSEU-DICIONÁRIO DE ARTES PLÁSTICAS”(1998), com notas de orelha de Adovaldo Fernandes Sampaio, apresentação de Linda Monteiro e prefácio de Elder Rocha Lima. Publicou também DJ OLIVEIRA-50 ANOS DE PINTURA(2006).
Filho de Plínio Moreira de Menezes e Maria Elizabeth de Araújo. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em Salvador, Vitória e Blumenau.
Em Goiânia, frequentou o Ateneu Dom Bosco e o Liceu.
Formou-se em Artes Plásticas, pela Escola de Belas Artes, da Universidade Católica de Goiás, sob a orientação de Frei Confaloni, Luiz Curado e Gustavo Ritter.
Em 1962, tornou-se professor da Escola Goiana de Artes e Arquitetura, da UCG. Diretor da Escola de Artes, em 1963 e até 1968. Dirigiu o Departamento de Cultura da Prefeitura Municipal de Goiânia, em 1971. Expositor em diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior, dentre outras, em Dijon, na França.
Detentor de diferentes premiações, entre as quais, TROFEU TIOKÔ-ARTISTA PLÁSTICO DESTAQUE DO ANO, concedido pela UBE, de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Orador. Administrador, Educador, Ficcionista. Romancista, Idealista, Visionário. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos artísticos. Membro de variadas agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores de Goiás e Associação Goiana de Artistas Plásticos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 2º Titular da Cadeira 25, tendo como Patrono Luiz Ramos de Oliveira Couto e 1º Titular Jerônimo de Carvalho Bueno.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 26
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Jarbas Jayme(Pirenópolis, Goiás, 19.12.1895).
1º TITULAR: Jacy Siqueira(Pires do Rio, Goiás, 29.10.1935).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 26-JARBAS JAYME. JARBAS JAYME(JARBAS JAYME), de Meia Ponte-Pirenópolis, Goiás, 19.12.1895, escreveu, entre outros, 'CINCO VULTOS MEIAPONTENSES' (1943), 'FAMÍLIAS PIRENOPOLINAS'(1973), 'DO PASSADO AO PRESENTE' (1952), 'ANEDOTÁRIO MEIAPONTENSE'(1958), 'VALE SEIS'(1958), 'ESBOÇO HISTÓRICO DE PIRENÓPOLIS' (1971).
Pai da escritora Haydée Jayme e do escritor José Sisenando Jayme. Escritor, Professor, Poeta. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Intelectual, Conferencista, Genealogista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Noticiado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Patrono na Academia Goiana de Letras, Cadeira 34, cujo fundador foi Waldir Luiz Costa, de que foi titular José Júlio Guimarães Lima, hoje(1998) ocupada por José Asmar. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Maria Augusta Sant´Anna Moraes.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges, e ainda nos demais textos sobre a História de Goiás.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido no Município de Pirenópolis(Fazenda Água Limpa), Goiás, a 19 de dezembro de 1895. Filho de Sizenando Gonzaga Jayme e Eugênia Goulão.
Fez o primário na cidade natal. Concluiu o secundário como aluno interno no Seminário de Santa Cruz, em Ouro Fino, Goiás Velho.
Destituído de vocação sacerdotal, retornou a Pirenópolis, dedicando-se à atividade agropastoril, na Fazenda Barreiro, de sua propriedade, no município de Jaraguá.
Em 1915, com 20 anos, casou-se com Maria Diná Crispim.
Transferiu-se, em janeiro de 1923, para Anápolis, onde foi tudo: comerciante, professor primário, funcionário da Prefeitura, jornalista, homem público.
Juntamente com outros, lançou o jornal “Voz do Sul”, em 1930 e no ano seguinte fundou o “Verbo”.
Foi Diretor e um dos fundadores da antiga Escola Normal de Anápolis, como também da Escola Normal “Padre Gonzaga”, de Pirenópolis.
Em duas ocasiões, foi Prefeito de Palmeiras de Goiás. Em 1951, foi Chefe de Polícia Civil.
Casou-se, pela segunda vez, em 1948.
Escreveu para diversos jornais, entre os quais, “O Anápolis”, “A Imprensa”, “O Araguari”, “Lavoura e Comércio”, de Uberaba; “Diário de Notícias”, de Ribeirão Preto; “Matutina”, de Pirenópolis; “O Ipameri”, “Cinco de Março”, de Goiânia, entre outros.
Utilizou vários pseudônimos, destacando-se, Rubro, Ferrabraz, Jajay, Príncipe Negro, Lilases, etc.
Ainda em vida, publicou “Cinco Vultos Meiapontenses”, “Do Passado ao Presente”, “Vale Seis”, “Anedotário Meiapontense”, todos com recursos próprios.
São obras póstumas, “Esboço Histórico de Pirenópolis” e “Famílias Pirenopolinas”. Entre as inéditas, destacam-se, “História das Casas de Pirenópolis” e “Os Sumos Pontífices”.
Membro do Instituto Genealógico Brasileiro e da América Latina, está também vinculado ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como Patrono da Cadeira 26, de que é 1º Titular Jacy Siqueira.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 34, cujo fundador foi Waldir Luiz Costa, tendo sido titular Guimarães Lima e, atualmente(1998), José Asmar. Hoje(2007), esta Cadeira está ocupada por Maria Augusta Moraes.
Na Academia Anapolina de Letras e Artes é Patrono da Cadeira 01, de que foi titular Adahil de Amorim.
Faleceu em Pirenópolis, interior goiano, no dia 21 de julho de 1968, com 73 anos de idade.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 26-JACY SIQUEIRA. JACY SIQUEIRA(JACY SIQUEIRA), de Pires do Rio, Goiás, 29.10.1935, escreveu, entre outros, 'DO TEMPO E DO ESPAÇO'(1974), 'OPUS PIRES DO RIO'(1978), 'A VOZINHA ESPECULA'(1995), “A BANDA ONTEM E SEU FUTURO”-(UM MANUAL PRÁTICO E ORIENTADOR-1981), “O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL EM GOIÁS”(1979), “POESIA DE ALGUÉM E DO EU TAMBÉM”(1981), “OUTUNO”(1985), “QUARTETO EM BRUMA”(1989), “VOZES DE UMA RAÇA”(1990), “O LIVRO DE YEDRA”(1990), “O CASO DA ANTA COM O JABUTI”(1991), “DESPONTAR DA GOIANIDADE”(FOLCLORE-1991), “A PRESENÇA SIRIO-LIBANESA EM GOIÁS”(1992), “A PRIMAVERA ENSINA O PÁSSARO A VOAR”(1993), “ORQUESTRAÇÕES DO MENINO AMANTE”(1994), “CRONOLOGIA PIRESINA”(1995), “CASAMENTO DO CONDE GLILOSTRO”(1996), “MEU CANTO DO CHÃO NATIVO”(2001), “UM CONTATO SINGULAR E OUTROS ENSAIOS DE HISTÓRIA DE GOIÁS”(2006).
Filho de Jucelino Siqueira e Maria Cabral de Siqueira. Após os estudos primários em sua terra natal, no Grupo Escolar Martins Borges e na Escola Paroquial Sagrado Coração de Jesus, concluiu o ginásio no Liceu de Goiânia. Mudou-se para a Capital do Estado em 1953, dedicando-se ao jornalismo.
Fundou o jornal DIÁRIO DA TARDE, em Goiânia. Foi Presidente da Fundação Cultural de Goiás, no Governo de Ary Ribeiro Valadão. Criou a Orquestra Sinfônica de Goiás, por volta de 1956.
Escritor, Poeta, Professor. Jornalista, Contista, Cronista. Pesquisador, Memorialista, Articulista. Pensador, Intelectual, Ativista. Produtor Cultural, Historiador, Ensaísta. Redator, Publicitário, Editor. Ficcionista, Folclorista, Literato. Conferencista, Orador, Educador.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990. Inserido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 22, cujo Patrono é Ricardo Augusto da Silva Paranhos, de que foi fundador Elpenor Augusto de Oliveira, tendo sido titular Primo Neves da Mota Vieira.
Sócio da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles, na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, além de REGISTRO DE UMA OBRA(Nelly Alves de Almeida), edição de Humberto Ludovico de Almeida, bem como em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Foi membro do Conselho Estadual de Cultura. Aposentou-se como Funcionário do Fisco Estadual.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás ocupa, como 1º Titular a Cadeira 26, tendo como Patrono Jarbas Jaime. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de História.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 27
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Manoel Onofre de Andrade(Natal, Rio Grande do Norte, 1920).
1º TITULAR: Itaboraí Velasco do Nascimento(Goiânia, Goiás, 21.09.1946).
2º TITULAR: Ledonias Franco Garcia(Serranópolis, Goiás, 20.12.1947).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 27-MANOEL ONOFRE. MANOEL ONOFRE DE ANDRADE, de Natal, Rio Grande do Norte, 1911, escreveu, entre outros, A ABOLIÇÃO ANTES DA LEI ÁUREA(Biográfico-1972), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi Professor da Escola Normal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
Um dos fundadores da Sociedade Literária Alvarez de Azevedo. Escritor, Biógrafo, Pesquisador. Assinou a Ata de fundação da Faculdade de Direito de Alagoas, em 24.05.1931, quando tinha 20 anos de idade, em Maceió.
Membro da Academia Norte-Riograndense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte.
Mencionado no livro PATRONOS E ACADÊMICOS(1972), de Veríssimo de Melo. Analisado no livro ESTUDOS NORTE-RIOGRANDENSES(1978), de Manuel Onofre Junior.
Faleceu em Natal, Rio Grande do Norte, em 13.07.1983, com 72 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 27 que tem como 1º Titular Itaboraí Velasco do Nascimento e como 2º Titular Ledonias Franco Garcia.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 27-ITABORAÍ VELASCO. ITABORAÍ VELASCO NASCIMENTO, de Goiânia, Goiás, 21.09.1946, escreveu, entre outros, AULA INAUGURAL, sem dados biográficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa.
Filho de Itaboraí Nascimento e Luzia Velasco Nascimento. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Foi Professor da Universidade Católica de Goiás durante muitos anos, tendo como colegas, entre outros, o escritor José Mendonça Teles.
Como Geógrafo que era, foi Diretor do Departamento de Historia, Geografia e Ciências Sociais, da Católica, tendo trabalhado ao lado da escritora Heloisa Selma Fernandes Capel. Posteriormente, transferiu-se, ainda na Católica, para o Instituto do Trópico Subúmido. Espiritualista, cantava e tocava violão.
Entre 1988 e 1989 foi Coordenador da Pesquisa Arqueológica e Ambiental na região de Porto Nacional para levantamento de informações em áreas de garimpo, tendo como integrantes Luis Eurico Moreira e Maira Barberi.
Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG. Não é encontrado no Currículo do Sistema de Currículos Lattes.
Geógrafo, Arqueólogo, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Conferencista, Orador, Pensador. Ativista, Produtora Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 27 que tem como Patrono Manoel Onofre de Andrade e como 2ª Titular Ledonias Franco Garcia.
Faleceu em Goiânia em 01.02.2003, com 57 anos de idade, de infarto fulminante.
Uma de suas irmãs chama-se Itaucy. Seu irmão Iran Velasco Nascimento(Goiânia, 31.01.1945) foi colega do autor destas notas no Ministério Público de Goiás. Posteriormente, fez concurso para Juiz Federal, tomando posse em Belém do Pará, no dia 26.02.1988. Hoje(2007), reside em Brasília.
Apesar de sua importância, Itaboraí não é estudado no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionado no DICIONARIO ENCICLOPEDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior, não é citado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



2º TITULAR DA CADEIRA 27-LEDONIAS GARCIA. LEDONIAS FRANCO GARCIA, Goiana, de Serranópolis(antigo Distrito de Jataí), 20.12.l947, escreveu dezenas de livros, entre outros, 'ESTUDOS DE HISTÓRIA'(1984), texto de carater didático, para diferentes graus escolares, em vários volumes, todos sem dados biográficos completos. Publicou também “NAVEGAR É PRECISO”, em co-autoria com Janaína Amado e “GOIÁS EM DOCUMENTO”(1996), em co-autoria com Luiz Palacin Gomez e Janaína Amado.
Filha de Antonio Batista Franco e Roseana Garcia Franco. Fez curso primário, ginasial e secundário em Jataí. Graduou-se em História, pela Universidade Federal de Goiás. Mestrado, na Universidade Federal Fluminense e Doutorado pela Universidade de São Paulo(USP).
Professora de História do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Aclamada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros técnicos e didáticos na área de História. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás ocupa, como 2ª Titular a Cadeira 27, tendo como Patrono Manoel Onofre de Andrade e 1º Titular Itaboraí Velasco do Nascimento.
Apesar de sua importância, não é convenientemente mencionada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudada, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 28
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Bourhan Helou-José Nacim Yazigi(Machta-Helou, Síria Central, 1883).
TITULAR: Mary José Yazigi(Pires do Rio, Goiás, 26.11.1933).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 28-BOURHAN HELOU. BOURHAN HELOU(JOSÉ NACIM YAZIGI), de Machta-Helou, Síria Central, l883, escreveu, entre outros, 'MEMÓRIAS DE UM IMIGRANTE', autobiografia de um sírio-libanês em Goiás, com apresentação de Luiz Altino da Cunha e Cruz.
Veio para Catalão, interior de Goiás, em l9l4. Foi contador, comerciante. Com sua vocação comercial, fez verdadeira fortuna no Estado. Recebeu o título de CIDADÃO GOIANO em l967, com 84 anos de idade.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Pensador. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Cronista, Contista, Administrador. Educador, Ficcionista, Orador.
Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CONTÍTULOS, de José Mendonça Teles, além de IMIGRANTES EM CATALÃO, de Antônio Miguel Jorge Chaud.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 28, que tem como 1ª Titular sua filha Mary José Yazigi, nascida em Pires do Rio, em 1933.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 28-MARY JOSÉ YAZIGI. MARY JOSÉ YAZIGI, de Pires do Rio, Goiás, 26.11.1933, escreveu, entre outros, COMO SE CHAMAVA?(in Revista do IHGG, Dezembro 2002, nº 17, p.151).
Filha de José Nacim Yazigi e Haifa Bourhan Helou.
Estudou, em Goiânia, no Colégio Santa Clara, onde concluiu os cursos primário, ginásio e normal(magistério).
Fez o curso de Geografia e Historia na Faculdade de Filosofia de Goiás(hoje parte da Universidade Católica de Goiás)onde recebeu os diplomas de Bacharel e Licenciatura.
Começou a carreira de professora dando aulas no curso primário. Lecionou História e Geografia no 1ºe 2º graus em diversos colégios da capital.
Em 1975, ficou á disposição do Departamento Estadual de Cultura, onde trabalhou na instalação do Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico de Goiás. O Departamento foi transformado em Superintendência quando elaborou o primeiro projeto de levantamento do patrimônio histórico e artístico das cidades goianas.
Com a transformação, em 1980, da superintendência em Fundação Cultural, o Serviço do Patrimônio foi transformado em Instituto. Nessa ocasião, na área federal, foi criada a Fundação Nacional Pró-Memória, que deu grande apoio aos projetos culturais, época em que o Instituto pode elaborar e realizar uma serie de trabalhos de levantamento, restauração e preservação do patrimônio histórico e artístico de Goiás.
Em 1987 foi agraciada com a medalha comemorativa RODRIGO DE MELO FRANCO.
Deixando o cargo de diretora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico, Mary foi nomeada Coodenadora do Sistema Estadual de Arquivos, tendo feito um curso de Pós-Graduação em Arquivística na Universidade de São Paulo, cargo do qual se afastou em 1996, com 63 anos de idade.
É Sócia Titular do Instituto Histórico Geográfico de Goiás, na Cadeira 28 que tem como Patrono seu pai José Nacim Yazigi, identificado como Bourhan Helou. Na atual diretoria(2007-2009), é a Diretora do Museu.
É também Sócia Benemérita da Associação de Arquivologia do Estado de Goiás.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
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CADEIRA 29
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Salomão de Vasconcelos(Mariana-Fazenda São João do Crasto, Minas Gerais, 02.01.1877.
1º TITULAR: José Normanha de Oliveira(Carinhanha, Bahia, 21.04.1916).
2º TITULAR: Heloísa Selma Fernandes Capel(Cuiabá, Mato Grosso, 27.01.1964).


BIOGRAFIAS:
PATRONO DA CADEIRA 29-SALOMÃO VASCONCELOS. SALOMÃO DE VASCONCELOS, de Mariana-Fazenda São João do Crasto, Minas Gerais, 02.01.1877, escreveu, entre outros, O FICO-MINAS E OS MINEIROS NA INDEPENDÊNCIA(1937), BANDEIRISMO(1944, HISTORIA DE MARIANA(1945), SOLARES E VULTOS DO PASSADO(1950), BREVIARIO HISTORICO E TURISTICO DA CIDADE DE MARIANA, UM BRASILEIRO ESQUECIDO, BERNARDO DE VASCONCELOS E SUA OBRA, O PALACIO DE ASSUMAR, RETIRO DA AGUA LIMPA, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra referência ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Publicou também “O DESTINO DO CORPO DE FERNÃO DIAS”, “CEM ANOS DE ESTENOGRAFIA NO BRASIL”, “ESTENOGRAFIA NA EDUCAÇÃO POPULAR”, “CURSO PRÁTICO DE ESTENOGRAFIA”, “MEMORIA DE UMA REPUBLICA DE ESTUDANTES”, “A ESCRAVATURA EM MINAS GERAIS”, “OS VASCONCELOS DE SÃO PAULO E MINAS GERAIS”, “OS SINOS NA SIMBOLOGIA E NA HISTORIA”, “COMO NASCEU SABARÁ”, “MATRIZES MINEIRAS” e “COMO NASCEU OURO PRETO”, alem de “RETIRO DOS INTELECTUAIS”, “VERDADES HISTÓRICAS”.
Conforme alguns autores, teria nascido em Belo Horizonte, mas conforme a Enciclopédia de Literatura Brasileira(2001), de Afrânio Coutinho e J. Galante teria nascido em Mariana, Minas Gerais, em 1877 e falecido em Belo Horizonte em 26.06.1965, com 88 anos de idade. Conforme a Larousse Cultural(1988), teria nascido em Belo Horizonte em 1915.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro(1914) e Direito. Ensaísta, Historiador, Advogado, Medico. Membro da Academia Mineira de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.
Sua obra principal-O FICO-MINAS E OS MINEIROS NA INDEPENDENCIA foi reeditada em 1972, pelo Governo de Minas, após a sua morte.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 29 que tem como 1º Titular José Normanha de Oliveira e como 2º Titular Heloisa Selma Fernandes Capel.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é suficientemente estudado, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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1º TITULAR DA CADEIRA 29-JOSÉ NORMANHA. JOSÉ NORMANHA(JOSÉ NORMANHA DE OLIVEIRA), de Carinhanha, Bahia, 21.04.1916, escreveu, entre outros, 'PENSAMENTOS VIVIDOS' (CRÔNICAS-1985),'MOMENTOS E VERSOS DE ONTEM' (POEMAS-1990), 'REENCONTRO', 'À MARGEM DO TEMPO'(ENSAIO-1995), “NOS CAMINHOS DA HISTÓRIA”(ENSAIO-1998), “UMA VISÃO HISTÓRICA DA MEDICINA E SEUS PRECURSORES”(2005).
Filho de João Moreira Normanha e Maria de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Colégio Arnaldo de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Formado em Belo Horizonte, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em 1945, com 29 anos.
Pioneiro de Goiânia, para onde veio ainda jovem, em 1950, com 34 anos de idade, e onde fundou em 1951, o Instituto Goiano de Radiologia(IGR), para dedicar-se à medicina.
Depois de exercer a profissão no interior da Bahia e de Minas, mudou-se para a Capital de Goiás, em 1950.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Intelectual, Conferencista. Literato, Contista, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural.
Instalou, em Goiânia, o Instituto Goiano de Radiologia e Radioterapia. Aposentou-se, depois de 35 anos, como Chefe do Departamento de Radiologia, do Instituto Nacional de Previdência Social(INPS).
Membro da Associação Médica de Goiás, de que foi um dos fundadores. Sócio concursado do Colégio Brasileiro de Radiologia, do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos, da Federação dos Hospitais, da União Brasileira de Escritores de Goiás.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 24, cujo Patrono é Higino Rodrigues, tendo como fundador José Trindade da Fonseca e Silva e de que foi Titular José Peixoto da Silveira. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Hélio Moreira(Alfenas, Minas Gerais, 15.01.1938).
Efetivo da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras e da Academia Goiana de Medicina, de que foi um dos fundadores, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Foi o primeiro secretário do Conselho Regional de Medicina de Goiás e seu Conselheiro durante muitos anos.
Pertence ao Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 29, tendo como Patrono Salomão de Vasconcelos e como 2ª Titular Heloisa Selma Fernandes Capel.
Vinculado à Sociedade Brasileira de Escritores Médicos, à Academia Mineira de Medicina e ao Instituto Mineiro de História da Medicina.
Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
José Normanha faleceu em Goiânia, Goiás, no dia 05.09.2006, com 90 anos de idade, sendo sepultado no Cemitério Jardim das Palmeiras.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 29-HELOISA SELMA. HELOÍSA SELMA FERNANDES CAPEL, de Cuiabá, Mato Grosso, 27.01.1964, escreveu, entre outros, O ESPELHO DE ATENA-FORMAÇÃO DE PROFESSORES e MITO E REFLEXÃO. Publicou também FLORES DE GOIAS-CULTURA E POVOAMENTO, UBE-O PORTO DO ESCRITOR e O MORADOR, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados. Outras publicações: FRAGMENTOS DE CULTURA - HISTÓRIA CULTURAL. 1a. ed. Goiania: Editora UCG, 2004. v. 01. 1629.
Filha de Antonio Capel Garcia(imigrante espanhol) e Alice Fernandes Capel(Assistente social). Após os estudos primários em sua terra adotiva, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Foi casada com Jézus Marco de Ataídes, com quem tem a filha de 15 anos(2007) Maria Clara Capel de Ataídes.
Desde 1987, com 23 anos de idade, é Professora da Universidade Católica de Goiás, onde já lecionou História Antiga, Historia Moderna e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Historia.
Atualmente(2007), com 43 anos, é Professora de Historia e Estudos Culturais, no curso de Mestrado em Historia, da Universidade Católica.
Seu Currículo Lattes(http://lattes.cnpq.br/0202627724737454), por demais completo, pode ser assim resumido:
É Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás.
Doutora em Educação pela UNESP- Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho desde 2002.
Publicou diversos artigos em periódicos especializados e anais de eventos. Coordena um Centro de Pesquisa em História e participa de diversos projetos de pesquisa.
É vice-coordenadora do Mestrado em História na Universidade Católica de Goiás e coordena um curso de Especialização Lato Sensu em História Cultural e Educação.
É Conselheira de Cultura do Município de Goiânia. Atua na área de História com ênfase em história cultural, arte e ensino.
Compreende: Francês (Bem), Inglês (Bem), Espanhol (Bem). Fala: Francês (Bem), Inglês (Bem), Espanhol (Bem). Lê: Francês (Bem), Inglês (Bem), Espanhol (Bem). Escreve: Francês (Bem), Inglês (Razoavelmente), Espanhol (Bem).
Detentora de muitos prêmios e títulos, entre os quais, VOCÊ FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA, UCG Grupo Arte e Fatos(2005), MÉRITO EDITORIAL, Editora UCG - Universidade Católica de Goiás(2005).
Dezenas de trabalhos completos publicados em anais de congressos, entre os quais, CULTURA, PODER E REPRESENTAÇÕES: UMA REFLEXÃO A PARTIR DO ENSINO DE HISTÓRIA. In: IV Congresso Brasileiro de História da Educação, 2006, Goiânia. A Educação e seus Sujeitos na História. Goiânia : Editora Deescubra/Editora UCG, 2006. v. 01. p. 01-08.
Muitas participações em Bancas Examinadoras, entre as quais, TIBALLI, Elianda; CORREIA, Marcos; CAPEL, Heloísa Selma Fernandes. Participação em banca de Marcelo Mello Barbosa. “O ACESSO AO ENSINO SUPERIOR COMO MECANISMO DE INCLUSÃO SOCIAL: O CASO DAS FACULDADES INTEGRADAS DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA EM ANÁPOLIS – GO”. 2006. Dissertação (Mestrado Em Educação) - Universidade Católica de Goiás.
ZANATTA, Beatriz Aparecida; APARECIDA, Raquel; CAPEL, Heloísa Selma Fernandes. Participação em banca de Rogério Daniel P. Ramos. “FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO - METODOLÓGICA DE UMA PROPOSTA ALTERNATIVA PARA SUBSTITUIR A FALTA DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA NOS COLÉGIOS DE ENSINO MÉDIO DE ANÁPOLIS”. 2006. Dissertação (Mestrado Em Educação) - Universidade Católica de Goiás.
Diversas participações em bancas de trabalhos de graduação, entre as quais, Rosa, Elizabeth Pipi; CAPEL, Heloísa Selma Fernandes. Participação em banca de Leandro Alves Martins de Menezes. PODER E REPRESENTAÇÕES DA SEXUALIDADE NA GRÉCIA ANTIGA. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Católica de Goiás.
Participação em Bancas de Concurso Publico, entre as quais, MENDES, L.; CAPEL, Heloísa Selma Fernandes. CONCURSO PARA DOCENTES. 2003. SESC - Serviço Social do Comércio.
Diferentes participações em Eventos, entre os quais, DOCUMENTAÇÃO, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL CENTRAL.DOCUMENTAÇÃO, HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DO BRASIL CENTRAL. 2004. (Participações em eventos/Seminário).
Orientação em Monografia de Aperfeiçoamento e Especialização, entre as quais, Antônio Luiz de Souza. A CIDADE E O DISCURSO: OESTE INVENTA GOIÂNIA. 2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Formação de Professores História Cultural) - Universidade Católica de Goiás. Orientador: Heloísa Selma Fernandes Capel.
Seu endereço eletrônico: hcapel persogo com.br
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 2ª Titular da Cadeira 29 que tem como Patrono Salomão de Vasconcelos e como 1º Titular José Normanha de Oliveira. Na atual diretoria(2007-2009), é a Secretaria Geral do Instituto.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, não é mencionada no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 30
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Clifforde Evans(Washington, U.S.A, 1910).
TITULAR: Altair Sales Barbosa(Correntina, Bahia, 29.02.1948).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 30-CLIFORDE EVANS. CLIFFORD EVANS, de Washington, Estados Unidos, 1910, escreveu, entre outros, “Archaeological Investigations at the Mouth of the Amazon”(co-autoria com Betty Jane Meggers), 'Uma interpretação das culturas da ilha de Marajó'(co-autoria com Jane Meggers), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filho de família humilde, após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1929, com 19 anos, foi para a Guerra. Como veterano de guerra, ganhou um curso gratuito de Arqueologia, formando-se Arqueólogo. Tornou-se Arqueólogo do Smithsonian Institut (Washington).
Com 36 anos de idade, casou-se com Betty Jane Meggers, na Universidade de Columbia, no dia 13 de setembro de 1946, quando ela tinha 25 anos de idade, sendo ele 11 anos mais velho.
Passou a viajar junto com a esposa por diferentes paises, entre os quais, Equador e Brasil.
Em 1957, com 47 anos, publicou, junto com Betty seu primeiro livro sobre as investigações arqueológicas na Amazônia. Fez também pesquisas no Chile, na Republica Dominicana e na Venezuela.
Muitos de seus trabalhos foram publicados na Revista do Instituto de Antropologia e Etnologia do Pará. Sua esposa publicou também AMAZÔNIA: A ILUSÃO DE UM PARAÍSO. Tradução de Maria Yedda Linhares. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
Nos anos de 1948 e 1949, fez estudos na Ilha de Marajó, no Pará.
Betty Jane Meggers nasceu no dia 05.12.1921, em Washington, Estados Unidos. Filha de Edith e William Meggers. Matriculou-se na Universidade da Pensilvânia, graduando-se com título de Bacharel em 1943, aos 22 anos. Atuou como voluntária no Smithsonian Institution.
No ano de 1944, conseguiu o título de Mestre pela Universidade de Michigan.
Em 1946, com 25 anos, teve o seu doutoramento pela Universidade de Colúmbia, com a tese intitulada THE ARCHAEOLOGICAL SEQUENCE ON MARAJO ISLAND, BRAZIL, WITH SPECIAL REFERENCE TO THE MARAJOARA CULTURE (A SEQUÊNCIA ARQUEOLÓGICA DA ILHA DE MARAJÓ, BRASIL, COM UMA REFERÊNCIA ESPECIAL À CULTURA MARAJOARA), mostrando o grande interesse que desenvolvera pela arqueologia na América do Sul.
Especializou-se em Cultura Pré-Colombiana, pesquisando nas áreas de arqueologia pré-histórica, no Equador e no Brasil, especialmente na Bacia Amazônica e na Ilha de Marajó, no Pará.
Quanto a Clifford Evans, mais que colega e marido, tornou-se um grande colaborador do seu trabalho, tendo viajado com ela várias vezes à América do Sul, em expedições arqueológicas.
No Instituto Historico e Geografico de Goias é o Patrono da Cadeira 30 que tem como 1º Titular Altair Sales Barbosa.
Apesar de sua importância, não é referido na BIOGRAPHICAL ENCYCLOPEDIA(Cambridge, USA, 1994), de David Crystal. Não é mencionado no DICIONARIO AMAZONENSE DE BIOGRAFIAS(1973), de Agnello Bitttencourt. Não é citado em 20.000 BIOGRAFIAS BREVES(Pennsylvania, U.S.A,1963), de Eduardo Cárdenas.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 30-ALTAIR BARBOSA. ALTAIR SALES BARBOSA, de Correntina, Bahia, 29.02.l948, escreveu, entre outros, 'POVOADORES DOS CERRADOS', 'ANDARILHOS DA CLARIDADE', 'CONTRIBUIÇÕES TRÊS- SISTEMA BIODEGRÁFICO DO CERRADO', sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados.
Filho de Antonio França Barbosa e Valmira Sales Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou também em vários outros lugares. Licenciado em Antropologia pela Universidade do Chile, em Santiago.
Doutor em Arqueologia e Antropologia pela SMITHSONIAN INSTITUTION DE WASHINGTON, Estados Unidos. Professor de Antropologia e Arqueologia, da Universidade Católica de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Historiador. Antropólogo, Arqueólogo, Ativista. Produtor Cultural, Pensador, Intelectual. Literato, Contista, Administrador. Conferencista, Orador, Ficcionista. Especialista em Cerrado Brasileiro, com trabalhos publicados sobre o assunto no Brasil e exterior. Diretor do Instituto do Trópico Subúmido. Foi fundador e diretor, durante 14 anos, do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, da UCG.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 30, tendo como Patrono Clifford Evans. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Etnografia e Arqueologia.
Sócio da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Tem também artigos publicados em revistas e livros, entre os quais, “PROSPECÇÕES ARQUEOLOGICAS NO SUDOESTE DA BAHIA. PROJETO SERRA GERAL”. IN: REVISTA DE ARQUEOLOGIA VOL. 8. N.1. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARQUEOLOGIA. CNPQ. “PRE-HISTORIA DO HOMEM GOIANO/TOCANTINENSE”. IN: GOMES, HORIESTE E NETO, ANTONIO T. (ORG). GEOGRAFIA GOIAS-TOCANTINS, ED. DA UFG, GOIANIA, 1993.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos antropológicos.
Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como em DOSSIÊ DE GOIÁS-UM PERFIL DO ESTADO E SEUS MUNICÍPIOS, de Antonio Moreira da Silva.
Fundador e Diretor, durante 14 anos, do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, da Universidade Católica de Goiás.
Tem participado de diferentes programas de Rádio e Televisão, entre os quais, GLOBO REPÓRTER, GLOBO CIÊNCIA, bem como em revistas como VEJA, TIME, ISTO É, etc.
Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 31
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Eurídice Natal e Silva(Vila Boa-Goiás Velho, 23.11.1883).
TITULAR: Maria Narcisa de Abreu Cordeiro Pires(Goiânia, Goiás, 19.08.1946).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 31-EURIDICE NATAL. EURÍDICE NATAL(EURÍDICE NATAL E SILVA-Ciná de Talnery), de Vila Boa-Goiás Velho, 23.11.1883, escreveu, entre outros, “NOTAS DE VIAGEM AO ARAGUAIA”(1939), 'UM IDÍLIO NA SAVANA'(tradução), “ECIDE”, “GALILEU”(tradução), “BIOGRAFIA DE GUIMARÃES NATAL”.
Filha de Joaquim Xavier dos Guimarães Natal e Ângela Bulhões Jardim. Fundou a Primeira Academia de Letras de Goiás, na antiga Capital, Vila Boa, hoje Goiás Velho ou Cidade de Goiás, em 1904, quando a cidade tinha catorze mil habitantes, época em que São Paulo tinha quinze mil. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Administradora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Citada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Foi casada com o Procurador da República Marcello Francisco da Silva
Mãe do fundador e benfeitor da Academia Goiana de Letras, Colemar Natal e Silva, bem como ainda Eurídice Silva Juliano.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e na PEQUENA HISTÓRIA DA LITERATURA GOIANA, de Alaor Barbosa, bem como na “SÚMULA DA LITERATURA GOIANA”, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan.
Sobre ela, escreveu excelente estudo, a sua neta Moema de Castro e Silva Olival.
Na Academia Goiana de Letras é Patrona(Patronese) da Cadeira 31, cuja fundadora foi Rosarita Fleury, hoje(1998) ocupada por Belkiss Spenciere Carneiro de Mendonça. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Ana Braga.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a Patrona da Cadeira 31 que tem como 1ª Titular Maria Narcisa de Abreu Cordeiro.
Faleceu em Goiânia, no dia 31.08.1970, com 87 anos de idade.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Quanto à sua filha, EURIDICE SILVA JULIANO, Goiana, de Goiás Velho, 1920, escreveu entre outros, “DOMINGOS JULIANO-DADOS BIOGRÁFICOS E DOCUMENTÁRIO”, “COLETÂNEA”(1977), sem dados biográficos pessoais nos livros.
Traz o discurso de sua mãe Eurídice Natal e Silva, na Academia de Letras de Goiás Velho, fundada em 1904 e os traços biográficos de seu avô Guimarães Natal(Joaquim Xavier).
Professora de Matemática do Instituto de Educação de Goiás.
Casada com Domingos Juliano, antigo Procurador de Justiça do Estado de Goiás. Irmã de Colemar Natal e Silva. Filha do Procurador da República Marcello Francisco da Silva e sobrinha do antigo Ministro da Fazenda Leopoldo de Bulhões(José Leopoldo de Bulhões Jardim).
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos literários. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 31-MARIA NARCISA. NARCISA ABREU CORDEIRO PIRES(Maria), Goiana, da Capital, 19.08.l946, autora de vários livros, destacando-se, 'IN TOTUM'(POEMAS-1990), “GOIÂNIA-EMBASAMENTOS DO PLANO URBANÍSTICO ORIGINAL”(1989), este, em co-autoria com Normalice Maria de Queiroz. Escreveu também “BANDEIRANTE DAS ARTES PLÁSTICAS DE GOIÁS”, com o qual recebeu MENÇÃO HONROSA, em Concurso Nacional, promovido pela Universidade Católica de Goiás.
Filha de Antero Batista Abreu Cordeiro e Lina Carvalho Cordeiro. Fez o primário no Grupo Escolar Modelo. Cursou o ginásio no Instituto Maria Auxiliadora. Concluiu o segundo grau no Liceu de Goiânia, Colégio Universitário e Carlos Chagas.
Formada em Arquitetura e Urbanismo, pela Faculdade de Arquitetura, da Universidade Católica de Goiás. Formou-se também em Botânica. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Arquiteta, Poliglota. Urbanista, Escultora, Empresária. Historiadora, Artista Plástica, Ativista. Produtora Cultural, Pensadora, Intelectual. Conferencista, Oradora, Poetisa. Administradora, Educadora, Ficcionista. Literata, Cronista, Contista.
Membro do Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura(CREA), da Associação Brasileira de Engenheiros Sanitaristas, da Associação dos Artistas Plásticos de Goiás, do Clube dos Arquitetos, do Instituto de Arquitetos do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, ocupa a Cadeira 35 da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. Anotada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1ª Titular, a Cadeira 31, que tem como Patrona Eurídice Natal e Silva. Na atual diretoria(2007-2009), é a 1ª Secretária do Instituto.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversas entidades sociais, culturais e de classe. Encontra-se na REVISTA DA UBE GO-l989, bem como no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida e ainda em GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Seu pai, Antero Batista de Abreu Cordeiro, foi Prefeito de Pedro Afonso, hoje no Tocantins, em 1939, bem como proprietário da Fazenda Sumidouro, em Monte Alegre de Goiás, visitada pelo naturalista austríaco JOHANN EMANUEL POHL, em 1818.
Quanto a Narcisa, é verbete do DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIÁS(1998), de Amaury Menezes.
Mas não é citada no DICIONARIO ENCICLOPEDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 32
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: José Peixoto da Silveira(Cristais, Minas Gerais, 06.05.1913).
TITULAR: José Peixoto da Silveira Junior(Goiânia, Goiás, 02.07.1954).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 32-PEIXOTO DA SILVEIRA. PEIXOTO DA SILVEIRA(JOSÉ PEIXOTO DA SILVEIRA), de Cristais, Minas Gerais, 06.05.1913, escreveu, entre outros, “PELA SAÚDE DO POVO”(1952), bem como “AGRICULTURA EM GOIÁS”(1950), “VERSOS QUE A GENTE FAZ”(1937), “PERFIS DOS DOUTORANDOS”(1938), “AUGUSTO RIOS-POETA”(1946), “VERSOS ESQUECIDOS”(1952), “RELEMBRANDO AUGUSTO RIOS”(1974), “A CASA DE JOÃO DE BARRO”(1982).
Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter inaugurado postos de saúde nas cidades do antigo norte goiano, entre as quais, Pedro Afonso.
Filho de Joaquim Fernandes da Silveira e de Joana Peixoto da Silveira. Iniciou os estudos primários na zona rural, em 1920, com professor contratado, indo logo depois para o Grupo Escolar de sua cidade natal(Cristais).
Matriculou-se, em 1927, no Ginásio Antonio Vieira, de Formiga, Minas Gerais, onde encenou a peça de sua autoria “AS MANHAS DE ZEBEDEU”. Passou a estudar, em 1931, no Ginásio Dom Silvério, de Sete Lagoas, Minas Gerais.
Ingressou, em 1933, na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, Minas Gerais, formando-se no dia 3 de dezembro de 1938, com 25 anos de idade, quando foi orador da turma.
Mudou-se para Jaraguá, Goiás, onde no dia 4 de janeiro de 1941, com 28 anos, casou-se com Galiana Rios, com quem teve os filhos Lucia, Flavio, Maria José, Maria das Graças, José Júnior, Fernando e Jacinta Bernadete.
Tornou-se Médico da Colônia Agrícola Nacional de Goiás(CANG), em Ceres.
Foi eleito, em 1945, Prefeito de Jaraguá e dois anos depois, 1947, foi eleito Deputado Estadual.
Em 1951, torna-se titular da Secretaria da Saúde do Estado de Goiás, ocasião em que presta relevantes serviços ao Norte de Goiás, hoje Estado Tocantins, construindo e inaugurando postos de saúde em cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc.
Em 1955, exerce o cargo de Secretário da Fazenda. Tornou-se, em 1959, membro do Conselho Fiscal da NOVACAP, depois de ter sido Vice-Presidente da Comissão de Cooperação para mudança da Capital Federal.
Em 1961, assumiu a Secretaria de Educação e Cultura de Goiás. Elegeu-se Deputado Federal, em 1962, com 49 anos e se fez membro do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, tendo como Patrono Americano do Brasil.
Recebeu o título de “CIDADÃO GOIANO”, em 1963 e foi eleito membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 24, cujo Patrono é Higino Alves Rodrigues e de que foi fundador José Trindade da Fonseca e Silva, sendo hoje(1998) ocupada por José Normanha de Oliveira. Atualmente(2007), esta Cadeira é ocupada por Hélio Moreira(Alfenas, Minas Gerais, 15.01.1938).
Foi candidato ao Governo de Goiás, em 1966, mas não conseguiu apoio suficiente para ser eleito.
Em 1968, viajou por diversos países da Europa e representou Goiás, no Congresso do Japão, em 1971. Nos anos seguintes, dedicou-se a atividades médicas e literárias, especialmente em Brasília, onde passou a residir. Escreveu também “Agricultura em Goiás”(1950), “A Nova Capital e a Discriminação de Renda”(1955)”Calendário de uma Idéia”(1955), “Pela Saúde do Povo”(1959), “Combinado Agro-Urbano e Reforma Agrária”(1963).
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Muito bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 32 que tem como 1º Titular José Peixoto da Silveira Junior.
Faleceu em Goiânia, no dia 16 de janeiro de 1987, com 74 anos de idade. Sobre ele, foram publicados, O GENTIL HOMEM(1987) e FRAGMENTOS DO MEU TEMPO(Edição póstuma-1997).
Seu filho José Peixoto da Silveira Júnior(Goiânia, 02.07.1954), tornou-se um dos mais ilustres intelectuais brasileiros.
Ambos(Pai e Filho) são verbetes do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 32-PEIXOTO DA SILVEIRA JUNIOR. PX DA SILVEIRA-PX SILVEIRA(José Peixoto da Silveira Júnior), Goiano, da Capital, 02.07.l955, autor de vários livros, destacando-se, 'EVIDÊNCIA SUTIL-NOVAMÍDIA PARA A POESIA'(1981), “A ARTE NO ALTAR”, “POETA PORNÔ”(1982), “VINTE PORRETAS”(1982), “WIS”(POEMAS-1982), “ANTOLOGIA DO POEMA PORNÔ(1983), “PEIXOTO DA SILVEIRA, O GENTIL HOMEM”(1987), “CONHECER CONFALONI”(1988), 'FETO SEM TETO'(1980), “WIS”(1982), “ARTE HOJE-O PROCESSO EM GOIÁS VISTO POR DENTRO”(1984), “POESIA GERAL”, “EXTRATOS DA DÉCADA”(DISCO), “NOVE MINUTOS DE ETERNIDADE” (FILME). Filho de José Peixoto da Silveira e Galiana Rios Peixoto. Antigo Coordenador de Turismo da Prefeitura Municipal de Goiânia. Ex-Secretário Executivo da Secretaria de Estado da Cultura e da Secretaria de Patrimônio, Memória e Cultura do Estado.
Formado em Comunicação Social na Universidade Nacional de Brasília(UNB). Fez cursos de Biologia, Música, Energia Solar, Apicultura e Culinária Macrobiótica.
Entre 1977 e 1980, estudou em Paris, França, onde se dedicou à música, integrando o GRUPO AVELOZ, com quem gravou o disco “EXTRAITS”. Publicitário, Produtor Cultural, Cineasta. Jornalista, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Ficcionista. Crítico, Dramaturgo, Redator. Multimídia, Poeta, Administrador. Educador, Orador, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Produtor de cinema. Especialista em Energia Solar, com curso feito em Font Romeu, nos Pirineus franceses.
Aclamado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em várias antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989 e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente.
Atualmente(1998), é Presidente da Fundação Nacional de Arte de São Paulo(FUNARTE). Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 32 que tem como Patrono o seu pai José Peixoto da Silveira.
Seu pai, José Peixoto da Silveira, médico e político, foi um dos mais ilustres homens públicos de Goiás.
Ambos(Pai e Filho) são verbetes do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 33
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Antonio Americano do Brasil(Silvania-Bonfim, Goiás, 28.08.1892).
1º TITULAR: Caetano Faria de Luca(São Paulo, SP, 1933).
2º TITULAR: Genesco Ferreira Bretas(Caldas Novas, Goiás, 18.11.1911).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 33-AMERICANO DO BRASIL. AMERICANO DO BRASIL(ANTONIO AMERICANO DO BRASIL), de Bonfim-Silvânia, Goiás, 28.08.1892, escreveu, entre outros, 'SÚMULA DA HISTÓRIA DE GOIÁS', “LIMITES GOIÁS/PARÁ”, “PELA TERRA GOIANA”, “CUNHA MATOS EM GOIÁS”, 'NO CONVÍVIO COM AS TRAÇAS', 'CANCIONEIROS E TROVAS DO BRASIL CENTRAL', 'NOS ROSAIS DO SILÊNCIO', 'PELA HISTÓRIA DE GOIÁS'.
Foi sócio de Altamiro de Moura Pacheco, numa Farmácia em Bonfim (Silvânia), interior goiano.
Médico, Deputado Federal, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Conferencista. Historiador, Educador, Político. Administrador, Ficcionista, Orador. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Contista, Literato, Intelectual.
Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, em 1917. Secretário do Interior e Justiça do Estado de Goiás. Foi Capitão Médico do Exército Brasileiro. Um dos fundadores da revista INFORMAÇÃO GOIANA, junto com Henrique Silva.
Foi assassinado em Luziânia, pelo Agrônomo Aldovrando Gonçalves. Patrono da Academia Goiana de Letras, Cadeira 9, cujo fundador foi Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo, hoje(1998) ocupada por Waldomiro Bariani Ortêncio.
Anotado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro SUMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Alvaro Catelan, no RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e na ANTOLOGIA GOIANA, de José Veiga Jardim Netto, bem como em OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
Encontra-se no livro PRESIDENTES E GOVERNADORES DE GOIÁS de Joaquim Carvalho Ferreira e na antologia A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Silvânia (Antiga Bonfim), interior goiano, a 28 de agosto de 1892 e morreu em Luzânia a 20 de abril de 1932. Filho de Antônio Euzébio de Abreu Júnior e de Elisa Maria de Souza Abreu. O pai de Americano do Brasil não deve ser confundido com o avô que era o agricultor Antônio Euzébio de Abreu.
Em 1898, fez os estudos primários com o próprio pai, que era professor.
Depois de fazer o exame de madureza, em 1910, no Colégio Dom Pedro II, do Rio de Janeiro, matricula-se no curso médico, em 1911.
Juntamente com Henrique Silva, fundou no Rio de Janeiro, em 1917, a revista INFORMAÇÃO GOIANA.
Formado em Medicina no Rio de Janeio, em 1917, com 25 anos, voltou a Goiás a fim de exercer sua profissão. Ingressou no Exército Brasileiro, como Oficial Médico.
Em 1918, tornou-se Secretário do Interior e Justiça do Estado de Goiás. Em 1919, é promovido a Primeiro Tenente Médico do Exército e passa a atuar no Batalhão de Caçadores de Vila Boa.
No entanto, foi no jornalismo que se distinguiu pela maneira inflamada de sua forma de escrever.
Com muito brilho, desempenhou o mandato de deputado federal, para o qual foi eleito pelo Estado de Goiás, em 1921.
Casou-se no Rio de Janeiro, no dia 23 de dezembro de 1921, com Mirtes Caiado de Castro. Em 1922, foi promovido a Capitão. Depois de passar por Formosa, interior goiano, em 1925, transferiu-se para Santa Luzia(Luziânia), onde se dedicou à medicina, ao magistério e também à advocacia provisionada.
Em 1931, fundou e dirigiu a Escola Normal de Luziânia, dedicando-se também à sericultura.
Foi uma das maiores expressões da cultura goiana, deixando muitos trabalhos publicados, dentre os quais, salientam-se: “Polêmica Genealógica”, “Pela Terra Goiana”, “Súmula da História de Goiás”, “Nos Rosais do Silêncio”, “No Convívio com as Traças”, “Cunha Matos em Goiás” e outros.
Galante, envolveu-se em conflitos amorosos que o levaram a uma morte violenta aos 41 anos de idade. Foi assassinado pelo Engenheiro Agrônomo Aldovrando Gonçalves, em pleno centro de Santa Luzia(Luziânia), no dia 20 de abril de 1932.
Seu estilo literário é de grande lirismo, embora objetivo e algumas vezes até contundente. Sobre ele, escreveu excelente livro, o escritor Humberto Crispim Borges.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 9, cujo fundador foi Pedro Cordolino Ferreira de Azevedo, sendo hoje(1998) ocupada por Waldomiro Bariani Ortêncio.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 33 que tem como 1º Titular Caetano Faria de Luca e 2º Titular Genesco Fereira Bretas.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 33-CAETANO FARIA DE LUCA. CAETANO FARIA DE LUCA, Paulista, da Capital, l933, escreveu, entre outros, 'AMERICANO DO BRASIL-IMAGEM E INTELIGÊNCIA' (Ensaio), sob o pseudônimo de Martinon Karajan. Residente em Goiânia, desde muito jovem e onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias.
Professor Catedrático Aposentado do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Conferencista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultual. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Historiador, Poliglota, Tradutor. Enaltecido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias outras instituições nacionais e internacionais. Faleceu em Goiânia, onde sempre residiu.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é o 1º Titular da Cadeira 33, tendo como Patrono Antônio Americano do Brasil, hoje ocupada pelo 2º Titular Genesco Ferreira Bretas,
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 33-GENESCO BRETAS. GENESCO FERREIRA BRETAS, de Caldas Novas, Goiás, 18.11.l9ll, escreveu também, 'HISTÓRIA DA INSTRUÇÃO PÚBLICA EM GOIÁS'(1990), “MEMÓRIAS DE UM BOTOCUDO”(2002), sem dados biográficos completos nos livros.
Com 16 anos de idade, foi nomeado Secretário Geral da Prefeitura Municipal de Caldas Novas. Nos anos seguintes, foi para Anápolis como Operador do Projetor de Cinema. Na década de 1930, foi para Uberaba, Minas Gerais.
Seguiu para o Rio de Janeiro, onde viveu dez anos e ingressou nos Correios e Telégrafos. Fez curso de Madureza e depois concluiu o superior. Nesta época, foi professor de Oscarito.
Retornando a Goiânia, tornou-se Professor de História da Educação e Filosofia, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Pesquisador, Jornalista. Ensaísta, Historiador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Divulgado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias entidades sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em 18.11.1911, em Caldas Novas, interior goiano.
Seus pais: Josino Ferreira Bretas e Paulina Inácia Bretas.
Ainda no primeiro ano de idade transferiu-se com sua família para Anápolis, onde foi projetor de cinema.
Seu avô Antonio Ferreira Bretas, foi Mestre-Escola em Caldas Novas. Seu pai Josino foi Professor de Português, no Instituto de Ciências e Letras de Anápolis, fundado em 1925, pelo Médico James Fanstone e que deu origem ao atual COLÉGIO COUTO MAGALHÃES.
Aos 20 anos, deslocou-se para o Rio de Janeiro, alí permanecendo durante uma década, onde formou-se pela Faculdade Nacional de Filosofia, em Letras Anglo-Germânicas, em 1940. Voltou para Goiás, como funcionário concursado dos Correios e Telégrafos.
Lecionou desde 1943 no Ateneu Dom Bosco, no Colégio Santo Agostinho, no Instituto de Educação de Goiás, no Lyceu de Goiânia e na Universidade Federal de Goiás, às vezes em três turnos.
As matérias preferidas eram Português, Inglês, Latim, Francês e História da Educação.
Professor emérito, co-fundador das universidades Federal e Católica, membro do Conselho Estadual de Educação e do Conselho Federal de Educação.
Inúmeros alunos que estudaram com o Professor Bretas, hoje homens ilustres nas mais variadas profissões, não se esquecem do antigo mestre, elogiando-lhe a capacidade de ensinar e a dedicação ao magistério quase que como a uma religião.
Casou-se com Maria Adélia Batista Bretãs(antiga Diretora do Instituto de Educação de Goiás), com quem teve os filhos Maria Helena, Maria Luiza, Pedro Carlos, João Carlos, Antonio Carlos e José Carlos Batista Bretas.
Aposentou-se em 1983, com 72 anos. Em 1984, recebeu o título de Professor Emérito da Universidade Federal de Goiás, através da instrumentalidade de Joel Ulhôa. Em 1990, com 79 anos, publicou até então seu único livro, aliás, o melhor trabalho de pesquisa sobre a instrução pública em Goiás.
Em 2002, com 91 anos, lançou na Fundação Jaime Câmara, em Goiânia, o seu livro “MEMÓRIAS DE UM BOTOCUDO”.
Faleceu em Goiania, no dia 17.09.2007, com 95 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 33 que tem como Patrono Antonio Americano do Brasil e 1º Titular Caetano Faria de Luca.
Apesar de sua importância, não é estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 34
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Amália Hermano Teixeira(Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 23.09.1916).
TITULAR: José Ângelo Rizzo(Vila Boa-Goias Velho, 01.02.1931).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 34-AMÁLIA HERMANO. AMÁLIA HERMANO TEIXEIRA, de Natividade, Goiás, hoje Tocantins, 23.09.l9l6, escreveu, entre outros, 'O CURIOSO CASO DA ESCOLA NORMAL OFICIAL- A HISTÓRIA DE UMA INJUSTIÇA'(1946), 'REENCONTRO' (HISTÓRIA DOS FORMANDOS DO LICEU DE GOIÁS-1981). Publicou também “DOIS ANOS SEM MAXIMIANO”(1986) e “PERFIS” (BIOGRAFIAS-1993).
Filha de Manoel José Hermano e Archangela Pereira Hermano. Docente da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Foi membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Professora, Advogada, Jornalista. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista.
Exposta nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Como representante da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás esteve presente na Sessão Solene de instalação da Academia Tocantinense de Letras, no dia 02.03.1991, na cidade de Porto Nacional, vindo a falecer apenas alguns dias depois, em 28.04.1991, com 75 anos de idade, conforme o livro PERFIL DA ACADEMIA TOCANTINENSE DE LETRAS, de Juarez Moreira Filho.
Conforme a Ata, recebeu naquela noite, o título de Membro Correspondente da Academia. Posteriormente, foi escolhida como Patrona da Cadeira 33.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Natividade, Goiás, hoje Tocantins, a 23 de setembro de 1916. Filha de Manoel José Hermano e Archângela Pereira Hermano. Estudos primários com Mestre Cazuza, em Itaberaí, e no Grupo Escolar da Cidade de Goiás.
Preparatórios para admissão ao ginásio com o professor Alcides Celso Ramos Jubé. Curso secundário no Lyceu de Goyaz (1930 - 1934). Diplomada pela Escola Normal Oficial do Estado (1935). Curso na Universidade Rural do Rio de Janeiro (1936).
Funcionária do Departamento Estadual de Propaganda e Expansão Econômica(1937). Casa-se (1937) com o então advogado Maximiano da Matta Teixeira, depois Juiz de Direito e Desembargador.
Professora Catedrática da Escola Normal Oficial do Estado de Goiás, depois Instituto de Educação de Goiás (1938 a 1963). Diplomada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Goiás, turma de 1944.
Secretária(1945) e Diretora (1946) da Imprensa Oficial do Estado. Chefe do Serviço de Clubes Agrícolas Escolares do Estado (1950).
Membro do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Goiás, e sua 2ª e 1ª Secretária (1951 - 1958). Secretária da Revista Goiana de Jurisprudência e Legislação.
Aposentada como Catedrática do Instituto de Educação de Goiás(I.E.G), em 1963. Professora de História da Universidade Federal de Goiás (1962 - 1964 e a partir de 1980. Colaboradora Especial da Grande Enciclopédia Delta Larousse.
Membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores, Secção de Goiás. Membro da Sociedade Botânica do Brasil. Presidente da Sociedade Goiana de Orquidófilos.
Seu livro “O CURIOSO CASO DA ESCOLA NORMAL OFICIAL-A HISTÓRIA DE UMA INJUSTIÇA” trata de uma disputa administrativa e de poder entre ela(Amália Hermano) e a professora carioca Ofélia Sócrates do Nascimento Monteiro, pelo comando da Escola Normal de Goiânia, contenda esta que terminou no Tribunal de Justiça de Goiás.
Faleceu em Goiânia, no dia 28.04.1991, deixando um extraordinário patrimônio cultural. Sua casa chegou a ser cogitada pelo Governo de Goiás para ser a SEDE da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás. A Academia, no entanto, não aceitou a oferta em virtude da falta de espaço para se fazer um auditório.
Na Academia Tocantinense de Letras é Patrona da Cadeira 33, cujo Titular é Orimar de Bastos.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a Patrona da Cadeira 34 que tem como 1º Titular José Ângelo Rizzo.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 34-JOSÉ ANGELO RIZZO. JOSÉ ÂNGELO RIZZO, Goiano, de Goiás Velho, 01.02.l93l, autor de dezenas de livros, destacando-se, “FLORA DO ESTADO DE GOIÁS E TOCANTINS”, “GOIÁS- DE SAINT-HILAIRE E DE HOJE”(1996), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Filho de Victor Rizzo e Zélia Guedes Rizzo. Após os estudos primários e secundários em sua terra natal, diplomou-se em Farmácia. Bacharelou-se em História Natural.
Professor de Botânica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás. Diretor do Departamento de Botânica da UFG.
Para conhecer a FLORA DO TOCANTINS fez estudos especiais e pesquisas em cidades como Arraias, Natividade, Porto Nacional, Pedro Afonso, etc. Fundador do HERBÁRIO da Universidade Federal de Goiás. Escritor, Botânico, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Taxonomia Vegetal, Formações Vegetais, Plantas Medicinais, Meio Ambiente, Coletas e Identificação de material botânico, Florística e Cerrado. Vinculado ao Departamento de Botânica, do Instituto de Ciências Biológicas.
Salientado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Sociedade Botânica do Brasil, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, 1º Titular da Cadeira N.º 34, tendo como Patrono, a tocantinense de Natividade Amália Hermano Teixeira.
Sócio da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais e internacionais.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. A COLEÇÃO RIZZO, com 19 volumes publicados trata da FLORA DOS ESTADOS DO TOCANTINS E GOIÁS.
Atualmente(1998), é Presidente do Conselho de Preservação do Patrimônio Histórico de Goiânia. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º TITULAR da Cadeira 34 que tem como Patrono Amália Hermano Teixeira.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 35
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Moises Augusto de Santana(Vila Boa-Goias Velho, 07.02.1879).
TITULAR: Maria Terezinha Campos Santana(Goiânia, Goiás, 1962).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 35-MOISES SANTANA. MOISÉS SANTANA(MOISÉS AUGUSTO DE SANTANA), de Vila Boa-Goiás Velho, 07.02.1879, escreveu, entre outros, 'VULTOS E FATOS DE GOIÁS', “ANOTAÇÕES AO TEXTO DAS VIAGENS DE VIRGÍLIO MARTINS DE MELO FRANCO”, “OS POVOADORES DE GOIÁS”, “EM TORNO DO ZEBU”, “FLORES DO SERTÃO”.
Um dos Patronos na Academia Goiana de Letras, Cadeira 10, de que foi titular Albatênio Caiado de Godoy, bem como Carmo Bernardes, hoje(1998), ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.
Advogado, Historiador, Ensaísta. Escritor, Pesquisador, Memorialista. Cronista, Contista, Literato. Jornalista, Político, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Morto a tiros na redação do jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, em Minas Gerais, pelo médico maranhense João Henrique Sampaio Vieira da Silva, Presidente da Câmara Municipal.
Consignado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges e em todos os livros que tratam da História Política, Econômica e Social de Goiás.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu a 07 de fevereiro de 1879, em Goiás Velho. Filho de Joaquim José de Santana e de Bárbara Alves de Castro Augusta Santana. Após as primeiras letras, ingressou no Seminário Episcopal de Santa Cruz, em 1892, com 13 anos de idade.
Destituído de vocação religiosa, entrou para a Escola Militar, de onde foi desligado por vaiar o Presidente da República e o Ministro da Guerra, em 1895.
Depois de passar por Maceió e Recife, seguiu, em 1897, com 18 anos, na 4ª Bateria, do 5º Batalhão de Artilharia para Canudos, participando do bombardeio e derrubada das torres da Igreja de Antonio Conselheiro.
Como escrivão de polícia, em São Paulo, iniciou o curso de Direito, dedicando-se ao jornalismo, ocasião em que dirigiu o jornal “A Nação”.
Em 1900, retornou a Goiás, fixando residência na cidade de Anápolis, onde se tornou procurador de partes. Nesta mesma cidade, casou-se com Cassiana Alves de Sousa Dutra, com quem teve Antesina Santana, Joaquim Apolinário, Paranaíba Pirapitinga, Bárbara Goiabina, Anhanguerina e Luis Paulistano.
Além de mestre-escola, foi também Secretário do Conselho de Intendência, sendo por alguns meses, seu Intendente, em 1902. Escreveu uma “Monografia do Município de Santana de Antas”(Anápolis).
Eleito deputado, em 1904, com 25 anos, seguiu para Goiás, tornando-se Procurador da República. Em 1907, fundou em Catalão o “Sul de Goiás”.
Depois de passar por Itaberaí, Morrinhos, Inhumas, retornou a Goiás, tornando-se Professor na Escola Normal e Promotor Público(naquela época, os Promotores eram nomeados a bel-prazer dos governantes e por isso não permaneciam no cargo).
De volta a Uberaba, lançou o “Brasil Central”, em 1912. Após algumas andanças por Barbacena e Uberlândia, retornou a Uberaba, fundando o “Minas-Goiás”.
Em Ribeirão Preto dirigiu o “Diário da Manhã”. Em 1919, fundou a revista “Paranaíba”, em Itumbiara. Criou, no Rio de Janeiro, em 1921, a Sociedade Goiana de Geografia e História.
Já em Uberaba, no dia 20 de maio de 1922, com 43 anos, foi assassinado na redação do jornal “Lavoura e Comércio”, pelo então Presidente da Câmara Municipal, médico maranhense João Henrique Sampaio Vieira da Silva.
O assassinato, no entanto, se deu pelo fato de ter Moisés Santana publicado no jornal SEPARAÇÃO alguns versos satíricos contra o médico Presidente da Câmara.
Este médico, três dias antes, o havia nomeado BIBLIOTECÁRIO da Câmara Municipal, a pedido de Quintiliano Jardim, Diretor do jornal LAVOURA & COMÉRCIO e única testemunha do crime.
Sua filha Antesina Alves Santana nasceu e faleceu em Anápolis, enquanto seu filho Joaquim Anapolino Santana apenas nasceu em Anápolis.
Os demais filhos, Paranaíba Pirapitinga, Bárbara Goiabina, Anhanguerina e Luis Paulistano nasceram em cidades estampadas nos seus nomes.
Recebendo uma sugestão do então Deputado Estadual Abílio Wolney, usou, pela primeira vez, de forma escrita, a palavra ANÁPOLIS, num artigo publicado no jornal LAVOURA & COMÉRCIO, de Uberaba, Minas Gerais, no dia 23 de novembro de 1904.
Na Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras é Patrono da Cadeira nº 11, de que é titular o jornalista Júlio Sebastião Alves.
Na Academia Goiana de Letras é Patrono da Cadeira 10, cujo fundador foi Albatênio Caiado de Godoi e de que foi Titular Carmo Bernardes, sendo hoje(1998) ocupada por Luiz de Aquino Alves Neto.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 35, tendo como 1ª Titular Maria Terezinha Campos Santana.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 35-TEREZINHA CAMPOS SANTANA. MARIA TEREZINHA CAMPOS SANTANA, Goiana, da Capital, l962, escreveu, entre outros textos, 'NOÇÕES GERAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO DOCUMENTO'(Conferência), sem dados biográficos. Orientadora Técnica dos Arquivos Gerais e Setoriais da Universidade Federal de Goiás, onde também ministra cursos de Arquivologia.
Professora, Jornalista, Escritora. Pesquisadora, Ensaísta, Memorialista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Ventilada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Arquivista. Especialista em Gestão de Documentos, Museologia, História e Antropologia. Funcionária do Centro de Estudos Regionais da UFG. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1ª Titular da Cadeira 35 que tem como Patrono Moises Augusto de Santana. Sócia da Associação Goiana de Imprensa, além de outras instituições sociais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da Universidade Federal de Goiás.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Não é referida no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 36
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Ricardo Augusto da Silva Paranhos(Catalão, Goiás, 26.03.1898).
TITULAR: Nasr Nagib Fayad Chaul(Catalão, Goiás, 30.05.1957).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 36-RICARDO PARANHOS. RICARDO PARANHOS(RICARDO AUGUSTO DA SILVA PARANHOS), de Catalão, Goiás, 22.11.1866, escreveu, entre outros, 'O CRIME DE CATALÃO'(1893), “OS CANIBAIS”(1898).
Foi Deputado à Assembléia Constituinte Goiana. Seu pai, Antonio da Silva Paranhos, foi Senador da República pelo Estado de Goiás(1884) e assassinado por questões políticas no dia 30 de novembro de 1897, em Catalão, Goiás.
Advogado, Jornalista, Poeta. Cronista, Contista, Literato. Político, Intelectual, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Pesquisador. Ricardo, o filho, é um dos patronos da Academia Goiana de Letras, na Cadeira 22, cujo fundador foi Elpenor Augusto de Oliveira, de que foi titular Primo Neves da Mota Vieira, hoje(1998) ocupada por Jacy Siqueira.
Exposto nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, na SÚMULA DA LITERATURA GOIANA, de Augusto Goyano e Álvaro Catelan, na Antologia VULTOS CATALANOS, de Geraldo Marmo Coelho Vaz, em LETRAS CATALANAS, de Cornélio Ramos e na ANTOLOGIA DA ACADEMIA CATALANA DE LETRAS, de Vicente Lobo, Cornélio Ramos e Júlio Melo.
Encontra-se no livro RETRATO DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, de Humberto Crispim Borges. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 22 de novembro de 1866. Filho de Antonio da Silva Paranhos e de Belisária Antonia da Costa Paranhos.
Iniciou os estudos primários, em 1873, na sua terra natal, onde também estudou na Escola Pública. Em 1877, matriculou-se no Colégio Nossa Senhora do Bonfim, de Entre-Rios(Ipameri), interior goiano.
Ingressou no Colégio Genettes de Paracatu, Minas Gerais, em 1879, tendo como colegas Afonso Arinos de Melo Franco e Virgílio Martins de Melo Franco.
Em 1880, estudou em São Paulo, no Colégio Moretzohn, mas teve de voltar para Catalão, em virtude de doença.
Nomeado Capitão da Guarda Nacional, em 1884. Depois de ser escolhido Conselheiro Municipal, foi eleito Deputado, em 1890, com 24 anos, à Assembléia Constituinte Goiana.
Em 1891, seu mandato e de mais 23 Deputados da Oposição foi cassado pelo Presidente do Estado. Mas em 1892, com a chegada do Marechal Floriano ao Poder, todos reconquistaram o cargo.
No dia 30 de novembro de 1897, seu pai Antonio da Silva Paranhos, Senador da República foi assassinado, por questões políticas, levando o filho a escrever o livro “OS CANIBAIS”, publicado no Rio de Janeiro, em 1898.
Fundou, em 1903, com Absaí de Andrade, o jornal “GOIÁS E MINAS”. No mesmo ano, foi eleito Senador Estadual, figura esdrúxula até então existente.
Por motivos políticos, mudou-se para Bagagem(Estrela do Sul), Minas Gerais, em 1908.
Transferiu-se, em 1911, para Araguari, Minas Gerais. No mesmo ano, passou a residir em Corumbaíba, Goiás, ao lado de sua filha.
No dia 22 de abril de 1939, tornou-se fundador da Academia Goiana de Letras, mas na publicação dos Estatutos não apareceu o seu nome, sendo hoje Patrono da Cadeira 22, cujo fundador foi Elpenor Augusto de Oliveira e de que foi Titular Primo Neves da Mota Vieira, ocupada atualmente(1998) por Jacy Siqueira.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 36 que tem como 1º Titular Nasr Nagib Fayad Chaul.
Casado com Maria Carolina Leite Paranhos, com quem teve os filhos: Orestes, Osires, Alceste e Diva.
Faleceu, em Corumbaíba, interior goiano, em 1941, com 75 anos de idade, mas seus restos mortais foram trasladados, alguns anos depois, para o MORRO DA SAUDADE, em Catalão, sua terra natal.
Com supervisão do Monsenhor Primo Vieira e de Prestes Paranhos, sua obra completa foi republicada em 1973.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 36-NASR FAYAD. NASR NAGIB FAYAD CHAUL, Goiano, de Catalão, 30.05.l957, escreveu, entre outros, 'GOIÁS: DA CONSTRUÇÃO DA DECADÊNCIA AOS LIMITES DA MODERNIDADE'(1997), 'A CONSTRUÇÃO DE GOIÂNIA E A TRANSFERÊNCIA DA CAPITAL'(1989), 'HISTÓRIA POLÍTICA DE CATALÃO'(1994), este, juntamente com Luíz Palacin Gomez e Juarez Costa Barbosa. Escreveu também” OS CARAMUJOS CONTEMPORÂNEOS DA MODERNIDADE”(1998), “CORONELISMO EM GOIÁS-ESTUDO DE CASOS E SUAS FAMÍLIAS”1998(REUNINDO TESES DE MESTRADO DE GRACY TADEU DA SILVA FERREIRA, MARIA LÚCIA FONSECA E MIRIAM BIANCA AMARAL RIBEIRO).
Filho de Rômulo Chaul e Esmeralda Fayad Chaul. Curso primário em Corumbaíba. Fez o ginásio em Rio Verde. Concluiu o segundo grau em Brasília. Formou-se em Direito, pela Faculdade Anhanguera. Licenciou-se em História, pela Universidade Federal de Goiás(1981), onde também fez Pós-Graduação.
Professor do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo(USP). Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação da UFG.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Administrador, Educador, Ficcionista. Cronista, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 36, tendo como Patrono Ricardo Paranhos.
Articulista de diferentes jornais, entre os quais, O POPULAR. Especialista em História do Brasil Republicano, História de Goiás, História de Goiânia, Aulas, Palestras, Seminários, Orientação de Trabalhos Científicos, Pesquisa em História, Coordenação de Eventos, Redação de Textos e Editoração de Revistas Especializadas.
Vinculado ao Departamento de História, do Instituto de Ciências Humanas e Letras, da Universidade Federal.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de outras instituições nacionais, sociais, culturais e de classe, entre as quais, Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG.
Encontra-se nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, bem como em diferentes textos sobre a História Social, Política e Econômica de Goiás.
No Governo Marconi Perillo, tornou-se Presidente da Fundação Cultural Pedro Ludovico.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 37
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Louis Ferdinand Cruls(Diest, Bélgica, 1848).
1º TITULAR: José Sizenando Jayme(Pirenópolis, Goiás, 20.06.1916).
2º TITULAR: Horieste Gomes(Igarapava, São Paulo, 17.01.1934).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 37-LOUIS CRULS. CRULS(Luois Ferdinand), de Diest, Bélgica, l848, escreveu, entre outros “RELATÓRIO DA COMISSÃO EXPLORADORA DO PLANALTO CENTRAL DO BRASIL'. Chegou ao Brasil em 1874, quando tinha 26 anos de idade. Visitou o interior de Goiás, especialmente a região de Luziânia, Planaltina, Formosa, Pirenópolis, com a finalidade de escolher o local para a nova capital do Brasil. Foi o primeiro Astrônomo do Observatório Imperial do Rio de Janeiro. Escolheu o local, em l892, onde seria construída a futura Capital do Brasil, hoje cidade de Brasília, Distrito Federal, por recomendação do Presidente da República Floriano Peixoto e em respeito à primeira Constituição Republicana de 1891.
Referido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Em outras ocasiões, como em 1893, realizou pesquisas no Norte de Goiás, visitando cidades como Conceição do Norte, Arraias e Natividade, no hoje Estado do Tocantins. Emprestou o seu nome ao QUADRILÁTERO CRULS.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Cronista, Pensador. Engenheiro, Geógrafo, Intelectual. Produtor Cultural, Literato, Ativista. Ficcionista, Conferencista, Orador.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de estudos científicos, técnicos e históricos, entre os quais, OS PIONEIROS DA CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA, de Adirson Vasconcelos.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Faleceu em Paris, em 1908, com 60 anos de idade. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
A história e a importância de sua viagem está sendo reconstituída, em 2003, pelo Professor da UNB, Pedro Jorge que formou uma equipe de estudiosos para percorrer os mesmos caminhos dos integrantes da Comitiva de CRULS.
Seu filho Gastão Luis Cruls, nascido no Rio de Janeiro em 1888, escreveu vários livros, entre os quais, A AMAZONIA QUE EU VI(1930), HILÉIA AMAZONICA(1944), DE PAI A FILHO(1954).
Quanto a Louis Ferdinand, organizou também o DICIONARIO CLIMATOLOGICO UNIVERSAL.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 37 que tem como 1º TITULAR José Sizenando Jayme e como 2º Titular Horieste Gomes.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 37-SIZENANDO JAYME. SIZENANDO JAYME(JOSÉ SIZENANDO JAYME), de Meia Ponte-Pirenópolis, Goiás, 20.06.1916, escreveu, entre outros, 'GOIÁS, HUMORISMO E FOLCLORE' (1990), 'ORIGEM DA FAMÍLIA FLEURI'(1990), “FAMÍLIA CRISPIM DE SOUSA”(1987), 'PIRENÓPOLIS-HUMORISMO E FOLCLORE'(1983), entre outros.
Procurador Aposentado do Estado de Goiás. Irmão da escritora Haydée Ferreira Jayme. Filho do Genealogista Jarbas Jayme e de Maria Dinah Crispim Jayme.
Genealogista, Jornalista. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Esteve também vinculado à Academia Goiana de Letras, Cadeira 08, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues, de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, tendo sido titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira e atualmente(2007), por Paulo Nunes Batista.
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás. Membro da Associação Goiana de Imprensa.
Referenciado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POESTAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nascido em Pirenópolis, Goiás, a 20 de junho de 1916. Cursou o primário em Anápolis, no Grupo Escolar “Dr. Brasil Ramos Caiado”. Fez o ginasial, no Ginásio Anchieta, de Silvânia, em 1936.
No ano seguinte, transferiu-se para São Paulo, onde terminou o pré-médico ou científico, no Ginásio São Bento.
Ainda na Capital Paulista, foi professor do Colégio Coração de Jesus, também chamado de Liceu Sagrado Coração de Jesus.
Retornou ao Estado de Goiás, tornando-se professor do Ginásio Anchieta, de Silvânia, antiga Bonfim.
Casou-se em 1940, a 22 de dezembro, com Maria do Rosário Roriz, natural de Santa Luzia(Luziânia).
Foi professor e Diretor do Ginásio Arquidiocesano Municipal de Anápolis (GAMA), posteriormente, Colégio São Francisco de Assis.
Matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, bacharelando-se em 1944, a 5 de novembro, com 28 anos.
Quando residente em Anápolis, na década de 1940, foi redator do jornal “O Anápolis”. Transferiu-se para Goiânia, tornando-se Diretor do Ginásio Estadual e exercendo as atividades de advogado.
Foi professor do Liceu de Goiás, da Faculdade de Filosofia e de outros estabelecimentos de ensino na Capital do Estado. Dirigiu o Instituto de Educação de Goiânia.
Na Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Goiás, foi Diretor do Ensino de Segundo Grau. No Governo de Mauro Borges Teixeira, exerceu a função de Secretário do Governador.
Posteriormente foi nomeado Procurador do Estado, atividade pública em que se aposentou.
Vinculado a várias entidades culturais e de classe, entre as quais, Associação Goiana de Imprensa, Ordem dos Advogados do Brasil. Seus trabalhos literários, artigos, contos e poesias, estão publicados em diferentes jornais e revistas.
Escreveu “Pirenópolis - Humorismo e Folclore”, além de estudos genealógicos.
Eleito para a Academia Goiana de Letras, Cadeira 08, cujo Patrono é Alceu Victor Rodrigues, de que foi fundador Sebastião Fleury Curado, tendo sido titular Joaquim Câmara Filho, bem como José Lopes Rodrigues, hoje(1998) ocupada por Isócrates de Oliveira. Atualmente(2002), é ocupante o escritor Paulo Nunes Batista.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás como 1º Titular da Cadeira 37 que tem como Patrono Louis Ferdinand Cruls e 2º Titular Horieste Gomes. Faleceu em Brasília, no dia 04 de outubro de 1994, com 78 anos de idade.
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2º TITULAR DA CADEIRA 37-HORIESTE GOMES. HORIESTE GOMES, Paulista, de Igarapava, 17.01.l934, entre outros, escreveu, “GEOGRAFIA: GOIÁS-TOCANTINS”(1993), sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado, este, em co-autoria com Antônio Teixeira Neto.
Para escrever o seu livro, deteve-se em várias cidade do norte goiano, hoje Tocantins, entre as quais, Arraias, Natividade, Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso, Tocantinópolis, etc.
Publicou também “INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DE GOIÁS” (1966), “A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO NO CAPITALISMO”(1990), 'REFLEXÕES SOBRE TEORIA E CRÍTICA EM GEOGRAFIA' (1991), 'GEOGRAFIA SÓCIO-ECONÔMICA DE GOIÁS'(1969), sem dados biográficos nos livros. Escreveu também “CAMINHOS PARA RECONSTRUÇÃO DO HOMEM”(1997).
Filho de Júlio Gomes Filho e Romilda Bariani Gomes. Cedo mudou-se para Goiânia. Fez o primário no Grupo Escolar Pedro Ludovico. O secundário no Liceu de Goiânia. Bacharelou-se em História e Geografia, pela Universidade Católica de Goiás.
Fez curso de Pós-Graduação na University of Lund, na Suécia. Professor de Geografia do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás.
Escritor, Pesquisador, Cronista. Ensaísta, Memorialista, Geógrafo. Intelectual, Contista, Literato. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Especialista em Geo-História, Ciência Ecológico-Ambiental, Biologia e Planejamento Geográfico. Docente do Departamento de Geografia do Instituto de Química e Geociências da UFG.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, da Associação dos Geógrafos Brasileiros, além de diferentes instituições culturais, sociais e de classe, entre as quais, Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, este vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás.
Citado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos científicos e técnicos, entre os quais, CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 37 que tem como Patrono Louis Ferdinand Cruls e 1º Titular José Sizenando Jayme. Na atual diretoria(2007-2009), é Assessor de Geografia.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 38
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Henrique José da Silva(Silvania-Bonfim, Goiás, 18.03.1865).
TITULAR: José Sêneca Lobo(Silvania-Bonfim, Goiás, 12.11.1907).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 38-HENRIQUE SILVA. HENRIQUE SILVA(HENRIQUE JOSÉ DA SILVA), de Bonfim-Silvânia, 18.03.1865, escreveu, entre outros, “FAUNA FLUVIÁTEL DE TOCANTINS E ARAGUAIA”, bem como “PÉROLAS E CONCHAS PERLÍFERAS DO ARAGUAIA”, sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.
Vinculado ao Tocantins, por ter feito estudos na Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins.
Filho de Francisco José da Silva e Ana Rodrigues de Morais Silva. Em 1867, perdeu seu irmão, Capitão Vicente Miguel, vitimado pela cólera, na Retirada da Laguna.
Iniciou os estudos primários, em 1871, sendo aprovado na Escola Pública, em 1875. Assentou praça no Esquadrão da Província de Goiás, em 1882, sendo transferido para o Rio de Janeiro, onde se matricula na Escola Militar da Corte, em 1883.
Em 1889, com 24 anos de idade, graças ao General Deodoro da Fonseca, matricula-se na Escola Militar do Rio Grande do Sul e é promovido a Alferes.
É designado membro da Comissão Exploradora do Planalto Central-COMISSÃO CRULS, em 1892, chefiada pelo cientista belga Luiz Cruls.
Nos anos seguintes, percorreu os Rios Tocantins e Araguaia, estando na Ilha do Bananal, hoje no Estado do Tocantins, onde realizou estudos para os seus livros.
Em 1895, fez parte da Comissão que levantou o traçado da Estrada de Ferro Catalão-Cuiabá. Por tentativa de homicídio, foi julgado e absolvido em Formosa, Goiás, em 1896.
Promovido a Tenente em 1901, com 36 anos. Torna-se membro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, em 1903. Em 1907, ingressou na Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Promovido ao posto de Capitão, em 1908. No dia 25 de junho de 1912, com 47 anos, foi transferido para a reserva, com o posto de Major.
Fundou, em 1917, no Rio de Janeiro, junto com Americano do Brasil, a revista INFORMAÇÃO GOIANA.
Em 1923, morreu sua esposa Augusta Frida Kauffmann da Silva.
Entre suas obras, destacam-se: “Chácaras e Quintais”, “Indústria Pastoril”, “Poetas Goianos”(1901), “Fauna Fluviátil de Goiás”(1906), “Esboço Biográfico do Comendador Francisco José da Silva”(1907), “Sumé e o Destino da Nação Goiá”(1910), “A Bandeira do Anhanguera”(1917). Destacado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Bem estudado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Faleceu, no Rio de Janeiro, no dia 21 de maio de 1935, com 70 anos de idade.
Patrono da Cadeira 16, da Academia Goiana de Letras, de que foi fundador Gercino Monteiro Guimarães, sendo Titular Zoroastro Artiaga, bem como Regina Lacerda, hoje(1998) ocupada por Lygia de Moura Rassi. Atualmente(2007), a Cadeira é ocupada por Luis Augusto Paranhos Sampaio.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 38 que tem como 1º Titular José Sêneca Lobo.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 38-JOSÉ SÊNECA. JOSÉ SÊNECA LOBO, Goiano, de Bonfim(Silvânia), 12.11.l907, escreveu, entre outros, “GOIÁS, MINHA TERRA E MINHA GENTE”(1982), “GRAVETOS DE GOIANIDADE” (1996), “BONFIM DE GOIÁS-MINHA TERRA, MINHA GENTE”(1984), “GOTEJOS DO PASSADO”(1998).
Filho de Luiz Feliciano Lobo e Maria Cândida Umbelino Lobo. Curso primário na Escola Municipal de Bonfim. Fez o secundário no Colégio Bonfinense e no Colégio Uberabense. Residente em Goiânia, Goiás, há 47 anos.
Foi Consultor Administrativo da Organização de Saúde de Goiás(OSEGO). Diretor Administrativo da Companhia da Habitação de Goiás(COHAB). Tabelião em Hidrolândia e Silvânia por 22 anos.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Historiador, Memorialista, Intelectual. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta. Prefeito de Silvânia em 1947, com 40 anos de idade.
Administrador da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Diretor do Consórcio Rodoviário Intermunicipal(CRISA).
Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, como 1º Titular da Cadeira 38, tendo como Patrono Henrique Silva.
Sócio da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Em 12.11.2004, completou 97 anos de idade, sendo saudado por José Mendonça Teles, em crônica do jornal O POPULAR, no mesmo dia do aniversário.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site http://www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


CADEIRA 39
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: José Honorato da Silva e Souza(Vila Boa-Goias Velho, 1898)
TITULAR: Licinio Leal Barbosa(Bom Jesus, Piauí, 24.03.1935).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 39-SILVA E SOUZA. JOSÉ HONORATO DA SILVA E SOUZA, Goiano, de Goiás Velho, l898, escreveu, entre outros, 'NA CONSTITUINTE E NA IMPRENSA', sem dados biográficos no livro.
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade Livre de Direito de Goiás, em 1917, com 19 anos de idade.
Juntamente com o Governador Pedro Ludovico Teixeira, assinou o Decreto de mudança da Capital para Goiânia, em 1935.
Professor, Político. Deputado Republicano. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Escritor, Intelectual, Jornalista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Introduzido nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação Goiana de Imprensa, além de várias entidades sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro IMPRENSA GOIANA-DEPOIMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de José Mendonça Teles e Alírio Afonso de Oliveira, bem como em A POESIA EM GOIÁS, de Gilberto Mendonça Teles.
Encontra-se no livro ORIGEM DOS INSTITUTOS JURÍDICOS DE GOYAZ, de Abel Soares de Castro.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 39, tendo como 1º Titular Licinio Leal Barbosa.
Aliás, foi ele(José Honorato) que no dia 07.10.1932, em Goiás Velho, como Diretor Geral do Interior, reuniu a intelectualidade e fundou o Instituto, conforme Ata lavrada pelo Professor Alfredo Faria de Castro, estando presentes Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, Vasco dos Reis Gonçalves, Agnelo Arlington Fleury Curado, Colemar Natal e Silva, Dario Delio Cardoso, Alfredo de Faria e Castro, Augusto da Paixão Fleury Curado e Luiz Ramos de Oliveira Couto. É, pois, um dos fundadores do Instituto.
Apesar de sua importância, não é estudado no livro GOIANOS ILUSTRES(1974), de José Ferreira de Souza Lobo, não é mencionado no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site http://www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 39-LICINIO BARBOSA. LICÍNIO LEAL BARBOSA, de Bom Jesus, Piauí, 24.03.l935, autor de diversos livros, destacando-se, “BERNARDO ÉLIS-A OBRA SOB O PRISMA DO DIREITO PENAL”(1969), “ODISSÉIA UNIVERSITÁRIA-UMA VIAGEM PELO UNIVERSO DA FILOSOFIA JURÍDICA”, “DIREITO MATERIAL E ESTUDOS DE PROCEDIMENTO”(1971), “DIREITO PENAL E EXECUÇÃO PENAL”, 'DIREITO PROCEDIMENTAL'(1970), “DO INDULTO-UM GESTO DE CLEMÊNCIA NO DIREITO PENAL”(1978), “O NOVO CODIGO PENAL-PRINCIPAIS INOVAÇÕES”(1985), “FACULDADE DE DIREITO-PERFIL DE UMA ADMINISTRAÇÃO”(1986), “PALAVRAS AOS BACHAREIS”(1986), “LE NOUVEAU CODE PENAL DU BRÉSIL-LES PRINCIPALES INOVATIONES”(1986), “A PENA E AS HIPÓTESES DE CONCURSO”(1970), “ASPECTS CRIMINOLOGIQUES DU NOUVEAU CODE PENAL DU BRÉSIL”(1988), “DEUSES E DEMÔNIOS”(2005).
Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, de que também já foi Diretor. Presidente da Academia Brasileira Maçônica de Letras. Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
Advogado, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Jurista. Conferencista, Orador, Cronista. Ficcionista, Administrador, Produtor Cultural. Pensador, Ativista, articulista. Literato, Contista, Educador. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, l990. Membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Docentes da UFG, além de várias outras entidades sociais, culturais e de classe.
Exposto nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Especialista em Criminologia, Penalogia, Antropologia Criminal, Execução Penal e Processo Penal. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, no livro DICIONÁRIO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS, de Adrião Neto, bem como em CATÁLOGO DE ESPECIALISTAS & SERVIÇOS, da UFG. Presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária(1997), no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, sendo Ministro da Justiça, o Senador Iris Rezende Machado, de quem foi professor na Faculdade de Direito.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Bom Jesus, Piauí, a 24 de março de 1935. Filho de Júlio Barbosa de Araújo e Luíza Borges Leal. Fez o primário no Grupo “Franklin Dória”, da cidade natal e no Colégio Imaculada Conceição, de Corrente, Piaui.
Após passar pelo Ginásio Batista Industrial, de Corrente, começou o Ginásio no Santa Terezinha, em Floriano, PI, continuando no Ginásio Moderno de Afogados, Recife.
Concluiu, no entanto, no Ginásio Estadual de Anápolis, onde também cursou a Escola Técnica de Contabilidade.
Foi professor de Português da Escola Técnica de Comércio de Anápolis, cidade onde permanecera de 1952 a 1961.
Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal de Goiás. Fez curso superior de Francês, na Universidade de Nancy, na França. Especializou-se em Direito Penal, Direito Judiciário Penal e Civil, na Universidade Federal de Goiás.
Realizou diferentes cursos de extensão universitária, entre os quais, de Psicologia, Psicopatologia Forense e Atualização Pedagógica.
Lecionou Direito Penal na Faculdade de Direito de Anápolis(FADA). Foi professor de Criminologia, na Academia de Polícia de Goiás.
Tem sido professor de Direito Penal na Universidade Católica de Goiás, na Federal e na Faculdade Anhanguera. Advogado do Banco do Brasil por vários anos.
Pertence a diversas entidades culturais e de classe, destacando-se, Ordem dos Advogados do Brasil, seção de Goiás; Associação Goiana de Imprensa; União Brasileira de Escritores; Associação de Cultura Franco-Brasileira de Goiás; Sociedade de Criminologia e Medicina Legal.
Vinculado também ao Instituto Brasileiro de Ciências Penais (fundador); Instituto de Advogados de Goiás; Academia Maçônica de Letras (fundador); Sociedade Brasileira de Direito Criminal e Instituto Goiano de Esperanto.
Membro também da Academia Goiana de Letras Jurídicas, bem como ainda “Societé Internationale de Defense Sociale”, em Paris, na França.
Presidente de várias bancas examinadoras e conferencista em muitos Congressos e Seminários, tem também recebido várias medalhas e diplomas.
Seus trabalhos estão publicados em diferentes jornais, livros e revistas, destacando-se, entre outros, Direito Procedimental.
Tornou-se igualmente famoso, como Presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, durante a gestão do Ministro da Justiça Iris Resende Machado, em 1998, no Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso.
Foi Professor do autor destas notas no curso de Especialização em Direito Penal, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 39 que tem como Patrono José Honorato da Silva e Souza.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site http://www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 40
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Emanuel Gomes de Oliveira-Dom(Anchieta, Espírito Santo, 09.01.1874).
TITULAR: Áurea Cordeiro de Menezes(Curvelo, Minas Gerais, 28.03.1931).


BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 40-EMANUEL GOMES DE OLIVEIRA(DOM), de Anchieta, Espírito Santo, 09.01.1874. Filho de José Gomes de Oliveira(Tenente-Coronel) e Maria Matos de Oliveira.
Em 1881, com 7 anos de idade, foi para o Rio de Janeiro, onde ficou com o seu tio Quintiliano José do Amaral, Cônego da Capela Imperial. Freqüentou as aulas da Mestra Rosinha, no Bairro do Riachuelo. Entre 1883 e 1887, freqüentou o Colégio Paulista de São Luiz de Itu, dirigido pelo Padre Rossi. Recebeu a fita de Congregado Mariano das mãos de Dom Macedo Costa.
Em 19.03.1888, com 14 anos, matricula-se no Colégio Santa Rosa, terminando o ginásio em 1890. Em 29.01.1891, recebeu do Padre Lourenço Giordano, a santa batina. Em novembro de 1898, com 24 anos, recebeu em Niterói, de Dom Rego Maia, a tonsura e as ordens menores.
No dia 16.06.1901, recebeu o Presbiterato no Seminário Coração de Jesus. Entre 1903 e 1911 esteve em Mato Grosso, depois de uma viagem penosa de 45 dias: São Paulo, Santos, Montivideu, Cuiabá. Foi Diretor do Liceu de São Gonçalo tido como primeiro colégio importante de Mato Grosso. Em 1912, passou a dirigir o Liceu Salesiano de Campinas, em São Paulo. Em 1922, com 48 anos, foi para Niterói como Diretor da Casa Primacial Salesiana.
Pelo Consistório secreto de 27.10.1922, foi designado pelo Papa Pio XI, como Bispo de Goiás Velho, o sétimo em ordem cronológica. Manoel Gomes de Oliveira, agora Emanuel foi sagrado Bispo no Santuário de Maria Auxiliadora em Niterói, pelo Núncio Apostólico Dom Henrique Gaspari, no dia 15.04.1923, com 49 anos de idade. Estiveram presentes nesta solenidade o Senador Olegário Pinto representando o Presidente da Republica e o Presidente do Estado de Goiás, o Senador Jerônimo Monteiro representando o Espírito Santo, o Senador Antonio de Azevedo representando o Mato Grosso e o Monsenhor Francisco Xavier representando o clero goiano.
No dia 03.08.1923, Dom Emanuel chegou em Campo Formoso-Orizona. Foi para Silvania-Bonfim, depois para Campinas, onde pernoitou. Em seguida foi para Curralinho-Itaberaí. Chegou em Goiás Velho, no dia 5.08.1923. Foi saudado pelo tribuno goiano Benjamim da Luz Vieira. Vestiu as roupas de Bispo na casa do Dr. João de Abreu, na chamada Rua Nova do Presidente. Entrou na Catedral Provisória-Igreja da Boa Morte, às 13 horas, do dia 05.08.1923.
Nos anos seguintes, preocupou-se com o seu Seminário Menor, com o Pastoreio das Almas e com a Educação. Quando foi chamado por Pedro Ludovico para fazer parte da Comissão da Mudança da Capital, desentendeu-se com ele, por achar que a nova Capital deveria ser em Bonfim-Silvania.
De qualquer forma, quando surgiu Goiânia, fundou ali o Ateneu Dom Bosco(salesiano), o Ginásio Santo Agostinho(irmãs agostinianas) e a Escola Normal Santa Clara(irmãs franciscanas).
A idéia da criação da Universidade Católica de Goiás deu-se em 1948, quando da realização em Goiania, do Congresso Eucarístico Nacional, pelo Bispo Dom Emanuel Gomes de Oliveira. No entanto, a Universidade só se concretizou no arcebispado de Dom Fernando Gomes dos Santos, quando em outubro de 1959, o Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira assinou o ato criando a Universidade Católica de Goiás.
Em 1948, o Bispo Dom Emanuel completou 74 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 40 que tem como 1º Titular a irmã Áurea Cordeiro de Menezes.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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1º TITULAR DA CADEIRA 40-AUREA CORDEIRO. ÁUREA CORDEIRO DE MENEZES(IRMÃ ÁUREA), Mineira, de Curvelo, 28.03.l931, autora de diversos livros, destacando-se, 'O COLÉGIO SANTA CLARA E SUA INFLUÊNCIA EDUCACIONAL EM GOIÁS' (TESE MESTRADO-1981), sem dados biográficos completos no livro. Escreveu também “ANA BRAGA-A TÊMPERA DA MULHER TOCANTINENSE”(1991), “PELOS CAMINHOS DO SOL”(POEMAS-1990) e “OS FRANCISCANOS EM GOIÁS”.
Antiga Professora do Colégio Santa Clara e de vários outros educandários em Goiás. Curso de Mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás, em convênio com a USP.
Professora, Escritora e Freira. Musicista. Ensaísta, Pesquisadora, Cronista. Memorialista, Historiadora, Intelectual. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Conferencista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Cadeira l6, além de diferentes entidades sociais, culturais e de classe.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, é a 1ª Titular da Cadeira 40, tendo como Patrono Dom Emanuel Gomes de Oliveira. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Historia.
Abordada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, REVISTA DA UBE GO-l989.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu em Curvelo, Minas Gerais, em 28.03.1931. Filha de José Cordeiro de Menezes e de Eduvirges Alvares de Souza. Sua família descende de Joaquina Bernardes da Silva Abreu Castelo, focalizada no livro “DONA JOAQUINA DO POMPEU”, editado pelo Instituto Histórico de Minas Gerais.
Mudou-se para Goiás com a família em 1936, com 5 anos, indo residir na cidade de Anicuns, Goiás, onde começou os estudos primários.
Nos anos seguintes, matriculou-se no Colégio Santa Clara, em Goiânia, concluindo alí o curso Normal e de Contabilidade.
Abraçou a carrreira religiosa, tornando-se Franciscana.
Terminou o curso de Pedagogia, na Universidade Católica de Goiás, onde também fez Pós-Graduação em Orientação Educacional, no ano de 1963.
Num convênio da Universidade Federal de Goiás, com a Universidade de São Paulo, concluiu o curso de Mestrado em História, em 1977. Em 1978, partiu para os Estados Unidos, onde se especializou em Teologia, na CATHOLIC UNIVERSITY OF AMERICA, de Washington.
Tornou-se Pesquisadora do Instituto Franciscano de Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro.
Aposentou-se como Orientadora Educacional, da Secretaria de Educação do Estado de Goiás.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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CADEIRA 41
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Maria Barbosa Reis(Pequi, Minas Gerais, 25.02.1896).
1º TITULAR: Dulce Maria Viana Mindlin(Fortaleza, Ceará, 23.11.1945).
2º TITULAR: Onildo Gonçalves de Castro(Trindade, Goiás, 14.04.1925).
3º TITULAR: Antonio César Caldas Pinheiro(Itaberaí, Goiás, 29.07.1967).



BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 41-MARIA BARBOSA. MARIA BARBOSA REIS, Mineira, de Pequi, 25.02.l896, escreveu, entre outros, 'MEIO SÉCULO DE MAGISTÉRIO'-1979-(História de sua vida como mestra).
Filha de Fernando Barbosa e Maria do Carmo Barbosa. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o curso normal em Sabará, Minas Gerais. Radicou-se em Morrinhos, Goiás, onde também lecionou por muitos anos, tendo sido Diretora de diferentes escolas.
Professora, Escritora, Memorialista. Ensaísta, Pesquisadora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Poetisa.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, do Centro de Professores, além de outras entidades culturais, sociais e de classe.
Incluída nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos rememorativos.
Faleceu em Goiânia, no dia 12.04.1981, com 85 anos de idade.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é Patrona da Cadeira 41 que tem como 1ª Titular Dulce Maria Viana Mindlin, como 2º Titular Onildo Gonçalves de Castro e como 3º Titular Antonio César Caldas Pinheiro.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 41-DULCE MINDLIN. DULCE MARIA VIANA MINDLIN, Cearense, de Fortaleza, 23.11.l945, autora de vários livros, destacando-se, 'CARA E COROA'(1983), 'CRÍTICA E POESIA'(1988), 'A CONSCIÊNCIA TRÁGICA (TESE DE DOUTORADO-1985)', 'FICÇÃO E MITO: A PROCURA DE UM SABER'(Tese de Mestrado), 'JOSÉ DE ANCHIETA-NO LIMIAR DA SANTIDADE', este com prefácio de Luis Palacin e observações de Brasigóis Felício, sem dados biográficos completos nos livros. Escreveu também “POESIA & CRITICA”(Antologia de textos críticos sobre Gilberto Mendonça Teles)-1998, “UM CERTO PRINCIPE TEBANO”(1990).
Formou-se em Letras, pela SUAM(Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Mota), Rio de Janeiro. Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás. Curso de Mestrado e Doutorado na Pontíficia Universidade Católica do Rio de Janeiro(PUC).
Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Contista, Cronista. Conferencista, Oradora, Poetisa. Intelectual, Pensadora, Ativista. Produtora Cultural, Literata, Ficcionsta.
Memoriada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Associação dos Docentes da UFG, além de várias instituições culturais, sociais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo.
Atualmente(1997), é Professora de Teoria Literária da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, além de Pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa(CNPq).
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a 1ª Titular da Cadeira 41 que tem como Patrona Maria Barbosa Reis, sendo 2º Titular Onildo Gonçalves de Castro e 3º Titular Antonio César Caldas Pinheiro.
Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 41-ONILDO DE CASTRO. ONILDO GONÇALVES DE CASTRO, Goiano, de Trindade, 14.04.l925, escreveu, entre outros, “O JULGADO DE PILAR”(1996), (RESGATE HISTÓRICO DE PILAR DE GOIÁS, ITAPACI, GUARINOS, HIDROLINA, NOVA AMÉRICA, SÃO LUIZ DO NORTE), 'CONTOS E CONFRONTOS'(1992), este, com prefácio de Vandy de Freitas Castro Carneiro e aquele, com apreciação de Ursulino Leão e Djalma Silva.
Filho de Albino Gonçalves de Castro e Alexandrina Bites de Castro. Após os estudos primários em sua terra natal, estudou no Lyceu de Goiânia. Durante muito tempo viveu em Caiapônia, interior goiano, como funcionário da Fundação Brasil Central, presidida pelo Ministro Getulista João Alberto Lins de Barros, antigo integrante da Coluna Prestes, em 1927. Posteriormente, tornou-se Funcionário Público do antigo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE).
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Poeta. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual. Membro do Consistório de Principes do Real Segredo, Clima de Goiânia(Maçonaria), além de outras entidades culturais, sociais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa. Assinalado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Vinculado à União Brasileira de Escritores de Goiás, bem como à Associação Goiana de Imprensa, além de Academia Maçônica de Letras. Verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Faleceu em Goiânia, em dezembro de 2001, com 76 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 41 que tem como Patrono Maria Barbosa Reis, 1º Titular Dulce Maria Viana Mindlin e 3º Titular Antonio César Caldas Pinheiro.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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3º TITULAR DA CADEIRA 41-CALDAS PINHEIRO. ANTÔNIO CÉSAR CALDAS PINHEIRO, de Itaberaí, Goiás, 29.07.1967, escreveu, entre outros, 'TRONCO E VERGÔNTEAS' (HISTÓRIA DOS DESCENDENTES DE LUIZ MANOEL DA SILVA CALDAS), juntamente com Zanoni de Goiaz Pinheiro. Publicou também “ESTÓRIAS E SONHOS” (POEMAS). Vinculado ao Tocantins, pelo fato de ter pesquisado, no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, a vida do brigadeiro Felipe Antonio Cardoso, num convênio entre a Universidade Católica de Goiás e a Universidade do Tocantins.
Filho de Hélio Caldas Pinheiro e Maria José da Piedade Couto. Em sua terra natal, fez o curso primário, no Colégio Coração Imaculado de Maria, das Irmãs Franciscanas. Concluiu o segundo grau em Goiânia, no Colégio Objetivo. Formou-se Advogado, pela Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás, em 1989, com 22 anos de idade.
Presidente da Academia Itaberina de Letras e Artes(AILA), ocupando a Cadeira 08.
Pesquisador, Historiador, Poeta. Escritor, Ensaísta, Memorialista. Pensador, Intelectual, Literato. Ativista, Produtor Cultural, Cronista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Contista. Funcionário Público Estadual, vinculado à Secretaria de Cultura do Estado de Goiás. Professor da Universidade Católica de Goiás.
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil, da União Brasileira de Escritores de Goiás, além de outras instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, Associação dos Docentes da UCG e Ordem Nacional dos Escritores.
Secretário do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, vinculado à Sociedade Goiana de Cultura, mantenedora da Universidade Católica de Goiás. Presidente da Academia Itaberina de Letras e Artes.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.
Seu livro TRONCO E VERGÔNTEAS é uma das melhores contribuições para a genealogia goiana e tocantinense.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Em 1989, ganhou o Concurso Literário “FACULDADE DE DIREITO-90 ANOS”, instituído pela Universidade Federal de Goiás. Com o trabalho “A HISTORIA DA OAB EM GOIAS” ganhou o Premio Jurídico Albatenio Caiado de Godoy.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Durante muito tempo foi membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, tendo sido conduzido, posteriormente, à condição de 3º Titular da Cadeira 41 que tem como Patrono Maria Barbosa Reis e 1º Titular Dulce Mindlin e 2º Titular Onildo de Castro. Na atual diretoria(2007-2009), é o 1º Bibliotecário.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
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CADEIRA 42
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Jorge Latour-Ministro(Rio de Janeiro, 11.07.1898).
1º TITULAR: Wolf Jesco Von Puttkamer Filho(Macaé, Rio de Janeiro, 1919).
2º TITULAR: Binômino da Costa Lima(Jataí, Goiás, 13.07.1930).



BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 42-MINISTRO JORGE LATOUR.
JORGE LATOUR, Carioca, do Rio de Janeiro, 11.07.1898. Filho de pais não revelados em sua biografia. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1918, com 20 anos, por concurso publico, foi nomeado terceiro oficial do serviço consular. Em 1919, com 21 anos de idade, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Em 1922, tornou-se membro efetivo do Congresso Jurídico do Centenário, no Rio de Janeiro.
Em 1924, foi auxiliar de gabinete do Ministro Félix Pacheco. Trabalhou no Serviço da Sociedade das Nações. Em 1927, com 29 anos, dirigiu a Seção de Limites e Atos Internacionais. Em 1929, foi removido para La Paz, na Bolívia, como encarregado do Serviço Consular.
Em 1931, com 33 anos, foi transferido para Roma, na Itália, como 1º Secretário da Embaixada Especial do Brasil. Em 1935, fez parte da Comissão Julgadora do Concurso de Títulos para Cônsul de 3ª Classe. Delegado Plenipotenciário do Brasil à Conferência Internacional para repressão ao trafico de drogas nocivas, na Genebra, Suíça, em 1936.
Encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil, em Varsóvia, na Polônia, em 1937. Encarregado de Serviços Consulares da Embaixada em Roma, em 1938. Delegado do Brasil ao 27º Congresso Internacional de Americanistas, no México. Presidiu no Rio de Janeiro as comemorações do Centenário do Barão do Rio Branco, em 1944/45.
Conselheiro da delegação do Brasil à Conferência da Paz, em Paris, na França, em 1946. Ainda em 1946, com 48 anos, foi promovido a Conselheiro de Embaixada. Em 1949, tornou-se Presidente do Conselho de Imigração e Colonização, no Rio de Janeiro.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o Patrono da Cadeira 42 que teve como 1º Titular Wolf Jesco Von Puttkamer Filho e como 2º Titular Binômino da Costa Lima.
Apesar de sua importância, não é mencionado no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1º TITULAR DA CADEIRA 42-WOLF JESCO. WOLF JESCO VON PUTTKAMER FILHO, de Macaé, Rio de Janeiro, 21.05.l9l9, escreveu, entre outros, 'ÁLBUM CURUMIM', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também TRIBUNAL MILITAR NUREMBERG(1946).
Vinculado ao Tocantins, por ter estudado os indios da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins. Filho de Wolf Von Puttkamer e Karin Maria Eklf Hozm.
Após os estudos primários no colégio Gallen, na Suiça, fez o secundário em São João Del-Rei, Minas Gerais, no Ginásio Santo Antonio. Formou-se em Ciências Naturais, Química, Geologia e Jornalismo, nas Universidades de MICH e BRESLAU, na Alemanha.
Ainda muito jovem, mudou-se para Goiânia, tornando-se Professor de Antropologia e Arqueologia da Universidade Católica de Goiás.
Entre 1960 e 1968, produziu sete filmes para a BBC DE LONDRES sobre os indios do Xingu. Fez diversos documentários sobre os indios Karajás e Javaés, da Ilha do Bananal, no hoje Estado do Tocantins, nas aldeias Macaúba, Tutemã, Imontí e Txuiri.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Intelectual, Pensador, Memorialista. Indigenista, Folclorista, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural. Jornalista. Incluído nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 1º Titular da Cadeira 42 que tem como Patrono o Ministro Jorge Latour e 2º Titular Binômino da Costa Lima.
Sócio também da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Docentes da UCG, além de outras instituições sociais, nacionais e internacionais, culturais e de classe. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos antropológicos.
Acha-se no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIÁS, de Lisita Júnior. Faleceu em Goiânia, no dia 31.05.1994, com 75 anos de idade, depois de ter doado à Universidade Católica, o seu acervo de fotos indígenas. Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de Jose Mendonça Teles.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


2º TITULAR DA CADEIRA 42-BINOMINO DA COSTA LIMA. BINÔMINO DA COSTA LIMA-MECO, de Jataí(Paraíso de Jataí), Goiás, 13.07.1930, escreveu, entre outros, PRIMEIROS FAZENDEIROS DO SUDOESTE GOIANO E DO LESTE MATO-GROSSENSE(2004), em co-autoria com Almerio Barros França, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Também conhecido como Binômio.
Filho de Pedro da Costa Lima e Olinda Pereira de Vasconcelos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Doutor HONORIS CAUSA, pela Universidade Católica de Goiás. Detentor do Premio RODRIGO MELO FRANCO DE ANDRADE, recebido em 2001, em Brasília, do INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL(IPHAN), pela preservação do patrimônio arqueológico do Sudoeste do Estado de Goiás-região de Jataí e Mineiros.
Foi Fundador e Presidente da Academia Jataiense de Letras, bem como do Museu Arqueológico de Jataí.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é o 2º Titular da Cadeira 42 que tem como Patrono o Ministro Jorge Latour e como 1º Titular Wolf Jesco Von Puttkamer Filho. Na atual diretoria(2007-2009), é da Comissão de Etnografia e Arqueologia.
Referido no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles, bem como no livro ASSIM É JATAÍ(1994), de Hugo Ayaviri Amurrio.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1984), de Lisita Junior, não é referido na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



CADEIRA 43
A esta Cadeira, estão vinculados os seguintes nomes:
PATRONO: Cora Coralina-Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(Vila Boa-Goias Velho, 20.08.1889).
TITULAR: Maria do Rosário Cassimiro(Catalão, Goiás, 23.09.1934).



BIOGRAFIAS:


PATRONO DA CADEIRA 43-CORA CORALINA. CORA CORALINA(ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS), de Vila Boa-Goias Velho, 20.08.1889, escreveu, entre outros, 'POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS'(1965), 'MEU LIVRO DE CORDEL'(1976), 'VINTÉM DE COBRE-MEIAS CONFISSÕES DE ANINHA'(1983), 'ESTÓRIAS DA CASA VELHA DA PONTE'(1985), “OS MENINOS VERDES”(1986).
Vinculada ao Tocantins, por ter sido o seu nome dado à Biblioteca de Cristalândia ou seja BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL CORA CORALINA e também em Paraíso, onde se tem PALÁCIO DA CULTURA CORA CORALINA.
Doceira, Contista, Poetisa. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Cronista, Articulista. Pensadora, Ativista, Literata. Administradora, Ficcionista, Conferencista. Produtora Cultural, Educadora, Observadora.
Filha de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto e do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães.
Em 25 de novembro de 1911, com 22 anos de idade, muda-se da cidade de Goiás, indo para São Paulo, com o Advogado Cantidio Tolentino de Figueiredo Bretas, grávida do primeiro filho. Mas só se casa com o Advogado que era pai do seu filho e vinte anos mais velho do que ela, em 1926.
Depois de ter morado em várias cidades do interior de São Paulo, durante 45 anos, voltou à Cidade de Goiás, em 1956, quando já contava com 67 anos de idade, indo residir na Casa Velha da Ponte, onde viveu como CORA CORALINA ou ANINHA DE GOIÁS.
Faleceu no dia 10 de abril de 1985, com 96 anos, em Goiânia, sendo enterrada em sua terra natal.
Recomendada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares, bem como em DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes Hubner Flores.
Foi membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 38, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, hoje(1998) ocupada por Maria do Rosário Cassimiro. Sócia da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação Nacional de Escritores, além de outras instituições culturais, sociais e de classe.
Doutora 'Honoris Causa', pela Universidade Federal de Goiás. Ganhadora do Troféu Juca Pato, em 1983, concedido pela União Brasileira de Escritores de São Paulo, com a Participação do JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos poéticos. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
Encontra-se em diferentes antologias de poesia e prosa, entre as quais, GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente e A POESIA GOIANA NO SÉCULO XX, de Assis Brasil.
Considerada por Carlos Drummond de Andrade a poetisa mais conhecida e mais importante do Brasil.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública, do Espaço Cultural de Palmas. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001. Estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles.
Nasceu Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(Cora Coralina) em Vila Boa, Goiás Velho, no dia 20 de agosto de 1889.
Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães e de Jacinta Luiza do Couto Brandão Peixoto.
Iniciou, em 1897, os estudos primários em sua terra natal, prosseguindo-os nas escolas públicas então existentes, sempre com o nome de Aninha.
Com 14 anos de idade, em 1903, publica seus primeiros versos em jornais escolares, alguns feitos com esmerada caligrafia, assinando com o diminutivo de Ana.
Em 1907, com 18 anos de idade, tornou-se Redatora do jornal “A ROSA”, impresso em papel cor-de-rosa, tendo como companheiras Leodegária de Jesus, Rosa Godinho e Alice Santana.
Com o título “Tragédia na roça” publicou, em 1910, com 21 anos, o seu primeiro conto, no “ANUÁRIO HISTÓRICO, GEOGRÁFICO E DESCRITIVO DE GOIÁS”, editado pelo professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo.
No início de 1911, com 22 anos, conheceu, em um sarau literário, o novo Chefe de Polícia de Vila Boa, recém nomeado pelo Governador, quando recitou alguns poemas.
Com 22 anos de idade, em 25 de novembro de 1911, uniu-se com o Chefe de Polícia Cantídio Tolentino de Figueiredo Bretas, saindo de Goiás Velho e indo morar no interior de São Paulo.
Com ele viveu 45 anos e teve seis filhos, dos quais, dois falecidos.
Andando por Avaré, Jaboticabal, Andradina e pela própria Capital, viveu fora de Goiás 45 anos, tempo suficiente para que Vila Boa deixasse de ser a Capital do Estado de Goiás e se transformasse numa agradável cidade do interior.
Seus filhos, Paraguassu, Cantídio Filho, Jacinta e Vivência Bretas foram transformados em 15 netos e 29 bisnetos.
Retornou para Goiás Velho, já viúva, em 1954, com 65 anos de idade, indo morar na CASA VELHA DA PONTE, onde se tornou doceira e poetisa por mais de vinte anos.
Em 1956 publicou “O CÂNTICO DE VOLTA”, em Goiás Velho, já com o pseudônimo de Cora Coralina, sendo recebida num coquetel pelos intelectuais goianos.
Nove anos depois, em 1965, já com 76 anos de idade, conseguiu a publicação de seu primeiro livro pela Editora José Olympio, “POEMAS DOS BECOS DE GOIÁS E ESTÓRIAS MAIS”.
Onze anos mais tarde, em 1976, agora com 87 anos de idade, publicou seu segundo livro, pela Editora Cultura Goiana, “MEU LIVRO DE CORDEL”.
Com 90 anos de idade, em 1979, através de carta, recebeu elogio público de Carlos Drummond de Andrade e deixou a atividade de doceira, em virtude de ter quebrado o fêmur direito, passando a usar muletas.
Quando tinha 92 anos de idade, em 1981, recebeu o TROFÉU JABURU.
Com 94 anos de idade, em 1983, recebeu o título de “DOUTORA HONORIS CAUSA”, da Universidade Federal de Goiás, sob a presidência da Reitora Maria do Rosário Cassimiro.
Em 1984, com 95 anos de idade, recebeu o TROFÉU JUCA PATO, da União Brasileira de Escritores de São Paulo e Folha de São Paulo, sendo tema de um CASO VERDADE, da Rede Globo de Televisão.
No dia 6 de dezembro de 1984, com 95 anos, tomou posse na Cadeira 38, da Academia Goiana de Letras, cujo Patrono é Bernardo Guimarães, sendo hoje(1998) Titular Maria do Rosário Cassimiro.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás é a Patrona da Cadeira 43 que tem como 1ª Titular Maria do Rosário Cassimiro.
Com 95 anos, 7 meses e 20 dias, no Hospital São Salvador, de Goiânia, faleceu no dia 10 de abril de 1985, ANA LINS DOS GUIMARÃES PEIXOTO BRETAS-ANINHA-CORA CORALINA, sendo seu corpo conduzido para Goiás Velho, onde se fez enterrar no Cemitério São Miguel.
Sua filha Vivência Bretas Tahan, publicou, sobre ela o livro intitulado “CORA CORAGEM, CORA POESIA”.
Sobre ela e com o título “CORA CORALINA E A SUA ORAÇÃO”, escreveu excelente matéria, o crítico literário Mário Martins, no livro ESCRITORES DE GOIÁS, Master, Rio de Janeiro, 1996.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br


1ª TITULAR DA CADEIRA 43-MARIA CASSIMIRO. MARIA DO ROSÁRIO CASSIMIRO(MARIA DO ROSÁRIO CASSIMIRO), de Catalão, Goiás, 23.09.1934, escreveu, entre outros, “UMA UNIVERSIDADE PARA O TOCANTINS”(1996), 'DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO NO INTERIOR DO BRASIL'(1980), 'O PROCESSO EDUCATIVO'(1980), “ANÁLISE PRELIMINAR PARA UMA DIAGNOSE DO ESTADO DE GOIÁS”(1971), “A UNIVERSIDADE E A PROBLEMÁTICA ECONÔMICA”(1980), “UMA VISÃO DO CAMPUS AVANÇADO”(1980), “A UNIVERSIDADE OPORTUNA”(1983), “A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA”(1983), sem dados biográficos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos publicados. Escreveu também 'RUMOS DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA', este em co-autoria com o Professor Oliveira Leite Gonçalves.
Ex-Reitora da Universidade Federal de Goiás, bem como da UNIVERSIDADE DO TOCANTINS(UNITINS), em sua fase inicial, em 1989.
EX-PRESIDENTE DA ACADEMIA GOIANA DE LETRAS, Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Conferencista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Professora Aposentada do Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás. Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo(USP).
Registrada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da Academia Goiana de Letras, Cadeira 38, que tem como Patrono Bernardo Guimarães e de que foi fundadora Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA).
Sócia da União Brasileira de Escritores de Goiás, assim como da Associação Nacional de Profissionais de Administração Educacional, além de outras instituições nacionais e internacionais, entre as quais, Sociedade Brasileira de Estatística, Sociedade Interamericana de Administração da Educação, Associação de Orientadores Educacionais do Estado de Goiás.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Foi Reitora da Universidade do Tocantins e é hoje(1998) Presidente da Academia Goiana de Letras, comandando trinta e quatro(34) acadêmicos homens e apenas seis(6) mulheres.
Encontra-se na ESTANTE DO ESCRITOR TOCANTINENSE, da Biblioteca Pública do Espaço Cultural de Palmas.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DO TOCANTINS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 2001.
Nasceu em Catalão, Goiás, no dia 23 de setembro de 1934. Filha de Josias Cassimiro da Silva e Maria da Costa Milagre.
Iniciou, em 1941, os estudos primários em sua terra natal, onde também concluiu o curso secundário.
Alguns anos depois, formou-se em Pedagogia, pela Faculdade de Filosofia, da Universidade Católica de Goias, concluindo também, na mesma instituição, o curso de orientação educacional.
Foi Professora do Grupo Escolar Modelo de Goiânia, do Instituto Pestallozi da Capital, bem como do Ginásio Estadual de Porto Nacional, norte goiano, hoje Estado do Tocantins.
Após a defesa de tese, recebeu o diploma de Doutora em Educação, pela Universidade de São Paulo(USP).
Especialista em Formação de Orientadores Educacionais e Profissionais, no Rio de Janeiro.
Curso de Especialização em Educação para a América Latina, em São Paulo.
Capacitação em Planejamento da Educação, em Santiago do Chile, administrado pela UNESCO.
Foi Coordenadora Geral da Secretaria da Educação e Cultura do Estado de Goiás.
Como Professora Universitária, foi nomeada em 22 de dezembro de 1981, pelo Presidente da República João Batista Figueiredo, Reitora da Universidade Federal de Goiás, cargo que exerceu por quatro anos.
Em 1989, foi Reitora da Universidade do Tocantins (UNITINS).
Do Ministério das Relações Exteriores, recebeu a Comenda ORDEM DO RIO BRANCO, com o título de GRANDE OFICIAL.
Foi a primeira mulher goiana a tornar-se Reitora da Universidade Federal de Goiás e a primeira mulher brasileira a ocupar uma Reitoria.
É a primeira mulher goiana a ser eleita Presidente da Academia Goiana de Letras, função que exerce atualmente(1998) com a maior dignidade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, ocupa como 1ª Titular a Cadeira 43, que tem como Patrona Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas(CORA CORALINA).
Atualmente(2000), continua residindo em Goiânia, onde desenvolve suas atividades profissionais e literárias.
Pouco analisada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001.
Bem estudada no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(Kelps, 2006), de José Mendonça Teles. Presente no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes.
Por um lapso, não foi mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho, bem como em “ENSAÍSTAS BRASILEIRAS”(1993), de Heloísa Hollanda e Lúcia Araújo e ainda em “DICIONÁRIO DE MULHERES DO BRASIL”(2000), de Schuma Schumaher.
Apesar de sua importância, não é estudada no DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br












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