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Ensaios-->Memorial do Comunismo: Petition on line para Quartim -- 22/08/2007 - 11:01 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se lhes interessar participar da 'brincadeira' para desancar o meliante e sua gang, aqui está o link da petição:

http://www.petitiononline.com/mod_perl/petition-sign.cgi?1848mc

Está muito divertido! Abaixo seguem os trechos dos artigos do Olavo e a tal petição para que vocês vejam como esta gente, na falta absoluta de argumentos contestatórios, prefere parecer analfabeto funcional.

Um delícia!
:-))
Abs, MG

Obs.: MG significa Miss Grace, ou seja, cerveja: Graça Salgueiro, editora do site Notalatina e copy desk do site Mídia Sem Máscara (F. M.).


***

Referências a Quartim de Moraes nos meus artigos:


Trecho 1: 'Um dos mais respeitados luminares do esquerdismo nacional, João Quartim de Moraes, já avisou em entrevista ao site www.vermelho.org que 'perante a memória histórica do povo brasileiro, cometeríamos a pior das infidelidades à memória de nossos mortos se consentíssemos em pagar, pelas boas relações com os militares de hoje, o preço do esquecimento dos crimes cometidos pela ditadura'. A mensagem é clara: puxem o saco vermelho o quanto queiram, os homens de farda continuarão sendo chamados de torturadores fascistas, servos do imperialismo e filhotes da ditadura.

'Quartim, professor da Unicamp, é o pai espiritual e fundador do tal 'Núcleo de Estudos Marxistas', ao qual não se pode negar o mérito de ter elevado essa universidade ao nível acadêmico de uma escolinha do MST.

'O prof. Quartim... é bastante espertinho, o que constitui nos círculos marxistas o equivalente superior da inteligência humana. Ao afirmar que, nos países sul-americanos submetidos ao terrorismo de Estado, só no Brasil os torturadores não somente permanecem totalmente impunes, mas também continuam a receber elogios , ele teve o cuidado de se referir somente à América do Sul e não à America Latina em geral, o que o colocaria na dolorosa contingência de ter de abrir exceção para Cuba, recordista continental absoluta de torturadores e terroristas de Estado per capita, todos eles – exceto os falecidos -- ainda em seus postos e carregados de honrarias.

O prof. Quartim é um exemplo da idoneidade intelectual das elites mandantes comunistas sob cujas ordens e cusparadas alguns dos nossos militares estão ansiosos para servir.

('O destino dos homens de farda', Diário do Comércio, 6 de fevereiro de 2007, http://www.olavodecarvalho.org/semana/070206dce.html).


Trecho 2: 'A soberba inflexibilidade de Quartim de Moraes não me surpreende. Ele está especialmente qualificado para humilhar seus velhos inimigos, de vez que ele próprio matou um deles. Mandante do assassinato do capitão americano Charles Chandler -- alvo escolhido a esmo como símbolo do execrado 'imperialismo ianque' --, o orgulhoso professor da Unicamp sabe que, na falta de realizações intelectuais, o homicídio político é uma glória curricular mais que suficiente pelos atuais critérios do establishment universitário brasileiro, os mesmos que o embaixador Roberto Abdenur denuncia como vigentes no Itamaraty.

'Mas Quartim não é um caso singular. Nada mais característico dos apóstolos da igualdade do que a desigual distribuição da dignidade humana: para os 'seus' mortos, honra e glória; para os do outro lado, esquecimento e desprezo, quando não o tapa na cara, o insulto dos miseráveis trezentos reais mensais oferecidos pelo governo à família do sargento Mário Kozel Filho depois de trinta anos de espera e humilhações. ('Apagando o passado', Jornal do Brasil, 8 de fevereiro de 2007, http://www.olavodecarvalho.org/semana/070208jb.html ).


Trecho 3: 'Fazendo ironia com os fazendeiros do Império que julgavam a escravatura uma instituição benévola, afirma o elemento (Quartim): 'Os escravos, teimando em não compreender as motivações filantrópicas de seus proprietários, fugiam em massa das senzalas e das plantações'. Bem, os escravos brasileiros não são as únicas pessoas incompreensivas que fugiram de seus benfeitores. Seis milhões de cubanos escapuliram de Cuba, expondo-se ao risco de morrer afogados ou de ser comidos pelos tubarões caso não fossem metralhados antes pela polícia de Fidel Castro. Seu exemplo abominável foi seguido por dois milhões de vietnamitas que fugiram da generosidade vietcongue em barquinhos, jangadas e até bóias de borracha. Algumas dezenas de milhares de alemães mal agradecidos saltaram o Muro de Berlim para expor-se aos horrores do capitalismo na parte oeste da cidade. O fluxo de refugiados da Polônia, da Rússia, da Hungria, da China e de outros templos da bondade comunista jamais cessou de superlotar as ruas de Nova York, Paris e Londres e até de São Paulo, dando testemunho onipresente da ingratidão humana. E eu mesmo, cínico e indiferente à ternura que jorra do coração do prof. Kfouri, fugi para os EUA antes que desse na veneta filantrópica do indigitado a idéia de constituir às pressas mais um tribunal revolucionário e me mandar para o beleléu como fez com o capitão Charles Chandler. ('O tempo dos assassinos', Diário do Comércio, 12 de fevereiro de 2007, http://www.olavodecarvalho.org/semana/070212dc.html.)


SOLIDARIEDADE A JOÃO QUARTIM DE MORAES

http://www.petitiononline.com/1848mc/petition.html

Nós, abaixo-assinados, empenhados na construção e consolidação de uma cultura política democrática, de cujos valores fazem parte a legitimidade da divergência teórica e ideológica, a civilidade no terreno da polêmica e a liberdade de opinião e de expressão, manifestamos irrestrita solidariedade a JOÃO QUARTIM DE MORAES, professor titular de Filosofia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), face às acusações injuriosas e mentirosas contra ele dirigidas pelo sr. Olavo de Carvalho na coluna de que dispõe no Jornal do Brasil e no Diário do Comércio.

Contumaz desafeto de acadêmicos e intelectuais que pensam diferentemente dele, particularmente daqueles que têm firmes convicções democráticas, progressistas ou socialistas, o sr. O. de Carvalho, em três artigos (difundidos também em vários blogs) investe enfurecido contra entrevista de JOÃO QUARTIM DE MORAES na revista Princípios, a propósito da publicação da segunda edição de A esquerda militar no Brasil, volume I (Ed. Expressão Popular).

Sem apresentar argumentos e razões para contestar as idéias e as concepções publicamente defendidas, ontem e hoje, pelo professor de Filosofia da Unicamp, o qual, desde a ditadura militar até o presente, sempre esteve comprometido com a defesa e aprofundamento da democracia e a transformação da sociedade brasileira, o sr. O. de Carvalho, fiel às práticas obscurantistas prevalecentes durante a ditadura militar, recorre apenas e tão somente à agressão pessoal, ao insulto rasteiro e à calúnia desabrida. Não podemos senão repudiar, de forma categórica e veemente, seus métodos truculentos, inseparáveis de seu extremismo reacionário.


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