Na história da humanidade, vemos que a "monogamia" não é respeitada em vários países. Aqui no Brasil, estamos passando por uma "Era Muito Delicada", pois nos programas de Televisão e Novelas, apoiam a prática da "bigamia" e "poligamia", que entristece a quem possa ter sensibilidade nessa questão.

     Não basta a figura da "fugidinha ou pulada de muro", vai mais além, é algo considerado normal e aprovado por muitos seres humanos, como temos visto nas Reportagens dos melhores canais de TV e, também, "sendo de maior Circulação" no País.

     A maioria já não se escandaliza mais com tudo isso em "voga", porque é simples: "Pimenta nos olhos dos outros, não arde", mas quando se trata de si mesmo o povão não tolera e até parte para o "assassinato" da pessoa que trai e esta não se importa com as conseqüências posteriores, tanto quanto aquelas.

A ocasião nos mostra tragédia em cima de tragédia e não há trégua a situação é mesmo séria de um "Povo" que não se emenda com exemplos da traumática causa e se faz de "bonzinho" quando é vítima de se ter um caso fora do casamento ou da união estável, seja amigavelmente, pois é a situação mais comum, hoje em dia, colocando a culpa sempre no parceiro(a), de não participar como companheiro(a) eficiente na questão da sexualidade, ou da atenção, por outra causa que é qualificá-lo(a) como uma pessoa doente e então tem que haver a compensação, arrumando "encrenca" de se ter um "caso" com outra pessoa, dito normal, procurando um(a) companheiro(a) para ouvir os problemas e compartilhar soluções, querendo se desculpar pelo "ato em si caótico" e "deprimente", não obedecendo a Lei Divina quando diz: "Respeitar e ser Fiel um ao outro na Saúde e na Doença..."

Se essa moda "pegar", se não é que já "pegou", não haverá mais a dignidade de se ter um comprometimento legal, mesmo que não seja registrado em Cartório ou feito na presença de um Padre, "Abençoando a União dos casais", que mais parece um "contrato" entre as partes envolvidas com data e hora marcadas, caso o relacionamento não dê certo ou não corresponda a perspectiva formada na hora da conjunção carnal, perante aos olhos de cada um dos vitimados, "coitados", não sabem esses que "além da vida", há uma "Tela Mental" e tudo será mostrado e serão, aí sim, vitimados nessa relação homemXmulher... "Se os direitos são iguais", como "educarmos nossos filhos(as) para um relacionamento monogâmico"? É triste constatarmos esse "fato" mas não nos cabe "julgar", "nada ficará sem resposta", isso se tem dito e concordo com esse ditado.



     Orai e vigiai, esse é o tema mais apropriado para os dias atuais, porém seremos sublimados com nossas ações justas e resignadas quando o nosso propósito não sair a nosso favor... Ou, parte para a "separação, sendo amigável ou litigiosa", mas nunca as tragédias vistas nos dias de hoje.



     Fica aqui a minha ressalva, "se eu não puder ajudar, aos meus filhos(as) também não prejudicarei a causa", mas eu lamento a falta de compreensão e companheirismo que nos faz tão bem na "idade avançada", porque não dizer na "velhice", quando mais precisamos de um parceiro que seja no mínimo atencioso para suavisar a nossa vida nos dias "gloriosos que ainda nos restarão, até que possamos fazer a viagem para outros Mundos..."



Valdea SV, em 31.08.2012.