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Artigos-->Ministro Lewandówsky Investe No ”Estado Policial De Direito” -- 27/08/2012 - 00:38 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



O Mensalão começou com a compra de um partido político (2004) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), por outro partido político, o Partido dos Trabalhadores (PT).  O comando, a comunicação e o controle da negociação estavam sob a gerência do então Ministro da Casa Civil José Dirceu. Ao lado do gabinete presidencial, o ex-presidente Analfabeto se dizia “não sei de nada”.


 


O PT se obrigava ao pagamento de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) mensais (Mensalão) a cada deputado federal do PTB em troca do apoio parlamentar incondicional dos petebistas às demandas congressistas do Executivo (Lulla) do Partido dos Trabalhadores. À vista foram pagos R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais). Em setembro de 2004 a negociata (o cambalacho), estava nas páginas das revistas e jornais, denunciado ao Ministério Público pelo deputado e ex-Ministro das Comunicações Miro Teixeira.


  


No mesmo mês de setembro de 2004 o Jornal do Brasil publicou a notícia de que o Presidente Nacional do PPS, Roberto Freire, havia comentado: “Este assunto circula há meses no Congresso sem que ninguém tenha a coragem de abordá-lo”. O então Presidente da Câmara  dos Deputados, João Paulo Cunha (PT) promete investigar a denúncia.





Em maio de 2005 a Imprensa divulgou, com base em vídeos gravados por câmeras escondidas, um esquema de corrupção em Brasília num dos quais o diretor do Departamento de Contratação e Administração dos Correios, Maurício Marinho, torna inteligível a dois empresários a maneira como funcionava o pagamento de propina para fraudar licitações nos Correios. Esquema dirigido por Antônio Osório Batista e Roberto Jefferson, deputado federal pelo Rio de janeiro e presidente do PTB.





O vídeo expõe e torna evidente o esquema de corrupção quando mostra Maurício Marinho a embolsar R$ 3.000,00 (três mil reais) concernentes ao pagamento antecipado de uma parcela da totalidade do dinheiro pago para garantir a fraude.





Essa investigação feita com agentes da Abin tinha por objetivo defenestrar aliados do governo do PT que se tornavam inadequados às novas conveniências das demandas políticas do Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República (José Dirceu).





A partir desse momento o governo Lulla da Silva começa a pressionar, em todas as instâncias políticas e jurídicas da Praça dos Três Poderes, no sentido de estorvar e impedir o estabelecimento de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com autonomia política e jurídica para investigação dos fatos associados ao Mensalão.





Àquelas alturas do basquete, a "cesta básica" da corrupção partidária estava em nada menos do que em R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de reais). Quantia liberada pelo Governo Lulla sob a forma de emendas ao orçamento, maneira encontrada pelo Ministro da Casa Civil, José Dirceu, para pagar membros do Legislativo empenhados em fazer desacontecer a investigação do Mensalão.





Frente a esta denúncia parcela da base governista se une à oposição em defesa da CPI. CPI que terminaria na cassação do parlamentar e então Ministro da Casa Civil do Desgoverno Lulla da Silva, o Analfabeto.





Roberto Jefferson sentiu-se abandonado por seus antigos aliados e denunciou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo os R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões) em emendas parlamentares das quais usufruiriam as vantagens políticas de praxe, os deputados instados a desistirem da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito.





O deputado Roberto Jefferson abre o jogo de uma vez por todas ao denunciar, em entrevista à jornalista Renata Lo Prete (Folha de São Paulo) que o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, pagava mensalmente (Mensalão) membros do Congresso Nacional a “mensalidade” de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para que eles votassem conforme os interesses políticos e partidários do Partido dos Trabalhadores. E seguissem sempre a orientação político-partidária do governo Lulla da Silva.





Mensalão não era apenas uma mensalidade paga a congressistas pelo PT, mais que isto: configurava-se uma doutrina política com o objetivo explícito de impor a ditadura camuflada do partido único ao país. Parte substancial do Legislativo estaria sempre disposta a encaminhar as demandas político-partidárias do Partido dos Trabalhadores conforme os interesses do mesmo.





O comando, a comunicação e o controle político e partidário da sociedade estariam estabelecidos definitivamente (por tempo indeterminado) com a ingerência dos Três Poderes unidos no sentido de calar a Imprensa brasileira, com um jornalismo cooptado aos interesses partidários do Partido Comunista Brasileiro (PT).





Exemplos sobram! Um deles? Em reunião nessa 6ª feira, dia 03/08/2012, trinta advogados dos réus do Mensalão decidiram tomar “providencias jurídicas” de modo que a Imprensa brasileira estivesse proibida de usar a palavra Mensalão para definir o julgamento dos réus pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A palavra que a imprensa estaria autorizada a usar seria “Ação Penal 470”. E nunca “Mensalão”.





“Ação Penal 470” seria um modo de esconder da população brasileira, da sociedade brasileira, o maior escândalo de corrupção institucional estabelecido no Brasil em toda sua história republicana. Esses mesmos advogados disseram, através de um porta-voz da quadrilha, numa frase que também era uma advertência aos juízes do Supremo que, segundo eles, os juízes do STF não deveriam dar ouvidos a opinião pública : “A ilusão de fazer um mundo melhor deve ficar com os poetas”.





Parece que o PT e seus porta-vozes tornaram-se um partido preocupado em fazer valer, a qualquer preço, a agenda da New World (Dis)Order. Agenda essa que está radicalmente empenhada em fazer acontecer em todos os países do Planeta, acontecimentos que desmoralizem os membros dos poderes políticos e as instituições políticas, religiosas, filosóficas, educacionais e jurídicas vigentes na sociedade globalizada por interesses que não foram, não são nem serão os da sociedade nacional e planetária. Mas unicamente interesses associados às lideranças globalizadas da NWO e, no país, ao PT e a seu líder político Analfabeto: o Stalin brasileiro.





Afirmou-se simplesmente inegável a predisposição dos representantes políticos do Partido dos Trabalhadores em cercear, censurar, punir e acossar membros da imprensa nacional e internacional que não vestem a camisa do partido liderado pelo ex-presidente Analfabeto, também conhecido em certos nos meios jornalísticos como o Stalin brasileiro.  Exemplos?


 


Expulsão do jornalista norte-americano (Larry Rohter) seu visto cancelado e banido do país (Brasil) por ter desagradado membros da cúpula do PT em reportagem publicada pelo “The New York Times”. A única vez que isso aconteceu anteriormente, em 1970, quando o jornalista François Pelous, da Agencia France Press no Rio de Janeiro, expulso do Brasil no desgoverno do então Generalíssimo Médice.





Em 2004 o Partido Comunista Brasileiro (PT) propôs a criação do Conselho Federal de Jornalismo com o objetivo de fiscalizar jornalistas e empresas de comunicação. O projeto foi provisoriamente arquivado no governo Dilma.


 


Em 2005 a rede Record demitiu o jornalista Boris Casoy. Segundo este, membros do PT orientavam o departamento de Redação da Record no sentido de que certos assuntos que não eram do particular interesse partidário do Stalin brasileiro fossem banidos de seus jornais TVvisivos.





Em 2009 como se não bastasse a intervenção política branca nas redações dos meios de comunicação e informação, o Stalin petista criou uma mordaça para viger também com relação a seus próprios afiliados partidários ao estabelecer um “Novo Código de Ética” no qual prevê punições e expurgos (Stalin) para membros que permitam o vazamento de informações.





Em 2010 é a vez do Projeto Nacional dos Direitos Humanos, modelado em projeto semelhante ao da Venezuela, a partir do qual o PT pretendia exercer comando, comunicação e controle sobre a mídia brasileira segundo o modelo do populista Hugo Chávez.





O Stalin brasileiro, assim como o Stalin original da ex-União Soviética era, é um populista de carteirinha. Propõe posicionar os eleitores (o Povo) enquanto massa de manobra em oposição ao funcionamento democrático das instituições que supostamente representa.





O PT, segundo o jornalista Merval Pereira, sempre foi e será um aliado das FARC na política de esquerda do continente. As FARC (sequestradores e narcotraficantes) são aliadas do PT no Foro de São Paulo que reúne partidos políticos e organizações de esquerda da América Latina e Caribe (FARC, ALN, grupos guerrilheiros guatemaltecos, entre outros).


 


Assim como o sonho do populista Stalin se tornou o pesadelo de mais de 20 milhões de mortos na ex-União Soviética (7 milhões de ucranianos mortos em um ano: um dos maiores genocídios da história), o sonho de uma educação minimamente competente se esvaiu. Das escolas do Oiapoque ao Chuí, no Brasil.





Mais de 20 milhões de soviéticos opositores do regime sob comando, comunicação e controle de Stalin foram eliminados através dos expurgos (assassinatos) incluindo os exilados (presos políticos) na Sibéria. No país do Stalin brasileiro, quantas milhões de crianças e adolescentes no ensino fundamental e médio tem uma educação escolar destinada a sucatear seus corações e suas mentes? As estatísticas da educação brasileira são simplesmente catastróficas.





O Stalin brasileiro promove atualmente o genocídio camuflado (a rápido, curto, médio e a longo prazo) de milhões e milhões de crianças e adolescentes brasileiras, ignoradas pela política educacional do desgoverno Lulla, enganadas por um tapa-buracos tipo o Bolsa-Bufa e pela política petista de distribuição de renda (compra populista de votos para o líder do PT com dinheiro de verbas públicas).





Quando este país vai cansar de uma vez por todas da política jurídica de um ministro tipo Lewandowsky? Que faz o conceito jurídico de Justiça e de sociedade levar no fiofówsky com seu voto que inocenta quadrilheiros que tramaram contra as instituições democráticas de maneira inegável. Fanática.





Lewandowsky continua a justificar seu voto vergonhoso com sofismas (metodologia de votação) de suposto e impertinente raciocínio jurídico. Simplesmente dantesca essa personagem que se torna um criminoso vestindo a beca de juiz ao inocentar quadrilheiros que tramaram contra as instituições democráticas. Consequentemente, contra a Constituição.





O Mensalão foi inegavelmente um atentado contra as instituições democráticas. E seus quadrilheiros começam por ser inocentados de seus crimes pela retórica jurídica tecnicista de um ministro de suprema corte de justiça (Ricardo Lewandowsky) do Supremo Tribunal Federal. A serviço, sem meias palavras, de um Estado jurídico e político policial de direito. Sim, porque a partir de uma aberração jurídica de tamanha proporção social, não há como justificar, a partir de seu voto, um Estado político e jurídico de direito.





Lewandowsky sem frescuras e meias palavras, está a atuar segundo os interesses políticos do Partido dos Trabalhadores (PT). Contra esta evidência jurídica (e política) insofismável não há argumento compatível com a alegação de saber jurídico pertinente à racionalidade mais elementar.





Lewandowsky que havia se manifestado várias vezes (a outro ministro do STF) contra a realização do julgamento antes das eleições de 2012, ao rebater os argumentos do ministro Joaquim Barbosa (quando este afirmou que seu roteiro de votação seria o mesmo usado pelo STF quando do recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República), ameaçou renunciar ao posto de revisor. Se isto ocorresse o julgamento não poderia prosseguir.





O ministro Carlos Ayres Britto (presidente do STF), segundo o relato de dois ministros presentes, publicado pela Veja (22/08/12) irritado com Lewandowsky, falou: “Você estaria fazendo o que sempre quis fazer. Você já me disse duas vezes para não colocar a matéria em pauta este ano”.


 


O ministro Ayres Britto confirmou o diálogo à reportagem (Laura Diniz) da revista Veja. E reafirmou que o ministro Ricardo Lewandowsky havia dito “não achar recomendável” que o Mensalão fosse julgado em 2012 porque supostamente “atrapalharia o processo eleitoral”. O ministro Ayres Britto ainda identificou os lugares nos quais, por duas vezes, Lewandowsky tentou convencê-lo a adiar o processo do Mensalão:





Na primeira vez Lewandówsky era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Ayres Britto lhe fez uma visita de cortesia. Na segunda, Ayres Britto já estava na presidência do Supremo. Por que este Lewandowsky não se declarou impedido de participar deste julgamento se seu convencimento sobre a realização do processo estava formado, assim como seu voto já se havia persuadido da inocência (absurda) dos réus?





Sem pieguice: esse Lewandówsky, assim como aquele ex-ministro da Justiça(?) Márcio Thomáz Bastos, fazem parte da mesma quadrilha fascista que queria e quer se apossar do poder político neste país, as custas do processo constitucional que define democracia e propaga a independência entre os poderes.





Não há como negar, tal como diria Nelson Rodrigues, a ululância do óbvio.


 



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