Desenhar turbilhões no papel com os contornos
do meu hálito.
Esculpir minha sandice no menor grão e ostentar,
rebolando,este estandarte.
Escrever para desobstruir, tropeçar nos degraus
para andar.
No sub-solo do Abismo, lamber minhas escaras.
Romper a aurora e ignorá-la como a uma puta.
Bebericar o café que o diabo coou, que Deus adoça
por piedade.
Andarilhar pela casa, cortejar essa galinha
poedeira tão avara.
Saborear meu próprio néctar e excremento, e
alardear seus travos. |