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Ensaios-->A Língua de Pau - Pequeno Dicionário Comentado - Letra B -- 24/05/2007 - 17:36 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
B

Balilas - Nos tempos do fascismo italiano, a educação da infância e da juventude era a própria formação do militante fascista: da incorporação aos “Filhos da Loba”, aos 6 anos de idade, à adesão aos “Jovens Fasci (grupos) de Combate” - os balilas -, aos 18 anos.
Atualmente, no Brasil, o MST utiliza modelo fascista semelhante nas escolas de base de seus acampamentos (Leia “A pedagogia do gueto”, do jornal “O Estado de S. Paulo”, 11 Jun 1998), com recursos de várias ONGs e do PRONERA, e apoio de entidades como a CNBB, o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB) e a própria ONU (UNICEF), e com a omissão dos governos estaduais e federal.
Em Veranópolis, RS, o MST montou a Escola Josué de Castro, escola-piloto de pau, de ideologia marxista, para preparar para o magistério exclusivamente jovens assentados ou acampados.

Balseros - Fugitivos cubanos que se lançam ao mar em pequenas embarcações, por vezes simples bóias adaptadas de câmaras de pneus ou troncos de bananeiras. Metade dos fugitivos, durante o auge da crise econômica cubana, em 1994, tinha menos de 30 anos. Veja Irmãos para o Resgate.

Bantustões - O Apartheid criou, na África do Sul, 10 nações tribais independentes, instaladas em área correspondente a 13% do país, onde os negros foram confinados durante os governos dos Primeiros-Ministros Hendrik Verwoerd (1958-1966) e B. J. Voster (1966-1978).
ONGs e ditos “movimentos populares” pretendem instalar “bantustões” de negros (descendentes de escravos, como os Kalungas) e “bantustões” indígenas em todo o Brasil, que poderá levar à “africanização” ou à “balcanização” de nosso País.
Junto dos bantustões indígenas, proliferam no Brasil os bantustões do MST, extensas propriedades rurais onde o Poder Público está proibido de entrar, nos quais se ensina a ideologia marxista e se pratica táticas de guerrilha rural, comprovada pelas inúmeras invasões de terras praticadas pelos novos senhores de pau.

Beatnik - O termo “beat” é mais comumente aplicado ao movimento literário de São Francisco e Nova York (EUA), mas pode significar batida (no sentido musical), pulsação, ritmo (poético), cadência, furo (jornalístico) etc.
O colunista Herb Caen, de São Francisco, cunhou a palavra de pau “beatnik” após o lançamento, em 1957, do satélite Sputnik – uma clara simpatia soviética e uma boa dose de antiamericanismo. A “bíblia” beatnik foi “On the Road” (“Pé na Estrada”), de Jack Keronac.

Belle époque - (francês) Época bela: período compreendido entre o final do século XIX e o início da I Guerra Mundial.

Besser rot als tot (melhor vermelho que morto) – O que seria isso?

Big bang - 1. Teoria mais aceita sobre a origem do universo, é enunciada em 1948 pelo cientista russo naturalizado norte-americano George Gamow. Segundo essa teoria, o universo teria nascido de uma enorme explosão (big bang), entre 8 e 20 bilhões de anos atrás.
Carl Sagan sintetizou os 15 bilhões de anos após o big bang em um ano solar: no dia 1º de janeiro ocorreu o big bang; em 1º de maio surgiu a Via Láctea; em 9 de setembro a origem do sistema solar; em 14 de setembro a formação da Terra; em 25 de setembro a origem da vida; em 30 de dezembro o aparecimento dos primeiros hominídeos, ancestrais humanos; em 31 de dezembro apareceram os primeiros homens e mulheres; os últimos 10 segundos de 31 de dezembro cobririam a história do homo sapiens; o nascimento de Cristo teria ocorrido às 23 horas, 59 minutos e 56 segundos do último minuto do ano; e todos nós na última fração de segundo antes de chegar à meia-noite.
2. Organização mafiosa britânica, que explora cassinos e “lavagem” de dinheiro.

Big Brother - “Grande Irmão” (“The Big Brother is watching you” – “O Grande Irmão está vigiando você”): personagem onisciente e onipresente criado pelo escritor George Orwell, no livro “1984”.
A obra é uma violenta condenação do totalitarismo e, também, da novalíngua (newspeak), linguagem nova, com o objetivo de reduzir o alcance do pensamento, e da duplidéia (doublethink), a crença simultânea em 2 idéias contraditórias.
Anteriormente representado pela tirania personalista do stalinismo, hoje “Big Brother” é sinônimo de EUA.

Big stick - política do “porrete”, com a qual os EUA tratam países sem grande expressão político-militar, como o ocorrido nas invasões ao Panamá e Granada, e nas “missões da ONU” no Haiti e na Somália. Após o fim da Guerra Fria, a política do “big stick” passou a utilizar a “diplomacia de cruzeiro” (cruise diplomacy) em ataques de Tomahawk (míssil de cruzeiro) contra o Iraque (1991 e 2003) e a Iugoslávia (1999), destruindo completamente a infra-estrutura de ambos os países. Veja Diplomacia de cruzeiro.

Biometria - A biometria é a identificação ou verificação automática da identidade de um indivíduo a partir de características fisiológicas únicas ou de comportamento, como impressão digital, mãos, fisionomia, assinatura, voz, retina, íris, veias, dedos, etc. Informações na Web: The Biometric Consortium (www.biometrics.org); International Biometric Industrial Association - IBIA (www.ibia.org); Biometric Testing Services (www.npl.co.uk/npl/sections/this/biotest/); US National Biometric Test Center (www.engr.sjsu.edu/~graduate/biometrics); Association for Biometric (www.afb.org.uk).

Bioenergética - Método criado pelo cientista austro-húngaro Wilhelm Reich, propõe uma revolução nos princípios da educação física e da competição desportiva a partir de uma revolução sexual. Discípulo de Freud, Reich aprofundou-se no campo das doenças psicossomáticas e sua relação com a sexualidade, teorizando a interligação entre o caráter e a estrutura física do homem. Segundo Reich, um indivíduo que não tenha satisfação sexual plena, mesmo que seja submetido às mais modernas técnicas de fisiculturismo ou preparação física, terá um mau funcionamento biológico; o autoritarismo e a repressão fazem com que os indivíduos fiquem tensos; os comunistas têm uma cultura rígida, inibidora dos instintos, por isso são tidos como “sem criatividade”; o “jogo de cintura” só é possível no atleta que tenha a pélvis viva, ou seja, um indivíduo mais desbloqueado sexualmente – o que explica, segundo essa teoria, a superioridade técnica do futebol sul-americano, especialmente o brasileiro, sobre o europeu.

Bizantino - Cristão da Igreja oriental (Romênia, Turquia européia, Grécia, Rússia). Na língua de pau, significa fútil, como eram as questões teológicas de Bizâncio, que “discutiam o sexo dos anjos” - ao mesmo tempo em que os turcos se preparavam para o assalto final a Constantinopla.

Black Hand - Mão Preta: sociedade anarquista e terrorista siciliana e ítalo-norte-americana.

Black Moslem - Muçulmano Negro: membro de uma seita de negros norte-americanos, que prega a separação entre negros e brancos, professa o islamismo e visa à fundação de uma nação negra.

Black Panther - Pantera Negra: membro de uma associação de extremistas negros norte-americanos que lutam pelos direitos dos negros utilizando a violência.

Black Power - Poder Negro: movimento que preconiza a igualdade racial e luta pelas liberdades civis dos negros norte-americanos. Muitas vezes, os movimentos negros demonstram ser racistas, ao usar acintosamente camisetas com os dizeres “orgulho de ser negro” ou “100% negro”. Na verdade, são 150% racistas.

Bloqueio econômico – Fidel Castro e toda a corja que o apóia afirmam que Cuba sofre criminoso “bloqueio econômico” dos EUA. O correto é que existe um “embargo econômico”, não bloqueio, pois todos os países do mundo podem comercializar com Cuba, menos os EUA. Se Cuba não consegue promover um comércio internacional amplo como desejaria o corvo do Caribe, é porque o socialismo levou aquele país à mais pura miséria e ninguém quer vender a quem não tem condições de pagar. Se nesses anos todos Fidel desdenhava do “maldito” modelo econômico americano, inimigo mortal do socialismo, dizendo seu chanceler que Cuba tinha liberdade para comercializar com mais de 100 países, por que então reclamar do embargo, que marotamente chamam de “bloqueio” na língua de pau caribenha?

Blut und Boden - Sangue e Solo: ideologia de pau nazista, glorificava as origens camponesas de seus dirigentes, embora apenas cerca de 5% tinha pais camponeses ou artesãos.
O mesmo ocorreu com os comunistas russos: canonizando o proletariado, diziam que tinham origem proletária, embora pertencessem a classes diferentes; o pai de Lênin era inspetor escolar, o pai de Kamenev era engenheiro, o de Trotski era proprietário de terras e o de Molotov era vendedor – ou seja, nenhum proletário entre os citados totalitários.
Para variar, Fidel Castro era de uma família abastada, de grandes propriedades.

Bolsa-Escola – Criada no Distrito Federal durante o governo petista de Cristóvam Buarque. É um programa populista e paternalista, que não resolve o problema do desemprego, pelo contrário, eterniza-o, ao mesmo tempo em que incentiva a malandragem. Na verdade, o atual Bolsa-Família não passa de um tipo moderno de voto de cabresto, ampliado com gosto pelo governo Lula da Silva. É a eternização da miséria entre a população mais pobre do Brasil, transformado em gueto hereditário da pobreza.

“Bom bandido” – Variante de pau do “bom selvagem”. No Brasil, muitos intelectuais acreditam que exista o “bom bandido”, pois defendem traficantes de drogas e bandidos em geral, dizendo que são os “excluídos do sistema”, a exemplo de vários filmes onde o bandido é exaltado e a Polícia ou o Exército são vilipendiados. Veja “injustiçado social”.

Brainstorming - “Tempestade de idéias”: livre debate em que os participantes (em reunião) dão idéias e sugestões; veja Brainwriting.

Brainwriting - técnica originada no Instituto Battle, em Frankfurt, Alemanha, é uma variação do brainstorming, com a diferença de que todas as idéias são escritas, trazendo como conseqüência mais calma e ordem.

Branquear – Significa maquiar um fato, de modo que se torne agradável aos olhos do público.

Brasil, ame-o ou deixe-o – Expressão logomáquica da época em que os militares estavam no governo, deveria simbolizar o maniqueísmo “nós somos os bons e vocês, os maus, não merecem viver no País”. Porém, pelo visto, a maioria dos brasileiros preferiu amar o Brasil dos militares, não o Chile de Salvador Allende e de José Serra ou a Cuba de Fidel Castro e de José “Daniel” Dirceu. Por isso, não houve debandada para o exterior, como ocorreu em Cuba quando Fidel tomou o poder: 17 mil foram fuzilados e quase dois milhões – 20% da população – fugiram do “paraíso” enaltecido por Lula, Chávez, Chico Buarque, Loyola Brandão, Fernando Moraes e Frei Betto.
Claro, houve alguns poucos que não “amaram” o Brasil o suficiente, não foram patriotas, preferiram fazer cursos de escoteiros na Universidade de Lumumba (Moscou) e em Pinar del Río (Cuba), para aprender a fabricar coquetéis molotovs e usar com eficiência uma Kalashniskov... Outros preferiram um “exílio de caviar”, como FHC, que saiu do Brasil para um órgão da OEA, no Chile, onde tinha Mercedes com motorista à disposição, e depois lecionou na Sorbonne, “sur le soleil de Paris”. Com a doação de 180 mil dólares da Fundação Ford, o poliglota e polilogista FHC, na volta ao Brasil, criou o CEBRAP, que foi o trampolim para chegar à presidência. Doce exílio...
Depois do “Caso Larry Rohter”, quando Lula quis expulsar do Brasil o jornalista do New York Times que discorreu sobre suas preferências etílicas, criando um ciclone extratropical dentro de um copo de cachaça, poderíamos sugerir a seguinte expressão logomáquica aos petistas: “Lula: ame-o ou deixe o Brasil”.

Brasil, Nunca Mais - Relatório elaborado pela Arquidiocese de São Paulo, onde constam os nomes das vítimas da ditadura militar (mortos e desaparecidos) e são relacionados nomes de supostos torturadores. Semelhante à Comissão Sábato (Argentina), que elaborou o relatório “Nunca Más”, o relatório brasileiro peca por não apresentar as atividades terroristas das vítimas e por não relacionar os crimes cometidos pelos grupos extremistas de esquerda (assaltos a bancos, seqüestros, atentados a bombas, “justiçamentos” (assassinatos de próprios companheiros), que provocaram a morte de mais de 100 pessoas. Veja “Brasil, Sempre”.

Brasil, Sempre! - O livro “Brasil, Sempre”, escrito pelo tenente do Exército brasileiro, Marco Pollo Giordani, completa a lacuna do relatório “Brasil, Nunca Mais”, apresentando o reverso da moeda, ou seja, as atividades dos grupos terroristas que tentaram impor uma ditadura Marxista no brasil, o que felizmente foi evitada pelos militares. Veja Terrorismo Nunca Mais.

Brasil, um país de todos – Expressão de pau inventada pelos marqueteiros do presidente Lula, exprime apenas o óbvio, como “a chuva molha”, “a bala fura” ou “a coceira coça”. Entende-se que o Brasil é de todos (os brasileiros, imagino), porém um pouco mais para os filiados do PT, que têm mais facilidade de arranjar um emprego público. Os petistas, porém, não satisfeitos por abocanhar 15000 dos 21000 cargos comissionados federais, criaram outros 2000, destinados à companheirada do Partido, aspones que serão convocados por Papai Noel Lula para engordar ainda mais o paquidérmico Estado brasileiro (e enriquecer ainda mais o PT, com o pagamento do dízimo petista). O correto seria dizer: “Brasil, um país de tolos”.

Brazil Network - “Rede Brasil”: onagro moderno com sede em Londres e Washington, tem a finalidade de coordenar as ONGs no Brasil, especialmente a Anistia Internacional, Survival International, Oxfam, WWF, Greenpeace. Tenta diminuir a soberania brasileira, utilizando como pretexto as causas ecológicas, indígenas, direitos humanos e, por último, a reforma agrária do MST.

Brigadas Internacionais - Formadas por voluntários de todo o mundo (35.000 pessoas), participaram da Guerra Civil Espanhola (1937-1939), apoiando os republicanos (socialistas, comunistas e anarquistas), contra as tropas do general Francisco Franco, por sua vez apoiadas por tropas da Legião Condor de Hitler e dos camisas-pretas de Mussolini.

Brigadas Médicas - Junto com as “brigadas militares”, para apoio a guerrilhas e regimes afinados com Havana, especialmente na África, Fidel Castro enviava profissionais para prestação de serviços médicos a países como Angola, Moçambique, Congo (com a presença de Che Guevara), Argélia, Iêmen, Iraque, Síria, Tanzânia, Etiópia, Vietnã, Guiné-Bissau, Afeganistão, Madagascar, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Benin, Serra Leoa, Somália, Guiné Equatorial, Eritréia.
Em 1961, o comandante (cubano) Almeijeiras morreu na Guerra da Argélia, contra a França. Na guerra árabe-israelense de 1967, militares cubanos pilotaram jatos e tanques, que partiram da Síria para atacar Israel.
Durante 10 anos, o regime de Fidel Castro treinou tropas em Cuba e na África, como as tropas do PAIGC e guerrilha do MPLA (desde 1963/64). Em Angola, Cuba chegou a desdobrar, em uma oportunidade, cerca de 50.000 soldados, que combateram ao lado do MPLA contra a UNITA (no total, Fidel enviou 300.000 soldados a Angola).
Em 1973, Fidel Castro voltou a enviar pilotos para a Síria, para combater os israelenses na Guerra do Yom Kippur.
Na América do Sul, o apoio de Fidel Castro foi ostensivo ao Chile do Governo marxista de Salvador Allende, com quem Castro tinha “relações carnais”, e ao Peru, durante o Governo esquerdista Velasco Alvarado, que tinha assessoria do brasileiro Darcy Ribeiro.
No Brasil, em 1961 já havia cubanos ensinando táticas de guerrilha no interior do País, especialmente em Pernambuco.

Buraco negro - Expressão de pau cósmica, cunhado por John Wheeler. Embora sem comprovação conclusiva, acredita-se que o buraco negro seja uma estrela que entrou em colapso e se tornou tão maciça e com tamanha força gravitacional que engole tudo o que se lhe aproxima e impede, ainda, a própria reflexão da luz, donde se originou seu nome.

Burguês – Burguês é uma palavra de pau maldita inventada por um burguês. Quem, em são consciência, não deseja subir na vida, melhorar o padrão econômico para dar conforto à família, ser, enfim, um “burguês”? Que são, hoje, os maiores burgueses no Brasil? Exatamente os que mais denigrem esse vocábulo: o MST de Stédile, que faz passeios turísticos pelo mundo todo, às nossas custas; o milionário PT, que ficou riquíssimo com a contribuição de seus filiados, especialmente depois da posse de Lula (p. ex., arrecadou cerca de 33 milhões de reais para as eleições municipais de 2004); as “libélulas da USP”, como Emir Sader, que são convidados para eventos nacionais e internacionais, como o Fórum Social Mundial, às custas do erário; os vermelhos de ontem, hoje travestidos de “verdes” – os “onagreens” –, que passeiam pelo mundo às custas do mico-leão-dourado, das focas e das baleias.
Até Beatrix, a rainha-burguesa da Holanda, exercita a língua de pau da burguesia. Em visita ao Rio de Janeiro, referindo-se à favela da Rocinha, saiu-se com essa pérola de pau burguesa: “Os burgueses do Rio ajudam essas comunidades?” (in “Veja essa”, revista Veja nº 1796, de 2/4/2003, pg. 36).


Leia também 'Letra A', texto publicado nesta mesma data (F.M.).





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