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Ensaios-->Aviação: A verdadeira história dos irmãos Wright -- 24/05/2007 - 16:30 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aviação: A verdadeira história dos irmãos Wright

Félix Maier

Aeroplano “Flyer”, dos irmãos Wright
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Wrightflyer.jpg)

Os irmãos Wright (http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3os_Wright) eram fabricantes de bicicletas artesanais. Inspirados pelo alemão Otto Lilienthal, resolveram projetar um aparelho mais pesado que o ar e voar. Inicialmente, fizeram testes com planadores, nas praias de Kitty Hawk, na Carolina do Norte, onde há ventos permanentes de 40 km/h. Só existe uma foto dos quatro vôos que realizaram em 17 de dezembro de 1903.

Só a partir de 1908, 2 anos após o vôo histórico de Santos Dumont com seu 14-Bis, os irmãos Wright admitiram mostrar seu invento em público. Deram o nome de “Flyer” ao seu aparelho, em homenagem ao cãozinho da família. Ou seja: a primazia da invenção do avião é uma verdadeira briga de cão e gato, do gato “Júlio” (*) de Santos Dumont, contra o cão “Flyer” dos Wright. Ou, se quiserem, é uma briga entre cachorros mesmo: a cadelinha “Fly” de Santos Dumont, contra o cachorro “Flyer” dos Wright...

“A celeuma que ainda persiste de que os irmãos Wright teriam decolado em um aeroplano não foi documentada e é risível do ponto de vista da engenharia aeronáutica. O 14-Bis levantou vôo propulsado por um motor, enquanto o ‘Flyer’ dos Wright correu sobre um trilho numa alta duna de areia para aproveitar a Lei da Gravidade e, assim, ser favorecido por ela. Mesmo depois de o homem ter ido à Lua e toda evolução aviônica, aterrissar em um trilho é impossível. Quanto à utilização da catapulta, ela só é utilizada em aviões militares baseados em porta-aviões, e estes possuem rodas e são propulsadas por motores a combustão e a jato puro. Tomando por reforço o cancioneiro brasileiro, o vôo sem testemunhos dos irmãos Wright seria o samba ‘Conceição’. Ninguém sabe, ninguém viu” (Jornal da Comunidade, pg. B5).

No dia 17 de dezembro de 2003, os EUA comemoraram o Centenário da Aviação. “Para eles, o avião foi inventado pelos irmãos Wright, Wilbur e Orville, e voou, pela primeira vez, no dia 17 de dezembro de 1903. Segundo o físico Henrique Lins de Barros, autor do livro ‘Santos-Dumont, a Invenção do Vôo’, os norte-americanos só saíram do chão graças à força do vento, de 40 quilômetros por hora. ‘Com esse vento, qualquer um sai do solo numa asa delta’, afirma. ‘A máquina dos Wright não tinha potência suficiente (12 HP), nem trem de pouso, peça indispensável para fazer o movimento de rotação (subida do nariz) para decolar’. Além das provas científicas, há documentos que questionam a primazia dos Wright. Eles mantinham correspondência com um militar francês, o capitão Ferdinand Ferber – um visionário da aviação. Uma carta de Wilbur para Ferber, escrita em 1905, diz que não obtiveram sucesso em suas tentativas. Eles somem por três anos. Quando voltam à cena, seu aparelho tem rodas e um motor de 100 HP” (Correio Braziliense, 14/12/2003, pg. 22).

“O Flyer tinha apenas 12 HP de potência, insuficiente para um avião que pesava, vazio, 305 kg. O sistema de transmissão do motor para as hélices era feito por corrente, que desperdiçava 20% da força disponível. Sem sistema de pouso e decolagem era formado por esquis fixos, que não permitiam o movimento de rotação – transição entre a corrida em solo para o vôo, onde a cauda abaixa para o nariz subir” (CB, 14/12/2003, pg. 22).

Segundo Henrique Lins, “Wilbur e Orville Wright voaram escondidos e patentearam tudo. Historicamente conseguiram até atrasar a indústria aeronáutica americana com essa atitude. Santos Dumont voava diante do público, tinha a preocupação em provar para a sociedade que isso é possível. É uma posição muito romântica. Ele não está interessado na indústria, quer difundir o invento, incentivar outros a seguirem. E essa é a razão pela qual ele vai saindo de cena. O dirigível que a Goodyear tem hoje nos céus de São Paulo é o mesmo que ele projetou, só mudou o gás, mas ninguém sabe, porque outros foram colocando seus próprios nomes nas invenções dele” (Gazeta Mercantil, pg. 1).

“Wilbur, na França, efetuou vôos notáveis. Mas estes foram realizados nos fins de 1908, isto é, depois que o americano aproveitou as experiências de Santos Dumont, Farman, Blériot e de outros, para modificar a estrutura do aparelho. E só mais tarde, no campo de manobras de Auvours, no dia 8 de dezembro, ele chegou a voar quase cem quilômetros em circuito fechado, numa altitude de cento e dez metros e durante uma hora, cinqüenta e quatro minutos e cinqüenta e três segundos. Nesta ocasião, Wilbur ganhou, merecidamente, um prêmio instituído pelo Aero Clube de la Sarthe” (JORGE: 2003, 216).

“Os irmãos Wright alegavam que haviam voado em 1903, 1904 e 1905. No entanto, apenas diziam isso, sem apresentar provas de que haviam efetuado realmente seus vôos. Segundo se sabe, somente cinco pessoas assistiram a esse propalado primeiro vôo dos Wright, mas eram parentes deles ou amigos. Não houve nenhum registro oficial. Quando esses dois norte-americanos estiveram em Paris, no ano de 1907, solicitados a reproduzir seu vôo, tanto na capital francesa, como em Londres, não o fizeram. Por quê? Certamente porque ainda não estavam capacitados para fazê-lo. Tanto isso é uma verdade que procuraram Paris, que era o centro de aeronáutica mais importante do mundo naqueles tempos em que a navegação aérea ainda engatinhava” (VEADO: 1973, 56-57).

“Houve sempre prêmios polpudos e atraentes. No entanto, os dois Wright nunca apareceram para conquistá-los ou disputá-los publicamente, claramente. Até mesmo quando houve a afamada Exposição de Aeronáutica de Saint Louis, cujo prêmio maior era de 200 mil dólares, ou um milhão de francos, lá nos Estados Unidos mesmo, os dois irmãos não apareceram” (VEADO: 1973, 140).

“E foi só no dia 21 de setembro de 1908, em Auvours, na França, que Orville Wright e Wilbur Wright fizeram um vôo. Mas era assim: deslizavam sobre trilhos e uma máquina chamada ‘catapulta’ os jogava aos ares!... Ainda não voaram com os próprios meios, quando na França isto já era comum... Enquanto Santos Dumont voava a 23 de outubro de 1906, os dois irmãos só o faziam, de modo muito duvidoso, 22 meses e 28 dias depois. E o brasileiro subiu e desceu em Bagatelle num aparelho de três rodas: duas na frente e uma atrás, o que existe até hoje!” (VEADO: 1973, 142).

Mas não foram somente os irmãos Wright que tentaram ludibriar a opinião mundial. “O octogenário general Mensier declarou que em 1897 vira ‘nitidamente’ o Avion de Clément Ader deixar o solo, e depois ‘seguir assim a pista durante cerca de duzentos metros’. Portanto, segundo o general, foi Ader o primeiro homem que executou um vôo num aparelho ‘mais pesado do que o ar’. À vista disso, os franceses se encheram de orgulho. Ernest Archdeacon, comentando o fato, publicou um artigo sob o título ‘Qui a volé lê permier?’, onde solicitava, se fosse verdade o que se dizia, ‘uma reparação para Clément Ader’. Devido ao barulho provocado pelo caso, o general Brun, ministro da Guerra, divulgou um relatório de 1897, o qual afirmava, de modo inequívoco, que o Avion não havia voado. O documento, com a data de 21 de outubro de 1897, tinha as assinaturas do próprio general Mensier, presidente da comissão destinada a apurar o fato, do general Grillon, comandante de Engenharia do Governo Militar de Paris, do general Delambre, inspetor-geral permanente dos Trabalhos de Engenharia de Costa, e dos senhores Sarreau e Léauté, membros do Instituto e professores de mecânica da Escola Politécnica. Foi como ‘água em cima da fogueira’: o entusiasmo arrefeceu. Mesmo assim, até hoje, muitos franceses acreditam que Clément Ader, antes de Santos Dumont, realizou o vôo num ‘mais pesado do que o ar’ ” (JORGE: 2003, 230-231). Que feio, monsieur Mensier!


Conclusão

Assim, 23 de outubro é o Dia do Aviador porque nessa data, há 100 anos, Santos Dumont venceu a Taça E. Archdeacon, ao voar uma distância de 75 metros, a uma altura de 3 metros. Foi a primeira vez que tal façanha havia sido realizada - o vôo do mais pesado que o ar - na frente de centenas de testemunhas e de um júri de renomados cientistas.

Os irmãos Wright, até aquela data, não haviam realizado nenhum vôo com o “Flyer”, com os próprios meios do avião. O que eles utilizavam era uma catapulta para dar um empurrão no aparelho (como hoje se vê nos porta-aviões), que, em função disso, chegou a planar alguns metros. Outro método utilizado pelos americanos foi um declive acentuado, por onde, em trilhos, o aparelho deslizava até enfrentar um vento de 40 km/h e então planar por alguns instantes. Mesmo em 1908, quando os irmãos Wright se apresentaram pela primeira vez na França, não conseguiram levantar vôo, porque o motor do aparelho (12 HP) era muito fraco. Só depois que eles colocaram um motor de 100 HP, em setembro do mesmo ano, é que o avião conseguiu levantar vôo com os próprios meios e realizar demonstrações espetaculares na França. Antes disso, nem mesmo o governo americano se mostrou interessado pelo invento dos Wright, porque a tal máquina ainda não chegara “à fase da operação prática” e apenas se interessariam pelo caso se os Wright fabricassem um engenho capaz de “transportar um operador” e de “produzir vôo horizontal” (Cfr. J0RGE: 2003, 208).

Portanto, sem patriotada, o verdadeiro inventor do avião é Santos Dumont. Embora tivesse um aparelho desengonçado muito mais feio que o dos irmãos Wright, embora o estranho aparelho “andasse de ré”, com a “cauda” na frente, embora os 14-Bis utilizasse o princípio das células servovolantes Hargrave para voar, ao contrário dos Wright, que utilizavam o princípio da sustentação das asas criado pelo alemão Otto Lilienthal, Alberto Santos Dumont foi o primeiro homem a realizar o feito de voar com um aparelho mais pesado que o ar, pelos próprios meios, como é feito ainda hoje por todos os aviões – conjunto de três rodas para decolagem e aterrissagem. O 14-Bis já tinha três rodas para levantar vôo e aterrissar, ao contrário dos Wright, cujo aparelho tinha esquis. Ora, levantar vôo com esquis, só se for no gelo, e morro abaixo, com um vento forte contra. Como diziam os críticos dos Wright, há 100 anos: 'Assim, até uma locomotiva levanta vôo'...

O que é servovolante?

'Lourenço Hargrave, mestiço australiano, inventor do 'servovolante'. O servovolante era um aparelho que se compunha de um ou muitos quadros rígidos, feitos de madeira e lona, de certo modo combinados e mecanicamente presos ao sistema e, todas por sua vez, unidas em uma única corda que era fixada ao solo. Quando se puxava essa corda com violência, o sistema tendia a subir' (VEADO: 1973, 126).

Por que o avião voa?

O avião voa porque a asa possui uma curvatura maior na superfície superior. Assim, o ar passa mais rápido por baixo e “empurra” a asa para cima. Por isso o avião consegue decolar e se manter no ar, obviamente com a ajuda de potentes motores.


Bibliografia consultada:

1. BARROS, Henrique Lins de. Santos Dumont e a invenção do avião. Rio de Janeiro, 2006. Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT/Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF. http://www.cbpf.br/Publicacoes/SantosDumont.pdf

2. JORGE, Fernando. As Lutas, a Glória e o Martírio de Santos Dumont. T. A. Queiroz Editor, São Paulo, 2003 (4ª edição, revista e aumentada). Fernando Jorge é biógrafo de Olavo Bilac, D. Pedro I e do Aleijadinho.

3. Jornal da Comunidade, Brasília, 9 a 15 de setembro de 2006, “Memória”, pg. B4 e B5. Texto “O senhor dos céus pousa no Panteão da Pátria”, de Jarbas Silva Marques, diretor do Patrimônio Histórico e Artístico do DF.

4. Jornal Correio Braziliense, 14 de dezembro de 2003, “Mundo”, pg. 22.Texto “Afinal, quem é o pai da aviação?”, de Pedro Paulo Rezende e Ary Moraes.

5. Jornal Correio Braziliense, 26 de maio de 2006, “Cidades”, pg. 32. Texto “A Filha da Aviação”, de Renato Alves.

6. Jornal Correio Braziliense, 17 de setembro de 2006, “Cidades”, pg. 34. Texto “No céu de Brasília a proeza de Dumont”, de Renato Alves.

7. Jornal Correio Braziliense, 22 de outubro de 2006, “Cidades”, pg. 30. Texto “Celebração do centenário do 14 Bis”, de Guilherme Goulart.

8. Jornal Correio Braziliense, 23 de outubro de 2006, “Cidades”, pg. 18. Texto “Réplica do 14 Bis voa 400 m na Esplanada”, de Érica Montenegro.

9. Jornal Gazeta Mercantil, “Fim de Semana”, 22 e 23 de setembro de 2001, pg. 1, 2, 12 e 13. Texto “Santos Dumont”, de Adélia Borges.

10. Jornal Inconfidência, 15 de outubro de 2006, pg. 15. Texto “Os novos irmãos Wright”, de Rangel Cavalcante, e “Inventor brasileiro do biodiesel também criou vaca mecânica e bioquerosene para aviões”, entrevista do inventor, Expedito Parente, a Olga Bardawil, repórter da Agência Brasil (http://www.grupoinconfidencia.com.br).

11. Mirador, Encyclopaedia Britannica do Brasil, Tomo 18, pg. 10201 e 10202, São Paulo e Rio de Janeiro, 1992.

12. Revista Florense, inverno de 2006, Ano 3, nº 10, pg. 12 a 16. Texto “Beleza Mortal”, de Ethel Leon.

13. Usina de Letras. Texto “Sobre a propriedade intelectual”, de Félix Maier, endereço http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=2512&cat=Ensaios&vinda=S.

14. VEADO, Wilson. Santos=Dumont – O menino de Cabangu em Paris. Editora do Brasil S/A, 1973.


(*) É uma simples brincadeira que faço, com o gato “Júlio”, de Santos Dumont, e o cão 'Flyer', dos irmãos Wright, como se pode constatar abaixo. Já aposentado, Santos Dumont tinha também uma cadelinha, que batizou de 'Fly', provavelmente uma homenagem aos irmãos rivais.

Alberto Santos Dumont nasceu no dia 20 de julho de 1873, em Cabangu, hoje Santos Dumont, MG, filho de Henrique Dumont e Francisca de Paula Santos. Seu pai era descendente de franceses da Normadia e sua mãe de portugueses de Trás-os-Montes. Tinha dois irmãos, Henrique e Luiz, e cinco irmãs, Maria Rosalina, Virgínia, Gabriela, Sofia e Francisca.

Henrique Dumont era engenheiro, formado na França, e elaborou o projeto de esgotos e canalização de água em Ouro Preto, MG, e construiu uma via férrea entre Arraial João Gomes e João Aires, da Estrada Dom Pedro II. Depois de viver em Inhaúma, no Rio de Janeiro, e em Ribeirão Preto, compra em Minas a Fazenda Dumont, onde nasceria Alberto.

Na infância, Santos Dumont dividia seu tempo lendo livros de ficção científica de Júlio Verne, ao mesmo tempo em que desmontava máquinas de beneficiamento de café e as reconstruía. “Com o Capitão Nemo e seus convidados explore as profundidades do oceano, nesse precursor do submarino, o ‘Nautilus’. Com Fileas Fogg fiz em oitenta dias a volta do mundo”, afirmou Santos Dumont (JORGE: 2003, 7). “Além dessas obras, um outro livro de Júlio Verne iria impressioná-lo muito: Robur, o conquistador. Neste romance o ficcionista criou uma aeronave ‘mais pesada do que o ar’, o aparelho Albatroz, feito com ‘uma superfície tão dura que mesmo a faca-punhal de Phil Evans não podia risca-la’, e cujas vigorosas hélices, redemoinhando, o sustentavam nas nuvens, perto do ‘rutilante império das estrelas’ (...) Aliás, o próprio Robur, alter ego de Júlio Verne, declara de modo solene e convictamente: ‘O progresso não está nos globos aerostáticos, cidadãos globistas. Está nos aparelhos voadores. O pássaro voa e não é globo. É máquina!” (JORGE: 2003, 7).

“Em 1880, Santos Dumont fez sua primeira tentativa aeronáutica: pediu a seu amigo Giuseppe que o ajudasse na experiência. Fez uma pipa de tamanho maior que o costume e pediu a ele que subisse no alpendre de sua casa com a pipa e o seu gato Júlio, e do chão ficou com a linha para puxar a pipa com o ‘aeronauta’ Júlio, homenagem ao escritor Júlio Verne. O gato Júlio com suas unhas rasgou a ‘aeronave’ em forma de pipa e caiu no chão, fugindo para o mato. Dessa risível experiência, Santos Dumont passou a admirar os balões juninos e a reler, intensivamente, a ficção científica de Júlio Verne e a exercitar sua imensa capacidade com engenhos mecânicos” (Jornal da Comunidade, 9 a 15 de setembro de 2006, pg. B4).


Obs.: Extraído do ensaio 'Santos=Dumont: 100 anos do 14-Bis', de minha autoria, disponível em Usina de Letras, endereço http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=7758&cat=Ensaios&vinda=S (F.M.).





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