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Cordel-->Da NOITE para a NOITE -- 27/10/2003 - 10:29 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ano a ano, de 1939 a 2003, onde estou !...
Nado - Menino - Infante - Adolescente - Homem - Cidadão - Ancião


DA NOITE PARA A NOITE


1939 - Nasci de olhos fechados
1940 - Para ser fruto maduro
1941 - Da noite finda dos nados
1942 - Para a noite do futuro...

1943 - Foste medo e quarto escuro
1944 - Por não poder entender
1945 - Ou sequer me aperceber
1946 - Porque era menino puro
1947 - Pela inocência seguro
1948 - Naquilo que me diziam
1949 - Sem saber que me mentiam
1950 - Sob os motivos d outrora
1951 - Que ao compreendê-los agora
1952 - Em revolta me arrepiam

1953 - Foste as trevas que nasciam
1954 - À plena luz do dia
1955 - E eu que nada sabia
1956 - Sorria aos que sofriam
1957 - Os sonhos que esmoreciam
1958 - Nas almas amordaçados
1959 - Em lamentos desesperados
1960 - Enquanto então sonhava
1961 - Sem sentir que avançava
1962 - Na vida de olhos vendados

1963 - Foste mãe dos desvairados
1964 - Momentos de revolução
1965 - Que de paixão em paixão
1966 - Entre seios degradados
1967 - Vivi por loucos bocados
1968 - De perdição em prazer
1969 - Até lograr renascer
1970 - Da vertigem por inteiro
1971 - Para cumprir verdadeiro
1972 - Meu consagrado dever

1973 - Foste dos sonhos cansados
1974 - Sol do deslumbramento
1975 - Mais e mais de sonho ao vento
1976 - Sobre cravos encarnados
1977 - Liberdade... Mas os fados
1978 - De novo em sina fatal
1979 - Emendando o edital
1980 - Muito pior que o soneto
1981 - Cantaram um poemeto
1982 - Sem rima e muito banal

1983 - A pouco e pouco bragal
1984 - Para embrulhar a memória
1985 - Do pedacinho de história
1986 - Que se estendeu triunfal
1987 - Abriste o manto total
1988 - Que os tristes acoberta
1989 - Na esperança que desperta
1990 - Como se ainda outra vez
1991 - Nos olhos da pequenez
1992 - Fosses a noite encoberta

1993 - Ficaste noite deserta
1994 - Que vi de olhos fechados
1995 - Onde vultos assombrados
1996 - Vagueavam sem alerta
1997 - Sem destino ou hora certa
1998 - Homens a fingir mulheres
1999 - Trama d esconsos prazeres
2000 - Que a existência desmotiva...
2001 - Oh noite definitiva
2002 - Podes vir quando quiseres

2003 - Desfolhei o bem-me-queres
2004 - E o mal-me-quer...


António Torre da Guia


PS = Todos os versos têm significado concreto e real em relação ao ano que precedem, o que poderei traduzir se entretanto me for solicitado. Assim irei desfiando este lento Cordel até que a NOITE me retome.

































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