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Artigos-->Relatório de Estágio Supervisionado de Medicina. -- 18/06/2012 - 19:16 (Giovanni Salera Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MEDICINA



1. INTRODUÇÃO



O presente Relatório de Estágio Supervisionado de Medicina descreve as características e práticas observadas, conforme exigência legal do colegiado do curso de Medicinam por meio da Instrução Normativa n.º 144, de 02 de setembro de 2002, da Universidade Estadual do Marajó (UEMA).



O Estágio Supervisionado do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Marajó (UEMA) deve ser desenvolvido para oportunizar mais um espaço de aproximação e integração do aluno de Medicina com a realidade dos profissionais de saúde, que no caso específico ocorreu no Hospital Geral do Marajó (HGM), Ilha de Marajó, Estado do Pará. Nessa Unidade de Saúde, o médico-residente cumpriu suas atividades, sempre acompanhado pela supervisão do Professor-Orientador.



Esse Estágio Supervisionado de Medicina foi cumprido levando-se em conta a duração de 1 (um) ano, correspondendo ao calendário letivo do ano de 2010, indo do início das aulas, em janeiro, até o término das mesmas, em dezembro.



A carga horária desse Estágio Supervisionado de Medicina é correspondente ao total de 540 (quinhentas e quarenta) horas.



O presente Estágio Supervisionado de Medicina possibilitou a vivência da realidade hospitalar, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por exemplo: passagem de plantão; cumprimento de escalas; a realização tutelada de consultas abertas; atendimento direto aos pacientes nas Enfermarias; avaliação dos documentos anexos ao prontuário dos pacientes; aprendizagem de procedimentos nas salas de Enfermagem; realização de visitas domiciliares em companhia dos Agentes Comunitários de Saúde; acompanhamento de atividades de formação permanente; desenvolvimento de ações de prevenção e controle de infecção hospitalar e doenças transmissíveis; participação em eventos e projetos de educação em saúde; e planejamento e avaliação dos serviços executados.



Os objetivos propostos foram atingidos tendo em vista que todas as condições foram disponibilizadas e todas as atividades propostas foram satisfatoriamente desenvolvidas. Alguns problemas levantando durante a realização das atividades foram observados e foram sanados a partir de uma intervenção direta do médico-residente por meio da proposição de metodologias diferencias no cumprimento das atividades e tarefas.



Destaco que esse Estágio foi muito enriquecedor, possibilitando-me a aquisição de riquíssimos conhecimentos médicos e habilidades fundamentais à minha futura atuação clínica, o que contribuiu não só para o meu aperfeiçoamento profissional, mas também para meu crescimento pessoal.



Enfatizamos o total apoio da Direção Geral e da Coordenação de Medicina do Hospital Geral do Marajó (HGM), que ofereceram primorosa atenção e oportunizaram todas as condições para a realização das atividades propostas.





2. DIAGNÓSTICO DA UNIDADE HOSPITALAR



Este tópico apresenta com detalhes a caracterização da Unidade Hospitalar alvo do Estágio Supervisionado de Medicina.



2.1 IDENTIFICAÇÃO



O Hospital Geral do Marajó (HGM) localiza-se à Avenida João Lisboa da Cruz, n.º 112, Centro, CEP 68.111-000, Ilha de Marajó, Estado do Pará.



O Hospital Geral do Marajó (HGM) é mantido pelo governo estadual do Pará e é administrado pela Secretaria Estadual de Saúde, nos termos da Legislação em vigor.





2.2 CARACTERÍSTICAS DO HOSPITAL GERAL DO MARAJÓ - HGM



Esse tópico apresenta as dimensões física, de recursos humanos e financeira do Hospital Geral do Marajó (HGM).



2.2.1 DIMENSÃO FÍSICA



O Espaço Físico do Hospital Geral do Marajó (HGM) é amplo e divide-se em: (1) Área Administrativa; e (2) Área Clínica, conforme detalhes abaixo.



A – ÁREA ADMINISTRATIVA:

- 01 Recepção;

- 01 Sala da Direção Geral;

- 01 Sala de administração;

- 01 Sala para coordenação;

- 01 Sala para chefia médica;

- 01 Sala para chefia de enfermagem;

- 01 Auditório;

- 01 Copa e cozinha;

- 01 Refeitório;

- 01 Almoxarifado;

- 01 Sala de expurgo;

- 01 Sala de desinfecção de material;

- 01 Depósito de material de limpeza;

- 02 Dormitórios;

- 01 Sala de regulação;

- 01 Sala de transporte social;

- 01 Farmácia;

- 01 Sala de desestress;

- 01 Área para higienização das ambulâncias;

- 01 Estacionamento com 75 vagas.





B – ÁREA CLÍNICA

- 03 Enfermarias;

- 02 Salas de Tratamento;

- 01 Centro Cirúrgico;

- 01 Unidade de Terapia Intensiva (UTI);

- 01 Centro de Tratamento de Queimados;

- 01 Centro de Tratamento Oncológico;

- 01 Sala de Serviços de Ação Social;

- 01 Sala de Serviço de Atendimento Móvel Urgente (SAMU);

- 01 Sala de Espera;

- 12 Consultórios Médicos;

- 09 Gabinetes de Enfermagem;

- 01 Brinquedoteca;

- 01 Classe Hospitalar;

- 01 Capela.





2.2.2 RECURSOS HUMANOS



O Hospital Geral do Marajó (HGM) possui o seguinte quadro de profissionais:



- 01 Diretor Geral;

- 03 Coordenadores;

- 25 Médicos;

- 45 Enfermeiros;

- 05 Fisioterapeutas;

- 04 Psicólogas;

- 04 Fonoaudiólogos;

- 03 Pedagogas;

- 03 Assistentes Sociais;

- 02 Nutricionistas;

- 02 Biomédicos;

- 15 Técnicos de Enfermagem;

- 10 Auxiliares de Enfermagem;

- 07 Técnicos de Laboratório;

- 02 Administradores;

- 01 Contador;

- 01 Cientista da Computação;

- 01 Jornalista;

- 01 Bibliotecária;

- 25 Assistentes Administrativos;

- 12 Serviços Gerais;

- 06 Motoristas;

- 04 Porteiros;

- 01 Jardineiro;

- 08 Guardas.



Vale destacar que aqui não estão especificados os colaboradores e os profissionais diversos que atuam como parceiros nas diversas ações e projetos realizados ao longo do ano. Nesse tópico não estão incluídos também os profissionais da Secretaria Estadual de Saúde que eventualmente realizam atividades de capacitação e acompanhamento das ações desenvolvidas em âmbito da Unidade Hospitalar.





2.2.3 DIMENSÃO FINANCEIRA



Os recursos financeiros do Hospital Geral do Marajó (HGM) são geridos por 02 (duas) fontes:



a) A FUNDAÇÃO MARAJÓ SOLIDÁRIO (FMS) do Hospital Geral do Marajó - HGM é uma entidade filantrópica que gere recursos previstos em seu estatuto e que visa arrecadar recursos através de Contribuição dos Associados; Convênios; Subvenções; Doações; Promoções diversas; entre outras fontes.



b) Entidade Mantenedora – O Governo do Estado do Pará, através da

Secretaria Estadual de Saúde, atende as necessidades financeiras conforme regulamentação legal. Estes recursos chegam ao Hospital Geral do Marajó (HGM) por meio de requisições de materiais de expediente e ou reparos, bem como obras solicitadas pela equipe gestora.





2.2.4 PROJETOS E AÇÕES ESPECIAIS



O Hospital Geral do Marajó (HGM) possui uma rica programação de ações e projetos que seguem o proposto pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).



Assim, são comemoradas datas especiais, que incluem: datas comemorativas e feriados, como por exemplo: Dia do Médico, Dia das Mães, Dia das Crianças, Dia do Enfermeiro, Dia Mundial Sem Tabaco, Dia Mundial de Combate às DST/ AIDS, Semana de Prevenção ao Câncer de Mama, Semana da Criança e Natal.



Há, ainda, diversos Projetos e Programas em andamento no Hospital Geral do Marajó (HGM), e outros que são realizados em âmbito municipal e regional e contam com a parceria dos profissionais do HGM, a saber:



- Projeto Pedagogia Hospitalar;

- Projeto Doutores da Alegria;

- Programa de Saúde da Família;

- Programa Municipal de Educação Ambiental e Sanitária;

- Programa Municipal de Controle de Endemias e Zoonoses;

- Programa Municipal de Vigilância Ambiental;

- Programa Municipal de Prevenção ao Escalpelamento.





3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MEDICINA



O presente Estágio Supervisionado de Medicina foi realizado durante o período de janeiro a dezembro de 2010, no Hospital Geral do Marajó (HGM), Ilha de Marajó – Estado do Pará.



As atividades desse Estágio Supervisionado de Medicina foram planejadas previamente, nos semestres anteriores, como parte das Disciplinas Estágio Supervisionado I e II, seguindo o roteiro geral do “Projeto de Estágio do Curso de Medicina”, que se encontra referenciado ao final desse documento.



Todas as etapas foram desenvolvidas com acompanhamento do Professor-Orientador do curso de Medicina da Universidade Estadual do Marajó (UEMA), que é o profissional responsável pelo Estágio Supervisionado.



Tudo o que foi realizado durante o período do Estágio Supervisionado de Medicina encontra-se descrito adiante. Assim, essa parte que contém as ações e trabalhos diretamente relacionados ao Estagio está dividida em: (1) Observação e Análise; (2) Atendimento em Medicina; (3) Participação em Programas; e (4) Discussão das Atividades Desenvolvidas.





3.1 OBSERVAÇÃO E ANÁLISE



Assim, de acordo com o “Projeto de Estágio do Curso de Medicina”, inicialmente foram realizadas várias observações no estabelecimento de saúde a fim de obter a maior quantidade de informações relevantes ao Estágio, por meio da análise de diversos documentos. Com essas observações foi possível conhecer melhor o histórico e a realidade de funcionamento dessa instituição.



Nessa primeira fase, houve a investigação de toda a estrutura organizacional e administrativa do Hospital Geral do Marajó (HGM), averiguando as condições de trabalho, tais como: disponibilidade de recursos físicos, materiais, financeiros e humanos. Também foi observada a integração da Unidade de Saúde com a comunidade.



Nas primeiras semanas, verifiquei as instalações prediais da Unidade Hospitalar, tais como: sala de direção, sala dos Enfermeiros, sala de coordenação, secretaria, dormitórios, farmácia, depósitos, auditório, cozinha, refeitório etc.



Em consulta ao Departamento de Recursos Humanos da Unidade Hospitalar obtive o número de servidores administrativos e de apoio que atuam na instituição. E, também, coletei dados dos recursos materiais disponíveis (computadores, macas, leitos, ambulâncias, aparelhos de raio-x, ultra-som, etc.).



Vale destacar que essa etapa de “Observação e Análise” não se restringiu só aos primeiros dias de Estágio, pois ela se prolongou durante todas as demais etapas, permitindo que a obtenção de informações diversas, tais como: (1) Características dos clientes/pacientes; (2) Recursos materiais mais utilizados no atendimento Médico; (3) Indicações bibliográficas; (4) Procedimentos e técnicas mais utilizadas pelos Enfermeiros e Técnicos em Enfermagem; (5) Técnicas de Avaliação dos resultados e tratamentos disponibilizados à clientela atendida pela Unidade Hospitalar; (6) Métodos de controle de infecção hospitalar; (7) Procedimentos de destinação do lixo hospitalar; e (8) Principais dificuldades enfrentadas por profissionais de saúde.



Além disso, tive a oportunidade de registrar as seguintes informações: (1) Filosofia e Missão da Unidade Hospitalar; (2) Calendário de Atendimento; (3) Fluxogramas existentes; (4) Funcionamento dos diversos órgãos e setores do Hospital; e (5) Integração do Hospital com outras instituições públicas e privadas.



Ressalta-se que todos esses momentos foram muito importantes e contribuíram com a formação e ampliação dos saberes. Não poderia deixar de mencionar que nessa primeira fase contei com acompanhamento do Professor-Orientador da UEMA que colaborou com os seguintes trabalhos: (1) orientação para o preenchimento dos formulários comprobatórios do Estágio; (2) orientação no levantamento de bibliografia; (3) orientação na coleta de dados durante a “Observação e Análise” da Unidade Hospitalar; e (4) preparação da apresentação em “PowerPoint” do Seminário que deverá reunir os dados coletados e é uma obrigação a ser cumprida como parte das “Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II”.



Considero importante destacar que semanalmente dediquei um tempo para fazer reflexões sobre o andamento do trabalho, verificando se os objetivos propostos para aquele período foram atingidos, como foi o desempenho geral, se as atividades foram adequadas etc. Assim, de maneira contínua pude verificar o relacionamento da teoria e prática.



Após essa primeira etapa, foram iniciadas as atividades de atendimento em Medicina, quando foi possível o desenvolvimento de inúmeros trabalhos e procedimentos, sempre contando com apoio da equipe de profissionais do Hospital Geral do Marajó (HGM).





3.2 ATENDIMENTO EM MEDICINA



Esse tópico traz com detalhes a descrição das inúmeras atividades e ações de promoção de saúde, prevenção e de cuidados curativos prestados ao longo do Estágio Supervisionado de Medicina.



Nesse período, tive oportunidade exercer atividades de atendimento em Medicina em muitos departamentos do Hospital Geral do Marajó (HGM), como: Enfermarias, Ambulatórios, Centro de Tratamento Oncológico, Centro de Tratamento de Queimados, Serviço de Atendimento Móvel Urgente (SAMU), Unidade de Terapia Intensiva etc. Além disso, participei de inúmeras atividades externas, em Programas e Eventos específicos.



Nas Enfermarias participei de atividades de atenção primária, secundária e terciária, atuando na assistência de Medicina às crianças e adolescentes, às mulheres, aos adultos e aos idosos. As atividades desenvolvidas foram as seguintes: (1) passagem de plantão; (2) realização de escala no período de descanso e lanche dos funcionários do Hospital; (3) realização de escala completa de trabalho nos turnos diurno e noturno; (4) prescrição de assistência de Medicina em consultas tuteladas; (5) encaminhamento de paciente a exames conforme rotina da instituição; (6) atendimento de Medicina na Urgência e Emergência; (7) atuação em atividades de Medicina na Unidade de Terapia Intensiva Móvel (UTI Móvel); (8) acompanhamento de atividades de educação continuada oferecida aos profissionais locais; (9) realização de cuidados diretos de Medicina para atendimento de pessoas vítimas de queimaduras graves; (10) participação na prevenção e controle de forma sistemática a infecção hospitalar e de doenças transmissíveis; e (11) acompanhamento do planejamento de previsão de recursos materiais e humanos na nos departamentos da área administrativa.



Ao longo desse tempo, tive a oportunidade de acompanhar consultas médicas em diferentes áreas (pediatria, ginecologia, obstetrícia, oncologia, dermatologia, cirurgia geral etc.), permitindo-me assim colocar em prática os meus conhecimentos e habilidades. Pude aplicar com bastante intensidade o aprendizado de procedimentos de atendimento básico, tais como a administração de vacinas e fármacos, a pesquisa de glicemia capilar e a avaliação da pressão arterial. Nesse trabalho, pude perceber os inúmeros problemas nos quais o clínico se depara no seu dia a dia. Em todos os acompanhamentos aos médicos especialistas, sempre relatei com bastante cuidado na minha agenda pessoal as histórias clínicas e os registros dos dados colhidos no sistema informático do SIASUS.



Em acompanhamento às atividades do Programa de Saúde da Família (PSF), participei no assessoramento de consultas realizadas por médicos em comunidades rurais, bem como colaborei com vários “Agentes Comunitários de Saúde (ACS)” nos procedimentos de Medicina ao domicílio. No acompanhamento das inúmeras equipes multiprofissional do PSF, ampliei muito meus conhecimentos e aprimorei minhas habilidades de relacionamento interpessoal, atuando em muitas atividades diferentes: (1) visitas domiciliares; (2) Oficinas educativas para casais abordando planejamento familiar; (3) atividades de acompanhamento de gestantes para falar dos exames do período Pré-Natal; (4) acompanhamento das mulheres puérperas para falar de aleitamento e vacinação infantil; (5) palestras nas escolas e Igrejas com os adolescentes e jovens para falar de sexualidade e DST/ AIDS; (6) palestras em centros comunitários para falar de alcoolismo, tabagismo e outras dependências químicas; (7) atividades com idosos etc. Nesse trabalho pude constatar a distância a que muitos marajoaras estão dos serviços de saúde das cidades e a dificuldade de acessibilidade que têm, principalmente por falta de meio de transporte.



Participei, ainda, em serviços de Medicina no trabalho do Serviço de Atendimento Móvel Urgente (SAMU) e nas Unidades de Tratamento Intensivo Móveis (UTI Móveis). Participei de atos complexos como pequenas e médias cirurgias (suturas, cesariana, drenagem de tórax, etc.), assim como no suporte avançado de vida (reanimação cárdio-respiratória, anestesia, etc.), e na transferência de pacientes graves entre os hospitais. Pude ver na prática que o trabalho do SAMU, assim como ocorre nas UTI Móveis, apresenta uma gama enorme de riscos aos trabalhadores (Médicos, Enfermeiros e Motoristas) que não podem ser ignorados e que precisam ser controlados para o bem estar de todos os integrantes dessas equipes.





3.3 PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS



Durante o período do Estágio Supervisionado de Medicina pude acompanhar as atividades de 02 (dois) Programas, a saber: (1) Programa de Saúde da Família, e (5) Programa Municipal de Prevenção ao Escalpelamento.



Logo a seguir, eu apresento algumas informações sobre cada um desses Programas que são desenvolvidos diretamente ou com colaboração de profissionais do Hospital Geral do Marajó (HGM).



A – PROGRAMA SÁUDE DA FAMÍLIA (PSF)



O Programa Saúde da Família (PSF) é o eixo central das políticas públicas de saúde no Brasil, pois reúne um conjunto de ações extremamente relevantes para garantir esse direito constitucional de todo brasileiro. Esse Programa constitui um dos pilares do Sistema Nacional de Saúde (SNS) assim como do desenvolvimento social e econômico da comunidade. Esse trabalho é realizado por uma numerosa equipe de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, e conta com atuação de muitos parceiros locais, tais como: Universidade Estadual do Marajó (UEMA), Instituto Técnico Federal do Pará (IFPA), ONG Crianças da Amazônia, Associação de Moradores da Reserva Extrativista (AMOREX), Pastoral da Criança e Igrejas Evangélicas.



B – PROGRAMA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO AO ESCALPELAMENTO



O Programa Municipal de Prevenção ao Escalpelamento é realizado pela equipe de profissionais da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), em parceria com a Secretaria Estadual da Mulher e Capitania dos Portos do Marajó. Na Amazônia, o transporte fluvial faz com que muitas mulheres percam seus cabelos em acidentes. As péssimas condições de segurança nas embarcações levam anualmente inúmeras crianças e jovens a passarem por essa dor drástica de ver seu rosto desfigurado, o que atinge muito mais do que a sua beleza física, pois afeta profundamente sua auto-estima e qualidade de vida. Para conscientizar a população da Amazônia sobre a prevenção ao escalpelamento são realizadas ações focadas em atividades de campo por meio da fiscalização das embarcações e, também, na mobilização social e tentativa de participação de todos os segmentos da sociedade por meio de campanhas educativas.





3.4 DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS



O Hospital Geral do Marajó (HGM) é um hospital referência e conta com uma das melhores estruturas físicas e de recursos humanos da Amazônia brasileira. A variedade e qualidade dos serviços de saúde são realmente significativos, especialmente nessa região tão carente de nossa nação.



Assim, ao longo de todo Estágio pude fazer a relação teoria prática de forma satisfatória, pois foi possível realizar com êxito todas as atividades propostas inicialmente pelo Projeto de Estágio Supervisionado, o que me permitiu assimilação de inúmeros conhecimentos e habilidades.



Vi na prática como as Unidades de Saúde (Hospitais, ambulatórios e ambulâncias, entre outras), são vistos pela sociedade em geral apenas como instituições prestadoras de serviços de saúde a pacientes e seus familiares. Por causa dessa missão tão relevante há a necessidade de funcionamento ininterrupto e, tristemente, vemos que por muitas questões esses estabelecimentos não oferecem condições satisfatórias de trabalho.



Por meio de um intenso processo de questionamentos e reflexões pude entender que o profissional de saúde em geral tem de conhecer o seu potencial de modificar comportamentos pessoais e coletivos no que se refere à saúde.



Percebi que grande parte das doenças observadas no atendimento direto aos enfermos nas Unidades de Saúde não podem ser compreendidas totalmente a não ser que sejam vistas no seu contexto pessoal, familiar e social.



Por meio da participação nos dois Programas descobri um mundo extremamente rico e amplo para explorar o crescimento pessoal e profissional no atendimento em Medicina. Em cada um deles tive um aprendizado extraordinário, o que aguçou meu interesse pelo aprofundamento na pesquisa científica e na integração dos saberes próprias das áreas de Medicina com outras áreas do conhecimento humano, em especial a Psicologia e Assistência Social. Esses Programas foram: (1) Programa Saúde da Família, e (2) Programa Municipal de Prevenção ao Escalpelamento.



No Programa de Saúde da Família (PSF) tive um aprendizado rico e diversificado. Ao dedicar vários dias em acompanhamento aos “Agentes Comunitários” do PSF em visitas aos domicílios da zona rural vivi muitas experiências marcantes, que com certeza irei lembrar por toda minha vida. Tive inúmeras oportunidades de fazer consultas nos domicílios de comunidades ribeirinhas, que confesso geraram experiências extremamente prazerosas, pois além do componente prática e profissional desta, também tive o crescimento em termos pessoais, uma vez que tive o privilégio de levar os cuidados de saúde o mais próximo possível de onde pessoas vivem e trabalham. Em cada visita pude ver o quão valoroso é o “primeiro contato” com os doentes, especialmente quando isso permite enxergar o contexto familiar e social. Notei também a relevância do trabalho em equipe e das habilidades de relacionamento interpessoal para um bom desempenho clínico. Nesse trabalho junto ao PSF, pude acompanhar um trabalho de parto, dando apoio a uma parteira tradicional. Quero destacar que o acompanhamento de um nascimento de uma belíssima criança, no apoio a essa parteira tradicional, foi realmente a mais emocionante experiência que tive ao longo de meu Estágio Supervisionado de Medicina. Tive também a oportunidade de conhecer de perto o trabalho da Pastoral da Criança, tão significativo para muitas comunidades ribeirinhas do interior da Ilha de Marajó. Além disso, pude colaborar com os trabalhos sociais desenvolvidos pelos membros da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), que periodicamente desenvolvem ações de apoio às famílias carentes, distribuindo bens (alimentos, calçados, roupas, remédios etc.) e na realização de palestras sobre comportamento e sexualidade, que incluem temas como planejamento familiar, aborto, DST/AIDS.



No Programa Municipal de Combate ao Escalpelamento pude ver como um problema tão triste afeta a vida de centenas de famílias em nossa região. Nos poucos dias que participei pude aprender o valor de um trabalho assim. Posso dizer que essa estratégia é um modelo a ser levado para outras regiões da Amazônia. Mas, também entendo que não é nada fácil solucionar um problema dessa natureza sem envolvimento de todos os seguimentos sociais, especialmente dos governantes, pois é um programa que exige gastos e não gera muitos votos. Mas, é preciso que todos apóiem esse trabalho, pois precisamos garantir que nossas mulheres marajoaras mantenham-se sempre belas, ostentado aquilo que tanto orgulha a alma feminina, uma belo conjunto de madeixas negras e sedosas !!!



Em tudo isso, pude entender profundamente como o Médico deve conhecer a fisiopatologia das doenças, percebendo claramente os sinais e sintomas e fatores socioeconômicos e políticos envolvidos no processo saúde-doença.





Como fechamento de todas as reflexões do aprendizado desse riquíssimo período de Estágio Supervisionado de Medicina no Hospital Geral do Marajó (HGM) registrei os problemas mais comuns nessa Unidade de Saúde, especificamente, e em nosso município, de modo geral, que precisavam ser sanados. Assim, em ordem prioritária, elencamos todos logo abaixo:



- Falta de compromisso político. O Hospital Geral do Marajó (HGM) tem recebido apoio menor do que merecido pela Secretaria Estadual de Saúde;



- Falta de articuladores e coordenadores na área de Comunicação e Marketing. Apesar do volume de trabalho desenvolvido e grande número de resultados, ainda não há nenhum trabalho forte na divulgação das ações do Hospital, o que inviabiliza a ampliação de parcerias e compromete o envolvimento da comunidade no processo de construção das políticas públicas de saúde;



- A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e as Enfermarias estão recorrentemente lotadas, o que inviabilizam o trabalho médico. Esse é um problema generalizado que precisa ser sanado brevemente para se pensar em melhorar os serviços de saúde;



- Alto índice de insatisfação por parte dos profissionais de Enfermagem e Medicina, que apresentam como maiores queixas a sobrecarga de trabalho, o stress constante e a desmotivação com os salários;



- Profissionais desatualizados. Infelizmente essa é uma triste realidade que pode ser percebida facilmente no trabalho de observação do dia a dia da Unidade Hospitalar;



- Trabalho individualizado e isolado entre os diferentes departamentos e profissionais. Não existem muitas iniciativas no intuito de melhorar as relações interpessoais, especialmente entre diferentes categorias profissionais (Médicos, Enfermeiros e Servidores Administrativos);



- Número reduzido de médicos especialistas e outros profissionais (assistente social, psicólogo, fisioterapeuta, técnicos em radiologia etc.). Esse é um problema que afeta a maioria das Unidades Hospitalares e leva sobrecarga para o sistema de saúde;



- Falta de união da prática médica com a pesquisa experimental. A maioria dos profissionais não incorpora a pesquisa cientifica como algo relevante ao seu dia a dia de trabalho, o que mostra claramente a necessidade de uma nova orientação da educação médica;



- Deficiência na área administrativa no que diz respeito ao Sistema de Documentação Hospitalar. Para uma boa prestação de cuidados de saúde é fundamental a existência de bons registros clínicos;



- Falta atuação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para propor medidas de controle dos riscos no trabalho das Unidades de Tratamento Intensivo Móveis (UTI Móveis);



- Problemas na avaliação das ações e resultados. Avaliar sempre é difícil, mas é preciso repensar o modo como isso tem sido feito.





É certo que o Hospital Geral do Marajó (HGM) está tomando algumas medidas para sanar esses e outros problemas, o que de certo modo traz certa esperança, mas é preciso que haja mais investimentos para a melhoria da saúde local. Nisso, vale destacar o papel da Direção que está atuante no sentido de sensibilizar a Secretaria Estadual de Saúde para conseguir mais melhorias na infra-estrutura e na capacitação de seus profissionais, entre outras questões relevantes.



Um aspecto bastante positivo que foi observado se refere ao número de parcerias que o Hospital Geral do Marajó (HGM) possui com órgãos públicos e empresas privadas, como por exemplo: Capitania dos Portos, Universidades, Secretarias Municipais de Saúde, Igrejas, ONG’s etc. Assim, essas instituições são chamadas sempre para atenderem programações especificas e contribuem com conhecimentos e atividades de qualidade o que enriquece as atividades rotineiras da Unidade Hospitalar. Essa valorização das parcerias e o fortalecimento da filantropia como instrumento para o desenvolvimento e apoio aos trabalhos das instituições médicas são fatores realmente bons, pois criam uma nova mentalidade de compromisso da sociedade com as questões de saúde. Essa visão neoliberal de gestão em saúde tem o aspecto positivo de possibilitar o funcionamento dos atendimentos sem a necessidade de ampliação dos recursos governamentais.





4. CONSIDERAÇÕES FINAIS



Este Relatório de Estágio Supervisionado de Medicina apresenta uma síntese das atividades desenvolvidas que foram extremamente importantes para o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos durante minha graduação na Universidade Estadual do Marajó (UEMA).



Durante toda a residência médica tive um convívio extremamente enriquecedor, quando pude aplicar intensamente todo conteúdo curricular que vi no decorrer de vários anos de estudo.



Entendo que tive o privilégio de receber uma excelente formação tanto em termos teóricos como por meio da execução prática de diversas atividades em inúmeras especialidades médicas. Pude contar com a tutela de profissionais extremamente qualificados e empenhados na transmissão dos conhecimentos e na orientação da prática de atendimento em Medicina. Assim, desenvolvi todo aprendizado de forma árdua, porém com extrema gratificação.



Ao longo de dezenas de plantões nos últimos meses pude ampliar minhas aptidões e habilidades, especialmente nas áreas de pediatria, da saúde da mulher, da obstetrícia, da saúde mental e dos cuidados aos idosos. Além disso, fortaleci enormemente meus conhecimentos nos trabalhos de prevenção em saúde, no diagnóstico precoce de inúmeras doenças e na necessidade de abrir o diálogo com o paciente e demais profissionais da Unidade Hospitalar.



Posso dizer com orgulho que todos os objetivos foram satisfatoriamente cumpridos desde a aprendizagem das aptidões clínicas, passando pelo atendimento na saúde primária, de emergência e urgência, como no desenvolvimento da comunicação interpessoal, e até mesmo no fortalecimento da minha auto-estima no que diz respeito ao grau de independência e responsabilidade no contato com os pacientes.



Eu sinto-me grato pela boa educação médica que recebi, pois sei que uma formação sólida determina a qualidade da prática médica, o que me faz concluir que estou plenamente apto e capaz para assumir a responsabilidade de ocupar a posição de Médico.





5. BIBLIOGRAFIA



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SILVA JÚNIOR, A.P.; LEMES, M.M.D.D.; ARANTES, R.C.A. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à transplante cardíaco: revisão de literatura. Monografia (Curso de Enfermagem - Universidade Católica de Goiás). 26p.



SIMÕES, R.C.M. 2010. Regulamento de Estágio Supervisionado. Universidade de Rio Verde – FESURV. Faculdade de Enfermagem. Rio Verde (GO). 10p.



SOARES, Gláucia Regina. 2007. Correlação entre dados acústicos e perceptivo-auditivos da ênfase na locução telejornalística e na leitura - Um estudo de caso. Monografia (Graduação) – Universidade Federal de Minas Gerais. Curso de Fonoaudiologia. Belo Horizonte, 33f.



SOARES, I.M.G. 2011. Proposta de intervenção: grupo para gestantes, nutrizes e crianças até cinco anos, de famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa-Família. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) – Universidade Federal de Minas Gerais. Curso em Atenção Básica em Saúde da Família. Orientadora: Edison José Corrêa. Belo Horizonte, 43p.



SOUZA, M.C.O.L. 2006. Resgatando a ética do serviço de enfermagem: questões do acolhimento aos usuários em unidades de saúde da mata norte de Pernambuco. Monografia (Curso de Especialização em Gestão e Política de Recursos Humanos para o SUS). Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ. Recife. 14p.



TAKADA, A.C.S. 2003. O plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e o direito do trabalhador. Monografia do Curso de Especialização em Direito Sanitário para Profissionais de Saúde. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Brasília (DF). 35p.



TAVARES, C.P. 2007. Diagnóstico organizacional da empresa hospital e maternidade Santa Catarina. Relatório de Estágio (Curso de Administração). Faculdade UNIRG. Gurupi. 25p.



UFP - Universidade Fernando Pessoa. 2008. Guia Orientador de Ensino Clínico – Médico-Cirúrgica II (Estágio de Enfermagem Cirúrgica 2008/2009). Faculdade de Ciências de Saúde - Curso de Licenciatura em Enfermagem. 23p.



UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 2004. Relatório sobre Estágio na UFRN. Comissão formada pela Portaria/ UFRN, de 05 de novembro de 2003. 45p.



VIEIRA, C.S. 2007. Experiências de famílias no seguimento de crianças pré-termo e de baixo peso ao nascer no município de Cascavel – PR. Tese de Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública. Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto. 230p.



WIKIPÉDIA – A Enciclopédia Livre. 2011. Ética. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Etica



WIKIPÉDIA – A Enciclopédia Livre. 2011. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ldb



WIKIPÉDIA – A Enciclopédia Livre. 2011. Medicina. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina





6. FONTES DE CONSULTA NA INTERNET



Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) - www.anvisa.gov.br

Associação Brasileira de Enfermagem - www.abennacional.org.br

Associação Brasileira de Ergonomia - www.abergo.org.br

Associação Médica Brasileira – www.amb.org.br

Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho - www.anent.org.br

Associação Nacional de Medicina do Trabalho - www.anamt.org.br

Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais - www.abho.com.br

Bioética - www.bioetica.org.br

Comissão Nacional de Energia Nuclear - www.cnen.gov.br

Conselho Nacional de Saúde – www.cns.gov.br

Conselho Federal de Enfermagem - www.portalcofen.com.br

Conselho Federal de Medicina – www.portalcfm.com.br

Fundação de Amparo a Pesquisa de São Paulo - www.agencia.fapesp.br

Fundação Fiocruz – www.fiocruz.com.br

Fundação Getúlio Vargas – www.fgv.com.br

Fundação Nacional de Saúde - www.funasa.gov.br

Fundacentro - www.fundacentro.gov.br

Hospital Sírio Libanês – www.siriolibanes.com.br

Infecção Hospitalar - www.ccih.med.br

Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) - www.ird.gov.br

Ministério da Previdência Social - www.previdenciasocial.gov.br

Ministério da Saúde - http://portal.saude.gov.br

Ministério do Trabalho e Emprego - www.mte.gov.br

Organização Internacional do Trabalho (OIT / Brasil) - www.oitbrasil.org.br

Organização Mundial de Saúde (OMS) - www.oms.org

Prevenção de Acidentes com Material Biológico em Hospitais - http://repat.eerp.usp.br

Revista Ciência Hoje - www.cienciahoje.uol.com.br/view

Risco Biológico - www.riscobiologico.org/

Segurança e Trabalho online - www.segurancaetrabalho.com.br/

Sociedade Brasileira de Bioética - www.sbbioetica.org.br

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) - www.sbpcnet.org.br





7. AGRADECIMENTOS



A realização deste trabalho só foi possível com o apoio recebido de diversos amigos e colegas, a quem sou profundamente grato.



Aproveito esse momento para dedicar a alguns profissionais que inspiraram a realização de mais esse trabalho, especialmente: (1) Dr. Edivaldo Cunha da Silva; (2) Dr. Raimundo Quaresma Leão; e (3) Dr. Paulo Mandelstam Fernandez, da Ilha de Marajó (PA).





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Ilha de Marajó – PA, Julho de 2011.



Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br



Curriculum Vitae: http://lattes.cnpq.br/9410800331827187



Maiores informações em: http://recantodasletras.com.br/autores/salerajunior
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