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Ensaios-->< Sublime renúncia... *> -- 11/07/2006 - 03:36 (Valdea Sianna) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caro, leitores, esse texto já faz parte de um livro...

< Sublime renúncia... *>

Isso também passa...

A renúncia, quando se faz necessária, nos paralisa momentaneamente como um ser vivificado e com a alma sublimada. O seu acerto é bem sutil, só se apercebe dele o ser em grau de sublimação, sendo o seu significado esclarecedor, a dúvida inexiste e a importância de sua prática eleva o mais insensato coração, numa remissão dos erros e acertos, constatando a plenitude do ser ainda racionalmente muito crente na matéria, no seu dia-a-dia, na esfera terrestre oriunda de seus quinhões. 'O acaso não existe', muitos dizem isto, e tolos são aqueles que não atentam para essa óbvia sensatez. O que nos acontece vem de encontro à nossa própria evolução espiritual, atendendo nossas necessidades de um aprendizado particularmente centrado para uma busca de “acertos ou mesmo suposições de acertos” por nós sincronizados. Quando deparamos com a nossa verdade, àquela do mais íntimo de nosso ser, não duvidamos da lição recebida, dos erros cometidos e da providência divina que nos recebe com sua misericórdia, reformulando nossas crenças e reparando os estragos com uma renúncia de nossa parte para auferirmos um bem maior. Creio que cada um tem, em particular, sua mensagem e é a única, do ponto de vista humano, como a senda da compaixão, creio eu que, em busca de uma solução menos ultrajante, escolhi esse caminho - da renúncia - pelo fato e ato cometido, possa trazer-me de volta para a esfera se não de um amor incondicional, pelo menos fraternal e humanamente aceito pela porção da essência divina existente em mim... 'Eu precisei desenvolver o ato de renunciar, como sendo um desapego ao meu 'ego', ato de querer. Quero e posso, mas não devo'. E, com essa observância, eu aprendi que coisas acontecem entre o céu e a terra, mais sublimes do que o prazer sentido e, tão pouco vivido entre duas almas que se completam, sabendo-se que mesmo à distância o amor pode ser real... Os casos transcendem aos fatos reais e imaginários, quando estamos em sintonia com a atmosfera emocional e criadora, vibrando em uníssono com toda magia e esplendor do universo, toda energia negativa se transforma, muda-se o padrão mental do ser em evolução, aconchega o coração de alegria, não se sabe de onde vem, mas sabe-se que o acaso não existe e em seu lugar toma forma e faz-se sentir a luz esclarecedora do nosso ser em potencial e criativo, realizando maravilhas em sintonia universal... A dor de uma saudade, também passa, fica a lembrança e esperança de uma outra oportunidade do encontro se realizar, senão nesta vida, com certeza haverá outras vidas, para nos encontrarmos... Emocionei-me, “quase morri”, sofri, chorei, mas aprendi a lidar com a dor da renúncia, comigo posso dizer: a saudade também passou...

Sinopse: Mais um capítulo do Ensaio já em fase de publicação, on-line, cujo título “Almas que se amam e se completam com sensíveis diferenças”. São almas que se atraem, serão realmente gêmeas ou apenas simpáticas, enquanto suas virtudes favorecem o crescimento espiritual, almejado nesta vida, existe entre elas a renúncia de atos e atitudes como um aprendizado para garantir a felicidade futura... Ainda neste Plano? gABI, se esforça para conseguir que, ainda, seja neste plano terrestre. Porque antes de saber o que lhe pode dar o céu, ela precisa aprender o que tem para realizar e receber na Terra. “Nós poetas, escritores, nem sempre escrevemos só o que sentimos ou vivenciamos, muitas vezes escrevemos o que outros lerão por nossos instrumentos, esse divino existe em nós e é fantástico quando deparamos com alguém nos dizendo: 'parece que foi escrito pra mim'.

Valdea Sianna.

(13.02.2006 às 13 horas)
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