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Ensaios-->Parado às vezes sem saber aonde ir (soneto) -- 05/06/2006 - 20:45 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Parado às vezes sem saber aonde ir
Me salta aos olhos e à idéia um interesse
Que me dispõe a um pôr-do-sol de persistir
De após estar num intensamente florescer

Como quem sabe do mais alto e puro ouvir
Era o crepúsculo de um sonho que viesse
Tão embalado em luz quanto uma carta a vir
Trazer de súbito o melhor do acontecer

Pois a beleza que banhava o meu ser
Que porventura sob as vestes sendo um mar
Bravio, rebelde, de enfeitiçar desejos

Em tal rubor se colorindo esse prazer
Até meus olhos se cerravam do ofuscar
Ante as faícas que emergiam desses beijos

Miguel Eduardo Gonçalves
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