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Poesias-->Oferendas ao Amor -- 17/08/2000 - 21:01 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Oferendas ao Amor



Agora que a tarde cai

Os olhos enxugam o pranto

Vestindo-se com o manto das estrelas

A chuva que cobriu a solidão

Ancora silente entre as vagas

Dormitando rendida nos eflúvios do mar

Meus lábios colhem conchas de beijos

Enquanto minhas mãos te encontram

Banhos de abraços, deslizam em volúpia

Tépidos, deitam-se sobre a saudade

Palavras vagueiam entre os grãos de areia

Esculpindo versos com nosso amor

A lua maga, prepara feitiços

Misturando teus delírios aos meus sabores

Provamo-nos em desmedidas poções, frenesi

Bebemo-nos em oferendas à Vênus e Netuno

A maré dos nossos corpos em brados líricos

Navega entre as fragrâncias da noite

Espumas de desejos matizam as alvas ondas

Águas que sorriem em tremores e arrepios...





© Nandinha Guimarães

Em 15.08.00



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