“A paz é cor-dialidade quando as pessoas e a sociedade conseguem transformar as relações existentes de discriminação e de dominação em relações de inclusão e de participação eqüitativa”. (Leonardo Boff, “A Oração de São Francisco – Uma mensagem de Paz para o mundo atual” – sexta edição – Ed. Sextante - pág. 54).
PRECONCEITO, INIMIGO DA PAZ
(Por Domingos Oliveira Medeiros)
Não há razão para o preconceito,
seja de que tipo for, não faz sentido.
Vai de encontro ao viver em paz, ao verdadeiro amor.
Não tem futuro garantido.
Nos bolsos dos amigos estão meus tesouros,
Alexandre Magno, assim dizia, ao partir para a eternidade.
Amigos, somos todos os que cativam as virtudes
da fé, da caridade, do amor, da fraternidade...
Alguém sabe a cor da amabilidade?
Do gesto acolhedor, do otimismo e da alegria?
Do amor ao próximo, de verdade?
Da gratidão, por um ato generoso recebido?
A cor da boa convivência entre nós humanos
é uma só: a cor invisível do sentimento,
no espelho do fundo do peito refletido.
Sinceridade e nobreza na ponderação do juízo.
Cristo, perfeito Deus e perfeito homem, deixou-nos exemplos
de um conjunto de virtudes que devem ser vivenciadas
por nós mesmos, e entre nossos semelhantes.
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São Paulo, também, exorta-nos a viver as virtudes humanas, quando escreve a Tito:
“(...) que estejam prontos para toda a boa obra; que não falem mal de ninguém nem sejam questionadores; que sejam afáveis e mostrem uma perfeita mansidão para com todos os homens”. (Trecho retirado do livro “Falar Com Deus – Meditações para cada dia do ano” – Volume 5, Ed. Quadrante – São Paulo – 1999.
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