EM RITMO DE ZOUK
A mente lapidando
E um proposital descuido das pernas
Fazia com que a cadeira girasse
Com engenho e arte
E imersa numa languidez suave
Era só animosidade que ia pela tez
Então, animada pelo olhar que a penetrava
(embriagado ante a visão oferecida)
Subjuga-se e de súbito levanta-se
E afloram-se de si insinuante
Tira-me pra dança novamente
Desejo mais não havendo
Que bastasse