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Erotico-->Aconteceu na escola-Conto -- 06/01/2003 - 10:54 (Gabriel Shaw) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ah! Os anos de 1998 e 1999! Anos difíceis para minha vida universitária. Nos quais, minha família fazia das tripas coração para ajudar, na medida do possível, com o dinheirinho que sobrava. Nunca concordei em viver as custas dos meus pais. Foi por esse motivo que me vi na situação de aceitar aquela proposta de lecionar matemática em um colégio do interior do estado. Não que fosse fácil sair da capital, tomar dois ônibus, e ainda voltar para assistir às aulas da universidade. Porém, agora dois anos depois, percebo que aquele período representa o que houve de mais marcante para minha vida...
Aquele era o colégio tradicional da cidade. Ali estudava desde a filha do promotor público à filha do prefeito. Aliás, justamente Luana, a filha do prefeito, quem eu menos esperaria, realizou, de uma vez só, muitas de minhas fantasias sexuais. Fantasias secretas e que, muitas vezes, não realizamos por falta de coragem. Confesso que se não houvesse acontecido comigo e alguém me contasse eu duvidaria. Machado de Assis costumava dizer que um homem só é respeitador ou muito cheio de virtudes, só por causa da timidez íntima...Bem, o que posso dizer de Luana? Gostava de usar mini-vestidinhos. Possuía aos montes: vermelhinhos, azuis, pretos...sempre acima do joelho. Dezessete anos...Rostinho-sapeca-de-nem-menina-nem-mulher. As mulheres, com as quais me relacionei, sempre usavam vestido muito pouco. Vivemos a época das mulheres-de-calça-comprida...As mulheres masculinizadas, de cabelo curto, tênis e outros acessórios feitos para esconder a feminilidade da mulher. Mas Luana despertava meu mai or fetiche...Os pezinhos pequenos e realçados pela sandália com salto...O olhar de convite e de reprovação ao meu olhar que insistia em olhar para suas pernas, branquinhas...sem nenhuma cicatriz. Às vezes, eu tinha que me sentar, esperar que todo mundo saísse da sala, até que meu pau amolecesse... Só, então, subia até a sala dos professores. O pior era quando ela vinha com meia calça...Quando se sentava dava para ver a calcinha, o elástico da meia que se ligava à calcinha...
Durante muitos meses ficamos naquele jogo...De investida de olhares, de vontade reprimida...Muitas vezes, em casa, eu me masturbava pensando naquelas pernas e fantasiando aquela boca tão carnuda, tão vermelha chupando o meu pau...Certo dia, chegando atrasada à aula, com sempre chegava, deixou um bilhetinho sobre minha mesa... “Tive um sonho com você esta noite... se quiser depois eu conto! Vc quer?!”. Nesse dia ela estava impossível: vestidinho preto, meia calça marrom, o sapatinho-de-salto-alto, o rosto bem maquiado, os lábios com bato bem vermelho, um colar de bolinhas brancas no pescoço, e um cachecol vermelho amarrado à cintura. Acho que nós dois sabíamos que não dava para continuar com aquele jogo. Tínhamos de resolver aquela situação. De alguma forma, eu também despertava suas fantasias...Naquele dia eu podia jurar que ela estava me comendo como os olhos...e que olhos... Aquela aula demorou muito para acabar. O meu pau já doía dentro da calça. Expliquei todo o conteúdo sentado, para ninguém ver. Quando, em fim, a aula acabou, aliás a última aula do dia, todos foram saindo e meu coração bateu mais rápido pensando que ela ia se levantar e ir embora como fazia todos os dias e eu ia ficar de pau na mão...mas naquela tarde ela não se levantou...Todos saíram e nós ficamos ali sentados e trocando olhares: ela fingindo que guardava os cadernos, que conferia alguma coisa na agenda e eu fingindo que marcava alguma coisa no livro, no diário da escola...até que depois de uns cinco minutos de silêncio...ela disse: “Você quer saber o sonho?!”. Respondi: “Acho melhor não!”. Por dentro eu queria me matar por ter dito aquilo. Ela então se levantou...pensei que ia embora zangada...Mas ela parou de frente minha mesa, ficou olhando nos meus olhos e para minha surpresa me acertou uma bofetada no rosto...“O que você pensa que está fazendo?”, perguntei. Então ela acertou outra e outra e mais outra...O meu rosto queimava...fiquei com vontade de mata-la, mas meu tesão por ela era tão grande que fiquei mais excitado e em silêncio esperando o que ela queria fazer...“Eu sei como você olha para minhas pernas...!”, sussurrou, Luana. Disse isso erguendo um pouco o vestido, depois perguntou, enrouquecendo um pouco a vozinha: “você gosta?”. Respondi que era louco por ela e que ela estava me deixando com insônia... “Eu sei, mas você ainda não viu nada! É só o começo”, ao dizer isso ela sorriu... Nos dois sabíamos que ali era muito perigoso... fomos para uma sala toda empoeirada, a que chamavam de a biblioteca...havia algumas prateleiras velhas e uma grade de portão antiga. Ali era, na verdade, um depósito...Entramos e fechamos a porta, mas não tínhamos a chave. “Quero que você não diga nenhuma palavra”, Luana ordenou e deu outro tapinha no meu rosto, “Quem você pensa que é?”, respondi, com a respiração acelerada...“se você não deixar eu fazer o que eu quiser eu vou embora agora...”. Com o rosto queimando pelo tapa sussurrei: “Não vai...faz o que quiser...”. Ela respon deu autoritária: “Assim está bem melhor... bom menino! Então fica quietinho... você não vai se arrepender...Acho você muito lindo!”. Dizendo isso no meu ouvido, beijou minha boca e desabotoou minha camisa. Na verdade, ela puxou e arrancou todos os botões...enquanto tirava minha camisa, dava mordidinhas no meu pescoço...e roçava o joelho no meu pau e com a outra mão apertava minha bunda. Ela desamarrou o cachecol da cintura, passou pelo meu pescoço e disse: “vem!” eu obedeci...a essa altura já havia me entregado àquela fantasia. Ela me puxou pelo pescoço até a grade de portão encostada na parede do depósito. Depois disse: “Me ajuda a colocar esta grade no chão!”. Com sacrifício descemos a grade. Ela ordenou: “Deita!”. Eu deitei de costas sobre a grade e ela veio e amarrou minhas mãos com o cachecol, prendendo meus braços acima da cabeça...Então veio roçando seu corpo no meu, me mordendo, arranhando meu peito, passando a língua no meu ouvido, foi descendo pela minha barriga e dando mor didinhas, enfiando a língua no meu umbigo. Depois desabotoou minha calça e retirou minha cueca. Fiquei indefeso, ela ainda com toda a roupa e eu nu e amarrado, deitado naquela grade. E se ela estivesse brincando e fosse embora ou se chegasse alguém do colégio? Como eu ia ficar? Mas não, ela não foi embora e continuou fazendo aquelas delícias que ela fazia com a língua e com as unhas e com os dentes...Mais uma vez ela deu mordidinhas em minha barriga e passou a mão pelo meu pau. Ela tirou um dos sapatos e passou o pezinho pelo meu pau e perguntou: "você gosta?”. Mexi a cabeça que sim...Ela sorriu, então percebi que ela estava gostando de dominar seu professor de matemática, de fazer dele o que quisesse. De repente, ela veio e começou a lamber meu saco...eu quase desmaiava de tesão, mas ela não chupou meu pau. Ela sabia que isso era o que eu mais queria...Luana, pela primeira vez, abaixou as alças do vestido e deixou a mostra aqueles lindos peitinhos...O colar no pescoço, os biquinhos eriçados, minhas mãos amarradas sem poder toca-los...Luana perguntou, toda safada: “Você gosta deles? Gosta? Mas não vai triscar neles... Eu sou má não sou?”. Aquela sua voz de menininha me excitava de uma tal forma. Luana tirou a calcinha bem devagar e tirou o vestido...estava nua em minha frente...só de meia calça...Entãodisse: “Agora é que vem o gostoso..., meu amorzinho... vou sentar no seu pau... vou comer seu pau até ele gozar na minha bocetinha”. Luana sentou em cima de mim e cavalgou o meu pau. Eu sentia tesão e raiva...e felicidade...ela gemia...dava tapinhas no meu rosto, subia e descia, meu pau entrava e saia gostoso daquele buraquinho tão quente...até que perdi a noção de tudo, quase desmaiei...meu corpo tremeu todo por uma fração de segundos...então gozei inundando Luana de porra...Ela se levantou e esfregou a bocetinha na minha cara e disse: “Chupa minha boceta, olha só, ta tão molhada...” Eu obedeci. Ela gritava como se fosse morrer: “Lambe meu cu!!!”. Ela tremeu aquel e corpinho e entre gritinhos roucos e palavrões ela quase se derreteu em minha boca... Então, para minha surpresa, me desatou e disse: “Agora você pode fazer o quiser de mim professor...qualquer coisa!!!”. Confesso que não sou daqueles que conseguem transar duas, três vezes seguidas, mas com Luana não pensei duas vezes, chupei aqueles peitinhos, mordi os biquinhos, mordi aquela bundinha durinha, enfiei minha língua naquele cuzinho... Botei Luana de quatro e meti naquela bocetinha como nunca meti em outra mulher “Me come, me come professor, me come bem gostoso...”, não havia nada melhor que aqueles gritinhos. Minha intenção era meter um pouco naquela bocetinha e depois enfiar no cuzinho dela, bem devagarinho... ela tinha uma bundinha linda...mas não consegui cumprir meu projeto...ela gemendo, dizendo palavrões com aquela voz...Acabei indo ate o fim...gozei gostoso segurando aquela cinturinha e apertando aqueles peitinhos e chamando o nome dela...Depois disso repetimos outras e outras vezes...só que nunca mais no colégio. Luana foi a mulher mais criativa e pervertida que já conheci...Hoje seu pai é deputado e Luana está muito bem casada com um rico empresário. Não temos mais contato, mas confesso que a admiro muito pelo sua naturalidade de tratar a questão do prazer e tudo mais...Quero que ela seja muito feliz.
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