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Ensaios-->O cavalo de Tróia permanente... -- 26/07/2005 - 20:15 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O professor Óscar Lopes foi meu mestre de língua portuguesa durante os primeiros dois anos do ensino secundário - 1949/50/51 - no então Liceu Dom Manuel II, no Porto.

À distância temporal, avaliando-o agora, afirmarei que então tive o privilégio, sem o saber, de usufruir de um ensino deveras excepcional à época. Tive um professor-educador que sabia profundamente o que queria, revendo-se no auspicioso 'se porventura voltasse de novo a ser um juvenil estudante'.

Um dos seus lemas, quando se tratava de solicitar uma redacção aos seus alunos, prescrevia, antes de todos os adornos semânticos, a verdade nua e crua do sujeito como dado essencial; só depois se considerariam as vestes do pobrezinho, tendo em atenta conta o maior decoro público possível e logo adiante a conveniência artística de cada qual, o cunho, a 'impressão digital' da tendência intelectual.

Para tratar do conteúdo que suporta o título, serei então assaz objectivo e rápido. Também não são necessárias quaisquer delongas para que o sumo bem se esprema.

Quem pois no actual momento é deveras responsável pelos trágicos e horríveis acontecimentos que abruptamente eclodem no mundo? Quem há meio século a esta parte tem espalhado as tecnologias bélicas por tudo quanto é canto na terra?

A resposta é óbvia e todos conhecem os sucessivos protagonistas responsáveis por semelhante crime de lesa humanidade. O desiderato em apreço não é mais nem menos do que o célebre 'Cavalo de Tróia' hodierno, permanente engenho em continuada evolução.

Assim, como dar cabo de uma vez por todas do famigerado cavalo?!... Sequer me atrevo pela mínima nesga de imaginação. Ao debruçar-me sobre tal imbróglio, sinto-me de imediato emparedado no pensamento e concluo que ninguém está doravante livre de ser aspergido no espaço aos bocadinhos.

Obrigado, senhor doutor: em dois curtos períodos, coloquei à luz do entendimento com incisiva clareza a diabólica trama que actualmente assola a humanidade. Contento-me com o habitual '14 em 20'.

António Torre da Guia

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