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cronicas-->Ligações Perigosas - 3ª parte -- 03/09/2002 - 10:29 (Wagner Costa Barbosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ligações Perigosas - 3ª parte


A semana de trabalho passou rápido, chegando o final de semana tão esperado.
Todos os funcionários da matriz e filial estavam convocados para a festa de confraternização por mais um aniversário da empresa. Como de costume saíram os ónibus de cada local, para maior integração do grupo, com destino a um sítio paradisíaco e enorme no interior.
Ao Chegarmos podemos ver a decoração de primeira e ouvir uma música ao longe, tudo estava muito bonito e arrumado.
Fui com Marina, meus pais não puderam comparecer, e logo pude avistar, desembarcando do outro ónibus, Glauce, graciosa como sempre, estava com um vestidinho florido, combinando com aquele dia ensolarado; veio logo nos cumprimentar, apresentei-a Marina e logo já estavam de cochichos e partiram para o banheiro. - Não sei o que tanto essas mulheres fazem no banheiro; juntas, e porque demoram mais que o normal. Pensei comigo. Fiquei por ali apreciando a paisagem, encontrei alguns colegas e ficamos a papear, mas minha cabeça ficou martelando o que as duas estavam conversando no banheiro, uma vez que nunca tinham se visto; Não demorou muito (modéstia minha), chegaram risonhas e de braço dados, fiquei ali com uma cara de bobo, mas me refiz logo.
Então Marina me disse: - Carlos, fiquei sabendo que aqui têm cavalos, vamos lá dar uma olhada? - Vamos sim. Respondi; Glauce foi conosco. Chegando ao local, podemos ver lindos cavalos, Marina adora cavalos e foi logo montando e saindo em disparada. Olhei para Glauce e perguntei: - Você sabe montar? - Em cavalo não ! Ela me respondeu com um sorrisinho maroto. Perguntei: - Você quer vir comigo? A resposta foi positiva. Já não via mais Marina, montamos num lindo cavalo negro, ela se grudou na minha cintura, porém pediu pra que´u não corresse, pois tinha medo.
À medida que íamos galopando naquele campo verde, as suas coxas iam se revelando daquele vestidinho, não resisti e com uma das mãos agarrei a sua coxa com força, de modo que ela soltou um suspiro no meu pescoço.
Tratei logo de segurá-la pela cintura e passá-la para minha frente e procurar um lugar mais escondido naquele imenso lugar, para ficarmos mais isolados, logo encontramos um pequeno bosque, parei o cavalo, fomos caminhando calados, até que num certo momento nos agarramos e nos lançamos naquela relva à sombra de um cajueiro; minhas mãos percorriam todo o seu corpo e minha boca não parava de corresponder aos impulsos de Glauce que já estava ficando louca. Não demorou muito para nos entregarmos completamente e nos saciar ali ao ar livre. Permanecemos ali deitados nus e entrelaçados por algum tempo, quando de repente um barulho anormal, ficamos apreensivos, porém calados e imóveis, quando surgiu um casal de miquinhos brincando nas folhas secas que estavam no chão. Depois de recuperados do êxtase e do susto nos vestimos e voltamos ao ponto de partida.
Chegando lá. Marina estava nos esperando, e nos perguntou: - O que houve com vocês, que demoraram tanto? Então ela respondeu a Marina: - O cavalo não quis obedecer o Carlos, saindo sem rumo por aí; o cocheiro ficou nos olhando com uma cara de desconfiado...sem nada entender.
Sugeri um banho de piscina, para despistar o cheiro de Glauce empregnado em mim. Fiquei aguardando novamente as meninas na piscina, quando chegaram causando impacto, as duas estavam maravilhosas com biquínis minúsculos deixando revelar a beleza natural. Permaneci à observá-las tomando sol, quando me chamaram para passar o bronzeador...
Comecei passando o bronzeador em Marina, porém Glauce ficou me olhando como quem implorava "passa em mim também". Foi o que fiz, simultaneamente, minhas mãos deslisavam sobre as duas que neste momento já se contorciam de prazer. Aquele dia foi maravilhoso, depois do almoço, enquanto as outras pessoas corriam, pulavam e dançavam, nós três ficamos numa sombra deitados descansando. À tardinha estávamos todos no salão, participando das programações, até a hora de irmos embora; nada de anormal aconteceu, para o meu sossego.
Na hora de ir embora, exaustos porém alegres e satisfeitos, Glauce embarcou no mesmo ónibus que a gente, sentamos lá no final, eu no centro e uma em cada ponta, aquilo era o máximo, não sei se Marina era muito ingênua ou estava gostando daquela situação.
Todos no ónibus dormiam, Marina de um lado e Glauce do outro, porém Glauce não estava dormindo, a danadinha começou a me acariciar, eu me controlando, pois Marina estava do meu lado, não resisti e a beijei, suavemente para não acordar Marina. Infelizmente chegou a hora de Glauce desembarcar, me deu um beijo na face, e em Marina também. Marina disse a ela: - Depois nos conversamos Glauce. Não me preocupei com isso.
Este dia ficou gravado em minha memória.
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