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Artigos-->FRANCISCO MIGUEL DE MOURA, SUA HORA E SUA VEZ -- 22/02/2012 - 22:31 (Francisco Miguel de Moura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 A HORA E A VEZ DE FRANCISCO MIGUEL DE MOURA



OU



POR QUE A LITERATURA BRASILEIRA NÃO O VÊ COMO UM GRANDE POETA?

                      

                                                                        Luiz Fernandes da Silva*

                                                           

Para minha grande surpresa, recebi das mãos desse estranhíssimo poeta Francisco Miguel de Moura (conhecido por Chico Miguel), também cronista e jornalista, um gênio das letras no Estado do Piauí, o livro “O Menino quase Perdido”, que li e reli já algumas páginas onde pude apreciar um grande livro escrito com tanto amor.

É o 30º livro desse escritor de elevados méritos, que atua com desenvoltura por diversos gêneros literários: romance, crônica, contos, novela, crítica literária (nesse, ele se esmera e deixa o leitor encantado) e também a poesia, que escreve como ninguém. O seu novo livro, “O Menino quase Perdido”, é o resgate de sua infância, onde, em certas páginas, emociona com os fatos narrados.

Francisco Miguel de Moura, esse extraordinário escritor, já tem seu nome firmado nas Letras Brasileiras. Autor de tantos outros livros que mereceram o beneplácito da crítica e do leitor, tais como “Universo das Águas”, “Sonetos Escolhidos”, “Vir@gens ”, “Laços de Poder”, são estes os de que mais  me lembro, no momento.

Através desse novo livro, nota-se um competente colecionador de belas palavras, frase e fatos da vida, onde desbrava, a cada texto, novos horizontes e mostra um imenso domínio em seu diálogo traçado por abalizada pena, pois que é um mestre, um escritor amadurecido e consciente de sua missão.

Francisco Miguel de Moura, considerado o Embaixador da Cultura Brasileira, onde quer que vá, surpreende gregos e troianos com o seu belo estilo e sua fantástica criatividade. Haverá de ser sempre exaltado por todos aqueles que apreciam a boa leitura. É de admirar a qualidade do seu trabalho, a maneira de dizer aquilo que está dentro do seu ego, com magnífica sensibilidade. E é de uma lucidez que encanta o leitor com seu mundo mágico. Foi isto o que mostrou através do livro: - Uma consciência artística que desperta, ao longo das páginas, a sua filosofia da vida. Nota-se, também, que sua técnica é reveladora de uma minuciosidade onde são desenrolados de sua mão os infindáveis dramas que o mundo oferece.

A prosa e o verso de Francisco Miguel têm sido a nota predominante do panorama cultural brasileiro. A sua poesia é assim, em cada linha, um pequeno universo, e a gente realmente sente as palavras que argamassam os versos no poema.

Sem dúvida alguma, Chico Miguel é um vate dos mais fecundos. Mas, voltando à sua prosa, nota-se a mesma maneira poética de escrever. Não vou compará-lo a nenhum outro escritor brasileiro porque ele já nasceu com o genes da arte no seu sangue.

Francisco Miguel de Moura, nome que é e será reverenciado amanhã e sempre na Literatura Brasileira, por tantos bons livros que escreveu. O autor de “O Menino quase Perdido” é nome internacional, pois é lido em Portugal, Espanha e outros países europeus, e por que não dizer também nos Estados Unidos? Chico Miguel tem, na pessoa da professora e poeta Teresinka Pereira, uma grande divulgadora e tradutora. Ninguém aqui sabe, mas ele já participou de várias antologias poéticas naqueles países.

De parabéns está Francisco Miguel de Moura por seu grande valor intelectual confirmado a cada dia que publica.



             João Pessoa, PB, 12/12/2011.



_______________

*Luiz Fernandes da Silva, formado em Psicologia, poeta, cronista, jornalista, ativista cultural, editor do jornal “Correio de Poesia – João Pessoa - PB”. Detentor de vários prêmios em nível nacional.

 


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