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Artigos-->O Eleitor Bad Robot -- 11/02/2012 - 07:01 (Sereno Hopefaith) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


A serviço da New World (Dis)Order estão todas as políticas do planeta Terra globalizado pelos esquemas políticos das agremiações partidárias a serviço da concentração da riqueza social através dos esquemas institucionais de corrupção parlamentar.



Pergunto-me: a corrupção parlamentar é constitucional? Os partidos políticos há muito foram identificados pelos eleitores como se fossem o que realmente são: facções de sectários astuciosos das políticas em prol dos assaltos ao erário público.



Por que não há mais respeitabilidade social? Porque as pessoas consideradas autoridades políticas e jurídicas se isentam da responsabilidade de defender os direitos de cidadania de seus semelhantes eleitores. Eleitores sem os títulos políticos e jurídicos.

O eleitor comum só merece atenção em dias de eleição. E essa atenção se restringe aos afazeres da demagogia de palanque. Ouvir os políticos e suas promessas de trapaceiros em vômitos de verborragia demencial.



Talvez por isso a sociedade esteja excessivamente doentia. Porque as “tias” e os “tios” dos parlamentos parecem ter assumido o dever cívico de roubá-la. Cada vez mais intensa mente. Cada vez mais impune mente.



A demência do discurso político em oposição à prática política tornou-se praxe parlamentar aceita por todos. Inclusive pelos honoráveis bandidos de toga. Que garantem a impunidade de seus protegidos parlamentares.



Até onde sei, avalizar a corrupção parlamentar não é letra viva ou cláusula pétrea da Constituição.



O Homo sapiens demens, político quadrilheiro desse universo alternativo de mordomias e assaltos impunes, “Ecce Homo” exerce a responsabilidade social pelo magnetismo gay que toma conta de todos os extratos do extravio social.



O partido político do ex-presidente Analfabeto fez história ao cooptar para seus quadros partidários, eleitores miseráveis que se venderam e à educação de seus descendentes, ao famigerado esquema de distribuição de renda (migalhas) às famílias que comercializaram barato o futuro da educação de seus filhos em troca de trinta dinheiros.

Como se fossem batalhões de milhões de Judas, entregaram, essas famílias, ao ex-presidente Analfabeto, em troca dos trinta dinheiros do Bolsa-Bufa, a escolaridade do ensino fundamental e médio de seus familiares menores de idade.



Eles, seus filhos, ainda não puderam compreender nem intervir nesse processo de compra covarde dos miseráveis pais de famílias. Pais de famílias que sucatearam o futuro próximo e distante de seus filhos.

Essa é uma traição que, uma vez descoberta, não será perdoada a seus antepassados. Esses pais se condenaram a, futuramente, serem julgados por seus filhos, quando esses descobrirem que, em troca dessas migalhas caídas da mesa farta dos poderosos políticos coniventes com a farsa educacional do Bolsa-Bufa, foram jogados no lixão da história. Para nunca mais.



Esses partidos políticos alimentam a sociedade de esperanças vãs. Esses parlamentares eleitos pelo voto popular são responsáveis pela “mecânica quântica” de uma cultura política que objetiva vitimar de modo implacável parcelas imensas da sociedade, no altar de seus ritos e esquemas de corrupção parlamentar.



Bilhões de reais, de dólares, são constantemente canalizados, com uma convicção política fundamentalista, para os bolsos, cuecões, meias e mensalões dos mais fanáticos quadrilheiros que a classe política brasileira, sob comando, comunicação e controle da oligarquia Sarney e de seu defensor público mais honorável: o ex-presidente Analfabeto.



A “mecânica quântica” de seus parlamentares sobrevive de alimentar o canibalismo institucional de seus antecessores políticos no Parlamento. A Praça dos Três Poderes tornou-se “O Cortiço” do político José Romão Sarney.



O país dos eleitores, envergonhados e impotentes politicamente, aceita essa ditadura da corrupção e se pergunta o que poderá fazer contra as forças armadas nas ruas a impedir que os responsáveis mais diretos pela segurança da sociedade façam greve, legítima, em defesa de salários de há muito defasados.



Os bilhões de reais e dólares que esses desviados desviam para seus bolsos, contas bancárias, cuecões meias e mensalões, poderiam solucionar de uma vez por todas os problemas estruturais da sociedade que essa política de honoráveis quadrilheiros, bandidos com PH.D. e diplomas de doutor “honoris causa”, surrupiam para uso em causa própria.



A educação, a saúde, o transporte, a segurança e a habitação são vítimas da democracia enquanto regime político que promove a ditadura da corrupção. A sociedade é vitimada em sua totalidade. Porque a insegurança geral e a baixaria cultural (Big Bosta) perfazem um cenário social lamentável. De violência e ultraviolência irreversíveis.

Tudo financiado pela propaganda de bugigangas do senhor Mercado. Do todo poderoso chefão: o senhor Mercado. Mercado de crack, mercado de coca, mercado de lourinhas, mercado de drogas, mercado do Big B. B.



A propaganda de bugigangas do senhor Mercado financia toda espécie de catarse deletéria das dramatizações ficcionais a serviço de filmes e seriados policiais em que mocinhos policiais vencem os bandidos contumazes que terminam sendo presos por policiais honestos e condenados por juízes que fazem uma justiça que não é da costumeira mala-preta.



No mundo bizarro da ficção os honoráveis bandidos são presos e condenados. Os espectadores aliviam as tensões emocionais e suas reivindicações sociais por melhores serviços (educação, saúde, segurança...) com esse tipo de catarse. O mundo virtual da ficção tomou conta das mentalidades. A catarse pessoal e social no mundo real, é negada às pessoas e à sociedade da cidadania traída pelas políticas partidárias.



 Na vida real as drogas, tipo crack, se insinuaram em todas as cidades brasileiras, para sucatear as cabeças e para fazer de conta que a breve esperança e catarse acentuadas pelos efeitos dos neurônios rapidamente energizados, são uma solução mais rápida para as vidas secas secarem mais depressa. Desde que educação e saúde não mais são cogitações de políticos e parlamentares.


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